PREDITORES DA DEMANDA DE TRABALHO DE ENFERMAGEM PARA IDOSOS INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

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1 Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) Artigo Originl PREDITORES DA DEMANDA DE TRABALHO DE ENFERMAGEM PARA IDOSOS INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Cleber Ricrdo de Sous 1 Leilne Andrde Gonçlves 2 Mri Cecíli Toffoleto 3 Krine Leão 3 Káti Grillo Pdilh 4 A idde dos pcientes é ftor controverso n internção em UTIs. Foi objetivo deste estudo comprr grvidde e demnd de trblho de enfermgem entre idosos, de diferentes fixs etáris, n UTI, e identificr os preditores d lt crg de trblho de enfermgem pr ess populção. Relizou-se estudo trnsversl em três UTIs de hospitis do município de São Pulo, com mostr de 71 idosos, dmitidos entre outubro e novembro de Os ddos form coletdos prospectivmente utilizndo-se o Nursing Activities Score (NAS) e o Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II). Não houve diferenç n demnd de trblho de enfermgem pr idosos de diferentes fixs etáris e os ftores ssocidos à lt crg de trblho form grvidde, idde e o tipo de internção. A idde, como ftor isoldo, não deve ser discriminnte pr dmissão de idosos em UTI. DESCRITORES: uniddes de terpi intensiv; idoso; crg de trblho; enfermgem PREDICTORS OF NURSING WORKLOAD IN ELDERLY PATIENTS ADMITTED TO INTENSIVE CARE UNITS The ge of ptients is controversil issue in dmission to intensive cre unit (ICU). The im of this study ws to compre severity nd nursing worklod of elderly ptients with 60-69, 70-79, nd 80 yers of ge nd to identify predictors of nursing worklod in elderly ptients. A cross sectionl study ws performed with smple of 71 elderly ptients dmitted to three ICU in the city of So Pulo, Brzil from October to November Dt were prospectively collected using Nursing Activities Score (NAS) nd Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II). There ws no significnt difference in nursing worklod mong the elderly ptients ge subgroups (p=0.84). Multiple regression nlysis indicted tht the independent risk fctors of high nursing worklod were severity, ge 70 yers, nd to be surgicl ICU ptient. Age s n isolted fctor should not be discrimintive for elderly ptients dmission to ICU. DESCRIPTORS: intensive cre units; elderly ptients; worklod; nursing INDICADORES DE LA DEMANDA DE TRABAJO DE ENFERMERÍA PARA ATENDER ANCIANOS INTERNADOS EN UNA UNIDAD DE TERAPIA INTENSIVA L edd de los pcientes es un fctor polémico en ls internciones en UTI(s). El objetivo del estudio fue comprr l grvedd y l demnd de trbjo que tiene enfermerí pr tender ncinos, grupdos en diferentes intervlos de edd, en l UTI, e identificr los indicdores de l lt crg de trbjo de enfermerí en es poblción. Se relizó un estudio trnsversl en tres UTI(s) de hospitles del municipio de Sn Pblo, con un muestr de 71 ncinos dmitidos entre octubre y noviembre de Pr l prospección y recolección de los dtos se utilizó Nursing Activities Score (NAS) y el Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II). No se encontrron diferencis en l demnd de trbjo de enfermerí entre ncinos, grupdos en diferentes intervlos de edd; y, los fctores socidos l lt crg de trbjo fueron l grvedd, l edd y el tipo de internción. L edd como un fctor isldo no debe constituirse en un fctor discriminnte pr l dmisión de ncinos en ls UTIs. DESCRIPTORES: uniddes de terpi intensiv; ncinos; crg de trbjo; enfermerí 1 Enfermeiro do Pronto Socorro do Hospitl Nove de Julho, Brsil, e-mil: cleber73@gmil.com; 2 Mestre em Enfermgem, Enfermeir do Hospitl Sírio Libnês, Brsil, e-mil: leilneg@yhoo.com.br; 3 Enfermeir, Doutornd, e-mil: mricel@usp.br, krileo@usp.br; 4 Enfermeir, Professor Assocido, e-mil: kgpdilh@usp.br. Escol de Enfermgem d Universidde de São Pulo, Brsil

2 Preditores d demnd de trblho de enfermgem... INTRODUÇÃO O envelhecimento d populção mundil é fenômeno que vem ocorrendo em grnde escl ns ultims décds. Esse fenômeno ocorre não pens nos píses desenvolvidos, ms tmbém nqueles em desenvolvimento, sendo consideráveis s repercussões n sociedde, prticulrmente no que diz respeito à súde (1). Decorrente desse processo, o número de doençs crcterístics dos idosos ument, tendo como conseqüênci qudros de desestbilizção orgânic que levm à necessidde de leitos de Unidde de Terpi Intensiv (UTI) pr tender s demnds desses doentes (2). As UTIs são uniddes crs que requerem utilizção de equipmentos de lt tecnologi, espço físico proprido e pessol ltmente qulificdo. Estudos pontm que o custo d mão-de-obr especilizd de enfermgem é um ds principis fontes de consumo de recursos nesse mbiente, dí necessidde de dequdo dimensionmento de pessol que leve em cont s demnds de cuiddos dos pcientes, com vists o uso rcionl de recursos (3). Nesse sentido, é de interesse conhecer qul é prticipção dos idosos nesse contexto e té que ponto os pcientes desse grupo, de fixs etáris progressivs, consomem mior crg de trblho de enfermgem pr seus cuiddos. Com relção os custos em UTIs, nos Estdos Unidos, de 989 bilhões de dólres gstos em serviços de súde, 14%, ou sej, 70 bilhões de dólres são gstos com cuiddos intensivos. Grnde prte desse vlor é tribuído cuiddos reltivos idosos, ntes d morte. Pcientes com mis de 65 nos somm 28% do totl de custos ns UTIs, sendo que 77% desses custos ocorrem no último no e 40% no último mês de vid (4). Nesse contexto, dmissão de pcientes idosos em UTIs é tem controverso, sendo idde, em lguns centros, considerd critério pr recus desses doentes n Unidde (5-6). N litertur, observse que não existe consenso sobre questão de investir ou não recursos em pcientes idosos interndos em um hospitl, prticulrmente qundo requerem internção ns UTIs. A mortlidde desses pcientes é lt, principlmente qundo ssocid o uso de ventilção mecânic invsiv, chegndo 92% Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) entre os idosos com mis de 75 nos (7). Assim, é fundmentl nlisr demnd de trblho de enfermgem em relção ess populção, buscndo identificr os ftores el referidos pr que idde não sej ftor de discriminção no tendimento n UTI. Dess form, o presente estudo foi elbordo visndo descrever crg de trblho de enfermgem entre indivíduos idosos, comprr demnd de trblho, grvidde e o risco de mortlidde entre idosos clssificdos em fixs etáris crescentes e identificr preditores de lt demnd de trblho de enfermgem pr esse grupo de pcientes. CASUÍSTICA E MÉTODO Trt-se de estudo epidemiológico de corte trnsversl, com mostr de 71 pcientes idosos interndos em três uniddes de terpi intensiv (UTIs), de três hospitis do município de São Pulo. O projeto de pesquis foi submetido à vlição do Comitê de Étic em pesquis e, pós provção e ssintur do termo de consentimento livre e esclrecido pelo fmilir ou pciente, foi inicid colet de ddos. Os ddos form coletdos nos meses de outubro e novembro de 2004 e os critérios de inclusão dotdos form: idde igul ou superior 60 nos, permnênci mínim de internção n UTI de 24 hors e máxim de 30 dis. Os idosos form divididos em três subgrupos: A (60-69 nos), B (70-79 nos) e grupo C ( 80 nos). Pr colet de ddos foi utilizdo instrumento pr identificção ds crcterístics demográfics e clínics d populção, o Nursing Activities Score (NAS) e o Simplified Acute Physiology Score (SAPS II), respectivmente, pr vlição d demnd de trblho de enfermgem e grvidde e risco de mortlidde. O NAS é instrumento que pontu s necessiddes de cuiddos requerids pelos pcientes em 24 hors, prtir d quntificção ds intervenções relizds nesse período. Inclui 23 itens divididos em 7 ctegoris de intervenções. A cd item é tribuído um escore cuj pontução finl express porcentgem de tempo gsto pelo

3 Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) Preditores d demnd de trblho de enfermgem... enfermeiro no cuiddo direto o pciente, podendo vrir de 0 100% ou mis. O NAS fornece ddos pr quntificção de pessol e tmbém uxili no cálculo orçmentário do serviço de enfermgem do hospitl (8). O SAPS II é índice de medid de grvidde, obtid prtir d vlição de crcterístics clínics e lbortoriis e d existênci de co-morbiddes crônics. A pontução finl, plicd um fórmul mtemátic, permite clculr o risco de mortlidde n UTI (9). Após provção do projeto pel Comissão de Étic dos hospitis cmpos de estudo, form relizdos os compnhmentos prospectivos dos pcientes, considerndo-se o período mínimo de internção n UTI de 24h e máximo de 30 dis, qundo se interrompi colet de ddos. Pr colet de ddos do NAS, no primeiro di de internção, form computds s intervenções relizds desde hor d dmissão n UTI té s 8 hors do di seguinte, independente de completrem ou não 24 hors. Referentes à síd dos pcientes d unidde, form computds s intervenções compreendids entre s 8 hors e o momento d lt ou óbito. O NAS foi plicdo pelos enfermeiros ssistenciis ds respectivs UTI(s), utilizndo-se s informções contids nos prontuários e folh de controle diário dos pcientes. O SAPS II foi coletdo pens no primeiro di de internção, tmbém com ddos dos prontuários, no período d dmissão n UTI té s 8 d mnhã do di seguinte, independente de completr 24 hors. Os ddos form rmzendos e nlisdos no progrm SPSS, versão 12.0, e s nálises de regressão form relizds no MULT-L-R. A derênci à distribuição norml foi vlid pelo teste de Kolmogorov-Smirnof. As nálises inferêncis incluírm os testes: qui-qudrdo, t-student, ANOVA, com correção de Bonferroni e regressão logístic univrid e múltipl. Nos modelos de regressão logístic, crg de trblho de enfermgem, medid pelo Nursing Activities Score (NAS), foi considerd como vriável dependente, sendo trnsformd em um vriável binári: lt (1) e bix crg (0). A trnsformção considerou medin do escore totl do NAS n mostr. Os idosos com escore mior ou igul 71,1% form considerdos como tendo lt crg de trblho de enfermgem e os com escore menor que 71.1% como tendo bix crg. Form relizds nálises univrids entre s vriáveis independentes: idde (60-69nos=0, 70-79nos=1 e 80 nos=2), sexo (feminino e msculino), grvidde (lt=1 e bix=0), definidos segundo vlores cim e bixo d medin do SAPS II e, posteriormente, nálise de regressão logístic múltipl, incluindo no modelo tods s vriáveis com p-vlor inferior 0,20. Em tods s nálises o ponto de corte dotdo pr significânci esttístic foi um p-vlor <0,05. RESULTADOS Crcterizção sociodemográfic e clínic Os idosos estvm igulmente distribuídos segundo sexo, com idde médi de 75,8(dp=9,9) nos. Em su mior prte erm procedentes do pronto-socorro (40,8%), interndos devido lterções clínics (74%), principlmente crdiológics (26,8%), gstrointestinis (26,8%) e respirtóris (22,5%) e ficrm, em médi, interndos durnte 13,9 (dp=14,2) dis n UTI. A distribuição dos idosos, segundo s crcterístics sociodemográfics não diferiu significtivmente entre s fixs etáris, embor entre nos miori er do sexo feminino (57,1%) (Tbel 1). No que se refere às crcterístics clínics, os mis idosos ( 80 nos) permnecerm interndos por tempo significtivmente superior os de nos (p=0,006), e tmbém presentrm mior risco de mortlidde (p=0,026). Embor os idosos com idde entre nos tenhm presentdo mior risco do que os de nos, ess diferenç não foi esttisticmente significtiv (Tbel 1). Ao serem comprdos os idosos ds diferentes fixs, verificou-se que não houve diferenç esttisticmente significtiv n grvidde (SAPS II), embor tenh hvido diferençs significtivs no risco de morte (Tbel 1). Crcterizção d demnd de trblho de enfermgem

4 Preditores d demnd de trblho de enfermgem... Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) Tbel 1 - Distribuição do número e porcentgem de pcientes, segundo ddos demográficos e clínicos. São Pulo, 2004 Vriáveis Gerl (n=71) p-vlor, correção de b n % n º % n º % n º % Bonferroni Sexo 0, 885 Feminino 33 46, 5 9 4, , 8 Msculino 38 53, , , 2 Idde - médi (dp) medin; min-máx 75,8 (9,9) 74; ,2 (3) 66; ,1 (2,6) 73; ,9 (4,9) 88,5; Procedênci 0,25 4 Unidde de internção 6 8, ,7 6 Centro cirúrgico 16 2, , ,7 6 Pronto-socorro 29 4, , , ,3 3 Outro hospitl 2 2,8 1 4, Semi-intensiv 11 1, , , ,7 6 Unidde coronrin 7 9, , 4 3 1,5 2 Tipo de Internção 0, 742 Cirúrgic , Clní ico , Motivo de Internção - Crdiológics 19 2, , , ,8 0 Gstrointestinis 19 2, , , ,8 0 Respirtóris 16 2, , ,3 3 Neurológics 7 9,8 3 1, ,8 6 Outros* 10 1, ,8 7 2, ,3 Risco de mortlidde, c 0,03 4 b ; 80 > 60-69= 0,026. Médi (dp) medin; min-máx 25,44 (24,4) 17; ,82 (20,24) 8; ,77 (22,8) 19,5; ,60 (26,82) 32; 1-80 Grvidde (SAPSII) Bix grvidde 39 5, , ,3 3 Alt grvidde 32 4, , ,7 6 Médi (dp) medin; min- máx 36,4 (15,8) 38; ,8 (13) 27; ,3 (15,3) 37; ,5 (16,8) 43,5; 9-67 b, d 0,07 0 Tempo de permnênci 0, dis 31 4, , , dis 10 1, , dis 23 3, , , Médi (dp) medin; min-máx 13,9 (14,2) 9; ,5 (6,9) 6; ,4 (15,2) 8; (15,7) 21,5; 1-0,009 ; 80 > = 0, 006. Tipo de lt 0,16 4 Unidde de internção 44 6, , , Óbito 11 1, ,8 6 2, Semi-intensiv 2 3, ,7 0 0 Unidde coronrin 7 1, , Crg de trblho (NAS) Bix crg 40 5, , , ,3 8 Alt crg 31 4, , , ,7 1 Médi (dp) medin; min-máx 7, 293 (14, 47 ) 71,1; , 243 (17, 06) 67,2; ,25 (13,87) 75,1; , 193 (13, 12) 70, 6; b, d 0,84 2 *fecções renis, relcionds distúrbios ginecológicos, hepáticos e intoxicção exógen, dp-desvio pdrão, -qui-qudrdo, ( 2 ) b-anova com o teste de correção de Bonferoni, c-diferenç entre s médis é significtiv, d-diferenç entre s médis não é significtiv (p>0,05) A demnd médi de trblho de enfermgem, obtid com plicção do NAS foi 72,9% (DP-14,5). Ao serem clssificdos como lt e bix crg de trblho de enfermgem, verificouse que 40 (56,3%) dos pcientes demndrm bix crg e 31 (43,7%), lt crg de trblho (Tbel 1). Ao serem comprdos os três grupos de idosos, verificou-se que não houve diferençs esttisticmente significtivs no escore totl d demnd de trblho de enfermgem entre idosos em diferentes fixs etáris (p=0,84) e, tmbém, qundo comprd à distribuição dos idosos em lt e bix demnd (p=0,36). Apesr disso, entre os idosos com nos mis que um terço (66,7%) demndou bix crg e, entre queles com nos, miori (53,8%) demndou lt crg de trblho de enfermgem (Tbel 1). Ftores ssocidos à lt demnd de trblho de enfermgem Pr identificr os preditores de lt crg de trblho de enfermgem, form nlisds tods s vriáveis sociodemográfics e clínics por regressão logístic univrid. Apens grvidde, idde e o tipo de internção tiverm efeito independente n determinção d lt demnd de trblho de enfermgem. Os pcientes com idde entre nos presentrm mior chnce de lt crg de trblho que queles d fix entre nos, principlmente qundo erm pcientes interndos por motivos cirúrgicos e presentvm lt grvidde, visto que o OR (odds rtio) d idde foi justdo pel grvidde e pelo tipo de internção (Tbel 2).

5 Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) Preditores d demnd de trblho de enfermgem... Tbel 2 - Análise de regressão logístic pr lt crg de trblho de enfermgem. São Pulo, 2004 Idde Vriáveis nos 1,00 O dds rtio (OR) justdo IC (95% ) p-vlor nos 4,56 1,05-19,87 0, nos 3,65 0,79-16,93 0,0983 Grvidde Bix grvidde 1,00 Alt grvidde 0,18 0,49-0,67 0,0107 Tipo de internção Clínico 1,00 Cirúrgico 5,07 1,08-23,92 0,0400 DISCUSSÃO Os resultdos referentes às crcterístics demográfics e clínics do totl de pcientes deste estudo ssemelhm-se àqueles d miori ds pesquiss relizds em UTI, qunto o predomínio do sexo msculino (53,5%) (8), médi elevd de idde (10), procedênci do Pronto-socorro (PS) (10), com lterções crdiovsculres, respirtóris e gstrointestinis (11), dmitidos n UTI pr trtmento clínico (10). Esses ddos confirmm que, à medid que populção envelhece, os grvos à súde umentm com conseqüente necessidde de intervenções que requerem internção n UTI. Tmbém, dmissão pelo PS permite inferir que os pcientes, já com idde vnçd e com presenç de doençs crônics, tenhm ddo entrd n emergênci com instbilidde grve, necessitndo de cuiddo intensivo. Confirm esse qudro o elevdo SAPS II encontrdo n mostr (38,4 pontos), comptíveis com lguns estudos ncionis (9), porém, mis elevdos qundo comprdos os de outrs investigções ncionis e interncionis (2). Observou-se, lém disso, elevd médi de permnênci (13,9±14,2 dis), diferente dos chdos de estudos com médis entre 3 e 6 dis (11), demonstrndo necessidde de cuiddo intensivo por período mior de tempo pr ess populção específic. Referente à crcterizção d demnd de trblho de enfermgem requerid pr os idosos, verificou-se médi elevd do escore totl do NAS (72,9%), com mínimo de 54% e máximo de 110%, superior à de vários estudos ncionis (8), inclusive de um trblho que comprou crg de trblho pr idosos e não idosos (10), cuj médi NAS teve vrição de 65,5 69,9%. Apesr de os pcientes deste trblho presentrem idde vnçd, serem considerdos grves e demndrem lt crg de trblho de enfermgem, tx de mortlidde foi bix (17,2%), comptível com estudos estrngeiros (10,13), com miori (68,8%) dos pcientes trnsferid pr unidde de internção, pós lt d UTI. Pode-se pressupor, dinte desses chdos, que os pcientes receberm ssistênci médic e de enfermgem com qulidde, justificndo ssim bix mortlidde encontrd. Do ponto de vist do quntittivo de pessol de enfermgem, considerndo-se lt demnd de trblho pr os idosos (cerc de 73%), relção profissionl de enfermgem/pciente de 1:2, preconizd pel Portri de Ministério d Súde (14), seri insuficiente pr o cuiddo dos pcientes dess populção, por turno de trblho, que demndri um profissionl, por turno, pr seu cuiddo. Anlisndo s vriáveis nos diferentes grupos etários estuddos nest pesquis, consttou-se que nos grupos A, B e C miori ou grnde prte dos pcientes er procedente do pronto-socorro, tinh fecções clínics e teve lt pr unidde de internção. Embor s vriáveis sexo, grvidde, tipo de lt e motivo de internção tenhm sido diferentes entre os pcientes ds três fixs etáris, não se observou diferenç esttisticmente significnte entre os grupos. No entnto, os grupos diferirm qunto o risco de mortlidde e tempo de permnênci n UTI. Dentre os pcientes pertencentes o grupo A (60 e 69 nos), miori (57,1%) er mulher, permneceu entre 1 5 dis n UTI (57,1%), internou n UTI por problems crdícos (33,3%), com qudro de bix grvidde (85,7%) e mortlidde tmbém bix (4,8%). Em relção o grupo B (70 79 nos), miori dos pcientes (56,6%) permneceu entre 6 e 10 dis, não houve diferenç n proporção entre o sexo (feminino/msculino) e grvidde (lt/bix), porém, grnde prte (30,8%) internou n UTI por distúrbios gstrointestinis e presentou tx de mortlidde mis elevd (26,1%). Já referente o grupo C ( 80 nos), observou-se que % permnecerm n UTI por tempo superior ou igul 10 dis, miori (54,2%) pertenci o sexo msculino e presentou lt grvidde (66,7%). A tx de mortlidde tmbém foi considerd elevd (20%), mior do que o verificdo no grupo A e menor do que encontrd no grupo B, e grnde prte dos pcientes (33,8%) internou n UTI por problems respirtórios.

6 Preditores d demnd de trblho de enfermgem... Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) Dinte disso, pode-se firmr que, neste estudo, à medid que idde dos pcientes vnçou, umentou o tempo médio de permnênci n UTI. Com relção à grvidde, houve diferenç pens entre os idosos mis jovens e queles com mis idde (³80 nos), o mesmo ocorrendo com relção à mortlidde, demonstrndo que, qunto mis vnçd idde, mior necessidde de cuiddos intensivos, tendo em vist o risco de mortlidde elevdo que, por su vez, foi esttisticmente significtivo entre os grupos. Anlisndo crg de trblho de enfermgem entre os três grupos etários estuddos, observou-se um médi NAS próxim entre eles, com vlores de 72,4, 74,3 e 71,9%, respectivmente, nos grupos A, B e C. Qundo comprdo s médis do NAS com s vriáveis sexo, tempo de permnênci, tipo de internção e fix etári, verificou-se pel nálise univrid que únic vriável relciond à demnd de trblho de enfermgem de vlor significtivo foi o tipo de internção, mostrndo que os pcientes cirúrgicos exigirm mior tempo de ssistênci de enfermgem qundo comprdo com queles interndos por fecções clínics, com NAS de 83,5 e 72,1 (p=0,036), respectivmente. No entnto, no modelo de regressão logístic, pens grvidde, idde e o tipo de internção tiverm efeito independente n determinção d lt demnd de trblho de enfermgem, mostrndo que pcientes com idde de nos presentrm mior chnce de lt crg de trblho do que queles d fix entre nos, principlmente qundo erm pcientes interndos por motivos clínicos e tinhm lt grvidde. Dinte desses chdos, pode-se firmr que crg de trblho de enfermgem não se diferenciou significtivmente entre os idosos de fixs etáris crescentes, indicndo, nest mostr, que não é verddeir pressuposição de que, qunto mis idoso é o pciente, mior é demnd de trblho d enfermgem. Qunto os preditores de lt demnd de trblho de enfermgem pr os idosos, o modelo de regressão logístic mostrou que os pcientes mis grves, qundo comprdos com os menos grves, form os que demndrm mior crg de trblho de enfermgem. Verificou-se, lém disso, que pcientes com idde entre 70 e 79 nos exigirm mior trblho de enfermgem do que os idosos considerdos mis jovens. Portnto, os ftores ssocidos à lt demnd de trblho de enfermgem de idosos interndos ns UTIs estudds form grvidde, o tipo de internção e idde. A dmissão de pcientes idosos em UTIs vem sendo lvo de rigorosos critérios em UTIs mericns e européis como, por exemplo, n Frnç, onde estudos mostrm que um dos critérios ssocidos à recus por vg de UTI é idde do pciente, principlmente se ssocid doenç crônic (5). Reiter idde como critério de dmissão em UTI estudo relizdo em cinco hospitis ingleses mostrndo que, pós vlição de um médico intensivist, cerc de % dos pcientes idosos, que estvm sendo cuiddos em enfermris geris, serim mis dequdmente cuiddos se tendidos em UTIs (6). Esses resultdos vêm confirmr que o cesso esss uniddes, por prte dess populção idos, já vem sendo restringido, o que viri comprometer o tendimento de idosos que podem se beneficir do trtmento intensivo. Observ-se n litertur que não existe consenso sobre questão de investir ou não recursos em pcientes idosos interndos em um hospitl, prticulrmente qundo requerem internção ns UTIs. No entnto, com relção à ressuscitção crdiopulmonr, estudo relizdo nos EUA mostr que ordens escrits pr não ressuscitção umentm sensivelmente com idde, pssndo de 8% em pcientes com menos de 65 nos pr 32,6% em pcientes com 85 nos e mis (15). A nálise dos resultdos obtidos mostrou que demnd de trblho de enfermgem pr idosos, ssim como grvidde e o risco de mortlidde form elevds ness populção, com mortlidde elevd entre os pcientes com idde igul e mior do que 80 nos. Dess form, prece justificd expressiv necessidde de cuiddos de enfermgem, de mis de 70% do tempo de trblho de um profissionl de enfermgem. Tmbém, foi interessnte consttr, pelo uso do NAS, que não houve diferenç n plicção dos recursos terpêuticos entre pcientes idosos e não idosos, demonstrndo que, um vez dmitidos n UTI, independente d idde, os pcientes receberm todos os investimentos disponíveis pr o seu trtmento. Os resultdos dest investigção pontm pr necessidde de mplir discussão respeito d indicção de internção de idosos n UTI em rzão do elevdo custo finnceiro, físico e emocionl

7 Rev Ltino-m Enfermgem 2008 mrço-bril; 16(2) Preditores d demnd de trblho de enfermgem... inerente o tendimento ness Unidde. Obvimente, não se trt de desestimulr internção de idosos n UTI, ms de profundr discussão sobre questão com vists decisões equilibrds e sensts sobre té qundo investir no trtmento, sem viltr o ser humno. No entnto, outros estudos precism ser relizdos com o objetivo de explorr esse tem, tendo em vist o número reduzido de pesquiss que nlisrm crg de trblho de enfermgem de idosos interndos ns UTIs. CONCLUSÕES Os resultdos do estudo nest mostr de pcientes permitirm concluir que demnd de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Klche A, Vers RP, Rmos LR. O envelhecimento d populção mundil: um desfio novo. Rev Súde Públic 1987; 21(3): Pedreir LC, Lopes RM, Oliveir C. Importânci d cpcitção de recursos humnos pr o cuiddo o idoso n UTI. Rev Nursing 2003; 70(7): Telles SCR. Custos de pessol n ssistênci diret de enfermgem em unidde de terpi intensiv. [tese] São Pulo (SP): Escol de Enfermgem d Universidde de São Pulo; Hmel MB, Teno JM, Goldmn L, Lynn J, Dvis RB, Glnos AN et l. Ptient ge nd decisions to withhold life-sustining tretments from seriously ill, hospitlized dults. Ann Intern Med 1999; 130(2): Azouly E, Pochrd F, Chevret S, Vinsonneu C, Grroueste M, Cohen Y et l. Complince with trige to intensive cre recommendtions. Crit Cre Med 2001; 29(11): Hubbrd RE, Lyons RA, Woodhouse KW, Hillier SL, Wrehm K, Ferguson B et l. Absence of geism in ccess to criticl cre: cross-sectionl study. Age Ageing 2003; 32(4): Crson SS, Bch PB, Brzozowski L, Leff A. Outcomes fter long-term cute cre. An nlisys of 133 mechniclly ventilted ptients. Am J Resp nd Crit Cre Med 1999; 159(5Pt 1): Queijo AMG, Pdilh KG. Instrumento de medid d crg de trblho de enfermgem em Uniddes de Terpi Intensiv: Nursing Activities Score (N.A.S.). Rev Pul Enferm 2004; 23(2): Le Gll JR, Lemeshow S, Sulnier F. A new simplified cute physiology score (SAPS II) bsed on Europen/North Americn multicenter study. JAMA 1993; 270: trblho de enfermgem pr idosos ns fixs de 60-69, e 80 nos, n UTI, foi elevd, respectivmente, 72,43, 74,25 e 71,93%. Pcientes submetidos trtmento cirúrgico demndrm mior crg de trblho de enfermgem (p=0,036), e idosos, com idde igul e mior do que 80 nos, presentrm mior risco de mortlidde (p=0,034). Não houve diferenç entre os grupos qunto à grvidde (p=0,070) e crg de trblho de enfermgem (p=0,842). Os ftores relciondos à lt demnd de trblho de enfermgem n UTI form idde, grvidde e o tipo de internção n Unidde. Os resultdos indicm necessidde de mior número de estudos sobre o tem, fim de que idde não sej ftor de discriminção pr o tendimento de idosos n UTI. 10. Cimpone JT, Gonçlves LA, Mi FOM, Pdilh KG. Necessiddes de cuiddos de enfermgem e intervenções terpêutics em Unidde de Terpi Intensiv: estudo comprtivo entre pcientes idosos e não idosos. Act Pul Enferm 2006; 19(1): Associção de Medicin Intensiv Brsileir (AMIB). 2 Anuário Brsileiro de Uniddes de Terpi Intensiv; 2002/ Rothen HU, Kung V, Ryser DH, Zurcher R, Regli B. Vlidtion of Nine equivlents of nursing mnpower use score on n independent dt smple. Intensive Cre Med 1999; 25(6): Mirnd DR, Roul N, Rijk A. Schufeli W, Ipichino G. Nursing ctivities score. Crit Cre Med 2003; 31(2): Brsil. Ministério d Súde. Portri n. 3432, de 12 de gosto de Estbelece critérios de clssificção pr s uniddes de trtmento intensivo-uti. Diário Oficil d União, Brsíli, 13 go Seção 1, p Boyd K, Teres D, Rpoport J, Lemeshow S. The reltionship between ge nd the use of DNR orders in criticl cre ptients. Evidence for ge discrimintion. Arch Internl Med 1996; 156(16): Recebido em: Aprovdo em:

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