Formatação de fonte. Teorema da amostragem
|
|
- Estela Madureira Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formatação de ote 1 Teorema da amotragem
2 Do aalógico para o digital A amotragem (itatâea) de um ial ou orma de oda aalógica é o proceo pelo qual o ial paa a er repreetado por um cojuto dicreto de úmero. Ete úmero, ou amotra, ão iguai ao valor do ial em itate bem determiado (o itate de amotragem). A amotra devem er obtida de maeira a que eja poível recotituir o ial com exactidão. Ou eja, a orma de oda origial, deiida em tempo cotíuo, paa a er repreetada em tempo dicreto por amotra obtida em itate de amotragem epaçado coveietemete. Ao itervalo de tempo etre amotra chama-e itervalo de amotragem, T. O eu ivero é a requêcia de amotragem, = 1/T amotra por egudo. Para que eja poível recotituir o ial origial é eceário que a requêcia de amotragem eja, o míimo, igual ao dobro da requêcia máxima cotida o ial aalógico é o que diz o teorema da amotragem. Cao cotrário produz-e um eómeo ideejável, deomiado de aliaig, que e traduz uma obrepoição de epectro que iviabiliza a correcta recuperação do ial (o auto erá ilutrado mai à rete). À requêcia de amotragem míima chama-e requêcia de Nyquit. Amotragem 2
3 Siai amotrado Exemplo com iuóide com a requêcia idicada: 1 ( = 250 Hz t (m) 1 ( = 750 Hz t (m) 1 ( = 1250 Hz t (m) Frequêcia de amotragem: 1 khz A mema equêcia de amotra oi obtida em trê iuóide dierete. Poderá ervir para recuperar ea trê iuóide? Claro que ão!! De acto, com eta amotra ó poderemo recuperar ielmete a primeira iuóide. Porquê? R.: Porque é a úica ituação que repeita o teorema da amotragem: a requêcia de amotragem deverá er, o míimo, igual ao dobro da requêcia máxima do ial a amotrar. Amotragem 3
4 Tipo de amotragem Amotragem itatâea (ou ideal) A ução amotradora é um trem de impulo de Dirac. A amotra ão itatâea (em duração). O eu epectro é compoto pelo epectro origial mai réplica idêtica. Amotragem atural A ução amotradora é um trem de impulo com uma certa largura. Cada amotra, de duração ão ula, toma a orma da ução amotrada. O epectro é compoto pelo epectro origial mai réplica cuja amplitude dimiui com eo cardial. Amotragem de topo plao Cada amotra tem um valor cotate em toda a ua duração ão ula. O epectro ore do eeito de abertura: a baixa requêcia o epectro origial vem multiplicado por um eo cardial. No receptor é precio compear o eeito de abertura com um iltro cuja ução de traerêcia é um eo cardial ivertido. Ete é o tipo de amotragem mai imple e vulgar. Também é deigado de ample-ad-hold. Amotragem 4
5 Amotragem itatâea Sial a amotrar: g( Fução de amotragem: trem de impulo de Dirac: = c ( = ( t T ) C ( ) = ( ) = Sial apó amotragem: g = ( = g( c( = g( ( t T ) = g( T ) ( t T = ) G ( ) = G( ) * C( ) = G( ) * ( = ) = = G( ) ito é, G ( ) = G( ) + G( ± ) + G( ± 2 ) + Cocluõe: o epectro é ormado por iguai réplica do epectro origial. A recuperação do ial origial az-e paado g ( por um iltro paa-baixo de requêcia de corte adequada. Amotragem 5
6 Amotragem itatâea: tempo e requêcia g( Tempo Sial origial F Frequêcia G() t -W W 1 c( Sial amotrador F C() =1/T -T 0 T 3T 5T t Apó amotragem g ( F G () g (0) g (T ) g (2T ) -T 0 T 3T 5T t -W 0 W 2 Amotragem 6
7 Amotragem itatâea: a requêcia Epectro de ial amotrado e recuperação do ial aalógico origial atravé de iltragem paa-baixo 1986 by Sieme AG Amotragem 7
8 Amotragem Frequêcia de amotragem demaiado baixa provoca aliaig 1986 by Sieme AG Amotragem 8
9 Amotragem atural 1986 by Sieme AG Amotragem 9
10 Amotragem atural Sial a amotrar: g( Fução de amotragem: trem de impulo com duração T e amplitude A: c = j2π t c( = e (érie de Fourier) Coeiciete da érie: c TAic( T ) = Sial apó amotragem: No tempo: ( = g( c( = g( c = e j2πt Na requêcia: S( ) F[ ( ] = = F g( ce = j2πt Em itema lieare podemo trocar a operaçõe de itegração e de adição: S( ) = j2π t c F j2π t [ g( e ] Ma F[ g( e ] = G( ) =, logo S( ) = cg( ) = TAic( TAG( ) + TAic( ± T ) G( ± T ) G( ) + ) = Amotragem 10
11 Amotragem atural Sial origial Sial amotrador (trem de impulo rectagulare) Sial amotrado Sial amotrador: j2 t π = ct () = TA ic( Te ) ( = 1 T) Sial amotrado: j2 t t () = ct () gt () = TAgt () ic( T ) e π = Epectro de requêca: S( ) = TA ic( mtg ) ( m ) m= Amotragem 11
12 Amotragem de topo plao t () = gt ( ) ht ( T) = = = g () t h() t (ial amotrado de topo plao) Impulo de amotragem ( é a covolução do ial amotrado itataeamete, g (, com o impulo de amotragem h( g () t = g( T ) ( t T ) = (Amotragem itatâea) j H( ) = Tic( T) e π T (Epectro do impulo de amotragem) () t = g () t h() t S( ) = G ( ) H( ) com G ( ) = G( m ) m= H ( ) G( = S ) = G ( ) H ( ) = ) ( Amotragem 12
13 Amotragem de topo plao: deevolvimeto Sial a amotrar: g( Sial apó amotragem: = ( = g( T ) h( t ) T h( é um (úico) impulo rectagular de amplitude uitária e duração T. O eu epectro é: H ( ) = Tic( T ) e jπt Vamo azer a covolução do ial amotrado itataeamete, (, com ete impulo h(: g g ( h( = g ( τ ) h( t τ ) dτ = Trocado a ordem da itegração e adição: g ( h( = g( T g( T ) ( τ T ) h( t τ ) dτ ) ( τ T h t τ ) ( ) dτ Ma, da propriedade da traormada de Fourier, t t ) h( dt = h( ), ( 0 t0 logo, g ( h( = g( T ) h( t ). T Ma ito é (, aial! Amotragem 13
14 Amotragem de topo plao: deevolvimeto Etão edo ( g ( h( = podemo ecrever: H ( ) G( = S ) = G ( ) H ( ) = ) ( ou aida S ( ) = H ( ) G( ) + H ( ) G( ± ) + Daqui e vê que toda a réplica epectrai ão aectada por H(). A ito dá-e o ome de eeito de abertura. O eeito de abertura é tato mai pericioo quato maior or a duração T da amotra (o lobo pricipal do eo cardial é mai apertado). Apó o iltro paa-baixo do receptor teremo H ( ) G( ). Como o que queremo recuperar é G ( ), teremo de uar um iltro compeador de ução de traerêcia 1 H ( ) = 1 T ic( T ) Amotragem 14
15 Amotragem Amotragem atural Amotragem de topo plao Amotragem 15
16 Amotrage: reumo de equaçõe g( - ial origial a amotrar c( - ução amotradora h( - impulo rectagular com H ( ) = TicT e jπt O ial amotrado vale: Amotragem itatâea Tempo: ( = g ( = g( T ) ( t ) T Frequêcia: S ) = G ( ) = G( ) ( Amotragem atural Tempo: ( = g( c( = TAg( ic( e j2πt Frequêcia: S ( ) = TA ic( T ) G( ) Amotragem de topo plao (PAM) Tempo: ( = g( c( h( = g( T ) h( t T ) g ( Frequêcia: S ) = G ( ) H ( ) = H ( ) G( ) ( Amotragem 16
17 Modulação de impulo Além da modulação de amplitude de impulo (PAM) podemo também coiderar a modulação de duração e modulação de poição de impulo: Sial modulador Portadora PDM PPM PDM Pule Duratio Modulatio PPM Pule Poitio Modulatio Amotragem 17
CONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA
CONHECIENTOS BÁSICOS ATEÁTICA Para repoder à quetõe de o e, utilize o dado da tabela abaixo, que apreeta a freqüêcia acumulada da idade de 0 jove etre 4 e 0 ao. Idade (ao) Freqüêcia Acumulada 4 5 4 6 9
Leia maisDeterminação do factor correctivo da potência de ruído em sistemas de transmissão por cabo coaxial com igualação
Determiação do actor correctivo da potêcia de ruído em itema de tramião por cabo coaxial com igualação A ução de traerêcia do igualador é dada por I ( V e y( ( H ( em que y ( é a traormada de Fourier da
Leia maisInvestigação Operacional
Ivetigação Operacioal Fila de Epera Liceciatura em Egeharia Civil Liceciatura em Egeharia do Território Nuo Moreira - 4/5 roblema Nuo Moreira - 4/5 No erviço de urgêcia do hopital da cidade o paciete ão
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo
Leia maisAnálise da Resposta Transitória
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá Programa de Pó-graduação em Egeharia de Sitema Diâmico e Eergético Tema da Aula: Aálie da Repota Traitória Prof. Dr. Carlo Herique Faria do Sato 1 Etrutura da aula 1
Leia maisGrupo I (5 valores) Grupo II (5 valores)
Duração: 3h. Jutifique a ua repota. ISCTE Lieiatura em Eeharia de Teleomuiaçõe e Iformátia Sitema de Teleomuiaçõe Guiado Exame de ª époa, o letivo 07/08, /0/008 Grupo I (5 valore) Uma rede telefóia utiliza
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS
INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome
Leia maisonde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.
!"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Itrodução Aálie o domíio do tempo Repota ao degrau Repota à rampa Repota à parábola Aálie o domíio da freqüêcia Diagrama de Bode Diagrama de Nyquit Diagrama de Nichol Eta aula EM
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisCompensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.
Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):
Leia maisCAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança
INF 16 CAPÍTULO 7 - Itervalo de cofiaça É uma maeira de calcularmo uma etimativa de um parâmetro decohecido. Muita veze também fucioa como um tete de hipótee. A idéia é cotruir um itervalo de cofiaça para
Leia maisINTERPOLAÇÃO. Interpolação
INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação
Leia maisEquações Diferenciais (ED) Resumo
Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,
Leia maisCap. 8 - Controlador P-I-D
CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica
Leia maisSíntese de Transformadores de Quarto de Onda
. Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas
Leia maisMODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO
Intituto Superior de Ciência do rabalho e da Emprea Departamento de Ciência e ecnologia de Inormação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º ete Ano Lectivo 005/006 0 emetre 07/06/06 Ecreva o eu nome e número de aluno
Leia maisESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade
ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em
Leia maisINTERVALO DE CONFIANÇA
INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor
Leia maisProva 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:
Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REAIIZAÇÃO DA PROVA. Coira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coorme o que costa a etiqueta
Leia maisERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO
ERROS Seja o valor aproimado do valor eacto. O erro de deie-se por ε ε erro absoluto de Aálise N um érica 4 ERRO DE ARREDONDAENTO Seja o valor aproimado do valor eacto tedo eactamete k dígitos após o poto
Leia maisExemplos de I.C. (1 ) 100% para a mådia (e para diferença entre mådias)
Exemplo de I.C. ( )% para a mådia (e para difereça etre mådia) Exemplo : Tete de compreão foram aplicado em dua marca de cimeto para avaliar a reitêcia em cocreto. Foram produzido 5 corpo de prova de cada
Leia maisEquação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.
. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto
Leia mais1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e
P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú
Leia maisAmostragem e PCM. Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento
Amostragem e PCM Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Amostragem 2 Introdução O processo
Leia maisDefinição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.
4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita
Leia maisSistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1
Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal
Leia maisVII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem
VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,
Leia maisLaboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe
Leia maisModulação por Pulsos
Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisResistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2
Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Lineares
Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes
Leia maisMatemática para Engenharia
Matemática para Engenharia Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES401
Leia maisSumário: 6.3.3. Intervalo de confiança para a diferença entre duas médias de. populações independentes com variâncias conhecidas...
0 Sumário: 6. Itervalo de Cofiaça...0 6.. etimação por itervalo...0 6.. Itervalo de cofiaça para a média...0 6... Itervalo de cofiaça para a média com variâcia cohecida...0 6... Itervalo de cofiaça para
Leia maisINF1383 -Bancos de Dados
INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado
Leia maisREDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;
R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D
Leia maisApostila de SINAIS E SISTEMAS
Apotila de SINAIS E SISTEMAS Álvaro Luiz Stelle (PhD) DAELN CPGEI CEFET PR Março de 5 I PREFÁCIO Eta apotila tem como objetivo dar ao leitor um embaamento teórico da Tranformada de Laplace, de Fourier
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS
60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de
Leia maisComputação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1
1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de
Leia maisANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013
ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0
Leia maisCapítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:
apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,
Leia maisARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS
ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s
Leia maisBLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s
Leia maisO P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 2
Experimeto : Frequêcia Complexa Própria. Objetivo: Determiação da frequêcia complexa própria de um circuito RLC utilizado o traitório repetitivo.. Itrodução Seja y( a repota de um circuito liear, de parâmetro
Leia maisComunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica
Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisSuporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)
Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,
Leia maisTécnicas de codificação diferencial
Técica de codificação diferecial Em certo iai, e.g. o ial de voz e o ial de vídeo, o valor do ial varia pouco de amotra para amotra: ito permite prever com alguma cofiaça o valor de uma amotra a partir
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A
Leia maisSistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30
Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia maisESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS
3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisEquações Diferenciais Lineares de Ordem n
PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))
Leia maisPG Progressão Geométrica
PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características
Leia maisEstabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _
Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Fundamentos de Introdução às s Noção de informação, mensagem e sinal Informação A informação é um conceito fundamental das comunicações. No entanto édifícil de definir com precisão o que
Leia maisResolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace
Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisLCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão
LCE Etatítca Aplcada à Cêca Soca e Ambeta 00/0 Eemplo de revão Varável Aleatóra Cotíua Eemplo: Para e etudar o comportameto de uma plata típca de dua, a Hydrocotlle p., quato ao eu deevolvmeto, medu-e
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar
Leia maisEquação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.
Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisMAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA
MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões
Leia maisTécnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
Leia mais/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR
Leia maisAté que tamanho podemos brincar de esconde-esconde?
Até que tamaho podemos bricar de escode-escode? Carlos Shie Sejam K e L dois subcojutos covexos e compactos de R. Supoha que K sempre cosiga se escoder atrás de L. Em termos mais precisos, para todo vetor
Leia maisMatemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço
4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................
Leia maisEletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6
Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo
Leia maisEquações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace
Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisMatemática Ficha de Trabalho
Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,
Leia maisDesign de aplicativos moveis
Design de aplicativos moveis Os dispositivos móveis mais comuns : S m a r t p h o n e ; P D A ; Te l e m ó v e l ( pt) / C e l u l a r ( br); C o n s o l e p o r t á t i l ; U l t r a M o b i l e P C ;
Leia maissomente um valor da variável y para cada valor de variável x.
Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor
Leia maisA letra x representa números reais, portanto
Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da
Leia maisRAIOS E FRENTES DE ONDA
RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m
Leia maisAnálise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace
Análise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do
Leia maisA C T A N. º I X / 2 0 0 8
1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o
Leia maisUFRGS 2007 - MATEMÁTICA
- MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas
Leia maisTransformadas de Laplace
ranformada de Laplace Definição e exemplo Recorde-e a definição de integral impróprio de ª epécie: Definição: Seja f uma função real ou complexa definida no intervaloa, e integrável em cada ubintervalo
Leia maisP RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S
P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n
Leia maisElementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon
Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo
Leia maisNestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS
AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia mais02/02/2017. Intervalo de Confiança. Bioestatística. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Curso de Nutrição
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Curo de Nutrição Bioetatítica Profeora Aqui começamo o etudo da etatítica iferecial, que é o egudo maior ramo da etatítica. M.Roebel Tridade Cuha Prate Coite
Leia maisCOMPOSIÇÕES DE FUNÇÕES GERATRIZES E A FÓRMULA EXPONENCIAL
COMPOSIÇÕES DE FUNÇÕES GERATRIZES E A FÓRMULA EXPONENCIAL Grade parte do poder de fuções geratrizes vêm de composição delas! Observação. Sejam F (x) = 0 G(x) = 0 f x g x duas séries formais. A composição
Leia maisV (t) = A sen 2π f t + A/3[sen 3 (2π f t)] + A/5[sen 5 ( 2π f t)] + A/7[sen 7 (2π f t)] + A/9[sen 9 (2π f t)]+
Teoria de Fourier Domínio da Freqüência e Domínio do Tempo A teoria de Fourier estabelece que uma forma de onda periódica pode ser decomposta em harmônicos relacionados; senos ou cossenos em diferentes
Leia maisEA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência
EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência Prof. Pedro L. D. Peres Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas 2 o Semestre 2013 Resposta em Frequência
Leia maisA transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma
Introdução A tranformada de Laplace pode er uada para reolver equaçõe diferencia lineare com coeficiente contante, ou eja, equaçõe da forma ay + by + cy = ft), para a, b, c R Para io, a equação diferencial
Leia mais1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.
REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio
Leia mais