Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Transcrição

1 Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago

2 Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas, porque eu estava em um momento de mudança. Larguei um emprego e queria empreender. Eu achava que um coach seria um motivador, me daria dicas bacanas pra eu poder performar melhor no que eu estava querendo. Só que foi totalmente uma surpresa. Coaching não era isso que eu pensei. Mas a surpresa foi de uma forma bacana, porque me ajudou a me desenvolver pessoalmente - a poder analisar melhor o mundo onde eu estou inserido. O coaching não me ajudou somente na questão do empreendedorismo, de um trabalho etc Mas me ajudou também como pessoa. Eu consegui manter um relacionamento melhor com família, namorada, amigos A entender melhor como as pessoas estão pensando. Então, foi uma surpresa total Hoje eu leio mais sobre desenvolvimento pessoal, e aplico no meu dia a dia - não somente na minha parte pessoal, como também no meu trabalho. O coaching me mostrou que a resposta que eu procurava já estava dentro de mim. Antes de iniciar o coaching, eu não tinha nenhum receio do processo. Mas quando eu fui conhecendo o processo a fundo, fui entendendo que eu tinha que me abrir mais. Eu era uma pessoa muito reservada, e sou, ainda. Passar pra um coach as questões mais íntimas e dificuldades que eu tenho O medo do fracasso Isso foi uma dificuldade que eu tive, no início. Eu acho que foi importante superar esses receios para nivelar o estado em que eu me encontrava e desenvolver o estado em que eu estou hoje, depois de quase um ano de coaching. Então, inicialmente, esse medo de passar questões íntimas foi um problema. Mas eu superei isso. Através do coaching, eu consegui entender melhor como eu me encaixo na sociedade. Me tornei uma pessoa melhor, mais calma, mais compreensível com algumas coisas que eu não era. Entendi melhor alguns assuntos. Eu queria impor algumas coisas que eu achava que eram verdade. Acho que consegui me encaixar melhor em uma questão mais social. Consegui evoluir em vários pontos. Por exemplo: eu brigava muito com minha namorada. Eu colocava o meu ponto de vista, ela colocava o dela, e a gente conflitava. Hoje em dia, não. Acho que o trabalho aconteceu de uma forma que hoje a gente diminuiu bastante isso. Ela até me fala: poxa, você mudou bastante, está bem melhor. Isso, pra mim, foi uma transformação. Além disso, ao invés de continuar tão cético sobre minhas metas, comecei a acreditar mais em mim mesmo. Isso me levou a aumentar minha performance. Quando a gente trabalha com empreendedorismo, tem muito vinculado o ato de lidar com pessoas. Eu era muito ruim de relacionamentos. Vim da área de tecnologia - era muita lógica, muito computador. Você não trabalha tanto sua comunicação. Hoje em dia, eu consigo me comunicar melhor, expor minhas idéias de uma forma melhor, entender as idéias das pessoas de forma melhor. Eu acho que isso me ajuda bastante no empreendedorismo. Principalmente no trabalho que eu faço hoje, que é sobre planejamento financeiro. É muito importante eu entender o lado da outra pessoa para eu poder mostrar pra ela formas de atuar financeiramente de uma maneira melhor. Nesse ano em que trabalhamos na minha vida, eu já pulei em várias áreas. Isso era ruim. Eu buscava uma expectativa nova em um campo enquanto me frustrava com outro. Quando eu entrava em um nova área eu me frustrava muito rápido. Não era aquilo que eu queria. Há muitos anos eu venho estudando finanças. Depois daquelas experiências em outros campos, hoje eu resolvi me investir nessa área, e agora eu faço uma coisa que eu realmente gosto de fazer. Me dá prazer conversar sobre isso. Eu consigo criar novas idéias, novas motivações, para eu passar para outras pessoas. Quando eu pensava em empreendedorismo, eu pensava em rentabilidade, retorno. Hoje, eu penso um pouco mais em que prazer isso me traz. Isso me mantém mais focado no que eu gosto de fazer, ao invés de me focar apenas em dinheiro. Hoje eu entendo que dinheiro é um retorno.

3 Quando começamos, eu queria ficar rico. Hoje, entendo que dinheiro é uma consequência. Uma ferramenta que a gente usa para obter outros prazeres. Coaching me mostrou que a vida tem outros prazeres imensos por aí. Vários outros. Buscar o prazer de ser feliz, o prazer das coisas que você faz. Ser amado. Amar alguém. Estes são detalhes que eu não prestava atenção. Hoje eu falo, para mim mesmo e para minha namorada: dinheiro é uma ferramenta. Ele vai me trazer o que eu quero, mas não tudo. As outras coisas eu tenho que conquistar por mim mesmo. Então, pra mim, coaching foi ótimo. Até ajudar algumas pessoas eu ajudo, hoje. Com tudo isso, eu me tornei uma pessoa melhor. Comecei a dar importância a outros prazeres que eu não enxergava, que eu acho que são muito maiores do que minha primeira busca, que era só riqueza, dinheiro, sucesso Dinheiro pode ser nada se você não tiver outras coisas: felicidade, companheirismo, compartilhar, sorrir com alguém. Fazer amizades, outros prazeres que a vida tem. Durante as sessões, o Rodrigo sempre citava pra mim: o mapa não é o território. Eu sempre lembro disso. Quando eu converso com outras pessoas, eu não tenho que impor minha idéia pra ninguém, e também não tenho que aceitar a idéia de ninguém. Eu só tenho que entender qual é o mapa dela, como ele funciona, para tentar ter uma conversa pacífica. Eu entendi que algumas coisas são importantes pra mim, e que o que não é importante pra mim pode ser importante para outras pessoas E que eu tenho que tentar entender o que é importante pra elas e mostrar que eu me importo com isso. A partir daí, conseguir uma conversa muito melhor. Muitas vezes eu acabei dando uma resposta para um problema que eu tinha enquanto o Rodrigo fazia várias perguntas pra mim. Eu sabia a resposta, mas não tinha consciência dela. As sessões me trouxeram consciência de coisas que eu sabia. O que tinha que ser feito, como tinha que ser feito. Quando eu encontro alguma solução que eu mesmo dou, fico mais motivado. Era um problema que eu mesmo criei, e que eu mesmo acabei dando a solução. Com esse processo, posso dizer que eu evoluí uns cinco anos em um ano, como pessoa. Coaching foi um ponto chave. Todo um processo de vida, mesmo. Não foi algo especificamente familiar, social, de emprego, nada disso. Foi de vida. No geral, eu me tornei uma pessoa muito melhor. Me desenvolvi bastante. Tenho muita coisa pra aprender, ainda. Mas já aprendi muito. O Rodrigo parece zen. Paciente demais. Isso ajuda muito, também. Eu consegui criar uma confiança com ele. São poucas as pessoas com quem eu me sinto confortável de me abrir desse jeito, com quem eu tenho essa proximidade, que eu sinto essa liberdade de bater esse papo. É uma sintonia muito grande. Eu faria todo o processo novamente, se fosse necessário. Se soubesse como seria e pudesse fazer há dois, três anos atrás, eu teria feito. Eu já vivi aplicações de coaching para vários contextos. Não consigo pensar num tipo de pessoa que não deveria fazer coaching. Na minha opinião, todas as pessoas deveriam fazer. Pessoas que têm problemas emocionais, de família, trabalho, relacionamento Já fiz terapia uma vez e a evolução que eu tive fazendo coaching, me situando mais no mundo, foi melhor do que terapia. A partir do momento que o coaching me mostra que eu tenho que entender melhor o outro lado, o canal de comunicação da outra pessoa É uma coisa muito simples, mas me abriu um leque de entendimento que hoje eu percebo que problemas de relacionamento podem ser causados por falta de comunicação ou pela falta de entender o mapa do outro.

4 No caso de um problema no trabalho, esse processo me mostrou que pode ser que você não tenha conseguido enxergar novas possibilidades porque está limitado às suas idéias e você acaba achando que aquela é a única possibilidade que você tem. Coaching me levou a entender que você pode ter coragem. Eu posso escolher qualquer outro caminho. Se eu tomar uma decisão e eu não gostei de um caminho, eu posso voltar. Eu tenho a permissão de desistir daquela decisão que eu tomei. Eu sou o único responsável pelas minhas escolhas. Eu consegui aprender que qualquer experiência me permite tirar alguma coisa de prazerosa dela. São mentalidades que, se formos exercitando, nós podemos encontrar várias respostas que a gente não tinha. Eu recomendo coaching pra qualquer pessoa. Se você puder, faça. É uma transformação que você vai ter. Pode ser que você a tenha sem coaching, talvez apenas estudando Mas vai demorar algum tempo. O profissional de coaching consegue te guiar exatamente pra aquilo que você necessita. Quer emagrecer? Faça coaching, que vai te ajudar a emagrecer, vai te ajudar a enxergar outro universo. Quer melhorar financeiramente? Faça coaching também. Eu recomendo pra qualquer pessoa. Sou suspeito Rafael Marques - Brasília

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