Março Relatório de Análise Econômica e Financeira

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1 Gestão, Elaboração e Divulgação de Relatórios de Análise Econômica e Financeira e Demonstrações Financeiras Consolidadas da Organização Bradesco, ao Mercado e aos Órgãos Reguladores Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

2 Sumário Sumário 1 Press Release 3 Destaques 4 Principais Informações 6 Ratings 8 Demonstração do Resultado 8 Análise Resumida do Resultado Ajustado 10 Cenário Econômico 20 Principais Indicadores Econômicos 21 2 Análise Econômico-Financeira 23 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado Ajustado Consolidado 24 Margem Financeira Juros e Não Juros 25 Margem Financeira Juros 26 Margem Financeira de Crédito Juros 28 Margem Financeira de Captações Juros 40 Margem Financeira de TVM / Outros Juros 44 Margem Financeira de Seguros Juros 45 Margem Financeira Não Juros 45 Seguros, Previdência e Capitalização 46 Bradesco Vida e Previdência 52 Bradesco Capitalização 52 Bradesco Auto/RE 54 Bradesco Saúde 56 Bradesco Dental 57 Receita de Prestação de Serviços 57 Despesas Administrativas e de Pessoal 63 Índice de Cobertura 66 Despesas Tributárias 66 Resultado de Participações em Coligadas 66 Outras Despesas Operacionais (Líquidas das Receitas Operacionais) 67 Resultado Operacional 68 Resultado não Operacional 68 3 Retorno aos Acionistas 69 Sustentabilidade 70 Área de Relações com Investidores RI 70 Governança Corporativa 70 Performance das Ações 71 Dividendos / Juros sobre o Capital Próprio JCP 73 4 Informações Adicionais 75 Compulsório/Exigibilidade 76 Market Share de Produtos e Serviços 76 Investimentos em Infraestrutura, Informática e Telecomunicações 78 Risco de Mercado 78 5 Relatório dos Auditores Independentes 81 Relatório dos Auditores Independentes sobre a Revisão Limitada das Informações Contábeis Suplementares incluídas no Relatório de Análise Econômica e Financeira 82 6 Demonstrações Financeiras, Relatório dos Auditores Independentes e Parecer do Conselho Fiscal 83 Demonstrações Financeiras Completas 84 Bradesco 1

3 Declarações Prospectivas Este Relatório de Análise Econômica e Financeira contém declarações prospectivas relativas aos nossos negócios. Tais declarações baseiam-se nas atuais expectativas, estimativas e projeções da administração sobre acontecimentos futuros e tendências financeiras que possam afetar nossos negócios. Palavras como acreditar, antecipar, planejar, esperar, pretender, objetivo, avaliar, prognosticar, prever, projetar, diretrizes, deveria e expressões semelhantes são utilizadas para identificar declarações de previsões. Entretanto, as declarações prospectivas não são garantia de desempenho futuro e envolvem riscos e incertezas que podem estar fora de nosso controle. Além disso, certas declarações prospectivas são fundamentadas em premissas que, dependendo dos eventos futuros, podem não se provar precisas. Sendo assim, os resultados reais podem ser diferentes, de modo significativo, dos planos, objetivos, expectativas, projeções e intenções expressas ou implícitas em tais declarações. Os fatores que podem modificar os resultados reais incluem, entre outros, mudanças em condições comerciais e econômicas regionais, nacionais e internacionais; inflação; aumento das inadimplências por parte dos tomadores nas operações de crédito, com consequente aumento nas provisões para perdas com operações de crédito; perda da capacidade de captar depósitos; perda de clientes ou de receitas; nossa capacidade de sustentar e melhorar o desempenho; mudanças nas taxas de juros que possam, entre outros acontecimentos, afetar adversamente nossas margens; a concorrência no setor bancário, nos serviços financeiros, serviços de cartões de crédito, seguros, administração de ativos e outros setores relacionados; regulamentação governamental e assuntos fiscais; disputas ou procedimentos legais adversos ou de regulamentações; e crédito e outros riscos das atividades de empréstimos e investimentos. Consequentemente, não devemos colocar confiança excessiva nessas declarações prospectivas. Estas são válidas somente para a data em que foram elaboradas. Exceto se exigido pela lei aplicável, não assumimos qualquer obrigação de atualizá-las em função de novas informações, desenvolvimentos futuros ou outros motivos. Alguns números inclusos neste Relatório foram submetidos a ajustes de arredondamento. Assim sendo, os valores indicados como totais em alguns quadros podem não ser a soma aritmética dos números que os precedem. 2 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

4 Press Release 1 Gestão, Elaboração e Divulgação de Relatórios de Análise Econômica e Financeira e Demonstrações Financeiras Consolidadas da Organização Bradesco, ao Mercado e aos Órgãos Reguladores

5 Press Release Destaques Apresentamos a seguir os principais números obtidos pelo Bradesco no 1 o trimestre de 2009: 1. O Lucro Líquido do 1 o trimestre de 2009 foi de R$ 1,723 bilhão (variação de -9,6% em relação ao lucro líquido ajustado de R$ 1,907 bilhão do 1 o trimestre de 2008), correspondente a R$ 2,42 por ação no acumulado 12 meses e rentabilidade de 21,0% sobre o Patrimônio Líquido Médio (1). 2. Quanto à origem, o Lucro Líquido é composto por R$ 1,073 bilhão proveniente das atividades financeiras, correspondendo a 62% do total, e por R$ 650 milhões gerados pelas atividades do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência, representando 38% do total. 3. O Valor de Mercado do Bradesco em 30 de abril de 2009 era de R$ 76,389 bilhões. 4. Os Ativos Totais em março de 2009 registraram saldo de R$ 482,141 bilhões, crescimento de 35,6% em relação ao mesmo período de O retorno anualizado sobre os Ativos Totais médios foi de 1,5%, enquanto no mesmo período do ano anterior chegou a 2,2%. 5. A Carteira de Crédito conceito Ampliado (2) atingiu R$ 214,291 bilhões, evolução de 26,5% em relação a igual período do ano anterior. As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 73,630 bilhões (crescimento de 18,3%), enquanto as operações com pessoas jurídicas atingiram o montante de R$ 140,661 bilhões (crescimento de 31,2%). 6. Os Recursos Captados e Administrados somaram R$ 640,347 bilhões, variação de 26,7% em relação aos R$ 505,365 bilhões de março de O Patrimônio Líquido em março de 2009 somou R$ 35,306 bilhões, crescimento de 7,3% sobre igual período do ano anterior. O índice de Basileia chegou a 16,0% no 1 o trimestre de 2009, sendo 13,2% de Capital nível I. 8. A remuneração aos acionistas, na forma de Juros sobre o Capital Próprio e Dividendos pagos e provisionados, no 1 o trimestre de 2009, somou R$ 2,528 bilhões, sendo R$ 647 milhões, do lucro gerado no trimestre, equivalente a 37,6%, e R$ 1,881 bilhão relativo ao exercício de O Índice de Eficiência Operacional em março de 2009 foi de 41,5% (41,7% em março de 2008). 10. No trimestre, os investimentos em infraestrutura, informática e telecomunicações somaram R$ 793 milhões, com evolução de 43,9% em relação ao mesmo período de No período, os impostos e contribuições, inclusive previdenciárias, pagos ou provisionados, somaram R$ 3,159 bilhões, sendo R$ 1,686 bilhão apurado com base nas principais atividades desenvolvidas pela Organização Bradesco, equivalente a 97,85% do Lucro Líquido, e R$ 1,473 bilhão relativo aos tributos correspondentes principalmente de intermediação financeira, retidos e recolhidos de terceiros. 12. O Bradesco disponibiliza aos seus clientes uma extensa Rede de Atendimento no País, com Agências (3.375 Agências tradicionais PABs), máquinas da Rede de Autoatendimento Bradesco Dia&Noite, Pontos Bradesco Expresso, Agências do Banco Postal, Postos e Pontos de Atendimento Eletrônico em empresas e 152 filiais da Finasa Promotora de Vendas. Também estão disponíveis aos clientes Bradesco máquinas da Rede Banco24Horas. 4 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

6 Press Release Destaques 13. Principais Prêmios e Reconhecimentos recebidos no 1 o trimestre de 2009: Maior rentabilidade do setor privado dos EUA e da América Latina (Consultoria Economática); Marca mais valiosa do setor bancário da América Latina e 12 a no mundo (Brand Finance/The Banker); 5 a marca mais valiosa do mundo entre os bancos de Varejo (The Banker); Melhor Private Banking do Brasil pelo segundo ano consecutivo (Euromoney); Banco Mais líquido da América Latina (Global Finance); Prêmio Internacional de Sustentabilidade (Golden Peacock Global Award for Corporate Social Responsibility 2009); Líder no Mercado de Seguros em 2008 (Sincor-SP/Valor Econômico); Maior agente privado do BNDES em 2008 (Gazeta Mercantil); e Banco Bradesco e BMC lideram consignado do INSS (Ministério da Previdência). 14. No campo social, a Organização, com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino no País, desenvolve há 52 anos um amplo programa socioeducacional por meio da Fundação Bradesco, que mantém 40 escolas instaladas prioritariamente em regiões com acentuadas carências socioeconômicas em todos os Estados Brasileiros e no Distrito Federal. Neste ano, com o orçamento previsto de R$ 231,343 milhões, será possível proporcionar mais de 642 mil atendimentos em seus diversos segmentos de atuação. Dentre estes atendimentos (3) alunos receberão ensino gratuito e de qualidade. (1) Não considera os efeitos dos ajustes de avaliação patrimonial registrados no Patrimônio Líquido; (2) Inclui Avais, Fianças, valores a receber com cartões de crédito (compras parceladas e à vista) e cessão de crédito (FIDC); e (3) Previsão. Bradesco 5

7 Press Release Principais Informações 1T09 4T08 3T08 2T08 1T08 4T07 3T07 2T07 Variação % 1T09 x 4T08 1T09 x 1T08 Demonstração do Resultado do Período hões Lucro Líquido Contábil ,4 (18,0) Lucro Líquido Ajustado (4,6) (9,6) Margem Financeira Ajustada ,8 26,6 Despesa com Provisão para Devedores Duvidosos (2.920) (1.962) (1.824) (1.834) (1.667) (1.556) (1.438) (1.344) 48,8 75,2 Receita de Prestação de Serviços ,7 1,2 Despesas Administrativas e de Pessoal (3.903) (4.180) (3.936) (3.684) (3.552) (3.794) (3.395) (3.293) (6,6) 9,9 Balanço Patrimonial hões Total de Ativos ,1 35,6 Títulos e Valores Mobiliários (0,6) 24,4 Operações de Créditos (1) (0,5) 26,5 Pessoa Física (0,2) 18,3 Pessoa Jurídica (0,6) 31,2 Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) (11.424) (10.263) (9.136) (8.652) (8.104) (7.826) (7.428) (7.033) 11,3 41,0 Depósitos Totais ,8 58,5 Provisões Técnicas ,2 11,6 Patrimônio Líquido ,1 7,3 Recursos Captados e Administrados ,2 26,7 Indicadores de Performance % (exceto quando mencionado) Lucro Líquido Ajustado por Ação R$ (2) 2,42 2,48 2,50 2,48 2,41 2,38 2,30 2,24 (2,4) 0,4 Valor Patrimonial por Ação (ON e PN) R$ 11,50 11,16 11,13 10,98 10,72 10,03 9,65 9,17 3,0 7,3 Retorno Anualizado sobre PL Médio (3) (4) 21,0 23,8 25,4 27,2 28,7 28,3 30,0 31,5 (2,8) p.p (7,7) p.p Retorno Anualizado sobre Ativos Médios (4) 1,5 1,9 2,0 2,1 2,2 2,4 2,5 2,5 (0,4) p.p (0,7) p.p Taxa Média (Margem Financeira Ajustada / Total de Ativos Médios Op. Compromissadas Ativo Permanente) Anualizada 8,4 7,9 8,3 9,4 9,2 9,8 9,7 10,3 0,5 p.p (0,8) p.p Índice de Imobilização Consolidado Total 14,1 13,5 17,6 16,2 12,1 14,5 14,7 8,5 0,6 p.p 2,0 p.p Índice Combinado Seguros (5) 86,2 89,7 84,4 84,9 83,9 92,8 92,3 87,7 (3,5) p.p 2,3 p.p Índice de Eficiência Operacional (IEO) (2) 41,5 42,0 41,6 41,3 41,7 41,8 41,8 42,0 (0,5) p.p (0,2) p.p Índice de Cobertura (Receita de Prestação de Serviços / Despesas Administrativas e de Pessoal) (2) 71,6 73,1 75,5 77,8 78,7 80,2 80,6 79,4 (1,5) p.p (7,1) p.p Valor de Mercado hões (6) (0,3) (30,4) Qualidade da Carteira de Crédito % PDD / Carteira de Crédito 6,6 5,9 5,7 5,8 5,8 6,0 6,4 6,5 0,7 p.p 0,8 p.p Non Performing Loans (> 60 dias (7) / Carteira de Crédito) 5,4 4,5 4,2 4,3 4,3 4,2 4,4 4,5 0,9 p.p 1,1 p.p Índice de Inadimplência (> 90 dias (7) / Carteira de Crédito) 4,3 3,6 3,5 3,5 3,5 3,5 3,7 3,7 0,7 p.p 0,8 p.p Índice de Cobertura (PDD/ >90 dias (7)) 152,4 165,6 163,6 165,9 166,5 168,7 171,7 173,7 (13,2) p.p (14,1) p.p Índice de Cobertura (PDD/ > 60 dias (7)) 122,3 130,7 135,7 136,6 137,0 140,7 144,1 144,1 (8,4) p.p (14,7) p.p Limites Operacionais % Índice de Basileia Consolidado Total (8) 16,0 16,1 15,6 12,9 13,9 14,0 14,2 16,1 (0,1) p.p 2,1 p.p Tier I 13,2 12,9 12,5 10,1 10,5 10,2 10,8 11,6 0,3 p.p 2,7 p.p Tier II 2,9 3,3 3,3 2,9 3,6 3,9 3,8 4,5 (0,4) p.p (0,7) p.p Deduções (0,1) (0,1) (0,2) (0,1) (0,2) (0,1) (0,4) 0,1 p.p 6 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

8 Press Release Principais Informações Mar09 Dez08 Set08 Jun08 Mar08 Dez07 Set07 Mar07 Mar09 x Dez08 Variação % Mar09 x Mar08 Informações Estruturais Unidades Pontos de Atendimento ,3 20,4 Agências ,5 6,5 PAAs (9) ,6 776,3 PABs (9) ,1 0,8 PAEs (9) (0,7) (0,2) Pontos Externos Máquinas de Autoatendimento ,8 17,8 Pontos Assistidos da Rede Banco24Horas ,1 34,7 Banco Postal ,2 1,8 Bradesco Expresso (Correspondentes) ,0 35,0 Finasa Promotora de Vendas (Filiais Finasa) (2,6) (57,4) Promotora de Vendas BMC (Correspondentes) ,1 (41,5) Credicerto Promotora de Vendas (Filiais BMC) Agências / Subsidiárias no Exterior (8,3) (8,3) Máquinas de Autoatendimento ,7 14,5 Próprias ,9 11,3 Banco24Horas ,0 34,5 Cartão de Crédito, Débito e Private Label em Milhões 85,2 83,2 81,6 79,2 74,3 71,7 68,4 64,3 2,4 14,7 Internet Banking Usuários em milhões 10,1 9,8 9,5 9,2 8,8 8,6 8,3 8,1 3,1 14,8 Colaboradores ,2 Clientes em milhões Contas Correntes 20,2 20,1 20,0 19,8 19,1 18,8 17,1 16,9 0,5 5,8 Contas de Poupança 34,2 35,8 33,8 32,5 32,2 34,6 32,1 31,3 (4,5) 6,2 Grupo Segurador 28,6 27,5 26,8 25,8 25,0 24,0 22,0 19,1 4,0 14,4 Segurados 24,1 23,0 22,4 21,5 20,8 19,8 17,8 15,0 4,8 15,9 Participantes de Previdência 2,0 2,0 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 1,8 5,3 Clientes Capitalização 2,5 2,5 2,5 2,4 2,3 2,3 2,3 2,3 8,7 Finasa 4,2 4,9 4,9 5,0 5,3 5,5 5,6 (14,3) (20,8) 1 Inclui Avais e Fianças e valores a receber de Cartões de Crédito(compras parceladas e à vista) e cessão de crédito (FIDC); 2 Acumulado 12 meses; 3 Não considera os efeitos dos ajustes de avaliação patrimonial registrados no Patrimônio Líquido; 4 Lucro Líquido Acumulado por período; 5 Exclui as provisões adicionais; 6 Quantidade de ações (descontadas as ações de tesouraria) x cotação de fechamento das ações ON e PN do último dia do período; 7 Créditos em atraso; 8 A partir do 3 o trimestre de 2008 já calculada conforme o Novo Acordo de Capital da Basileia (BIS II); e 9 PAB (Posto de Atendimento Bancário) Posto localizado em uma empresa e que possui funcionário do Banco; PAE (Posto de Atendimento Eletrônico em Empresas) Posto localizado em uma empresa com atendimento eletrônico; PAA (Posto Avançado de Atendimento) Posto localizado em um município desassistido de Agência bancária. Bradesco 7

9 Press Release Ratings Principais Ratings Fitch Ratings Escala Global Escala Nacional Individual Suporte Moeda Local Moeda Estrangeira Nacional B/C 3 Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo BBB+ F2 BBB F2 AAA (bra) F1 + (bra) Moody s Investors Service Força Financeira Escala Global Escala Nacional Dívida Moeda Depósito Moeda Local Depósito Moeda Estrangeira Moeda Local Estrangeira B - Longo Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Baa3 A1 P - 1 Ba2 NP Aaa.br BR - 1 Standard & Poor s R&l Inc. Austin Rating Escala Global Rating de Contraparte Escala Nacional Escala Global Escala Nacional Moeda Estrangeira Moeda Local Rating de Contraparte Rating de Governança Longo Curto Emissor Corporativa Prazo Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo BBB A - 3 BBB A - 3 braaa bra - 1 BBB - AA AAA A - 1 Demonstração do Resultado Demonstração do Lucro Líquido Ajustado Para permitir uma melhor análise e comparabilidade entre os períodos, estamos apresentando o demonstrativo do Lucro Líquido Publicado desconsiderando os eventos extraordinários que impactaram os períodos comparados (Lucro Líquido Ajustado). hões 1T09 4T08 1T08 Lucro Líquido Publicado Alienação/Marcação a Mercado (1) (454) (387) PDD Adicional (2) 597 Efeitos da Adoção da Lei n o /07 (3) 88 Amortização Integral de Ágios (4) 53 Provisão Cível Planos Econômicos (5) Outros 7 Efeitos Fiscais (105) 83 Subtotal Eventos Extraordinários 201 (195) Lucro Líquido Ajustado (1) Basicamente, pela alienação parcial no 1 o trimestre de 2008 de R$ 352 milhões e marcação a mercado no 4 o trimestre de 2008 de R$ 454 milhões de nossa participação acionária na Visa Inc.; (2) Dos R$ 597 milhões, R$ 429 milhões foram registrados como PDD excedente e R$ 168 milhões foram registrados como PDD genérica, em virtude da revisão de ratings de algumas empresas Corporate ; (3) Refere-se, basicamente, ao ajuste do leasing financeiro (arrendatário); (4) Refere-se a amortização integral de ágios apurados em coligadas / controladas; e (5) Representado pela constituição de provisões cíveis planos econômicos, acima da média de constituições de trimestres anteriores. 8 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

10 Press Release Demonstração do Resultado Composição Analítica da Demonstração do Resultado Ajustado Com o objetivo de favorecer a melhor compreensão, comparabilidade e análise dos resultados do Bradesco, utilizaremos nas análises e comentários deste Relatório de Análise Econômica e Financeira, a Demonstração do Resultado Ajustado, que é obtida a partir de ajustes realizados sobre a Demonstração do Resultado Publicado, conforme demonstrado a seguir: DRE Publicada 1T09 Hedge Fiscal (1) hões DRE Ajustada Margem Financeira (91) Juros Não Juros (91) PDD (2.920) (2.920) Resultado Bruto da Intermediação (91) Resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal (1.776) (1.776) Outras Despesas Administrativas (2.127) (2.127) Despesas Tributárias (595) 10 (585) Resultado de Participação em Coligadas 6 6 Outras Receitas / Despesas Operacionais (1.262) (1.262) Resultado Operacional (81) Resultado Não Operacional (39) (39) IR/CS e Participação Minoritária (690) 81 (609) Lucro Líquido (1) Resultado parcial dos derivativos utilizados para efeito de hedge de investimentos no Exterior que, em termos de Lucro Líquido, simplesmente anula o efeito fiscal e tributário (IR/CS e PIS/ Cofins) dessa estratégia de hedge. DRE Publicada Visa Inc. (1) Cível Planos Econômicos (2) PDD (3) 4T08 Efeitos da Adoção da Lei n o /07 (4) Hedge Fiscal (5) Outras hões DRE Ajustada Margem Financeira (454) Juros Não Juros (839) (454) PDD (2.559) 597 (1.962) Resultado Bruto da Intermediação (454) Resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal (1.890) (1.890) Outras Despesas Administrativas (2.250) (40) (2.290) Despesas Tributárias (306) (190) (496) Resultado de Participação em Coligadas Outras Receitas / Despesas Operacionais (1.206) (1.003) Resultado Operacional 572 (454) Resultado Não Operacional (6) (6) IR/CS e Participação Minoritária (23) (203) (30) (1.561) (3) (627) Lucro Líquido (300) (1) Marcação a Mercado das ações da Visa Inc.; (2) Representado pela constituição de provisões cíveis planos econômicos, acima da média de constituições de trimestres anteriores; (3) Refere-se à constituição da PDD excedente no valor de R$ 429 milhões e de revisão de ratings de empresas Corporate no valor de R$ 168 milhões; (4) Refere-se basicamente ao ajuste de leasing financeiro; e (5) Resultado parcial dos derivativos utilizados para efeito de hedge de investimentos no Exterior que, em termos de Lucro Líquido, simplesmente anula o efeito fiscal e tributário (IR/CS e PIS/Cofins) dessa estratégia de hedge. Bradesco 9

11 Press Release Demonstração do Resultado DRE Publicada Alienação de Investimentos (1) Ágio (2) 1T08 Cível Planos Econômicos (3) Hedge Fiscal (4) hões DRE Ajustada Margem Financeira (46) Juros Não Juros 552 (46) 506 PDD (1.667) (1.667) Resultado Bruto da Intermediação (46) Resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal (1.737) (1.737) Outras Despesas Administrativas (1.815) (1.815) Despesas Tributárias (611) 6 (605) Resultado de Participação em Coligadas Outras Receitas / Despesas Operacionais (1.117) (1.008) Resultado Operacional (40) Resultado Não Operacional 402 (387) 15 IR/CS e Participação Minoritária (799) 120 (18) (19) 40 (676) Lucro Líquido (267) (1) Basicamente alienação parcial da participação societária na Visa Inc. no valor de R$ 352 milhões; (2) Refere-se a amortização integral de ágios apurados em coligadas / controladas; (3) Representado pela constituição de provisões cíveis planos econômicos acima da média de constituições de trimestres anteriores; e (4) Resultado parcial dos derivativos utilizados para efeito de hedge de investimentos no Exterior que, em termos de Lucro Líquido, simplesmente anula o efeito fiscal e tributário (IR/CS e PIS/ Cofins) dessa estratégia de hedge. Análise Resumida do Resultado Ajustado hões Demonstração do Resultado Ajustado Variação Variação 1T09 4T08 1T09 x 4T08 1T09 1T08 1T09 x 1T08 Valor % Valor % Margem Financeira , ,6 Juros , ,9 Não Juros , ,3 PDD (2.920) (1.962) (958) 48,8 (2.920) (1.667) (1.253) 75,2 Resultado Bruto da Intermediação , ,2 Resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização (6) (1,1) ,3 Receitas de Prestação de Serviços , ,2 Despesas de Pessoal (1.776) (1.890) 114 (6,0) (1.776) (1.737) (39) 2,2 Outras Despesas Administrativas (2.127) (2.290) 163 (7,1) (2.127) (1.815) (312) 17,2 Despesas Tributárias (585) (496) (89) 17,9 (585) (605) 20 (3,3) Resultado de Participações em Coligadas 6 47 (41) (87,2) 6 32 (26) (81,3) Outras Receitas / Despesas Operacionais (1.262) (1.003) (259) 25,8 (1.262) (1.008) (254) 25,2 Resultado Operacional (68) (2,8) (197) (7,7) Resultado Não Operacional (39) (6) (33) 550,0 (39) 15 (54) (360,0) IR/CS (603) (610) 7 (1,1) (603) (672) 69 (10,3) Participação Minoritária (6) (17) 11 (64,7) (6) (4) (2) 50,0 Lucro Líquido (83) (4,6) (184) (9,6) 10 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

12 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Lucro Líquido e Rentabilidade No 1 o trimestre de 2009, o lucro líquido foi de R$ milhões, apresentando uma redução de 4,6% em relação ao 4 o trimestre de 2008 e de 9,6% em relação ao 1 o trimestre de 2008, cujas razões serão comentadas a seguir, na análise das principais linhas da demonstração de resultado. 2,48 2,50 2,38 2,41 2,24 2,30 hões ,48 2, Vale destacar, que a crise econômica afetou a atividade financeira, reduzindo o crescimento do crédito e gerando aumento da inadimplência. 31% 30% 31% 39% 36% 33% 31% 38% 2T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 Lucro Líquido Ajustado * Acumulado 12 meses Participação de Seguros Lucro por ação (R$)* 31,5% 30,0% 28,3% 28,7% 27,2% 25,4% 23,8% 21,0% 2,5% 2,5% 2,4% 2,2% 2,1% 2,0% 1,9% 1,5% hões hões Jun07 Set Dez Mar08 Jun Set Dez Mar09 Patrimônio Líquido Médio* ROAE (Lucro Acumulado Ajustado) * Não considera os efeitos de avaliação patrimonial registrados no Patrimônio Líquido Jun07 Set Dez Mar08 Jun Set Dez Mar09 Ativos Médios ROAA (Lucro Acumulado Ajustado) Índice de Eficiência Operacional (IEO)* No 1 o trimestre de 2009, o IEO atingiu 41,5%, apresentando uma melhora, na comparação com o trimestre anterior, basicamente, pelo crescimento da margem financeira e do permanente controle dos custos (despesas de pessoal e despesas administrativas). 42,0% 41,8% 41,8% 41,7% 41,3% 41,6% 42,0% 41,5% Na comparação com o 1 o trimestre de 2008, além do aumento da margem financeira e controle dos custos, contribui também para a melhora, o retorno aos níveis normais de constituição de provisão técnica para carteira de saúde individual. 2T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 * Acumulado 12 meses Índice de eficiência operacional* * IEO = Despesas de Pessoal PLR + Despesas Administrativas / Margem Financeira + Resultado de Seguros + Rec. Prestação de Serviços + Res. Participação em Coligadas Outras Despesas Operacionais + Outras Receitas Operacionais. Caso considerássemos a relação entre os custos administrativos totais (Despesas de Pessoal + Despesas administrativas + Outras Despesas operacionais + Despesas tributárias não vinculadas a geração de receitas) e a geração de receitas líquidas dos impostos vinculados, nosso indicador no 1 o trimestre de 2009, o IEO seria de 52,9%. Bradesco 11

13 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Margem Financeira Ajustada 14,5% 14,4% 12,7% 12,0% 12,1% 12,3% 13,8% 10,8% 11,3% 11,3% 11,3% 11,2% 9,8% 9,7% 10,3% 9,2% 9,4% 8,3% 8,7% 8,6% 8,5% 8,4% 8,1% 7,8% hões ,8% 12,2% 7,9% 7,3% ,3% 9,8% 8,4% 7,2% T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 Juros Não Juros Taxa Média da Margem = (Margem Financeira Ajustada/Ativos Médios - Operações Compromissadas - Ativo Permanente) anualizada Taxa Média da Margem de Juros = (Margem de Juros/Total de Ativos Médios - Operações Compromissadas - Ativo Permanente) anualizada Taxa pré BM&F (1 ano) Selic (12 meses) No comparativo com o 4 o trimestre de 2008, a variação de R$ 989 milhões foi proveniente de: Aumento no resultado de operações que rendem juros no valor de R$ 378 milhões, em razão do crescimento no volume médio dos negócios e maior crescimento do crédito direcionado a pessoa física; e Aumento do resultado não juros, no valor de R$ 611 milhões, em função dos maiores ganhos com tesouraria/tvm, destacando a marcação a mercado dos derivativos de crédito (CDS Credit Default Swap), referenciados em títulos públicos brasileiros emitidos no Exterior (R$ 132 milhões no 1 o trimestre de 2009 e R$ (276) milhões no 4 o trimestre de 2008), resultado da menor volatilidade dos mercados financeiros mundiais. No comparativo com o 1 o trimestre de 2008, a melhora de R$ milhões, que correspondeu ao crescimento de 26,6% na Margem Financeira Ajustada, foi originada pelos seguintes fatores: Aumento de R$ milhões no resultado das operações que rendem juros, essencialmente pelo aumento no volume médio dos negócios; e Aumento de R$ 563 milhões decorrente, basicamente, de maiores ganhos de tesouraria/tvm, no valor de R$ 505 milhões e maior recuperação de crédito, no valor de R$ 80 milhões. 12 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

14 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Carteira de Crédito Conceito Ampliado* Em março de 2009, as Operações de Crédito do Bradesco totalizaram R$ 214,3 bilhões, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior, refletindo uma queda da demanda no período. No comparativo 12 meses, a evolução da carteira foi de 26,5%, sendo composta por: Grandes Empresas 33,1%, Micro, Pequenas e Médias Empresas 28,7% e Pessoas Físicas 18,3%. No segmento de Pessoa Jurídica, os produtos responsáveis pelas principais evoluções foram: capital de giro, financiamento à exportação e operações no exterior. No segmento de Pessoa Física os principais destaques foram: o CDC/Leasing de veículos e o crédito pessoal. R$ bilhões 130,8 33,9 47,1 49,8 140,1 37,9 47,8 54,4 161,4 169,4 44,0 58,1 59,3 Micro, Pequenas e Médias Empresas 45,7 61,5 62,2 181,6 49,9 65,8 65,9 26,5% 12 meses 197,3 55,1 72,2 70,0 215,3 214,3 58,3 83,2 73,8-0,5% Trimestre Jun07 Set Dez Mar08 Jun Set Dez Mar09 Grandes Empresas 58,9 81,8 73,6 Pessoas Físicas No critério Bacen (não inclui Avais, Fianças, valores a receber com cartões de crédito de compras a vista e parcelamentos de lojistas, bem como cessão de crédito (FIDC)), as operações de crédito totalizaram R$ 174,1 bilhões, representando expansão de 0,4% no trimestre e de 25,2% em um ano. * Inclui Avais, Fianças, valores a receber com cartões de crédito (compras parceladas e à vista) e cessão de crédito (FIDC). Bradesco 13

15 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Provisão para Devedores Duvidosos O crescimento da despesa de PDD reflete os efeitos da crise financeira mundial que implicou numa desaceleração econômica no país, afetando temporariamente a capacidade das empresas e dos indivíduos de cumprirem com seus compromissos financeiros. A deterioração do rating de algumas empresas e o atraso no pagamento pelas pessoas físicas nos levaram a aumentar o nível de provisionamento. Vale destacar que, passamos a constituir neste trimestre provisão para as operações de cartão de crédito, referente à compra a vista e parcelamentos de lojistas, cujo efeito inicial foi de R$ 177 milhões, valor este que não deve se repetir nos próximos trimestres. 6,5% 6,4% 6,6% 6,0% 5,8% 5,8% 5,7% 5,9% hões T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 PDD (Despesas) PDD (Estoque)/Carteira de Crédito Índice de Inadimplência > 90 dias O índice de inadimplência total, estável nos trimestres anteriores, evoluiu para 4,3% no período, pelos motivos já comentados no gráfico das despesas. Trabalhamos com um cenário de pequeno crescimento desse índice para os próximos 2 trimestres, estabilizando-se até o final do ano. Em % 6,4 3,7 3,4 6,4 3,7 3,2 6,4 3,5 2,6 6,4 3,5 2,5 6,7 6,6 3,5 3,5 2,3 2,4 6,7 3,6 2,7 7,6 4,3 3,6 0,2 0,2 0,4 0,3 0,3 0,3 0,5 0,8 Jun07 Set Dez Mar08 Jun Set Dez Mar09 Pessoa Física Total Grandes Empresas Micro, Peq. e Médias 14 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

16 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Índice de Cobertura O saldo da Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) de R$ 11,424 bilhões em março de 2009, é composto por R$ 9,735 bilhões de provisões requeridas pelo Banco Central e R$ 1,689 bilhão de provisões excedentes, calculadas por critérios e políticas internas. No quadro, a seguir, demonstramos o índice de cobertura da Provisão para Devedores Duvidosos em relação aos créditos com atraso superiores há 90 dias. Embora tenha apresentado redução neste trimestre, continua em patamares confortáveis. 173,7% 171,7% 168,7% 166,5% 165,9% 163,6% 165,6% 152,4% hões Jun07 Set Dez Mar08 Jun Set Dez Mar09 PDD Estoque (1) Carteira de Créditos Vencidos Acima de 90 dias (2) Índice de Cobertura (1/2) Bradesco 15

17 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização O resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização (*) de R$ 537 milhões, conforme classificado na Demonstração de Resultado Consolidada, apresenta pequena variação na comparação com o 4 o trimestre (R$ 543 milhões) e com o 1 o trimestre de 2008 (R$ 537 milhões). Entretanto, o resultado financeiro, elemento importante para análise do pleno desempenho dessas atividades, está classificado na Margem Financeira. Assim, analisamos a seguir a evolução do lucro líquido e índice combinado. (*) Inclui os Prêmios Retidos, Variação de Provisões Técnicas, Sinistros Retidos, Sorteios e Resgates de Títulos de Capitalização e Despesas de Comercialização. 87,7% 92,3% 92,8% 83,9% 84,9% 84,4% 89,7% 86,2% hões T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 Índice Combinado (1) Lucro Líquido (1) Excluindo as provisões adicionais. O melhor resultado em relação ao 4 o trimestre de 2008, deve-se, basicamente, a queda da sinistralidade dos ramos de Saúde e Auto/RE, pela maior receita financeira e pela redução das despesas gerais/administrativas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, a queda do lucro líquido foi resultante do menor ganho com renda variável de R$ 43 milhões e do aumento da alíquota de CSLL que onerou em 6% do lucro tributável. No que se refere à solvência, o Grupo Bradesco de Seguros e Previdência está em compliance com as regras da Susep que passaram a vigorar em 1 o de janeiro de 2008 e se ajusta aos padrões mundiais (do Solvency II). Apresenta uma alavancagem de 2,4 vezes o seu Patrimônio Líquido. Vale destacar que, o Grupo Segurador detém a liderança no mercado no consolidado de prêmios de Seguros, Rendas de Contribuição e Receitas de Títulos de Capitalização (data-base janeiro de 2009). Obs.: Salientamos que, a Demonstração de Resultado do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência já está incluída na Demonstração de Resultado Consolidado do Bradesco. As informações detalhadas do segmento de Seguros encontram-se no capítulo 2 do Relatório de Análise Econômica e Financeira do 1 o trimestre de Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

18 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Receita de Prestação de Serviços A Receita de Prestação de Serviços apresenta-se estável em relação ao trimestre anterior e ao 1 o trimestre de O aumento dos negócios e da base de clientes compensou a perda originada pelo realinhamento das tarifas e o fim da cobrança da taxa de abertura de crédito para as pessoas físicas. 16,9 17,1 hões , ,1 19,8 20,0 20,1 20, T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 Quantidade de Clientes Correntistas milhões Despesas Administrativas A redução das Despesas Administrativas em relação ao 4 o trimestre de 2008 deve-se, ao menor gasto com propaganda e publicidade de R$ 101 milhões e de serviços de terceiros de R$ 61 milhões. Na comparação com o 1 o trimestre de 2008, o aumento deve-se, a ampliação da rede de atendimento e crescimento dos negócios, além dos investimentos no projeto TI-Melhorias visando a otimização da plataforma tecnológica, incluindo a substituição da arquitetura de sistemas hões T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 Pontos de Atendimento unidades Bradesco 17

19 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Despesas de Pessoal No 1 o trimestre de 2009, a redução de R$ 114 milhões em relação ao trimestre anterior, é composta pela menor despesa Estrutural de R$ 64 milhões, basicamente, em razão da maior concentração de férias, característica do 1 o trimestre, e pela menor despesa Não Estrutural de R$ 50 milhões, relacionada a menor despesa de participação nos lucros e resultados dos administradores e funcionários (PLR) e despesas com treinamento. No comparativo com o mesmo período do ano anterior, o crescimento de R$ 39 milhões é composto pelo aumento de R$ 134 milhões na parcela Estrutural, em razão da ampliação dos pontos de atendimento, aumento dos níveis salariais (acordo coletivo de ,15% a 10%) dos benefícios e outros e pela redução de R$ 95 milhões na parcela Não Estrutural, basicamente, por redução na despesa de participação nos lucros e resultados dos administradores e funcionários (PLR) e por menor constituição de provisões para processos trabalhistas. hões T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 Estrutural Não Estrutural Obs.: Estrutural = Proventos + Encargos Sociais + Benefícios. Não Estrutural = Participação nos Lucros e Resultado (PLR) + Treinamento + Provisão Trabalhista. Despesas Tributárias O aumento de R$ 89 milhões nas despesas tributárias em relação ao 4 o trimestre de 2008 decorre, essencialmente, do acréscimo nas despesas com PIS/Cofins no valor de R$ 80 milhões, em função do aumento das receitas tributáveis no 1 o trimestre de 2009, em especial, da margem financeira. hões Na comparação com igual período do ano anterior, as despesas tributárias ficaram praticamente estáveis. 2T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 18 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

20 Press Release Análise Resumida do Resultado Ajustado Outras Receitas e Despesas Operacionais No comparativo com o trimestre anterior a variação de R$ 259 milhões decorre, basicamente, de maiores constituições de provisões operacionais de R$ 192 milhões, em grande parte, de provisões cíveis, que incluem, em particular, provisão para contingências relacionadas a planos econômicos. Já na comparação do 1 o trimestre de 2009 com o 1 o trimestre de 2008, o aumento de R$ 254 milhões é originado, basicamente, pelo aumento das despesas com provisões operacionais, no montante de R$ 91 milhões, do aumento com perdas diversas de R$ 74 milhões e do aumento nas amortizações de ágio, no valor de R$ 25 milhões. Imposto de Renda e Contribuição Social Tanto na comparação com o trimestre anterior como com igual período de 2008, observa-se uma alíquota média (calculada considerando o resultado antes do imposto de renda e da contribuição social menos o resultado de equivalência patrimonial e juros sobre capital próprio) que se mantém próxima da alíquota efetiva de 34%. Desta forma, as variações nos valores nominais refletem o comportamento do resultado nos respectivos períodos. Os créditos tributários originados em períodos anteriores, decorrentes da elevação da alíquota da Contribuição Social para 15%, são registrados, nas demonstrações financeiras consolidadas, até o limite das obrigações tributárias consolidadas hões (804) (655) (598) (1.008) (1.106) (901) (1.003) (1.262) 2T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 correspondentes. O saldo ainda não ativado é de R$ 926 milhões. Maiores detalhes podem ser obtidos na nota explicativa n o 34 das Demonstrações Financeiras. 30,4 29,6 hões 30, , T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 IR e CS Alíquota Média (%)* 33, ,2 32, , (*) Alíquota média = (Despesa de IR e CS / Lucro Líquido antes dos impostos - despesa de JCP +/- Resultado da Equivalência Patrimonial). Resultado não Realizado O total do resultado não realizado, representado basicamente por posições em títulos e valores mobiliários, apresentou neste trimestre aumento de R$ 688 milhões, que se deve basicamente pelo crescimento de R$ 571 milhões da marcação a mercado dos Títulos e Valores Mobiliários. Tais ganhos acompanharam a melhora do mercado após um período de volatilidade. Vale ressaltar que, grande parte destes títulos é utilizada para garantir as provisões técnicas, que são passivos de longo prazo e não são marcadas a mercado. hões Jun07 Set Dez Mar08 Jun Set Dez Mar09 Bradesco 19

21 Press Release Cenário Econômico O 1 o trimestre de 2009 foi marcado pela intensificação das consequências da crise no Brasil, por um lado, e por outro por uma percepção de resistência mais forte da economia brasileira diante da gravidade da crise internacional. A produção industrial brasileira, que havia caído 14,8% em dezembro, caiu 17,2% na média do 1 o bimestre de 2009, revelando a intensificação das consequências da parada súbita de crédito no mundo, da substancial redução do comércio mundial que, em alguns países como o Japão chegou a cair pela metade, do forte ajuste de estoques que as empresas empreenderam neste início de ano para se ajustarem aos novos patamares de demanda e por conta de expectativas muito deprimidas de consumidores e empresários quanto ao potencial impacto negativo da crise externa. Reagindo a essa intensa desaceleração da atividade e a perspectivas muito favoráveis para a inflação as expectativas do mercado para o IPCA de 2009 passaram de 5,29% em dezembro para 4,32% em março o Banco Central cortou a taxa Selic em 3,5% este ano para 10,25%, sinalizando que o processo de afrouxamento monetário prosseguirá no 2 o trimestre de Essa sinalização fez com que os juros reais caíssem cerca de 8,5% em dezembro para 5,5% no final de março, o que é o menor nível histórico e certamente contribuirá para a retomada da atividade alguns trimestres à frente. Apesar da surpresa negativa com a indústria no 1 o trimestre, o emprego, a renda e as vendas do varejo tiveram desempenho melhor do que o esperado, revelando certa resiliência do mercado interno brasileiro ao choque externo. Enquanto a produção caiu 17,4%, o comércio subiu 6,0% em janeiro, em parte impulsionado pelo rendimento real, que teve elevação de 5,2% no 1 o bimestre do ano. A baixa inflação e a ausência de uma crise de balanço de pagamentos no Brasil são fenômenos inéditos em episódios de grave crise externa e, muito provavelmente, ajudam a explicar a resiliência da economia doméstica. Adicionalmente, as diversas iniciativas fiscais anticíclicas e a rede de proteção social construída ao longo dos últimos anos ajudaram a atenuar o impacto da crise externa sobre o consumo das famílias. Finalmente, as medidas mais recentes por parte do governo americano decisão do FED de comprar títulos públicos e o plano de investimento público-privado para comprar ativos tóxicos dos balanços dos bancos e dados econômicos mais favoráveis recuperação da indústria na China, melhores vendas de imóveis nos EUA têm levado a uma percepção menos negativa em relação aos próximos trimestres. Ainda que a incerteza e os riscos continuem elevados, há sinais tentativos de estabilização da economia mundial, com recuperação nos dados reais, mercados e preços de commodities que podem sugerir que a fase mais intensa da crise já tenha sido superada, o que gera perspectivas animadoras para o 2 o semestre deste ano. A partir desta expectativa de uma recuperação gradual da economia mundial e levando em conta a resiliência da economia brasileira, esperamos que o crescimento brasileiro fique próximo a zero neste ano, com juros nominais ao redor de 9,25% e inflação próxima a 4,0%. 20 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

22 Press Release Principais Indicadores Econômicos Principais Indicadores (%) 1T09 4T08 3T08 2T08 1T08 4T07 3T07 2T07 CDI 2,95 3,32 3,16 2,74 2,57 2,62 2,79 2,89 Ibovespa 8,99 (24,20) (23,80) 6,64 (4,57) 5,66 11,16 18,74 Dólar Comercial (0,93) 22,08 20,25 (8,99) (1,25) (3,68) (4,52) (6,05) IGP-M (0,92) 1,23 1,54 4,34 2,38 3,54 2,57 0,34 IPCA IBGE 1,23 1,09 1,07 2,09 1,52 1,43 0,89 0,81 TJLP 1,54 1,54 1,54 1,54 1,54 1,53 1,53 1,59 TR 0,37 0,63 0,55 0,28 0,17 0,24 0,34 0,39 Poupança 1,89 2,15 2,06 1,80 1,68 1,75 1,85 1,91 Dias Úteis (quantidade) Indicadores (Valor de Fechamento) Mar09 Dez08 Set08 Jun08 Mar08 Dez07 Set07 Jun07 Dólar Comercial Venda (R$) 2,3152 2,3370 1,9143 1,5919 1,7491 1,7713 1,8389 1,9262 Euro (R$) 3,0783 3,2382 2,6931 2,5063 2,7606 2,6086 2,6237 2,6073 Risco-País (Pontos) Selic Taxa Básica Copom (% a.a.) 11,25 13,75 13,75 12,25 11,25 11,25 11,25 12,00 Taxa Pré BM&F 1 ano (% a.a.) 9,79 12,17 14,43 14,45 12,69 12,05 11,16 10,77 Projeções até 2011 Em % Dólar Comercial (final) R$ 2,00 1,90 1,80 IPCA 4,00 4,50 4,00 IGP-M 1,80 4,50 4,40 Selic (final) 9,25 9,25 8,25 PIB 0,00 3,50 3,10 Bradesco 21

23

24 Análise Econômico-Financeira 2 Gestão, Elaboração e Divulgação de Relatórios de Análise Econômica e Financeira e Demonstrações Financeiras Consolidadas da Organização Bradesco, ao Mercado e aos Órgãos Reguladores

25 Análise Econômico-Financeira Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado Ajustado Consolidado Balanço Patrimonial hões Mar09 Dez08 Set08 Jun08 Mar08 Dez07 Set07 Jun07 Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez TVM e Instrumentos Financ. Derivativos Relações Interfinanceiras e Interdependências Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) (11.424) (10.263) (9.136) (8.652) (8.104) (7.826) (7.428) (7.033) Outros Créditos, Valores e Bens Ativo Permanente Investimentos Imobilizado de Uso e de Arrendamento Intangível Total Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Emissão de Títulos Relações Interfinanceiras e Interdependências Obrigações por Empréstimos e Repasses Instrumentos Financeiros Derivativos Provisões de Seguros, Previdência e Capitalização Outras Obrigações Resultados de Exercícios Futuros Participação Minoritária nas Controladas Patrimônio Líquido Total Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

26 Análise Econômico-Financeira Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado Ajustado Consolidado Demonstração de Resultado hões 1T09 4T08 3T08 2T08 1T08 4T07 3T07 2T07 Margem Financeira Juros Não Juros PDD (2.920) (1.962) (1.824) (1.834) (1.667) (1.556) (1.438) (1.344) Resultado Bruto da Intermediação Resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal (1.776) (1.890) (1.825) (1.715) (1.737) (1.821) (1.640) (1.649) Outras Despesas Administrativas (2.127) (2.290) (2.111) (1.969) (1.815) (1.973) (1.755) (1.644) Despesas Tributárias (585) (496) (536) (570) (605) (623) (599) (582) Resultado de Participação em Coligadas Outras Receitas e Despesas Operacionais (1.262) (1.003) (901) (1.106) (1.008) (598) (655) (803) Resultado Operacional Resultado Não Operacional (39) (6) 8 (20) Imposto de Renda e Contribuição Social (603) (610) (696) (750) (672) (642) (607) (613) Participação Minoritária (6) (17) (10) (3) (4) (3) (3) (2) Lucro Líquido Margem Financeira Juros e Não Juros Composição da Margem Financeira 10,3% 9,7% 9,8% 9,2% 9,4% 8,3% 7,9% 8,4% hões Gráfico da Margem Financeira Ajustada Geral T07 3T 4T 1T08 2T 3T 4T 1T09 Juros Não Juros Taxa Média = (Margem Financeira Ajustada / Ativos Médios - Operações Compromissadas - Ativo Permanente). % Anualizado. Bradesco 25

27 Análise Econômico-Financeira Margem Financeira Juros e Não Juros Taxa Média da Margem Financeira (*) (Margem Financeira ajustada) / (total ativos médios - ativo permanente - operações compromissadas) Margem Financeira hões 1T09 4T08 1T08 Variação Trimestre 12 meses Juros em função do volume Juros em função do spread 64 (605) Margem Financeira Juros Margem Financeira Não Juros Margem Financeira Ajustada Taxa Média da Margem Financeira (*) 8,4% 7,9% 9,2% A margem financeira ajustada no 1 o trimestre de 2009 alcançou R$ milhões. Comparando-se com o 4 o trimestre de 2008, houve crescimento de 14,8% ou R$ 989 milhões na margem financeira. Podemos observar que a variação da margem de juros teve impacto positivo em função dos volumes das operações, o qual contribuiu em R$ 314 milhões e ao aumento dos spreads que contribuiu com R$ 64 milhões. Comparando-se o 1 o trimestre de 2009 com o 1 o trimestre de 2008, houve crescimento de R$ milhões ou 26,6%. A variação observada de juros foi influenciada pelo aumento do volume das operações, o qual contribuiu positivamente na margem financeira em R$ milhões. Esse resultado foi parcialmente minimizado pela redução do spread, no valor de R$ 605 milhões. Margem Financeira Juros Margem Financeira de Juros Composição hões Composição da Margem Financeira Juros 1T09 4T08 1T08 Variação Trimestre 12 meses Créditos Captação (81) 176 Seguros (4) TVM/Outros Margem Financeira Comparando-se o 1 o trimestre de 2009 com o 4 o trimestre de 2008, observa-se um acentuado crescimento de 6,1% ou R$ 378 milhões na margem financeira de juros, substancialmente no item Crédito. No 1 o trimestre de 2009, comparando-se com o mesmo período de 2008, observa-se um crescimento de R$ milhões ou 18,9%, na margem financeira de juros, sendo que as linhas de negócio que mais contribuíram para este crescimento foram Crédito e TVM/Outros. 26 Relatório de Análise Econômica e Financeira Março 2009

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