Fatores associados à autoavaliação negativa da saúde entre idosos hipertensos e/ou diabéticos: resultados do projeto Bambuí

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fatores associados à autoavaliação negativa da saúde entre idosos hipertensos e/ou diabéticos: resultados do projeto Bambuí"

Transcrição

1 Ftores ssocidos à utovlição negtiv d súde entre idosos hipertensos e/ou dibéticos: resultdos do projeto Bmbuí Associted fctors to self-rted helth mong hypertensive nd/or dibetic elderly: results from Bmbuí project Antônio Ignácio de Loyol Filho I,II Joséli de Oliveir Arújo Firmo I Elizbeth Uchô I Mri Fernnd Lim-Cost I I Núcleo de Estudos em Súde Públic e Envelhecimento, Centro de Pesquiss René Rchou/Fundção Oswldo Cruz e Universidde Federl de Mins Geris Belo Horizonte (MG), Brsil. II Deprtmento de Enfermgem Aplicd, Escol de Enfermgem d Universidde Federl de Mins Geris Belo Horizonte (MG), Brsil. Resumo Objetivo: O presente estudo teve como objetivo investigr os ftores ssocidos à utovlição negtiv d súde entre idosos hipertensos e/ou dibéticos. Metodologi: Form seleciondos pr o presente estudo todos os idosos integrntes d linh bse d coorte do Projeto Bmbuí, que sofrim de hipertensão e/ou dibetes e que responderm o questionário sem jud de informnte próximo (n = 942). As covriáveis englobrm crcterístics sociodemográfics, recursos sociis, comportmentos relciondos à súde, condições de súde e de utilizção de serviços de súde. Resultdos: A pior utovlição d súde presentou-se positivmente ssocid à instisfção com s relções sociis (RP = 1,98; IC95% 1,42 2,76), frequênci cultos religiosos menor que um vez o mês (RP = 1,96; IC95% 1,44 2,68; ser tbgist (RP = 1,64; IC95% 1,24 2,17), presenç de rtrite (RP = 1,35; IC95% 1,07 1,71), sintoms depressivos (RP = 1,81; IC95% 1,37 2,39) e insôni (RP = 1,37; IC95% 1,06 1,78), ter consultdo o médico dus ou mis vezes nos últimos doze meses (RP = 2,18; IC95% 1,14 4,19 e RP = 3,96; IC95% 2,10 7,48, respectivmente pr 2-3 e 4+ consults) e ser hipertenso e dibético (comprdo à presenç isold de hipertensão, RP = 1,43; IC95% 1,07 1,92). Conclusões: Nossos resultdos confirmrm o cráter multidimensionl d utovlição d súde e presentrm-se consistentes com o observdo em outros estudos ncionis e interncionis. Plvrs-chve: Idoso. Hipertensão. Dibetes. Auto-vlição d súde. Correspondênci: Antônio Ignácio de Loyol Filho. Avenid Augusto de Lim 1715, 6o ndr, CEP: , Belo Horizonte, MG, Brsil. E-mil: loy@cpqrr.fiocruz.br Fonte de finncimento: Finncidor de Estudos e Projetos (FINEP) processo Conflito de interesses: nd declrr. 559

2 Abstrct Objective: This study investigted the ssocited fctors with negtive self-rted helth mong hypertensive nd/or dibetic elderly. Methods: All the prticipnts of Bmbuí Project elderly cohort who suffered from hypertension nd/or dibetes nd who nswered the questionnire without the help of close informnt were selected for this (n = 942). Covrites encompssed sociodemogrphic chrcteristics, socil support, helth behviors, helth sttus nd use of helth services. Results: Negtive self-rted helth showed positively ssocited with disstisfction with socil reltions (PR = 1.98, 95%CI ), ttendnce t religious services less thn once month (PR = 1.96, 95%CI ; be smokers (PR = 1.64, 95%CI ), presence of rthritis (PR = 1.35, 95%CI ), depressive symptoms (PR = 1.81, 95%CI ) nd insomni (PR = 1.37, 95%CI ), hving consulted the doctor two or more times in the lst twelve months (PR = 2.18; 95%CI nd PR = 3.96; 95%CI , respectively for 2 3 nd 4+ visits), nd hve hypertension nd dibetes (compred to the isolted presence of hypertension) Conclusions: Our results confirmed the multidimensionl nture of self-rted helth nd were consistent with tht observed in other ntionl nd interntionl studies. Keywords: Aged. Hypertension. Dibetes. Helth self-ssesment. Introdução O envelhecimento populcionl brsileiro nos nos recentes é inquestionável e vem ocorrendo rpidmente 1. Como esse segmento populcionl convive mis frequente e intensmente com doençs e incpcidde, e utiliz mis os serviços de súde, cresce o interesse científico no impcto desse processo sobre o pdrão de morbimortlidde d populção brsileir 2,3. Hipertensão e dibetes são doençs comuns o envelhecimento, e estão entre quels que têm su prevlênci umentd significtivmente com o vnço d idde 4. O seu curso sem controle contribui pr o precimento de novs doençs e grvmento do qudro de súde dos seus portdores: hipertensão constitui um ftor de risco pr ocorrênci de outrs doençs crdiovsculres, como infrto do miocárdio, insuficiênci crdíc e cidente vásculo-cerebrl, lém de doenç renl 5 ; por su vez, s complicções ssocids à dibetes incluem retinoptis (com possibiliddes de perd de visão), nefroptis (que podem levr à insuficiênci renl) e neuroptis periférics (que podem resultr em úlcers de membros inferiores e té mesmo mputções) 6. A utovlição de súde constitui um medid subjetiv, robust e brngente, d condição de súde do indivíduo, que é de fácil opercionlizção 7. El congreg e resume informções sobre súde e o contexto de vid do indivíduo, refletindo ftores biológicos, psicológicos e sociis 8. Possivelmente, su forç como medid de súde dvém d possibilidde de cpturr sintoms de doençs ind não dignosticds, incorporr julgmentos sobre severidde d doenç e evolução d condição de súde 7. Em estudos epidemiológicos, el tem sido um consistente preditor de mortlidde, independente d presenç de condições de súde definids de mneir objetiv. Isso prece plicr-se tmbém populções reltivmente menos sudáveis, portdors de doençs específics. Por exemplo, entre indivíduos com doençs crdiovsculres 9, utovlição 560

3 negtiv d súde mostrou-se ssocido um mior risco de mortlidde por tods s cuss, independente d presenç de outrs condições de súde. Associção semelhnte foi encontrd entre indivíduos que desenvolverm dibetes trdimente (com 30 ou mis nos de idde) 10. A utovlição d súde pode refletir ind disponibilidde de recursos internos (motivções) e externos (recursos sociis) pr lidr com doenç 7. Portnto, é plusível supor que conhecer s crcterístics ssocids à utovlição d súde entre portdores de condições crônics (como hipertensão e dibetes), permite não só cptr juízos sobre o próprio nível de súde, ms tmbém vlir o gru de propensão o controle d doenç e seu enfretmento por prte dos indivíduos, e, por conseguinte, identificr queles que se encontrm sob miores riscos de pior do qudro d mesm. Investigções epidemiológics, de bse populcionl, focds n utovlição d súde entre idosos brsileiros ind são escsss. Eles pontm pr existênci de um cráter multidimensionl 11 n estrutur d utovlição d súde, tnto pr os idosos residentes em metrópoles 12 qunto pr queles residentes em pequens ciddes 11,13. N cidde de São Pulo, crcterístics sociodemográfics (sexo, idde, morr sozinho, situção conjugl, escolridde e rend) e condições de súde (número de condições crônics e cpcidde funcionl) presentrm-se ssocids à utovlição d súde. Crcterístics demográfics (idde, entre homens) e condições de súde (risco de desnutrição entre homens, hipertensão rteril entre mulheres e incpcidde funcionl, em mbos) estiverm positivmente ssocidos à utovlição negtiv d súde entre idosos residentes em municípios interiornos de três regiões brsileirs distints 13. Em Bmbuí, Mins Geris, multidimensionlidde d estrutur d utovlição d súde se revelou mplid, incorporndo, lém de crcterístics socioeconômics (rend) e de condições de súde específics (sintoms depressivos e distúrbios de sono), spectos ligdos recursos sociis (gru de stisfção com os seus relcionmentos pessois) e à utilizção de serviços de súde (número de consults médics e relto de problems qundo precisrm desse tendimento, consumo de medicmentos prescritos e histórico de internção hospitlr) 11. Um estudo dicionl com idosos bmbuienses demonstrou ind que os componentes d estrutur d utovlição d súde podem vrir em função do contexto, pois entre os idosos de menor rend, instisfção com s relções sociis e utilizção de serviços de súde form mis importntes pr utovlição d súde do que problems de súde vivencidos e dificulddes em cessr os serviços de súde 14. Contudo, o nosso conhecimento, os determinntes d utovlição d súde ind não form investigdos entre idosos brsileiros portdores de hipertensão e/ou dibetes. Com bse no exposto té qui, o presente trblho, de cráter explortório, investigou quis crcterístics estrim ssocids à vlição subjetiv d súde entre idosos com s doençs cim mencionds. Metodologi Est investigção se insere no Projeto Bmbuí, um estudo longitudinl sobre envelhecimento e súde, desenvolvido no município de mesmo nome, loclizd n região oeste do estdo de Mins Geris, e que contv em 1997 com um populção de hbitntes. A populção de Bmbuí permneceu estável entre s décds de 1971 e 1990; no mesmo período, expecttiv de vid pssou de 59,9 pr 70,2 nos. As doençs crdiovsculres erm principl cus de morte em 1991 e segund cus de internção hospitlr públic em Em 1997, populção residente n cidde foi recensed pel equipe de pesquisdores vinculd o projeto, e todos com idde igul ou superior 60 nos form seleciondos 561

4 pr compor linh-bse d coorte. O censo identificou idosos elegíveis pr o estudo, dos quis (92,2%) form entrevistdos e (85,9%) form exmindos (exmes de sngue, exmes lbortoriis, testes físicos e eletrocrdiogrm). A populção idos entrevistd e exmind presentou-se semelhnte à populção idos recensed em termos de sexo, idde, situção conjugl, rend fmilir e escolridde. Miores detlhes podem ser vistos em outr publicção 15. Form seleciondos pr o presente estudo todos os idosos integrntes d linh-bse d coorte do Projeto Bmbuí, que sofrim de hipertensão e/ou dibetes e que responderm o questionário sem jud de informnte próximo n linh-bse do estudo 15. Form considerdos hipertensos os idosos que presentrm vlores iguis ou superiores 140/90 mmhg pr, respectivmente, pressão sistólic e distólic, e/ou referirm uso de medicmentos nti-hipertensivos 5. As medids de pressão rteril form obtids com o indivíduo sentdo, pós 5 minutos de descnso e considerndo um hito de consumo de cigrros e/ou cfeín de 30 minutos. Form feits três medids de pressão rteril, tendo sido utilizdo os vlores resultntes d médi ritmétic entre segund e terceir medids. Pr clssificr o idoso como dibético, form utilizdos vlores de glicose plsmátic iguis ou superiores 126 mm/dl e/ou referênci o uso de medicmentos ntidibéticos 6. Os vlores pr glicemi form fornecidos por exmes bioquímicos. Tods s informções sobre uso de medicmentos form obtids por meio de questionário 15. A utovlição d súde (vriável dependente) foi mensurd por meio d respost à pergunt No momento tul, você consider su súde: muito bo, bo, rzoável, ruim ou muito ruim?. Pr etp de nálise dos ddos, vriável foi dicotomizd: s resposts ruim/muito ruim form gregds n ctegori vlição negtiv e s demis constituírm ctegori vlição positiv. N investigção dos ftores ssocidos à utovlição d súde, form considerds crcterístics sociodemográfics, recursos sociis, comportmentos relciondos à súde, indicdores de condições de súde e de utilizção de serviços de súde. As crcterístics sociodemográfics form sexo, idde (fixs etáris 60 69, e 80+), situção conjugl (csdo/mor junto; viúvo e solteiro/seprdo), escolridde em nos de frequênci à escol (nenhum, 1 3 e 4+) e rend fmilir mensl em número de slários mínimos (< 2, 2 3,9 e > 4). Os recursos sociis investigdos form: o gru de stisfção com s relções sociis (stisfeito; indiferente; instisfeito) e frequênci cultos religiosos (1 vez ou mis por semn; 1 3 vezes o mês e menos de 1 vez o mês). No que diz respeito os comportmentos relciondos à súde, investigou-se frequênci de prátic de exercícios físicos nos períodos de lzer nos últimos 90 dis (< 3 vezes por semn versus 3 vezes por semn), histórico de tbgismo (nunc fumou; ex-fumnte; fumnte tul) e frequênci de consumo de bebids lcoólics (não bebeu/nunc bebeu; < 3 vezes n semn; 3 vezes n semn). Os indicdores de condição de súde incluírm: doenç coronrin, rtrite/ reumtismo, presenç de nticorpos pr o Trypnosom cruzi, sintoms depressivos e nsiosos (últimos 15 dis), insôni (últimos 30 dis) e disfunção cognitiv. Foi nlisdo tmbém o sttus do prticipnte em relção à hipertensão e dibetes, com bse em três ctegoris: ser hipertenso pens, ser dibético pens e ser hipertenso e dibético. O relto de dignóstico médico foi considerdo pr doenç coronrin (ngin e/ou infrto do miocárdio) e rtrite/reumtismo. A presenç de nticorpos pr o T. cruzi foi detectd por meio de reções de hemglutinção e ELISA, considerndo positivo o indivíduo que presentou reção nos dois testes 15. A presenç de sintoms depressivos e nsiosos foi identificd por meio d plicção d versão de 12 pergunts do Generl Helth Questionnire (GHQ) 16, 562

5 vliddo no Brsil 17, tendo sido dotdo o ponto de coorte 4 pr clssificção positiv do respondente. Em estudo prévio relizdo nest populção, demonstrou-se que o GHQ-12 presentou mesm cpcidde de rstremento de sintoms depressivos que o GDS Além disso, o GHQ-12 present possibilidde de rstremento de outros trnstornos mentis comuns como nsiedde e trnstorno somtoforme 16. Foi definid presenç de insôni no indivíduo que reltou dificuldde de inicir ou mnter o sono e/ou despertr precocemente, com um frequênci de 3 vezes por semn nos últimos 30 dis, e que resultou em prejuízo de sus funções 19. O prticipnte que presentou pontução inferior 22 pr o exme Mini-Mentl foi clssificdo como positivo pr disfunção cognitiv 20,21. Aind ns condições de súde, o consumo de medicmentos prescritos foi incluído como mrcdor d presenç de outrs condições de súde que não quels cim especificds. Pr vlir funcionlidde, considerou-se o relto de incpcidde pr relizr pelo menos um Atividde Básic de Vid Diári AVD (entre vestir-se, limentr-se, deitr/levntr d cm e/ou cdeir, usr bnheiro e mover-se pelos cômodos d cs). Em relção à utilizção de serviços de súde, form considerds s seguintes vriáveis: histórico de internção hospitlr (sim versus não), número de consults médics nos últimos 12 meses (nenhum; 1; 2 3; 4+), cobertur por plno de súde (sim versus não) e relto do principl problem enfrentdo qundo necessitou de serviços médicos ( não teve problem ; distânci ou preço d consult ou fil pr gendmento e outros ). As crcterístics dos idosos que vlirm negtivmente su súde form comprds às dqueles que vlirm positivmente, utilizndo pr tl, o teste do qui-qudrdo de Person. Aquels vriáveis que, nesse nível de nálise, presentrm-se ssocids à utovlição d súde o nível de significânci esttístic p < 0,20, form selecionds pr inclusão no modelo multivrido. A nálise multivrid foi feit com bse no modelo de regressão de Poisson, que forneceu estimtivs de Rzões de Prevlêncis justds e respectivos intervlos de confinç 95% robustos 22. Vriáveis que, no modelo multivrido, permnecerm ssocids o evento o nível de significânci p < 0,05 form mntids no modelo finl e considerds independentemente ssocids o evento investigdo. O pcote esttístico utilizdo n nálise foi o Stt, v. 10. A presente investigção foi desenvolvid respeitndo os preceitos éticos de pesquiss com seres humnos e foi provdo pelo Comitê de Étic d Fundção Oswldo Cruz. Não existem conflitos de interesses dos utores com s gêncis finncidors ou de outr ordem. Resultdos Entre os idosos integrntes d linh-bse do Projeto Bmbuí (n = 1.606), 942 erm hipertensos e/ou dibéticos e form incluídos no presente estudo. Deste totl, 730 (77,5%) erm pens hipertensos, 62 (6,6%) erm somente dibéticos e 150 (15,9%) erm hipertensos e dibéticos. A miori dos prticipntes er do sexo feminino (618 ou 65,6%) e presentrm idde médi de 68,9 nos (vrindo entre 60 e 93 nos). Do totl, 450 (47,8%) erm csdos, 345 (36,6%) viúvos e 147 (15,6%) solteiros ou seprdos; escolridde e rend fmilir bixs predominrm: 63,7% tinhm menos de 4 nos de frequênci à escol regulr e ⅔ integrvm fmílis com rend mensl inferior 4 slários mínimos vigentes à époc d pesquis (1 SM = R$ 120,00). A proporção de idosos que vlirm negtivmente su súde foi de 20,1% (n = 189). A Tbel 1 descreve os resultdos ds nálises univrids pr s crcterístics sociodemográfics e os recursos sociis ssocids à utovlição d súde. Entre s crcterístics sociodemográfics, pens escolridde e rend fmilir (mbs com p ) presentrm-se 563

6 Tbel 1 - Distribuição d utovlição d súde entre idosos hipertensos e/ou dibéticos, segundo crcterístics sociodemográfics e recursos sociis, Bmbuí, Mins Geris, Tble 1 - Distribution of self - rted helth mong hypertensive nd/or dibetic elderly, ccording to sociodemogrphic chrcteristics nd socil resources, Bmbuí, Mins Geris, Autovlição d Súde Vriáveis Negtiv Positiv Vlor p n % n % Crcterístics sociodemográfics Sexo Msculino 62 19, ,9 Feminino , ,5 0,607 Idde em nos , , , , , ,0 0,540 Situção conjugl Csdo / Mor junto 84 18, ,3 Viúvo 79 22, ,1 Solteiro / Seprdo 26 17, ,3 0,247 Escolridde (em nos de frequênci à escol) Nenhum 82 28, , , ,3 4 ou , ,7 Rend Fmilir (em Slários Mínimos) b < , ,1 2 3, , , , ,4 Recursos sociis Gru de stisfção com s relções sociis Stisfeito , ,7 Indiferente 13 25, ,0 Instisfeito 23 44, ,8 Frequênci cultos religiosos 1 vez ou mis por semn 57 14, ,8 1 3 vezes o mês 72 21, ,0 Menos de 1 vez o mês 58 30, ,3 Obtido pelo teste do Qui-Qudrdo de Person; b Slário Mínimo à époc = R$ 120,00. Obtined by Chi-squre Person; b Ntionl Minimum Wge t the time = R$ significtivmente ssocids o evento, sendo que os idosos de pior rend e mis bix escolridde vlirm negtivmente su própri súde, em comprção com queles ds miores fixs de escolridde e de rend. Idosos do sexo feminino, mis jovens (60 69 nos) e viúvos vlirm pior su súde, ms os resultdos não form significtivos. No tocnte os recursos sociis, tods s vriáveis presentrm ssocição significtiv (p < 0,05) com utovlição d súde, sendo vlição negtiv significtivmente mis prevlente entre queles instisfeitos com s relções sociis e entre os que form menos ssíduos cultos religiosos. Tods s vriáveis de comportmento de súde presentrm-se ssocids à utovlição d súde, o nível de p < 0,05. Os idosos hipertensos e/ou dibéticos que prticvm exercícios físicos com mior frequênci (p = 0,005) 564

7 Tbel 2 - Distribuição d utovlição d súde entre idosos hipertensos e/ou dibéticos, segundo comportmentos de súde, Bmbuí, Mins Geris, Tble 2 - Distribution of self-rted helth mong hypertensive nd / or dibetic elderly, ccording to helth behviors, Bmbuí, Mins Geris, Autovlição d Súde Comportmentos de súde Negtiv Positiv Vlor p n % n % Frequênci de prátics de exercícios físicos nos períodos de lzer nos últimos 90 dis < 3 vezes n semn , ,4 3 vezes n semn 15 11, ,9 0,005 Histórico de tbgismo Nunc fumou 99 17, ,9 Ex-fumnte 41 19, ,0 Fumnte tul 49 33, ,2 Histórico de consumo de bebids lcoólics nos últimos 12 meses Não bebeu / nunc bebeu , ,6 < 3 vezes n semn 15 11, ,6 3 vezes n semn 12 21, ,2 0,030 Obtido pelo teste do Qui-Qudrdo de Person. Obtined by Chi-squre Person. vlirm positivmente su súde, por outro ldo, os fumntes e ex-fumntes (p ) vlirm negtivmente su súde. O consumo de bebids lcoólics esteve ssocido à utovlição d súde, ms diferenç foi mrcnte pens em idosos com consumo inferior 3 vezes n semn, que vlirm positivmente su súde em comprção àqueles que nunc beberm ou que não o fizerm nos últimos 12 meses (Tbel 2). Os resultdos reltivos às nálises univrids pr s condições de súde e cpcidde funcionl podem ser observdos n Tbel 3. Com exceção d doenç coronrin e do sttus do prticipnte em relção à hipertensão/dibetes, tods s demis condições de súde presentrm-se ssocids (p < 0,05) o evento investigdo. A vlição negtiv d súde foi mis prevlente ind entre idosos com incpcidde pr pelo menos um AVD (p ). No tocnte às crcterístics relcionds à utilizção de serviços de súde, prevlênci d vlição negtiv d súde foi significtivmente mior entre queles com histórico de internção hospitlr nos últimos 12 meses e entre queles que consultrm um médico no mesmo período, bem como entre os que reltrm ter enfrentdo lgum problem (distânci do serviço, preço d consult ou fil) qundo necessitou de serviços médicos (em todos os csos, p ). Já queles com cobertur de plno de súde presentrm um vlição negtiv d súde menor, comprdo àqueles sem cobertur (p = 0,002) (Tbel 4). N Tbel 5 encontrm-se descritos os resultdos finis d nálise multivrid dos ftores ssocidos à utovlição d súde. Em comprção com os idosos com rend fmilir mensl inferior 2 slários mínimos, queles com rend fmilir mensl mis elevd presentrm prevlêncis d vlição negtiv d súde significtivmente menores: RP = 0,68 (IC95% 0,53 0,88) pr os de rend entre 2 3,9 slários mínimos e RP = 0,52 (IC95% 0,36 0,73) pr os de rend igul ou superior 4 slários mínimos. Associções positivs e independentes com utovlição negtiv d súde 565

8 form observds pr instisfção com s relções sociis (RP = 1,98; IC95% 1,42 2,76), frequênci cultos religiosos menor que um vez o mês (RP = 1,96; IC95% 1,44 2,68) e fumntes (RP = 1,64; IC95% 1,24 2,17). Ter rtrite ou reumtismo (RP = 1,35; IC95% 1,07 1,71), presentr sintoms depressivos e nsiosos (RP = 1,81; IC95% 1,37 2,39) e ter insôni nos últimos 30 dis (PR = 1,37; IC95% 1,06 1,78) form s condições de súde que permnecerm independente e positivmente ssocids à vlição negtiv d súde. Ser hipertenso e dibético (em relção ser hipertenso pens) esteve independente e positivmente ssocido à pior utovlição d súde (RP = 1,43; IC95% 1,07 1,92). No que diz respeito à utilizção de serviços de súde, pens ter consultdo o médico 2 ou mis vezes nos últimos 12 meses (RP = 2,18; IC95% 1,14 4,19 e RP = 3,96; IC95% 2,10 7,48, respectivmente pr 2 3 e 4+ consults) permneceu independentemente ssocido à utovlição negtiv d súde. Discussão Os resultdos d presente investigção mostrrm que tods s dimensões investigds sociodemográfics, relções sociis, hábitos de vid, condições de súde e utilizção de serviços de súde integrm estrutur d utovlição d súde d populção idos com hipertensão e/ou dibetes. Nesse specto, os resultdos encontrdos junto est populção são lgo semelhnte àqueles verificdos n populção idos totl, que incluí tmbém idosos sem esss doençs 11. Ter consultdo um médico dus ou mis vezes foi crcterístic mis fortemente ssocid à vlição negtiv d súde entre os idosos hipertensos e/ou dibéticos. A ssocição positiv entre pior utovlição d súde e consults médics está presente em outrs populções e n populção totl de idosos bmbuienses 11. Ess ssocição prece ter um cráter bidirecionl. Em um estudo longitudinl desenvolvido n Finlândi, utovlição d súde preceu como um consistente preditor d utilizção de serviços médicos 24. De outro modo, utovlição d súde pode ser determind pelo que o pciente ouve do seu médico durnte consult 8 e s experiêncis positivs com tenção primári à súde (especilmente no tocnte o cesso e à relção interpessol) podem influencir positivmente utovlição d súde, em prticulr qundo desiguldde socioeconômic é mis mrcnte 26. O cráter trnsversl do presente estudo não permite definir se nest populção, utovlição determin ou é determind pel utilizção de serviços de súde. De qulquer mneir, pr os gestores desses serviços, ess ssocição tem relevânci: de um ldo, o monitormento d utovlição d súde pode ser um importnte indicdor de mudnçs ns necessiddes de demnd por serviços de súde, e de outro, grntir um ssistênci à súde de qulidde pode resultr em mudnçs positivs ns expecttivs de súde por prte dos usuários. Ess questão gnh um importânci mior, se levrmos em cont que pr os hipertensos e dibéticos, o compnhmento constnte por prte dos serviços de súde é fundmentl pr o controle d doenç e prevenção de pior no qudro de súde. As condições crônics de súde têm sido os ftores mis consistentemente ssocidos à utovlição d súde 25. De fto, populções com diferençs socioculturis e de orgnizção e ofert de serviços de súde presentm esse pdrão de ssocição, sej em relção à comorbiddes 12,25 ou morbiddes específics 11,23,27. No presente trblho, utovlição negtiv esteve ssocid à presenç de sintoms depressivos, insôni e rtrite/reumtismo, indicndo que esss precem ser s condições de súde privilegids pelos idosos hipertensos e/ ou dibéticos no julgmento d própri súde. Esses chdos ssemelhm-se ind o observdo n populção idos totl de Bmbuí 11 : tmbém entre eles, os 566

9 Tbel 3 - Distribuição d utovlição d súde entre idosos hipertensos e/ou dibéticos, segundo condições de súde, funcionlidde físic e sttus em relção à hipertensão e dibetes, Bmbuí, Mins Geris, Tble 3 - Distribution of self-rted helth mong hypertensive nd / or dibetic elderly, ccording to helth conditions, physicl functioning nd sttus in reltion to hypertension nd dibetes, Bmbuí, Mins Geris, Autovlição d Súde Vriáveis Negtiv Positiv Vlor p n % n % Doenç coronrin b Não , ,8 Sim 30 24, ,6 0,180 Artrite ou reumtismo Não , ,9 Sim 81 26, ,9 0,001 Presenç de nticorpos pr o Trypnosom cruzi Não 95 16, ,6 Sim 84 25, ,2 0,001 Sintoms depressivos e nsiosos nos últimos 15 dis Não 69 11, ,1 Sim , ,2 Insôni nos últimos 30 dis Não 81 14, ,3 Sim , ,7 Presenç de disfunção cognitiv Não , ,0 Sim 58 31, ,1 Número de medicmentos prescritos consumidos nos últimos 90 dis Nenhum 16 11, , , , , ,6 5 ou mis 87 33, ,1 Incpcidde pr pelo menos um tividde de vid diári Não , ,0 Sim 37 35, ,1 Sttus do prticipnte em relção à hipertensão e dibetes Somente hipertensão , ,2 Somente dibetes 13 21, ,0 0,129 Hipertensão e dibetes 39 26, ,0 Obtido pelo teste do Qui-Qudrdo de Person; b Angin e/ou Infrto do Miocárdio. Obtined by Chi-squre Person; b Angin nd/or Myocrdil Infrction. sintoms depressivos e insôni presentrm ssocições precids, em termos de intensidde e direção. A experiênci prévi com doenç, ou quels dvinds dos encontros com profissionis de súde e d observção d súde de fmilires e migos podem estr n bse dess ssocição. Como sustentm Idler et l. 9, esss experiêncis moldm o conhecimento do indivíduo sobre súde e embsm os julgmentos subjetivos respeito. Não foi observd diferenç n uto- -vlição d súde entre idosos hipertensos não dibéticos e idosos dibéticos sem hipertensão, ms os idosos hipertensos e 567

10 Tbel 4 - Distribuição d utovlição d súde entre idosos hipertensos e/ou dibéticos, segundo lgums crcterístics relcionds à utilizção de serviços de súde, Bmbuí, Mins Geris, Tble 4 - Distribution of self-rted helth mong hypertensive nd / or dibetic elderly, ccording to some chrcteristics relted to the use of helth services, Bmbuí, Mins Geris, Autovlição d Súde Comportmentos de súde Negtiv Positiv Vlor p n % n % Histórico de internção hospitlr nos últimos 12 meses Não , ,9 Sim 72 33, ,7 Número de consults médics nos últimos 12 meses Nenhum 9 6, , , , , ,2 4 ou mis , ,2 Cobertur por plno de súde Não , ,8 Sim 24 12, ,9 0,002 Principl problem enfrentdo qundo necessitou de serviços médicos Não teve 37 11, ,3 Distânci, preço d consult ou fil , ,2 Outros 38 20, ,5 Obtido pelo teste do Qui-Qudrdo de Person. Obtined by Chi-squre Person. dibéticos vlirm pior su própri súde em comprção os primeiros: prevlênci d utovlição negtiv d súde foi 43% mior entre os últimos. É sbido que ssocição entre hipertensão rteril e dibetes ument mortlidde crdiovsculr entre 40 e 70% e celer o desenvolvimento d nefropti 28. Por outro ldo, um rígido controle d pressão rteril pode significr um umento nos intervlos de tempo sem complicções decorrentes desss ptologis, redução dos custos no seu controle e trtmento, bem como d mortlidde consequente els 29. O controle d pressão rteril depende, por su vez, d motivção pr derir um estilo de vid sudável e cumprir o regime terpêutico 5. Considerndo ssocição entre utovlição d súde e motivção pr lidr com os problems de súde experimentdos 7, os resultdos do presente estudo preocupm, pois esses idosos que vlirm negtivmente su súde podem estr menos propensos o enfrentmento desss ptologis e, portnto. sob miores riscos de complicções. Em diferentes estudos junto populções idoss, rend e clsse socil presentm-se ssocids à utovlição d súde, com os idosos menos fvorecidos socioeconomicmente vlindo pior su súde 11,12,25,26,30. Nossos resultdos mostrm que o mesmo ocorre entre os idosos com hipertensão e/ou dibetes residentes em Bmbuí. Ess ssocição pode refletir um percepção mis centud d morbidde entre pessos de rend mis bix, ligd, por su vez, o receio de prejuízo n mnutenção d forç de trblho, um necessidde que é mis premente entre els 12. O cráter multidimensionl d estrutur d utovlição d súde se complet n observção de ssocição dest vriável com comportmentos de risco em súde (no cso, tbgismo) e com spectos de suporte socil (no cso, instisfção com s relções sociis e menor frequênci cultos religiosos). A ssocição entre tbgismo e vlição negtiv d súde 568

11 Tbel 5 - Resultdos finis d nálise multivrid dos ftores ssocidos à utovlição d súde entre idosos hipertensos e/ou dibéticos, Bmbuí, Mins Geris, Tble 5 - Finl results of the multivrite nlysis of ssocited fctors to self-rted helth mong hypertensive nd / or dibetic elderly, Bmbuí, Mins Geris, Crcterístics RP IC95% Rend fmilir em slários mínimos < 2 1,00 2 3,9 0,68 0,53 0,88 4 0,52 0,36 0,73 Gru de stisfção com s relções sociis Stisfeito 1,00 Indiferente 1,10 0,72 1,66 Instisfeito 1,98 1,42 2,76 Frequênci cultos religiosos 1 vez ou mis por semn 1, vezes o mês 1,28 0,93 1,76 Menos de 1 vez o mês 1,96 1,44 2,68 Histórico de tbgismo Nunc fumou 1,00 Ex-fumnte 1,06 0,78 1,45 Fumnte tul 1,64 1,24 2,17 Artrite ou Reumtismo Não 1,00 Sim 1,35 1,07 1,71 Sintoms depressivos e nsiosos nos últimos 15 dis Não 1,00 Sim 1,81 1,37 2,39 Insôni nos últimos 30 dis Não 1,00 Sim 1,37 1,06 1,78 Número de consults médics nos últimos 12 meses Nenhum 1,00 1 1,81 0,90 3, ,18 1,14 4,19 4 ou mis 3,96 2,10 7,48 Sttus em relção à hipertensão e dibetes Somente hipertenso 1,00 Somente dibético 1,11 0,71 1,73 Hipertenso e dibético 1,43 1,07 1,92 RP (IC95%): Rzões de Prevlêncis (Intervlo de Confinç 95% robusto), estimd pelo modelo de regressão de Poisson e justds por tods s vriáveis descrits n tbel; Slário Mínimo Ncionl vigente à époc do estudo = R$ 120,00; nálise incluiu 924 prticipntes. RP (IC95%): prevlence rtios (Robust 95% Confidence Intervl), estimted by Poisson regression model nd djusted for ll vribles described in the tble; Ntionl Minimum Wge in effect t the time of the study = R$ ; the nlysis included 924 prticipnts. é consistente com litertur 31,32 e indic que ideis sobre comportmentos de risco em súde são considerdos n vlição subjetiv d súde, independente d presenç de doençs ou problems de súde consequentes els 31. Nossos chdos que ssocim instisfção com relções pessois e um menor frequênci cultos religiosos o julgmento negtivo de su própri súde reforçm importânci do suporte socil n determinção d utovlição d súde, corroborndo o observdo em outrs populções 33,34. Considerndo lgums crcterístics d populção 569

12 estudd, como fix etári (60 ou mis nos), nível de escolridde predominntemente bixo e presenç de doençs que demndm cuiddo contínuo (hipertensão e dibetes), esse chdo cresce de importânci em função ds evidêncis de que um mior integrção socil pode melhorr utovlição d súde de pessos com bix escolridde, posentdos e que enfrentm brreirs pr o cesso o cuiddo à súde 33. Um importnte limitção do presente estudo diz respeito o seu cráter trnsversl, que restringe o lcnce d interpretção dos resultdos, especilmente se considerrmos s ssocições com utilizção de serviços de súde e presenç de doençs. Dd impossibilidde de estbelecer dicroni entre exposição e evento, não é possível firmr se s condições de súde e utilizção de serviços de súde determinm ou são determinds pel utovlição d súde. Por outro ldo, forç d presente investigção reside no fto de ser de bse populcionl e nos cuiddos metodológicos reltivos à condução do trblho de cmpo, como pdronizção dos instrumentos e processos d colet de ddos, e treinmento exustivo dos coletores de ddos 15. Outro ponto positivo consiste n discriminção ds condições crônics de súde utilizds como covriáveis. De mneir similr o estudo que envolveu tod populção idos bmbuiense 11 e diferentemente de outros trblhos que utilizrm quntificção de doençs crônics de form indiferencid 12,32, foi possível identificr quis condições de súde, entre quels incluíds n investigção, impctvm de lgum form utovlição d súde. Em resumo, nossos resultdos são consistentes com o observdo em estudos ncionis 11,12,30 e interncionis 23-26,31-34 sobre o tem e confirmm o cráter multidimensionl d estrutur d utovlição d súde verificdo n populção idos totl de Bmbuí 11. A ssocição entre utovlição d súde e utilizção de serviços de súde, bem como o suporte socil devem merecer especil tenção dos profissionis de súde. Els pontm pr pertinênci de se desenvolver esforços no sentido de grntir o cesso um tenção à súde de qulidde e promover um mior integrção socil, no sentido de melhorr vlição subjetiv d súde por prte de idosos hipertensos e/ ou dibéticos. Isso umentri disposição desse segmento populcionl em derir os protocolos terpêuticos e comportmentos de súde que minimizem os riscos de um evolução negtiv do qudro clínico desss ptologis. Novs investigções são necessáris pr sber se os resultdos observdos nest populção estão presentes em outrs populções portdors desss condições de súde. Referêncis 1. Crvlho JAM, Rodriguez-Wong LL. A trnsição d estrutur etári d populção brsileir n primeir metde do século XXI. Cd Sude Public 2008; 24(3): Lim-Cost MF, Loyol Filho AI, Mtos DL. Tendêncis ns condições de súde e uso de serviços de súde entre idosos brsileiros: um estudo bsedo n Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílios (1998, 2003). Cd Sude Public 2007; 23(10): Loyol Filho AI, Mtos DL, Gitti L, Afrdique ME, Peixoto SV, Lim-Cost MF. Cuss ds internções hospitlres brsileirs no âmbito do Sistêmic Único de Súde. Epidemiol Serv Súde 2004, 13(4): Ferreir SRG; Mour EC; Mlt DC; Srno F. Frequênci de hipertensão rteril e ftores ssocidos: Brsil, Rev Sude Public 2009; 43(Suppl 2): Sociedde Brsileir de Crdiologi/Sociedde Brsileir de Hipertensão/Sociedde Brsileir de Nefrologi. VI Diretrizes Brsileirs de Hipertensão. Arq Brs Crdiol. 2010; 95(1 Suppl.1): Americn Dibetes Assocition. Dignosis nd clssifiction of dibetes mellitus. Dibetes Cre 2010; 33(Suppl 1): S62-S Idler E, Benymini Y. Self-rted helth nd mortlity: review of twenty-seven community studies. J Helth Soc Behv 1997; 38(1): Benymini Y, Leventhl EA, Leventhl H. Elderly people s rtings of the importnce of helth-relted fctors to their self-ssessments of helth. Soc Sci Med 2003; 56(8): Idler E, Leventhl H, McLughlin J, Leventhl E. In sickness but not in helth: self-rtings, identity, nd mortlity. J Helth Soc Behv 2004; 45(3):

13 10. Dsbch EJ, Klein R, Klein BEK, Moss SE. Self-rted helth nd mortlity in people with dibetes. Am J Public Helth 1994; 84(11): Lim-Cost MF, Firmo JOA, Ucho E. A estrutur d uto-vlição d súde entre idosos: Projeto Bmbuí. Rev Sude Public 2004; 38(6): Alves LC, Rodrigues RN. Determinntes d uto-percepção de súde entre idosos do município de São Pulo, Brsil. Rev Pnm Slud Public 2005; 17(5-6): Silv RJ, Smith-Menezes A, Tribess S, Rómo-Perez V, Virtuoso JS Jr. Prevlênci e ftores ssocidos à percepção negtiv d súde em pessos idoss do Brsil. Rev Brs Epidemiol 2012; 15(1): Lim-Cost MF, Firmo JOA, Ucho E. Differences in self-rted helth mong older dults ccording to socioeconomic circumstnces: the Bmbuí Helth nd Aging Study. Cd Sude Public 2005; 21(3): Cost MF, Ucho E, Guerr HL, Firmo JOA, Vidigl PG, Brreto SM. The Bmbuí Helth nd Ageing Study 9BHAS): methodologicl pproch nd preliminry results of popultion-bsed cohort study of the elderly in Brzil. Rev Sude Public 2000; 34(2): Goldberg DP, Hillier VF. A scled version of the Generl Helth Questionnire. Psychol Med 1979; 9(1): Mri JJ, Willims P. A comprison of the vlidity of two psychitric screening questionnires (GHQ-12 nd SRQ-20) in Brzil, using Reltive Operting Chrcteristic (ROC) nlysis. Psychol Med 1985; 15(3): Cost E, Brreto SM, Ucho E, Firmo JOA, Lim-Cost MF, Prince M. Is the GDS-30 better thn the GHQ-12 for screening depression in elderly people in the community? The Bmbuí Helth Aging Study (BHAS). Int Psychogeritr 2006; 18(3): Roch FL, Guerr HL, Lim-Cost MF. Prevlence of insomni nd ssocited socio-demogrphic fctors in Brzilin community: the Bmbui study. Sleep Med 2002; 3(2): Folstein MF, Folstein SE, McHugh PR. Mini-Mentl Stte : prcticl method for grding the cognitive stte of ptients for the clinicin. J Psychitr Res 1975; 12(3): Cstro-Cost E, Fuzikw C, Ucho E, Firmo JO, Lim-Cost MF. Norms for the Mini-Mentl Stte exmintion: djustment of the cut-off point in popultion-bsed studies (evidences from The Bmbuí Helth Aging Study). Arq Neuropsiquitr 2008; 66(3-A): Long JS, Freese J. Regression models for ctegoricl dependent vribles using Stt. 2 nd ed. Texs: Stt Press, College Sttion; Smith PM, Glzier RH, Sibley LM. The predictors of self-rted helth nd the reltionship between self-rted helth nd helth service needs re similr cross socioeconomic groups in Cnd. J Clin Epidemiol 2010; 63(4): Miilumplo S, Vuori I, Oj P, Psnen M, Urponen H. Self-rted helth sttus s helth mesure: the predictive vlue of self-reported helth sttus on the use of physicin services nd on mortlity in the working-ge popultion. J Clin Epidemiol 1997; 50(5): Dmin J, Ruigomez A, Pstor V, Mrtin-Moreno JM. Determinnts of self ssessed helth mong Spnish older people living t home. J Epidemiol Community Helth 1999; 53(7): Shi L, Strfield B, Politzer R, Regn J. Primry cre, self-rted helth, nd reductions in socil disprities in helth. Helth Serv Res 2002; 37(3): Molrius A, Jnson S. Self-rted helth, chronic diseses, nd symptoms mong middle-ged nd elderly men nd women. J Clin Epidemiol 2002; 55(4): Espuny JLC. Dibetes e hypertension: um epidemi creciente y costos. Atención Primri 2006; 38(10): UK Prospective Dibetes Study Group. Cost effectiveness nlysis in improved blood pressure control in hypertension ptients with type 2 dibetes. BMJ 1998; 317(7160): Lim-Cost MF, Brreto S, Gitti L, Ucho E. Desiguldde socil e súde entre idosos brsileiros: um estudo bsedo n Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílios (PNAD). Cd Sude Public 2003; 19(3): Mnderbck K, Lundberg O, Mrtikinen P. Do risk fctors nd helth behviours contribute to self-rting of helth? Soc Sci Med 1999; 48(12): Cott CA, Gignc MA, Bdley EM. Determinnts of self rted helth for Cndins with chronic disese nd disbility. J Epidemiol Community Helth 1999; 53(11): Gormn BK, Sivgnesn A. The role of socil support nd integrtion for understnding socioeconomic disprities in self-rted helth nd hypertension. Soc Sci Med 2007; 65(5): Melchior M, Berkmn LF, Niedhmmer I, Che M, Goldberg M. Socil reltions nd self-reported helth: prospective nlysis of the French Gzel cohort. Soc Sci Med 2003; 56(8): Recebido em: 13/12/11 Versão finl presentd em: 15/06/12 Aprovdo em: 31/10/12 571

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006 Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):83-9 Denise Petrucci Gignte I Erly Ctrin de Mour II,III Lucin Monteiro Vsconcelos Srdinh III Prevlênci de excesso de peso e obesidde e ftores ssocidos, Brsil, 2006 Prevlence

Leia mais

Tendências no uso de antidepressivos entre idosos mais velhos: Projeto Bambuí

Tendências no uso de antidepressivos entre idosos mais velhos: Projeto Bambuí Rev Súde Públic 2014;48(6):857-865 Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2014048005406 Antônio Ignácio de Loyol Filho I,II Érico Cstro-Cost I Joséli Oliveir Arújo Firmo I Sérgio Vin Peixoto I,II Tendêncis

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Avaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina

Avaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina ARTIGO ORIGINAL Avlição do risco crdiovsculr em fmílis de um município rurl do estdo de Snt Ctrin Evlution of crdiovsculr risk in fmilies from rurl municiplity in Snt Ctrin Denis Conci Brg 1, Giceli Brincini

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

IMPACTO CLÍNICO, SOCIOECONÔMICO E DA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE NA FUNCIONALIDADE DE IDOSOS

IMPACTO CLÍNICO, SOCIOECONÔMICO E DA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE NA FUNCIONALIDADE DE IDOSOS ARTIGO ORIGINAL IMPACTO CLÍNICO, SOCIOECONÔMICO E DA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE NA FUNCIONALIDADE DE IDOSOS Impct of clinicl nd socio-economic fctors nd self-perception of helth on the functionlity of the

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília-DF, Brasil 2

Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília-DF, Brasil 2 Artigo originl Obtenção de medicmentos pr hipertensão e dibetes no Progrm Frmáci Populr do Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde, 213 doi: 1.5123/S1679-497421614 Obtining drugs for hypertension nd

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S Artigo originl Prevlênci de dibetes utorreferido no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200013 Self-reported dibetes prevlence in Brzil: results from Ntionl Helth

Leia mais

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1 ARTIGO Hipertensão / ARTICLE Arteril Hipertensão Arteril n Ilh do Governdor, Brsil. II. Prevlênci 1 Arteril Hypertension in Ilh do Governdor, Rio de Jneiro, Brzil. II. Prevlence Crlos Henrique Klein 2

Leia mais

Noemia Urruth Leão Tavares Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasília-DF, Brasil

Noemia Urruth Leão Tavares Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasília-DF, Brasil Artigo originl Uso de medicmentos pr trtmento de doençs crônics não trnsmissíveis no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde, 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200014 Use of mediction for tretment of

Leia mais

Auto-avaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil

Auto-avaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil Artigos Originis Mrco Aurélio Peres I Anelise Vipin Msiero II Gin Zbrto Longo II Gino Chves d Roch II Izbell Brison Mtos II Kthie Njnie III Auto-vlição d súde em dultos no Sul do Brsil Self-rted helth

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Desigualdades socioeconômicas no acesso e qualidade da atenção nos serviços de saúde

Desigualdades socioeconômicas no acesso e qualidade da atenção nos serviços de saúde Rev Súde Públic 2014;48(6):968-976 Prátic de Súde Públic Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2014048005388 Bruno Pereir Nunes I Eline Thumé II Eline Tomsi I Suele Mnjourny Silv Duro I Luiz Augusto

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Comportamentos em saúde entre idosos hipertensos, Brasil, 2006

Comportamentos em saúde entre idosos hipertensos, Brasil, 2006 Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):18-26 Mri Fernnd Furtdo de Lim e Cost I,II Sérgio Vin Peixoto III Cibele Comini Césr IV Deborh Crvlho Mlt V,VI Erly Ctrin de Mour V,VII Comportmentos em súde entre idosos

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

PREDITORES DA DEMANDA DE TRABALHO DE ENFERMAGEM PARA IDOSOS INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

PREDITORES DA DEMANDA DE TRABALHO DE ENFERMAGEM PARA IDOSOS INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) Artigo Originl PREDITORES DA DEMANDA DE TRABALHO DE ENFERMAGEM PARA IDOSOS INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Cleber Ricrdo de Sous 1 Leilne Andrde Gonçlves

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030 Proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco regiões do Brsil que contrtrão plnos de súde de 23 O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº PÁGS. 73 A 7 V Encontro de Pesquis em Educção Físic 1ª Prte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL EM INICIANTES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS

A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS Rosimery Cruz de Oliveir Dnts Jéssic Brreto Pereir Lyz Dnts de Alencr Universidde Federl de Cmpin Grnde Cjzeirs- Príb Brsil. rmeryco_dnts@hotmil.com

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

Intenção de Consumo Dia das Mães

Intenção de Consumo Dia das Mães Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, Thigo

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Hospital Israelita Albert Einstein, Núcleo de Indicadores e Sistemas de Informação, São Paulo, SP, Brasil 2

Hospital Israelita Albert Einstein, Núcleo de Indicadores e Sistemas de Informação, São Paulo, SP, Brasil 2 Artigo originl Cobertur vcinl e utilizção do SUS pr vcinção contr gripe e pneumoni em dultos e idosos com dibetes utorreferid, no município de São Pulo, 2003, 2008 e 2015* doi: 10.5123/S1679-49742018000200006

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESECIAL. COMORTAMENTO DO SICÓLOGO EM INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO A DEFICIENTES MENTAIS: CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Saúde mental e violência entre estudantes da sexta série de um município paulista

Saúde mental e violência entre estudantes da sexta série de um município paulista Cristine S Pul I Márci S Vedovto I Isbel A S Bordin II Márci G S M Brros I Mri Eloís F D Antino I Mrcos T Mercdnte III Súde mentl e violênci entre estudntes d sext série de um município pulist Mentl helth

Leia mais

Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb

Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 58 - BIOESTATÍSTICA GABARITO Elborção: Denise Pimentel Bergmschi Gizelton Pereir Alencr Mri do Rosário

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

Resultados 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Caparica

Resultados 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Caparica Resultdos 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Cpric Responsável USF Monte Cpric Américo Vrel CS Cost de Cpric ACES Luís Mrquês Almd ARS Lisbo e Vle do Tejo Rui Portugl Dt Início Actividde 01-05-2008 Dt

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO AÇÕES 2017 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA SE INSCREVER VEJA O PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO AÇÕES 2017 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA SE INSCREVER VEJA O PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA SE INSCREVER VEJA O PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO ATIVIDADE OBJETO DE STUDO PÚBLICO DIAS C/H HORÁRIO Cptção de recursos e implntção d EJA do ensino fundmentl

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação 7. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NA DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) INTRODUÇÃO Degenerescênci d áre centrl d retin (mácul). Diminuição centud e irreversível d visão. Em gerl progressiv,

Leia mais

Tipos de Estudos e Medidas de Risco em Epidemiologia

Tipos de Estudos e Medidas de Risco em Epidemiologia Tipos de Estudos e Medids de Risco em Epidemiologi Ntli Cristin Amncio de Souz nd Airlne Pereir Alencr Esttístic - IME-USP, Brsil ntycris@linux.ime.usp.r 1. Introdução O principl ojetivo desse trlho de

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV dministrção Fse 9/junho/005 MTMÁTI 0. ntônio investiu qunti recebid de hernç em três plicções distints: do totl recebido em um fundo de rend fi; 40% do vlor herddo em um

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

Exposição ao álcool entre escolares e fatores associados

Exposição ao álcool entre escolares e fatores associados Rev Súde Públic 2014;48(1):52-62 Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2014048004563 Deborh Crvlho Mlt I,II Márcio Dênis Medeiros Mscrenhs I,III Denise Lopes Porto I Sndhi Mri Brreto IV Otlib Libânio

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

Doença isquêmica do coração e fatores associados em adultos de Ribeirão Preto, SP

Doença isquêmica do coração e fatores associados em adultos de Ribeirão Preto, SP Rev Súde Públic 2012;46(4):591-601 Artigos Originis Suzn Alves de Mores I Isbel Cristin Mrtins de Freits II Doenç isquêmic do corção e ftores ssocidos em dultos de Ribeirão Preto, SP Ischemic hert disese

Leia mais