Análise do Desempenho. 2º Trimestre de Relações com Investidores

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1 Análise do Desempenho 2º Trimestre de 2002 Relações com Investidores

2 Ambiente Econômico No primeiro semestre, a confiança dos investidores no mercado financeiro, já fragilizada pelo lento crescimento das economias avançadas, deteriorou-se ainda mais com as notícias de irregularidades nos balanços de grandes empresas norteamericanas. O agravamento da aversão ao risco gerou movimentos de baixa nas principais bolsas do mundo, acelerou a desvalorização do dólar frente ao euro e ao iene e deprimiu os preços dos títulos dos países emergentes negociados no mercado internacional. Além desses fatores, a proximidade das eleições e a expectativa de mudanças na condução da política econômica do próximo governo também contribuíram para elevar o risco-brasil que fechou o semestre em pontos, 665 pontos base acima dos apresentados no início de janeiro de A despeito das condições adversas, as captações externas realizadas por instituições financeiras brasileiras, incluindo a operação de US$ 300 milhões do Banco do Brasil, classificada em nível de segurança máxima (AAA) pelas agências internacionais Moody s e Standard & Poor s, não foram contagiadas pela elevação do risco soberano. A cotação da moeda brasileira, no final de junho, atingiu R$ 2,84/dólar, ante R$ 2,32 de dezembro de 2001 (variação nominal de 22,4%). A desvalorização cambial pressionou a inflação. A variação acumulada em doze meses pelo IPCA atingiu, no final de junho, o percentual de 7,7%, influenciada principalmente pela alta dos preços administrados por contratos e monitorados. Assim, o Banco Central interrompeu a flexibilização da política monetária, mantendo a taxa SELIC em 18,5% ao ano, a partir de abril. Diante desse cenário de nível de atividade lento, redução dos rendimentos reais, juros altos e alta volatilidade dos indicadores, o custo das operações de crédito aumentou, exigindo dos bancos maior atenção no gerenciamento de seus ativos e passivos. % 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 Dólar Ptax Venda 6,6 0,1 22,4 17,9 22,4 IGPDI Acumulado 3,1 0,6 3,7 4,7 4,3 IGPM Acumulado 2,9 0,7 3,0 4,3 3,7 Selic Acumulado 3,8 4,3 4,3 7,6 9,3 TR Acumulado 0,6 0,6 0,7 0,9 1,4 3

3 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária jun/01 mar/02 jun/02 s/ jun/01 S/ mar/02 Circulante e Realizável a Longo Prazo ,2 0,8 Disponibilidades ,2 2,7 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,3-49,0 Títulos e Valores Mobiliários ,5 5,6 Títulos Disponíveis para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Títulos Mantidos até o Vencimento Derivativos Relações Interfinanceiras ,1-2,5 Relações Interdependências ,0 0,0 Operações de Credito ,7 8,6 Setor Publico ,9 14,5 Setor Privado ,6 8,0 (Provisão Para Créditos de Liquidação duvidosa) ,4 9,3 Operações de Arrendamento Mercantil ,6 9,4 Operações de Arrendamento e Subarrendamento a Receber ,3 0,8 (Rendas A Apropriar de Arrendamento Mercantil) ,5-1,3 (PCLD de Arrendamento Mercantil) ,0 16,7 Outros Créditos ,8-4,5 Créditos por Avais e Fianças Honrados ,1-10,3 Carteira de Cambio ,5 18,9 Rendas a Receber ,8 18,5 Negociação e Intermediação de Valores ,4-83,9 Créditos específicos ,2-85,1 Operações especiais ,0 0,0 Crédito Tributário ,2-0,6 Diversos - Demais ,9 2,2 (Provisão Para outros Créditos de Liquidação duvidosa) ,5-33,8 Outros Valores e Bens ,7-4,6 (Prov. para desvalorizações) ,9 1,0 Despesas Antecipadas ,3 9,5 Permanente ,1 0,7 Investimentos ,0 2,7 Imobilizado de Uso ,7 0,2 Imobilizado de Arrendamento ,1-3,0 Diferido ,0 2,7 Total do Ativo ,8 0,8 4

4 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária Passivo / Patrimônio Líquido Jun/01 mar/02 jun/02 s/ jun/01 s/ mar/02 Circulante e Exigível a Longo Prazo ,8 1,5 Depósitos ,9 1,4 Depósitos à Vista ,6 6,3 Depósitos de Poupança ,9 4,7 Depósitos Interfinanceiros ,6 16,0 Depósitos a Prazo ,2-4,9 Captações no Mercado Aberto ,1-4,7 Recursos de Aceites e emissão de Títulos ,4-26,6 Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no exterior ,4-26,6 Relações Interfinanceiras ,9-2,8 Relações Interdependências ,2 17,0 Obrigações por Empréstimos ,3 22,3 Empréstimos no Exterior ,3 22,3 Obrigações por Repasses do Pais - Instituições oficiais ,8-1,2 Tesouro nacional ,7 6,4 BNDES ,9 3,7 CEF Finame ,6-16,4 Outras Instituições ,9 375,0 Obrigações Por Repasses do exterior ,0 0,0 Instrumentos Fin. Derivativos Outras obrigações ,5 3,5 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ,3 44,1 Cart. de Cambio ,1-7,9 Sociais e estatutárias , ,0 Fiscais e Previdenciárias ,0 5,3 Negociação e Interm. de Valores ,4-0,2 Fundos Financeiros e de desenvolvimento ,0 3,8 Oper. especiais ,0 0,0 Diversas ,7 33,7 Passivo Atuarial ,0 1,1 Dívida Subordinada ,5 5,9 Demais ,3 151,2 Resultados de exercícios Futuros ,9-7,4 Patrimônio Liquido ,5-8,7 Capital ,1 0,0 Reservas de Capital ,0 0,0 Reservas de Reavaliação ,1 0,0 Reservas de Lucros ,1 71,1 Ajuste ao Valor de Mercado - TVM e Derivativos Contas de Resultado ,0 Total Passivo ,3 1,2 5

5 Demonstração do Resultado Legislação Societária Fluxo no Trimestre Var. % Semestre 2T01 1T02 2T02 s 2T01 s 1T02 1S01 1S02 Var.% Receitas da Intermediação Financeira ,0 64, ,5 Oper. de Crédito ,8 28, ,8 Oper. de Arrend. Mercantil ,6 0, ,0 Result. de Oper. TVM ,1 34, ,8 Result. Instr. Financ. Derivativos Result. de Oper. de Câmbio , , ,2 Result. das Aplic. Compulsórias ,4 20, ,6 Despesas de Intermediação Financeira ,5 109, ,2 Oper. de Captação no Mercado ,9 6, ,2 Oper. Emprést., Cessões e Repasses ,4 868, ,9 PCLD ,7 21, ,3 Result. Bruto da Intermed. Financeira ,7-26, ,2 Outras Rec. / Desp. Operacionais ,4-47, ,6 Receitas de Prestação de Serviços ,8 10, ,6 Despesas de Pessoal ,6 2, ,4 Outras Despesas Administrativas ,9 5, ,0 Despesas Tributárias ,4-7, ,0 Result. Particip. Colig. e Controladas , , ,6 Outras Receitas Operacionais ,7-56, ,5 Outras Despesas Operacionais ,3 45, ,5 Result. Operacional ,2 12, ,0 Result. não Operacional ,3-64, ,5 Result. antes da Tributação sobre o Lucro ,2 8, ,7 Imposto de Renda e Contribuição Social ,5-42, ,9 Participações Estatutárias no Lucro , ,3 Lucro Líquido ,8 35, ,7 O Banco do Brasil encerrou o 2º trimestre de 2002 com lucro líquido de R$ 474 milhões, valor 183,8% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. O patrimônio líquido totalizou R$ milhões e a rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido médio foi de 24,1% no trimestre. O lucro líquido acumulado no semestre atingiu a marca recorde de R$ 823 milhões. Com base nesse desempenho, o BB destinou remuneração de R$ 307 milhões aos seus acionistas, sob a forma de dividendos. Desde junho de 2001, após a implementação do Programa de Fortalecimento, o Banco do Brasil vem apresentando seqüência de resultados favoráveis e consistentes. A expansão equilibrada da carteira de crédito, o crescimento constante da base de clientes, a austeridade no controle de despesas e a redução dos níveis de 6

6 exposição do Conglomerado a risco têm sido fundamentais para garantir o crescimento sustentado dos resultados da Instituição. O BB continua a ser líder no crédito no País. Em junho de 2002, a carteira de crédito do Banco do Brasil totalizou R$ 57 bilhões com crescimento de 18,4% sobre o mesmo período do ano anterior. O Banco também é o primeiro no ranking nacional em volume de ativos, com R$ 170 bilhões, aumento de 15,8% em relação a junho de 2001, em captações, com saldo de R$ 117 bilhões, evolução de 16,3% em relação ao 1º semestre de 2001 e na administração de recursos de terceiros, com R$ 63,6 bilhões, market share de 17,2% do mercado brasileiro. A atuação da Empresa a partir dos pilares negociais Varejo, Atacado e Governo fortalece o vínculo com os clientes. Com essa estruturação, o Banco do Brasil se aproxima das melhores práticas de mercado, conferindo maior autonomia negocial e administrativa às áreas responsáveis pelos segmentos de mercado e integrando a gestão de produtos, clientes e canais de distribuição. O Banco encerrou o semestre consolidando a posição de maior banco de varejo do País. Os 14,5 milhões de clientes contam com cerca de nove mil pontos de atendimento. Os produtos e serviços do BB são oferecidos por meio da maior rede de auto-atendimento da América Latina. São aproximadamente 33 mil terminais distribuído por mais de cidades no País. No 2º trimestre de 2002 as receitas com operações de crédito totalizaram R$ milhões, valor 35,8% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Evolução baseada no foco em operações Comerciais e de Atacado. Em junho de 2001, essas operações respondiam por 51,1% da volume do crédito no país, crescendo para 54,5% de participação em junho de A nova configuração da carteira de títulos do Banco e o comportamento da Selic e do câmbio possibilitaram o incremento de 166,1% no Resultado de Títulos e Valores Mobiliários do 2º trimestre do 2002 contra o mesmo período do ano anterior. As Receitas de Prestação de Serviços do 2º trimestre de 2002 apresentaram-se 23,8% superiores às registradas no 2º trimestre de 2001, possibilitando a evolução do índice de cobertura (RPS/Despesas de Pessoal) de 67,9% para 86%. Contribuíram para essa performance o crescimento das receitas de administração de fundos e a expansão das receitas de relacionamento com clientes. Do lado das despesas, o Banco também mostra progressos. As Despesas de Pessoal do 2º trimestre de 2002 ficaram praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano anterior. As Outras Despesas Administrativas do 2º trimestre de 2002, mesmo com expansão da rede de atendimento e da base de clientes, cresceram somente 5,9% em relação ao 2º trimestre de O crescimento das receitas de forma mais acelerada do que a evolução das despesas mostra-se evidente no comportamento do Índice de Eficiência. No 2º trimestre de 2001, este índice registrou 69,7%, melhorando para 60,9% no 2º trimestre de

7 Demonstração do Resultado Com realocações Fluxo no Trimestre Var. % Semestre 2º tri/01 1º tri/02 2º tri/02 s/ 2T01 s/ 1T02 1º sem/01 1º sem/02 Var.% A) Receitas da Intermediação Financeira ,4 67, ,4 Operações de Crédito (7) ,2 28, ,3 Operações de Arrendamento Mercantil ,6 0, ,0 Resultado de Operações com Tit. Val. Mobiliários (1) ,6 23, ,8 Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Resultado de Operações de Câmbio , , ,2 Resultado das Aplicações Compulsórias ,4 20, ,6 Ganho(Perda) Cambial sobre PL Financeiro no Exterior (5) , , ,0 Outras Receitas Operacionais (2) e (3) ,0-129, ,8 B) Despesas da Intermediação Financeira ,4 125, ,1 Operações de Captação no Mercado ,9 6, ,2 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ,4 868, ,9 C) Margem Financeira Bruta ,0 1, ,9 Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (6) ,9-0, ,0 D) Margem Financeira Líqüida ,6 2, ,7 Receitas de Prestação de Serviços ,8 10, ,6 Despesas Tributárias sobre Faturamento (4) ,3-8, ,3 E) Margem de Contribuição ,9 5, ,1 F) Despesas Administrativas ,1 3, ,8 Despesas de Pessoal (8) ,2 2, ,4 Outras Despesas Administrativas ,9 5, ,0 Outras Despesas Tributárias (4) ,7 0, ,1 G) Resultado Comercial ,1 11, ,1 H) Outros Componentes do Resultado ,6 107, ,0 Outras Receitas Operacionais (2), (3) e (8) ,2 25, ,7 Outras Despesas Operacionais (3) e (9) ,8 45, ,2 Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (5) ,0-12, ,8 I) Resultado Operacional ,3-2, ,5 Resultado não Operacional ,3-64, ,5 J) Resultado antes de Participações e IR e IE ,1-4, ,0 Participações Estatutárias , ,3 Imposto de Renda e Contribuição Social ,5-42, ,9 K) Resultado antes dos Itens Extraordinários ,9 6, ,8 L) Itens Extraordinários ,7-84, ,3 Reversão não recorrente de provisão para risco de crédito (6) , ,0 Provisão extraordinária para risco de crédito (6) , ,9 Excedente de Ganho Cambial Efetivação de rendas de operações de crédito-medidas de , ,0 Ajustes (7) Complemento de 50% sobre Contribuição à Previ (8) , ,0 Outras provisões (9) , ,0 Reversão não recorrente de provisão para ajuste de títulos (1) , M) Lucro Líquido ,8 35, ,7 8

8 Análise do Resultado Realocado A seguir, são explicitados os ajustes realizados na Demonstração do Resultado para obtenção da DRE realocada. Esclarecemos que esses ajustes não alteram o resultado final, pois objetivam tão somente dispor, de maneira mais coerente, os itens de despesas e receitas, respeitando a dinâmica do desempenho de uma instituição financeira. Basicamente os ajustes procuraram: a) permitir que a margem financeira registrada no período reflita efetivamente o ganho de todos os ativos rentáveis, buscando informar ao mercado qual é o spread obtido pela divisão dessa margem pelo Ativo, exceto o Permanente. Para isso foi necessário: integrar na Margem Financeira aquelas rendas contabilizadas em Outras Receitas Operacionais, mas com características de intermediação, provenientes de ativos rentáveis registrados no grupamento de Outros Créditos do Balanço; identificar em item específico dentro da margem financeira o ganho/(perda) cambial, no período, sobre os ativos e passivos financeiros no exterior (PL Financeiro); manter na margem financeira valores relativos a reajustes cambiais negativos que foram contabilizados em outras receitas e despesas operacionais para evitar inversão de saldo de rubricas cujas naturezas são de intermediação financeira; b) segregar os impactos de eventos extraordinários, de modo a demonstrar o resultado recorrente do Banco no período. Receitas da Intermediação Financeira (1) Para manter a consistência e a comparabilidade, a provisão para desvalorização de Títulos e Valores Mobiliários no montante de R$ 114 milhões foi realocada. Esse valor foi provisionado no 1º trimestre de 2002 de acordo com o critério vigente antes da implementação da Circular BCB Como esse procedimento sofreu reversão no trimestre seguinte, essa realocação devolveu ao RTVM do 1º trimestre de 2002 o valor da despesa efetuada e excluiu do RTVM do 2º trimestre de 2002 o valor da receita de reversão. As contrapartidas desses ajustes foram lançadas em itens extraordinários; (2) Realocação de Outras Receitas Operacionais com características de intermediação financeira (2º trimestre de 2001 R$ 420 milhões; 1º trimestre de 2002 R$ 247 milhões; 2º trimestre de 2002 R$ (42) milhões; 1º semestre de 2001 R$ 813 milhões; 1º semestre de 2002 R$ 205 milhões ) para o item Outras Receitas Operacionais dentro da apuração da margem financeira bruta; Fluxo no Trimestre Fluxo no Ano 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 Atualização da Dívida do INSS Rendas de Créditos Específicos Rendas de Outras Operações Total A dívida do INSS foi quitada em dezembro de 2001 com recebimento de títulos. A partir de janeiro de 2002, as receitas desses créditos passaram a compor a rubrica tvm. 9

9 (3) Realocação, para a Margem Financeira Bruta, de R$ 41 milhões no 1º trimestre de 2002 e R$ (41) milhões no 2º trimestre de 2002 contabilizados em Outras Receitas Operacionais. Realocação para a Margem Financeira Bruta de R$ 140 mil no 1º trimestre de 2002 e R$ (140) mil no 1º trimestre de 2002 contabilizados em Outras Despesas Operacionais. Os valores referem-se a reajuste cambial negativo de ativos e passivos financeiros, que não foi contabilizado nas respectivas contas de Despesas e Receitas da Intermediação Financeira para evitar inversão do saldo das rubricas contábeis, conforme normas do Banco Central; Despesas Tributárias (4) Foram realocados para compor a margem de contribuição R$ 133 milhões no 2º trimestre de 2001, R$ 166 milhões no 1º trimestre de 2002, R$ 152 milhões no 2º trimestre de 2002, R$ 246 milhões no 1º semestre de 2001 e R$ 318 milhões no 1º semestre de 2002 referentes a impostos (Pasep, Cofins, ISSQN) incidentes diretamente sobre o faturamento do Banco; Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (5) Realocação, para compor a margem financeira, do ganho cambial sobre PL Financeiro (ativos financeiros (-) passivos financeiros no exterior). Esse valor está contabilizado originalmente no item Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (2º trimestre de 2001 R$ 602 milhões; 1º trimestre de 2002 R$ (50) milhões; 2º trimestre de 2002 R$ 977 milhões; 1º semestre de 2001 R$ milhões; 1º semestre de 2002 R$ 927 milhões; ). O ajuste é necessário porque os ativos e passivos, após a consolidação, já não estão mais registrados no permanente e sim nos respectivos itens dentro do ativo e passivo circulante e realizável/exigível a longo prazo. Sem a realocação, o spread obtido pelos ativos menos o permanente fica indevidamente reduzido; Itens Extraordinários (6) no 2º trimestre de 2001 e no 2º trimestre 2002, em função de revisão da carteira de crédito, as provisões para risco de crédito foram reforçadas em R$ 244 milhões e R$ 132 milhões. Além disso no 2º trimestre de 2001 foram realocados R$ 967 milhões referentes à reversão de provisão das operações de crédito objeto do Programa de Fortalecimento; (7) no 2º trimestre de 2001, foram transferidos para Itens Extraordinários R$ 137 milhões contabilizados originalmente no item Operações de Crédito, referentes à efetivação de rendas das operações de crédito objeto do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais. (8) no 2º trimestre de 2001, foram realocados R$ 6 milhões de Outras Receitas Operacionais e R$ 38 milhões de Despesas de Pessoal para Itens Extraordinários relativos à reversão da provisão contabilizada de dezembro de 2000 a março de Essa provisão estava sendo constituída conforme item 3 do fato relevante de 19 de dezembro de 2000 e referia-se a 50% da contribuição patronal que passou a ser feita à Previ desde a implantação da paridade em 16 de dezembro de O Banco decidiu reverter a provisão, em junho de 2001, por entender que a decisão do Diretor Fiscal, de 06 de abril de 2001, eliminava a justificativa de sua manutenção. 10

10 (9) segregação nos Itens Extraordinários de outras provisões extraordinárias contabilizadas originalmente, no 2º trimestre de 2001, em Outras Despesas Operacionais (R$ 111 milhões de revisão do passivo previdenciário, R$ 203 milhões de atualização de contingência fiscal e R$ 637 milhões de ajustes na carteira de títulos). 11

11 I. MARGEM FINANCEIRA BRUTA Fluxo no Trimestre Var. % Semestre 2º tri/01 1º tri/02 2º tri/02 s/ 2T01 s/ 1T02 1º sem/01 1º sem/02 Var.% A) Receitas da Intermediação Financeira ,4 67, ,4 Operações de Crédito ,2 28, ,3 Operações de Arrendamento Mercantil ,6 0, ,0 Resultado de Operações com Tit. Val. Mobiliários ,6 23, ,8 Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Resultado de Operações de Câmbio , , ,2 Resultado das Aplicações Compulsórias ,4 20, ,6 Ganho(Perda) Cambial sobre PL Financeiro no Exterior , , ,0 Outras Receitas Operacionais ,0-129, ,8 B) Despesas da Intermediação Financeira ,4 125, ,1 Operações de Captação no Mercado ,9 6, ,2 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ,4 868, ,9 C) Margem Financeira Bruta ,0 1, ,9 Expansão dos Ativos Rentáveis A Margem Financeira Bruta do 2º trimestre de 2002 totalizou R$ milhões, montante 21,0% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Essa performance é explicada pela melhoria da composição patrimonial em relação ao 2º trimestre de Os ativos rentáveis médios ganharam participação no ativo total médio, crescendo de 75,7% para 77,6%. Tal evolução foi impulsionada pelo crescimento da carteira de crédito, do volume de títulos e pela redução da participação do crédito tributário médio, que caiu de 8,5% no 2º trimestre de 2001 para 7,1% no 2º trimestre de Do lado das fontes, observa-se estabilidade na proporção de passivos onerosos médios sobre passivos totais médios. Evolução da Composição Patrimonial - % 26,3 31,6 24,3 29,9 23,6 28,4 21,3 28,8 22,2 29,0 22,4 29,0 73,7 68,4 75,7 70,1 76,4 71,6 78,7 71,2 77,8 71,0 77,6 71,0 1T01 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 Ativos Rentáveis Passivos Onerosos Demais Ativos* Demais Passivos** 12

12 Análise de Volume e Taxa A análise abaixo apresenta a abertura da contribuição das variações em volume de Ativos (-) Permanente e taxa de spread para a formação da Margem Financeira Bruta. Análise de Volume e Taxa 2º tri/01 2º tri/02 Var. abs. Comp. % Ativos (-) Permanente Spread* 1,68326% 1,76375% 0,08050% Volume de 2T02 com taxa de 2T ,69 Volume de 2T01 com taxa de 2T ,79 Interseção volume e taxa 18 3,53 Margem Financeira Bruta ,00 * Margem Financeira Bruta/Ativos (-) Permanente Se o volume médio de Ativos (-) Permanente do 2º trimestre de 2002 fosse aplicado à taxa de spread do mesmo período do ano anterior, o Banco teria um incremento de R$ 368 milhões na Margem Financeira Bruta. Por outro lado, mantendo o volume de Ativos (-) Permanente do 2º trimestre de 2001 e utilizando o spread do trimestre encerrado, observa-se um incremento de R$ 114 milhões na Margem. A combinação do crescimento de taxa e de volume gera uma contribuição de R$ 18 milhões. A análise mostra que o incremento de R$ 499 milhões na margem financeira deu-se predominantemente por meio da expansão do volume de aplicações. Análise de Volume e Taxa Ganho proveniente do aumento de taxa Ganho proveniente da combinação do aumento de taxa com o aumento de volume 2T02 2T01 1, , Ganho proveniente do aumento de volume T01 2T02 13

13 Crescimento da Liquidez O estudo do gráfico abaixo revela significativo crescimento da liquidez. Em junho de 2001, a diferença entre os Ativos de Liquidez e os Passivos de Liquidez totalizava R$ milhões, crescendo para R$ milhões em junho de Ativos de Liquidez (-) Passivos de Liquidez * mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 * Ativos de Liquidez = Disponibilidades + Aplic. Interfinanceiras de Liquidez + TVM TVM Vinculados ao Bacen Passivos de Liquidez = Depósitos Interfinanceiros + Captações no Mercado Aberto Mesmo com o crescimento de 34,0% dos Ativos de Liquidez, alavancado pelo recebimentos de títulos do Programa de Securitização e da dívida do INSS, a participação das operações de crédito no total de ativos apresentou incremento. Em junho de 2001, os ativos de crédito respondiam por 24,9% do total de ativos, evoluindo para 27,5% de participação em junho de Análise dos Ativos de Liquidez Saldos de final de período em jun/01 comp.% mar/02 comp.% jun/02 comp.% Ativos de Liquidez , , ,7 Op. Crédito , , ,5 Demais Ativos , , ,8 Ativos Totais , , ,0 14

14 Aumento da Taxa de Aplicação O comportamento dos indexadores dos ativos de liquidez do Banco, principalmente Selic e Dólar, conjugado com o foco em operações de crédito de maior rentabilidade proporcionaram o aumento da taxa de aplicação dos ativos (-) permanente médios do BB de 17,2% no 2º trimestre de 2001 para 27,4% no 2º trimestre de 2002 Taxa de Aplicação - % 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 Ativos Permanente Receitas de intermediação financeira Rec. Da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) 4,0 3,7 6,2 7,8 11,3 Rec. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) an. 17,2 15,6 27,4 16,2 23,8 Ativos de Liquidez: Disponibilidades em Moeda Estrangeira O volume médio das Disponibilidades em Moeda Estrangeira cresceu de R$ milhões no 2º trimestre de 2001 para R$ milhões no 2º trimestre de Esse movimento, conjugado com a variação de 22,4% do dólar no trimestre, possibilitou incremento de R$ 697 milhões nas rendas provenientes desses ativos. Saldos médios em 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 Disponibilidades em Moeda Estrangeira Rendas com Disponibilidades em Moeda Estrangeira Taxa Anualizada 113,47 1,09 125,46 87,35 52,45 Ativos de Liquidez: Aplicações Interfinanceiras e Títulos O resultado de Títulos e Valores Mobiliários apresentou crescimento absoluto de R$ milhões. Contribuíram para essa variação o significativo crescimento do volume médio de TVM e Aplicações Interfinanceiras e a evolução da taxa de aplicação desses ativos. O crescimento no volume médio da carteira de títulos do 2º trimestre de 2002 em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior foi alavancado pela entrada de R$ 4,6 bilhões em títulos recebidos na quitação do débito do INSS junto ao BB (dezembro de 2001) e R$ 4 bilhões referentes ao recebimento da última tranche de títulos vinculados ao programa de securitização de dívidas rurais. Saldos médios em 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 Tít. e Val. Mobiliários e Aplic. Interfinanceiras Res. Títulos e Valores Mobiliários s/hedge Taxa Anualizada 12,14 15,72 20,29 12,12 17,57 15

15 A taxa de aplicação de Títulos e Valores Mobiliários e Aplicações Interfinanceiras evoluiu de 12,1% no 2º trimestre de 2001 para 20,3% no 2º trimestre de Esse movimento deve-se à trajetória ascendente da taxa Selic, principal indexador dos ativos de liquidez do Banco e ao novo perfil de rentabilidade alcançado pela carteira de títulos após o Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais realizado em junho de A oscilação desse indicador no 2º trimestre de 2002 foi de 4,3%, contra 3,8% no mesmo período do ano anterior. Além disso, cerca de 5% da carteira de títulos do Banco é composta por NTN-D e NBC-E, papéis indexados ao dólar. Indexadores da Carteira de Títulos jun/02 15,5% 2,7% 4,7% 9,7% 67,4% TMS IGP-M Dólar TR Demais Operações de Crédito O foco do Banco do Brasil nas operações de crédito Comerciais e de Varejo tem possibilitado a melhoria da taxa de aplicação do crédito. Em junho de 2001, o saldo dessas operações respondia por 51,1% do total das operações no país, enquanto as operações relacionadas ao Agronegócio detinham 29,8% de participação. Um ano depois, as operações Comerciais e de Varejo passaram a responder por 54,5% do volume de crédito no país, contra 27,6% de participação das operações do Agronegócio. A configuração atual da carteira possibilitou um incremento da taxa de aplicação de 24,6% no 2º trimestre de 2001 para 32,2% no 2º trimestre de 2002, o que resultou num crescimento de R$ milhões nas receitas de crédito. Saldos médios em 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 Operações de Crédito + Leasing Rec. Operações de Crédito + Leasing Taxa Anualizada - % 24,59 26,00 32,19 23,86 31,81 16

16 Desde a implementação das medidas do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais as operações de crédito do Banco tem apresentado configuração mais competitiva. A participação das operações ligadas ao Agronegócio diminuiu e o direcionamento estratégico do Banco mostrou-se mais evidente na predominância de operações Comerciais e de Varejo. Mix das Operações de Crédito Jun/01 Mar/02 Jun/02 15,2 4,0 25,9 14,6 2,9 2,8 24,6 15,2 25,7 29,8 25,2 28,4 29,4 27,6 28,8 Varejo Comercial Agronegócios Internacional Demais Operações de Crédito : Varejo No início deste ano as operações de crédito foram reclassificadas de acordo com os parâmetros da nova atuação mercadológica do Banco. Entre as mudanças, destacase a transferência das operações de BB Giro Rápido da carteira Comercial para a carteira de Varejo Ao final de junho de 2002, as operações de Varejo totalizaram R$ milhões, respondendo por 25,7% do total de operações de crédito no país. O principal produto de Varejo, CDC (Crédito Direto ao Consumidor ), encerrou o mês de junho de 2002 com saldo de R$ 6,9 bilhões, crescimento de 15% em relação a junho do ano anterior. Essa linha é um dos melhores exemplos de crédito massificado e automatizado. Os clientes pessoa física com limite de crédito do BB possuem valores pré-aprovados para contratação desse produto. A liberação do crédito pode ser feita até mesmo na Internet ou nos Terminais de Auto Atendimento. O valor médio do contrato de CDC é de R$ 1,1 mil. Outro aspecto positivo das características do CDC está presente na sinergia gerada entre os pilares de Atacado e Varejo. Um dos focos do Atacado é a expansão dos convênios de folha de pagamento, que resulta num crescimento da base de clientes que recebem proventos pelo Banco. O BB possui modalidades de CDC especialmente direcionadas para esse público. Essas linhas, por terem suas prestações descontadas simultaneamente ao pagamento de salários, possuem risco de crédito reduzido. Em junho de 2002, essas operações representavam 36,9% do total do CDC. Operações de Varejo 6,7 6,9 R$ bilhões 6,0 1,9 2,0 2,0 1,4 1,4 1,1 0,8 0,9 1,0 0,8 0,8 0,9 CDC Cheque Especial BB Giro Rápido Cartões Demais jun/01 mar/02 jun/02 17

17 O BB Giro Rápido encerrou o período com saldo de R$ 1,4 bilhão, evolução de 27,3% em relação a junho de Essa linha de crédito faz parte do Programa Brasil Empreendedor, possui teto de R$ 50 mil e prazo máximo de 12 meses, com renovações automáticas e sucessivas. O produto é a solução de atendimento massificado em crédito para o segmento de micro e pequenas empresas. O gráfico abaixo mostra a estabilidade nas taxas de aplicação da carteira de Varejo. Taxa anualizada de aplicação no Varejo - % 58,2 60,6 61,6 63,1 61,3 61,2 1T01 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 Operações de Crédito : Comercial As operações Comerciais do Banco do Brasil encerraram o mês de junho de 2002 com saldo de R$ milhões. Operações Comerciais R$ bilhões 5,8 5,2 3,7 0,9 2,0 1,7 2,7 2,6 1,4 1,2 1,4 1,5 0,0 1,8 1,8 Recebíveis Conta Garantida Investimento Capital de Giro - Outros Demais jun/01 mar/02 jun/02 O principal produto dessa carteira é o crédito baseado em recebíveis. Essas operações apresentaram crescimento de 56,8% em relação ao mês de junho de 2001 Essa expressiva evolução, mesmo num cenário restritivo de crédito, não prejudica a qualidade da carteira do Banco, visto que essa operações são auto-liquidáveis e possuem curto prazo. Das operações baseadas em recebíveis, os destaques são o desconto de cheques e o BB Vendor. O desconto de cheques, responsável por 39,5% do total de recebíveis, além de proporcionar o incremento das receitas com a tarifa de custódia, possui risco 18

18 de inadimplemento pulverizado, em função do baixo valor médio e dos prazos dos cheques negociados. O BB Vendor responde por 27,4% do total de recebíveis. É um produto direcionado principalmente para clientes do Pilar Atacado. Por meio do Vendor, a empresa recebe de imediato o valor de suas vendas parceladas e o Banco do Brasil se encarrega de cobrar do comprador, de acordo com prazos e taxas negociadas pela empresa. Algumas das vantagens para o cliente são a oportunidade de alavancar vendas e faturamento, a partir do oferecimento de maior prazo aos compradores, e a obtenção imediata de recursos. Algumas das vantagens para o Banco são o estreitamento do relacionamento com o cliente e a atuação na sua cadeia produtiva. A Conta Garantida destina-se ao suprimento de necessidade de capital de giro para médias e grandes empresas. O aprimoramento dos processos de análise de clientes e de operacionalização do produto possibilitou o crescimento de 122,2% nessas operações. O gráfico abaixo ilustra a evolução das taxas de aplicação da carteira comercial. As taxas registradas no 3º trimestre 2001 e no 2º trimestre de 2002 apresentam-se mais altas do que as demais devido a variações positivas do dólar nesses períodos. Taxa anualizada de aplicação no Crédito Comercial - % 25,9 28,0 33,8 22,5 26,4 38,3 1T01 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 Operações de Crédito: Agronegócios O Banco do Brasil é o principal agente financeiro da cadeia do agronegócio brasileiro e, a cada safra, o volume de recursos destinado aos seus integrantes é incrementado. Em junho de 2002, O saldo de operações de crédito de Agronegócios atingiu R$ milhões, crescimento de 11,7% no ano. O principal produto dessa carteira é o custeio agropecuário, que, em junho de 2002, respondia por 39,8% do total. 5,3 5,0 5,2 4,0 3,6 3,4 Operações de Agronegócios R$ bilhões 0,6 0,7 0,8 0,5 0,5 0,4 0,6 0,8 0,5 0,4 0,4 0,4 1,4 1,4 1,5 Custeio Investimento Pronaf FCO - Fundo FCO - BB FCO - Comparti. Demais dez/01 mar/02 jun/02 19

19 O BB, ao administrar fundos e programas governamentais, além da relevância social, recebe remuneração compatível com o s custos operacionais e com os riscos envolvidos e garante o retorno sobre o patrimônio líquido estabelecido pelo Conselho de Administração. O gráfico abaixo mostra o histórico do recebimento de receitas a título de equalização de taxas. Receitas de Equalização de Taxas T01 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 Câmbio: Ganho sobre PL Financeiro No Exterior e Outras Operações O ganho cambial sobre PL financeiro no exterior do 2º trimestre de 2002 totalizou R$ 977 milhões, valor 62,3% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. O comportamento desse item é fortemente relacionado à variação cambial. No 2º trimestre de 2001 o dólar teve oscilação positiva de 6,6%. O ganho de R$ 602 milhões registrado nesse período foi gerado numa configuração de PL no exterior diferente da atual. Até o final de junho de 2001, o Banco possuía cerca de US$ 3 bilhões em Bradies contabilizados em subsidiárias no exterior. 2 As receitas provenientes de outras operações de câmbio apresentaram crescimento absoluto de R$ milhões. O expressivo aumento dessa conta é explicado pela variação cambial incidente em contratos de câmbio vinculados a operações de ACC/ACE. 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 ganho cambial s/ PL financeiro no exterior outras operações de câmbio Ao final de junho de 2001, no âmbito do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais, os Bradies foram trocados por LTF e NTN-D, que passaram a ser contabilizados no balanço do Banco Múltiplo. 20

20 Captação O aumento observado na taxa de remuneração das fontes está relacionado à mudança de composição das captações de mercado e ao comportamento dos indexadores. Taxa de Captação - % 2T01 1T02 2T02 1S01 1S02 Ativos - Permanente Despesas intermediação financeira Desp. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) 2,4 2,0 4,5 4,5 7,3 Desp. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) an. 9,8 8,2 19,2 9,2 15,2 Captações de Mercado A presença do BB em todo o território nacional, a solidez da Instituição e a força da marca permitem ao Banco do Brasil a manutenção da liderança no volume de captações. No 2º trimestre de 2002, as captações de mercado alcançaram volume de R$ 117 milhões, montante 17,3% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Evolução da Captação 118,0 117,2 100,8 15,1 17,2 18,3 20,6 21,6 22,6 35,3 31,3 33,6 29,5 39,3 37,5 4,2 4,5 5,2 Depósitos Interfinanceiros Depósitos à Vista Depósitos de Poupança Depósitos a Prazo Captações no M ercado Aberto total jun/01 mar/02 jun/02 Saldos médios em 2T01 1T02 2T02 1S01 2S01 Poupança Despesa de Depósitos de Poupança Taxa Anualizada 8,32 8,74 8,71 7,88 8,63 Depósitos Interfinanceiros Despesas de Depósitos Interfinanceiros Taxa Anualizada 6,30 4,31 6,80 6,72 5,55 Depósitos a Prazo Despesas de Depósitos a Prazo Taxa Anualizada 11,11 9,91 11,89 10,79 10,77 Captações no Mercado Aberto Despesas com Captações no Mercado Aberto Taxa Anualizada 12,48 15,49 16,33 12,40 15,59 Analisando a composição das captações de mercado, percebe-se estabilidade nas fontes que exigem menor remuneração, Depósitos Interfinanceiros, compostos predominantemente por recursos externos, Depósitos à Vista, e Poupança. Os Depósitos a Prazo cederam espaço para as Captações no Mercado Aberto, cuja 21

21 participação evoluiu de 27,9% no 2º trimestre de 2001 para 31,5% no 2º trimestre de Esse produto, direcionado a clientes de grande porte e fortemente correlacionado à TMS, apresentou aumento de custo, de 12,5% no 2º trimestre de 2001 para 16,3% no último trimestre. Composição das Captações de Mercado Jun/01 Mar/02 Jun/02 14,9% 14,7% 15,7% 27,9% 4,1% 34,0% 3,9% 31,5% 4,1% 20,8% 18,5% 19,0% 32,3% 28,9% 29,8% Captações Empréstimos no Exterior Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Poupança Depósitos a Prazo Captações no Mercado Aberto Entre as captações onerosas, destacam-se, também, as Obrigações por Empréstimos no Exterior. O volume médio desse item atingiu R$ milhões no trimestre encerrado, variação de 58,8% em relação ao saldo médio do 2º trimestre de Além desse incremento, o aumento da taxa de captação, justificado pelo comportamento do câmbio, contribuiu para o crescimento de R$ 3 bilhões nessas despesas. Saldos médios em 2T01 1T02 2T02 1S01 2S01 Obrigações por Empréstimos do Exterior Desp. por Obr. Empr., Repasses e Banq. no Ext Taxa Anualizada 75,79 11,79 284,62 64,24 107,98 Spread Preservado Na comparação das taxas do 2º trimestre de 2001 contra o último trimestre, nota-se a elevação das taxas de remuneração das fontes de 9,8% para 19,2%. O incremento do custo de captação foi mais do que compensado pela melhoria na taxa de aplicação, justificando a elevação do spread que alcançou 7,2% no 2º trimestre de 2002, contra 6,9% no mesmo período de ano passado. Spread 2T01 1T02 2T02 1S01 2S01 Ativos Permanente Receitas de intermediação financeira Despesas intermediação financeira MFB Rec. Da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) 4,0 3,7 6,2 7,8 11,3 Rec. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) an. 17,2 15,6 27,4 16,2 23,8 Desp. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) 2,4 2,0 4,5 4,5 7,3 Desp. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) an. 9,8 8,2 19,2 9,2 15,2 Margem Financeira Bruta/(Ativos Permanente) 1,7 1,7 1,8 3,3 3,9 Margem Financeira Bruta/(Ativos Permanente) an. 6,9 7,1 7,2 6,8 8,0 O quadro do spread analítico propicia melhor compreensão da formação do spread por meio do cruzamento de itens patrimoniais médios com suas respectivas contas de resultado. 22

22 Quadro Spread Analítico Saldos médios em 2T01 1T02 2T02 1S01 2S01 (A) Ativos Rentáveis - (a+b+c+d+e) Disponibilidades em Moeda Estrangeira (a) Rendas com Disponibilidades em Moeda Estrangeira I Taxa Anualizada 113,47 1,09 125,46 87,35 52,45 Títulos e Valores Mobiliários (b) Res. Títulos e Valores Mobiliários s/hedge II Taxa Anualizada 12,14 15,72 20,29 12,12 17,57 Operações de Crédito + Leasing (c) Rec. Operações de Crédito + Leasing III Taxa Anualizada - % 24,59 26,00 32,19 23,86 31,81 Depósito Compulsório Rentável (d) Renda das Aplicações Compulsórias IV Taxa Anualizada 15,29 13,91 16,17 14,14 14,79 Outros Ativos Rentáveis (e) Out. Rec. Oper. Caracter. Int. Fin. V Taxa Anualizada 17,93 26,06-22,92 18,42 17,67 (B) Créditos Tributários (C) Demais Ativos (D) Ativo Permanente ATIVO TOTAL (A+B+C+D) (E) Passivos Onerosos (f+g+h+i+l+m+n) Poupança (f) Despesa de Depósitos de Poupança VI Taxa Anualizada 8,32 8,74 8,71 7,88 8,63 Depósitos Interfinanceiros (g) Despesas de Depósitos Interfinanceiros VII Taxa Anualizada 6,30 4,31 6,80 6,72 5,55 Depósitos a Prazo (h) Despesas de Depósitos a Prazo VIII Taxa Anualizada 11,11 9,91 11,89 10,79 10,77 Captações no Mercado Aberto (i) Despesas com Captações no Mercado Aberto IX Taxa Anualizada 12,48 15,49 16,33 12,40 15,59 Obrigações por Empréstimos do Exterior (j) Desp. por Obr. Empr., Repasses e Banq. no Ext. X Taxa Anualizada 75,79 11,79 284,62 64,24 107,98 Obrigações por Repasses (l) Despesas com Obrigações por Repasses XI Taxa Anualizada 8,32 7,68 9,81 8,54 8,66 Fundos Financeiros e de Desenvolvimento (m) Desp. com Fundos Fin. e de Desenvolvimento - XII Taxa Anualizada 7,34 7,40 11,35 7,01 9,29 Obrigações de tvm no exterior (n) Desp. tvm no exterior XIII Taxa Anualizada 9,31 8,80 12,58 9,39 10,49 (F) Demais Passivos Depósitos à Vista Outros Passivos (G) Patrimônio Líquido + Contas de Resultado Demais despesas XIV PASSIVO TOTAL (E+F+G)

23 Quadro Spread Analítico Saldos médios em 2T01 1T02 2T02 1S01 2S01 Receitas de intermediação financeira receitas provenientes de ativos rentáveis (I+II+III+IV+V) ganho cambial s/ PL financeiro no exterior resultado de derivativos outras operações de câmbio efeito do hedge outras rec. Operacionais Derivativos recuperação de créditos baixados como prejuízo Desp. com Inter. Fin. (VI+VII+VIII+IX+X+XI+XII+XIII) Ativos Permanente Ativos Rentáveis MFB SPREAD (%) Rec. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) 4,0 3,7 6,2 7,8 11,3 Rec. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) an. 17,2 15,6 27,4 16,2 23,8 Desp. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) 2,4 2,0 4,5 4,5 7,3 Desp. da Interm. Financeira/(Ativos Permanente) an. 9,8 8,2 19,2 9,2 15,2 Margem Financeira Bruta/(Ativos Permanente) 1,7 1,7 1,8 3,3 3,9 Margem Financeira Bruta/(Ativos Permanente) an. 6,9 7,1 7,2 6,8 8,0 Receita da Interm. Financeira/Ativos Rentáveis 5,2 4,6 7,8 10,1 14,4 Receita da Interm. Financeira/Ativos Rentáveis an. 22,4 19,8 35,2 21,3 30,8 Desp. da Interm. Financeira/Ativos Rentáveis 3,0 2,5 5,6 5,8 9,3 Desp. da Interm. Financeira/Ativos Rentáveis an. 12,7 10,3 24,5 12,0 19,5 Margem Financeira Bruta/Ativos Rentáveis 2,2 2,2 2,2 4,3 5,0 Margem Financeira Bruta/Ativos Rentáveis an. 8,9 8,9 9,1 8,8 10,3 24

24 II. MARGEM FINANCEIRA LÍQUIDA Fluxo no Trimestre Var. % Semestre 2º tri/01 1º tri/02 2º tri/02 s/ 2T01 s/ 1T02 1º S/01 1ºS/02 Var.% C) Margem Financeira Bruta ,0 1, ,9 Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa ,9-0, ,0 D) Margem Financeira Líqüida ,6 2, ,7 Gerenciamento do Risco de Crédito A Margem Financeira líquida compreende o resultado da intermediação financeira reduzido pelas provisões para risco de crédito. Esse item finalizou o 2º trimestre de 2002 com saldo de R$ milhões, valor 27,6% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Esse desempenho foi preservado por conta do melhor gerenciamento do risco de crédito. No 2º trimestre de 2002 foram registradas despesas de provisão para risco de crédito de R$ 591 milhões, valor 32,2 % superior ao volume de créditos baixados como prejuízo no período e 113,4% maior do que o saldo líquido da perda (baixa para prejuízo (-) volume de créditos recuperados no período). Em junho de 2002, as operações vencidas acima de um dia representaram 5,6% do total, contra 6,8% em março de Caso sejam consideradas somente as operações vencidas com mais de 60 dias, a participação de junho 2002 cai para 3,5%, redução de 70 pontos base em relação a março de Índices de Atraso 1º tri/02 2º tri/02 Total da Carteira de Crédito Operações Vencidas Operações Vencidas/Total da Carteira - % 6,8 5,6 Operações Vencidas + 15 dias Operações Vencidas + 15 dias/total da Carteira - % 6,6 5,5 Operações Vencidas + 60 dias Operações Vencidas + 60 dias/total da Carteira - % 4,2 3,5 Baixa para Prejuízo Recuperação Saldo Perda Saldo Perda/Total da Carteira - % 2,8 2,0 Provisão/Total da Carteira - % 5,5 5,2 Provisão/Operações Vencidas +15 dias - % 3,3 3,8 Provisão/Operações Vencidas + 60 dias - % 128,7 150,9 A carteira de crédito do Banco na visão consolidada (operações de crédito, arrendamento mercantil, ACC/ACE e outros créditos) encerrou o mês de junho com 25

25 saldo de R$ milhões, crescimento de 7,9% em relação ao trimestre anterior, mantendo a posição de liderança no crédito entre as instituições financeiras no país. Distribuição da Carteira de Crédito Saldos var. % mar/02 jun/02 s/ mar/02 Carteira de Crédito ,9 Varejo ,2 Comercial ,4 Agronegócios ,4 Internacional ,6 Exterior ,0 Demais ,5 O modelo de gestão de risco de crédito do BB é parte integrante da administração consolidada de riscos globais dos negócios da Instituição, conforme mudanças previstas no Novo Acordo de Basiléia. Atualmente a gestão do risco de crédito do BB é realizada pelo Comitê de Risco Global, que avalia propostas apresentadas pela Comissão de Risco de Crédito. Esta comissão é composta por oito membros permanentes com direito a voto, que atuam em colegiado e cuja coordenação está a cargo do diretor da área de crédito. O contínuo aperfeiçoamento de modelos proprietários de gestão do risco de crédito no BB tem permitido menor risco das operações. A melhoria da qualidade da carteira de crédito pode ser observada pelo comportamento do índice de atraso. Evolução do Índice de Atraso 6,1 6,6 7,4 6,8 5,6 4,4 4,4 4,4 4,2 3,5 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 Op. Vencidas/Carteira Op. Vencidas + 60 dias/carteira 26

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