Análise do Desempenho. 3º Trimestre de Relações com Investidores

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1 Análise do Desempenho 3º Trimestre de 2002 Relações com Investidores

2 Ambiente Econômico Conjuntura Macroeconômica A deterioração da conjuntura internacional e as turbulências decorrentes do processo eleitoral contribuíram para o aumento da volatilidade nos mercados financeiro e de capitais, elevação do risco-país e depreciação do real. Embora a atividade econômica tenha perdido dinamismo diante de uma política monetária apertada e dos efeitos da instabilidade e incertezas presentes nos mercados, observou-se queda significativa do déficit em transações correntes, reforçada com superávit na Balança Comercial de US$ 7,6 bilhões (janeiro a setembro). Nesse contexto, a margem financeira dos bancos foi significativamente impactada pelo comportamento volátil dos indicadores econômicos e pelo agravamento das condições de concessão de crédito, evidenciando maior cautela no gerenciamento dos ativos e passivos. Comportamento dos Indicadores Econômicos % 3T01 2T02 3T02 Dolar Ptax Venda 15,9 22,4 36,9 IGPDI Acumulado 2,9 3,7 7,2 IGPM Acumulado 3,2 3,0 6,8 Selic Acumulado 4,4 4,3 4,4 TR Acumulado 0,8 0,7 0,7 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

3 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária R$ milhões Ativo Saldos Var. % set/01 jun/02 set/02 s/ set/01 s/ jun/02 Circulante e Realizável a Longo Prazo ,6 26,3 Disponibilidades ,4 61,8 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,8 252,7 Títulos e Valores Mobiliários ,8 10,5 Títulos Disponíveis para Negociação ,6 Títulos Disponíveis para Venda ,4 Títulos Mantidos até o Vencimento ,6 Derivativos ,6 Relações Interfinanceiras ,9 64,9 Relações Interdependências ,3 49,8 Operações de Credito ,7 10,3 Setor Publico ,3 39,2 Setor Privado ,2 7,1 (Provisão p/ Créd. de Liquidação duvidosa) ,0 10,9 Operações de Arrendamento Mercantil ,0 25,7 Oper. de Arr. e Subarr. A Receber ,2 0,4 (Rendas A Apropriar de Arr. Mercantil) ,8-4,1 (PCLD de Arrendamento Mercantil) ,5 0,0 Outros Créditos ,6 27,6 Créditos Por Avais e Fianças Honrados ,2 7,7 Carteira de Cambio ,7 70,1 Rendas A Receber ,7 10,1 Negociação e Intermediação de Valores ,7 28,4 Créditos específicos ,2 0,2 Operações especiais ,0 0,0 Crédito Tributário ,9 5,3 Demais ,0 14,1 (Prov. p/ outros Créd. De Liq. duvidosa) ,4 37,2 Outros Valores e Bens ,0 0,2 (Prov. para desvalorizações) ,6 3,1 Despesas Antecipadas ,5 82,6 Permanente ,0 1,3 Investimentos ,4 1,1 Imobilizado de Uso ,1 3,3 Imobilizado de Arrendamento ,9-5,8 Diferido ,7 1,9 Total do Ativo ,7 25,6 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

4 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária R$ milhões Passivo e PL Saldos Var. % set/01 jun/02 set/02 s/ set/01 s/ jun/02 Circulante e Exigível a Longo Prazo ,9 26,6 Depósitos ,3 20,7 Depósitos à Vista ,5 16,8 Depósitos de Poupança ,8 16,1 Depósitos Interfinanceiros ,6 7,9 Depósitos a Prazo ,7 28,0 Captações no Mercado Aberto ,8 32,4 Recursos de Aceites e emissão de Títulos ,9 36,9 Obrig. por Títs. e Vlrs. Mobiliários no exterior ,6 36,9 Relações Interfinanceiras ,9 64,9 Relações Interdependências ,3 49,8 Obrigações por Empréstimos ,9 36,3 Empréstimos no Exterior ,9 36,3 Obrig. por Rep. do Pais - Instituições oficiais ,8 12,2 Tesouro nacional ,7 9,0 Bndes ,6 5,3 Cef Finame ,2 12,0 Outras Instituições ,5 180,7 Obrigações Por Repasses do exterior ,0 700,0 Instrumentos Fin. Derivativos ,9 Outras obrigações ,6 36,3 Cob. e Arr. De Tributos e Assemelhados ,6 74,8 Cart. de Cambio ,6 170,6 Sociais e estatutárias ,0-91,8 Fiscais e Previdenciarias ,4 37,4 Negociação e Interm. De Valores ,0 102,9 Fundos Financeiros e de desenvolvimento ,9-0,4 Oper. Especiais ,0 0,0 Diversas ,8 7,3 Passivo Atuarial ,8-1,9 Dívida Subordinada ,9 4,8 Demais ,2 16,1 Resultados de exercícios Futuros ,0 5,7 Patrimônio Liquido ,7-2,2 Capital ,1 0,0 Reservas de Capital ,0 0,0 Reservas de Reavaliação ,1 0,0 Reservas de Lucros ,1 0,0 Aj. ao Vlr. De Mercado - TVM e Derivativos ,2 Ações em Tesouraria Contas de Resultado ,7 - Total Passivo ,7 25,6 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

5 Demonstração do Resultado Legislação Societária R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % 3T01 2T02 3T02 s 3T01 s 2T02 Receitas da Intermediação Financeira ,7 43,8 Oper. de Crédito ,2 11,1 Oper. de Arrend. Mercantil ,1-3,7 Result. De Oper. TVM ,5 19,2 Result. Instr. Financ. Derivativos ,4 Result. De Oper. de Câmbio ,2 104,3 Result. Das Aplic. Compulsórias ,3 41,9 Despesas de Intermediação Financeira ,8 55,8 Oper. de Captação no Mercado ,3 16,8 Oper. Emprést., Cessões e Repasses ,7 89,4 PCLD ,1 15,4 Result. Bruto da Intermed. Financeira ,6-27,1 Outras Rec. / Desp. Operacionais ,7-84,2 Receitas de Prestação de Serviços ,0-1,8 Despesas de Pessoal ,5 6,5 Outras Despesas Administrativas ,4 13,4 Despesas Tributárias ,3-6,7 Result. Particip. Colig. e Controladas ,2 82,3 Outras Receitas Operacionais ,4 55,6 Outras Despesas Operacionais ,0 35,2 Result. Operacional ,5 22,7 Result. Não Operacional ,2 154,5 Result. Antes da Tributação sobre o Lucro ,0 24,7 Imposto de Renda e Contribuição Social ,2 53,8 Participações Estatutárias no Lucro ,5 Lucro Líquido ,7 27,6 O Banco do Brasil registrou, no 3º trimestre de 2002, lucro líquido de R$ 605 milhões, valor 35,7% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Esse resultado corresponde a retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado de 32,9%. O patrimônio líquido totalizou R$ milhões. O lucro líquido acumulado no ano é de R$ milhões. Esse montante equivale a retorno acumulado anualizado sobre o patrimônio líquido de 22,8%. As lideranças na base de clientes e administração de recursos de terceiros, a implementação do novo modelo de atuação mercadológica, a gestão pró-ativa de todos os riscos e a austeridade no controle das despesas administrativas têm proporcionado a evolução do lucro. Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

6 O BB continua a ser líder no crédito no País. Em setembro de 2002, a carteira de crédito do Banco do Brasil, que compreende as operações de crédito, Adiantamento sobre Contratos de Câmbio ACC, Adiantamento sobre Cambiais Entregues ACE e outros créditos, de acordo com a Resolução CMN 2.682/99, totalizou R$ 63 bilhões com crescimento de 10,5% sobre o trimestre anterior. Vale ressaltar que o crescimento do volume do crédito ocorreu sem prejuízo da qualidade da carteira. Os créditos classificados em níveis de risco AA, A e B diminuíram sua participação de 86,8% para 85,8%, percentual superior ao apresentado pelo Sistema Financeiro Nacional, de 78,4%. O Banco também manteve diversas posições de liderança entre os bancos no país: volume de ativos, com R$ 213,4 bilhões, montante 35,7% maior que o apresentado em setembro de 2001 e administração de recursos de terceiros, com R$ 57,3 bilhões, participação de 15,7% no mercado brasileiro. Adicionado a isso, o Banco do Brasil mantém a liderança absoluta nas captações de mercado (Depósitos à Vista, Poupança, Depósitos Interfinanceiros, Depósitos a Prazo e Captações no Mercado Aberto), finalizando o 3T02 com saldo de R$ 145,9 bilhões, crescimento de 34,6% em relação ao final do 3T01. Observa-se, ainda, melhoria da liquidez. Quando comparados os saldos de final de período de setembro de 2002 com setembro de 2001, verifica-se aumento na diferença entre Ativos de Liquidez e Passivos de Liquidez, ocasionado pelo crescimento do volume de títulos e aplicações interfinanceiras mais acelerado do que a expansão das captações no mercado aberto. O foco em operações Comerciais e de Varejo, que respondem por 52,2% do volume do crédito do BB no país, tem proporcionado a evolução das receitas com operações de crédito, as quais totalizaram R$ 4,0 bilhões, valor 41,2% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. As despesas administrativas do 3T02 apresentaram crescimento de 10,3% em relação às registradas no mesmo período do ano anterior. Esse aumento deveu-se à adequação de estruturas de cargos e salários às estratégias de melhoria no relacionamento com o cliente. Somente no 3º trimestre de 2002 foram criadas novas comissões, ação desenvolvida como parte do programa de segmentação de clientes. Além disso, de setembro de 2001 a setembro de 2002, o BB promoveu expansão de 10,8% de seus pontos de atendimento, atendendo ao novo modelo de distribuição, com ênfase nas agências empresariais e corporate. O Banco manteve também a posição de maior banco de varejo do País, com 14,9 milhões de clientes que contam com pontos de atendimento. Os produtos e serviços do BB são oferecidos por meio da maior rede de terminais de autoatendimento da América Latina. São terminais distribuídos por mais de cidades no País. O crescimento das receitas de forma sustentável e o controle das despesas administrativas possibilitaram a melhoria do Índice de Eficiência. Em setembro de 2002, o Banco atingiu 58,5% no índice, contra 69,2% no mesmo período do ano anterior. Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

7 Demonstração do Resultado Com realocações R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % 3T01 2T02 3T02 s/ 3T01 s/ 2T02 A) Receitas da Intermediação Financeira ,4 50,3 Operações de Crédito ,2 11,1 Operações de Arrendamento Mercantil ,1-3,7 Resultado de Operações com Tit. Val. Mobiliários (1) ,5 23,7 Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos ,4 Resultado de Operações de Câmbio ,2 104,3 Resultado das Aplicações Compulsórias ,3 41,9 Ganho(Perda) Cambial sobre PL Fin. no Exterior (5) ,1 77,7 Outras Receitas Operacionais (2) (3) ,4-166,7 B) Despesas da Intermediação Financeira ,8 59,8 Operações de Captação no Mercado ,3 16,8 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ,7 89,4 C) Margem Financeira Bruta ,6 26,2 Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (6) ,1 41,1 D) Margem Financeira Líqüida ,2 22,3 Receitas de Prestação de Serviços ,0-1,8 Despesas Tributárias sobre Faturamento (4) ,5-10,5 E) Margem de Contribuição ,3 15,4 F) Despesas Administrativas ,6 9,4 Despesas de Pessoal ,5 6,5 Outras Despesas Administrativas ,4 13,4 Outras Despesas Tributárias (4) ,5 17,9 G) Resultado Comercial ,3 29,5 H) Outros Componentes do Resultado ,0 61,7 Outras Receitas Operacionais (2) ,9-1,9 Outras Despesas Operacionais (3) ,0 35,2 Res. de Participacoes em Coligadas e Controladas (5) ,5 255,6 I) Resultado Operacional ,5 19,8 Resultado não Operacional ,2 154,5 J) Resultado antes de Participações e IR e IE ,0 21,7 Participações Estatutárias ,5 Imposto de Renda e Contribuição Social ,2 53,8 K) Resultado antes dos Itens Extraordinários ,7 23,0 L) Itens Extraordinários ,0 Provisão extraordinária para risco de crédito (6) ,0 Reversão não recorrente de prov. p/ ajuste de títulos (1) ,0 M) Lucro Líquido ,7 27,6 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

8 Análise do Resultado Realocado A seguir, são explicitados os ajustes realizados na Demonstração do Resultado para obtenção da DRE realocada. Esclarecemos que esses ajustes não alteram o resultado final, pois objetivam tão somente dispor, de maneira mais coerente, os itens de despesas e receitas, respeitando a dinâmica do desempenho de uma instituição financeira. Basicamente os ajustes procuraram: a) permitir que a margem financeira registrada no período reflita efetivamente o ganho de todos os ativos rentáveis, buscando informar ao mercado qual é o spread obtido pela divisão dessa margem pelo Ativo, exceto o Permanente. Para isso foi necessário: integrar na Margem Financeira aquelas rendas contabilizadas em Outras Receitas Operacionais, mas com características de intermediação, provenientes de ativos rentáveis registrados no grupamento de Outros Créditos do Balanço; identificar em item específico dentro da margem financeira o ganho/(perda) cambial, no período, sobre os ativos e passivos financeiros no exterior (PL Financeiro); manter na margem financeira valores relativos a reajustes cambiais negativos que foram contabilizados em outras receitas e despesas operacionais para evitar inversão de saldo de rubricas cujas naturezas são de intermediação financeira; b) segregar os impactos de eventos extraordinários, de modo a demonstrar o resultado recorrente do Banco no período. Receitas da Intermediação Financeira (1) Para manter a consistência e a comparabilidade, a provisão para desvalorização de Títulos e Valores Mobiliários no montante de R$ 114 milhões foi realocada. Esse valor foi provisionado no 1º trimestre de 2002 de acordo com o critério vigente antes da implementação da Circular BCB Como esse procedimento sofreu reversão no trimestre seguinte, essa realocação devolveu ao RTVM do 1º trimestre de 2002 o valor da despesa efetuada e excluiu do RTVM do 2º trimestre de 2002 o valor da receita de reversão. As contrapartidas desses ajustes foram lançadas em itens extraordinários; (2) Realocação de Outras Receitas Operacionais com características de intermediação financeira (3º trimestre de 2001 R$ 649 milhões; 3º trimestre de 2002 R$ (42) milhões; 3º trimestre de 2002 R$ 56 milhões) para o item Outras Receitas Operacionais dentro da apuração da margem financeira bruta; R$ milhões Fluxo no Trimestre 3T01 2T02 3T02 Atualização da Dívida do INSS Rendas de Créditos Específicos Rendas de Outras Operações Total A dívida do INSS foi quitada em dezembro de 2001 com recebimento de títulos. A partir de janeiro de 2002, as receitas desses créditos passaram a compor a rubrica TVM. 2 Em fevereiro de 2002 foi recebido a última tranche de títulos referentes ao programa de securitização. A renda proveniente dos mesmos está, a partir de então, registrada no resultado de títulos e valores mobiliários. Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

9 (3) Realocação, para a Margem Financeira Bruta, de R$ (41) milhões no 2º trimestre de 2002 contabilizados em Outras Despesas Operacionais. O valor refere-se a reajuste cambial negativo de ativos e passivos financeiros, que não foi contabilizado nas respectivas contas de Despesas da Intermediação Financeira para evitar inversão do saldo das rubricas contábeis, conforme normas do Banco Central; Despesas Tributárias (4) Foram realocados para compor a margem de contribuição R$ 134 milhões no 3º trimestre de 2001, R$ 152 milhões no 2º trimestre de 2002, R$ 136 milhões no 3º trimestre de 2002 referentes a impostos (Pasep, Cofins, ISSQN) incidentes diretamente sobre o faturamento do Banco; Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (5) Realocação, para compor a margem financeira, do ganho cambial sobre PL Financeiro (ativos financeiros (-) passivos financeiros no exterior). Esse valor está contabilizado originalmente no item Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (3º trimestre de 2001 R$ 650 milhões; 2º trimestre de 2002 R$ 977 milhões; 3º trimestre de 2002 R$ milhões). O ajuste é necessário porque os ativos e passivos, após a consolidação, já não estão mais registrados no permanente e sim nos respectivos itens dentro do ativo e passivo circulante e realizável/exigível a longo prazo. Sem a realocação, o spread obtido pelos ativos menos o permanente fica indevidamente reduzido; Itens Extraordinários (6) no 2º trimestre 2002, em função de revisão da carteira de crédito, as provisões para risco de crédito foram reforçadas em R$ 132 milhões. Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

10 I. MARGEM FINANCEIRA BRUTA R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % 3º tri/01 2º tri/02 3º tri/02 s/ 3T01 s/ 2T02 A) Receitas da Intermediação Financeira ,4 50,3 Operações de Crédito ,2 11,1 Operações de Arrendamento Mercantil ,1-3,7 Resultado de Operações com Tit. Val. Mobiliários ,5 23,7 Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos ,4 Resultado de Operações de Câmbio ,2 104,3 Resultado das Aplicações Compulsórias ,3 41,9 Ganho(Perda) Cambial sobre PL Financeiro no Exterior ,1 77,7 Outras Receitas Operacionais ,4-166,7 B) Despesas da Intermediação Financeira ,8 59,8 Operações de Captação no Mercado ,3 16,8 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ,7 89,4 C) Margem Financeira Bruta ,6 26,2 Incremento na Margem Financeira Bruta A Margem Financeira Bruta do 3T02 totalizou R$ milhões, montante 26,2% superior ao verificado no 2T02 e 43,6% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior. No ano de 2002, o Banco tem apresentado composição patrimonial estável. De setembro de 2001 a setembro de 2002, os ativos totais evoluiram 35,7%, o que contribuiu significativamente para o incremento na Margem Financeira Bruta. Evolução da Composição Patrimonial - % 26,3 31,6 24,329,9 23,628,4 21,3 28,8 22,229,0 22,429,0 22,828,7 73,7 68,4 75,770,1 76,471,6 78,7 71,2 77,871,0 77,671,0 77,271,3 1T01 2T01 3T01 4T01 1T02 2T02 3T02 Ativos Rentáveis Passivos Onerosos Demais Ativos Demais Passivos Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

11 Análise de Volume e Taxa A tabela abaixo evidencia a formação do spread a partir da evolução da Margem Financeira Bruta e do volume de Ativos (-) Permanente. Análise de Volume e Taxa R$ milhões 3T01 3T02 Var. abs. Comp. % Ativos (-) Permanente Spread* 1,70973% 1,91001% 0,20028% Volume de 3T02 com taxa de 3T ,46 Volume de 3T01 com taxa de 3T ,87 Interseção volume e taxa 84 7,67 Margem Financeira Bruta ,00 * Margem Financeira Bruta/Ativos (-) Permanente Se o volume médio de Ativos (-) Permanente do 3T02 fosse aplicado à taxa de spread do mesmo período do ano anterior, o Banco teria incremento de R$ 721 milhões na Margem Financeira Bruta. Por outro lado, mantendo-se o volume de Ativos (-) Permanente do 3T01 e utilizando-se o spread do trimestre encerrado, observa-se incremento de R$ 296 milhões na Margem. A combinação do crescimento de taxa e de volume gera contribuição de R$ 84 milhões à Margem. A análise mostra que o incremento de R$ milhões na margem financeira deu-se predominantemente por meio da expansão do volume de aplicações. Análise de Volume e Taxa Spread - % Ganho proveniente do aumento de taxa Ganho proveniente da combinação do aumento da taxa com o aumento do volume 3T02 1, T01 1, Ganho proveniente do aumento de volume T T Volume - R$ MM Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

12 Crescimento da Liquidez A análise do gráfico abaixo revela crescimento da liquidez, alavancado por três fatores: 1. em dezembro de 2001, foram recebidos R$ 4,6 bilhões em títulos referentes à quitação do débito do INSS junto ao BB; 2. em fevereiro de 2002, houve o recebimento da última tranche de títulos vinculados ao programa de securitização de dívidas rurais, no total de R$ 4,0 bilhões. Ativos de Liquidez (-) Passivos de Liquidez * R$ milhões set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 * Ativos de Liquidez = Disponibilidades + Aplic. Interfinanceiras de Liquidez + TVM TVM Vinculados ao Bacen Passivos de Liquidez = Depósitos Interfinanceiros + Captações no Mercado Aberto 3. O terceiro motivo do aumento da participação dos ativos de liquidez no balanço do Banco justifica-se pelo forte crescimento das fontes de recursos, especialmente depósitos a prazo. A partir de maio de 2002, observou-se migração de recursos dos fundos de investimento para captações de mercado, como poupança e depósitos a prazo. Como o cenário macroeconômico apresenta-se restritivo à expansão do crédito, os novos recursos foram canalizados principalmente para aplicações interfinanceiras e títulos e valores mobiliários. Análise dos Ativos de Liquidez Saldos de final de período em R$ milhões set/01 Comp.% jun/02 comp.% set/02 Comp.% Ativos de Liquidez , , ,8 Op. Crédito , , ,1 Demais Ativos , , ,1 Ativos Totais , , ,0 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

13 Aumento da Taxa de Aplicação Análise das Aplicações A taxa de aplicação dos ativos (-) permanente médios do BB cresceu de 22,1% no 3T01 para 36,4% no 3T02. Contribuíram para essa evolução os incrementos nas taxas de aplicação em Títulos e Valores Mobiliários (em função da desvalorização cambial e do aumento do IGP-M ) e em Operações de Crédito (como conseqüência do foco em operações de maior rentabilidade e da desvalorização cambial incidente sobre algumas operações comerciais). Saldos médios em R$ milhões Taxa de Aplicação 3T01 2T02 3T02 Ativos Permanente Rec. Intermed. Financeira Rec. Intermed. Financeira/(Ativos-Permanente) % 5,1 6,2 8,1 Rec. Intermed. Financeira/(Ativos-Permanente) anualizado % 22,1 27,4 36,4 Disponibilidades em Moeda Estrangeira Na comparação do 2T02 com o 3T01 observa-se crescimento de 56,4% no volume médio. Como entre setembro de 2001 e junho de 2002 o dólar variou somente 6,5%, depreende-se que a expansão no volume ocorreu em função da expansão das operações de câmbio. O Banco apresentou volume médio de Disponibilidades em Moeda Estrangeira de R$ milhões no 3T02, contra R$ milhões em 2T02, variação de 40,4%. O crescimento desse montante e das receitas a ele relacionadas é explicado pelo comportamento do câmbio no período, quando o real desvalorizou-se em 36,9%. Saldos médios em R$ milhões 3T01 2T02 3T02 Disponibilidades em Moeda Estrangeira Rendas com Disponibilidades em Moeda Estrangeira Taxa Anualizada % 131,74 125,46 312,44 Carteira de Títulos O resultado de Títulos e Valores Mobiliários do 3T02 apresentou crescimento absoluto de R$ milhões. Essa evolução foi propiciada principalmente pelo crescimento do volume médio de Títulos e Valores Mobiliários e Aplicações Interfinanceiras. O crescimento do volume médio de TVM e Aplicações Interfinanceiras, conforme explicado no item Crescimento da Liquidez, justifica-se pelo recebimento de títulos na quitação de antigas questões e pela migração de recursos de fundos de investimento para depósitos. Saldos médios em R$ milhões 3T01 2T02 3T02 Títs. e Vlrs. Mobiliários e Aplicações Interfinanceiras Res. Títulos e Valores Mobiliários s/hedge Taxa Anualizada % 17,87 20,29 21,61 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

14 O Banco do Brasil possui a maior carteira de títulos e valores mobiliários entre os bancos do país. Conforme demonstrado no gráfico abaixo, esta carteira tem apresentado encurtamento dos prazos. Em setembro de 2001, o percentual de títulos com prazo até 30 dias era de 0,6%, participação que evoluiu para 8,5% ao final de setembro de Composição da Carteira de Títulos por Prazo (em dias) Set/01 Jun/02 Set/02 0,6% 4,8% 11,3% 1,5% 13,0% 4,8% 8,5% 6,4% 10,6% 83,3% 80,7% 74,6% Até a a 360 acima de 360 Analisando os títulos com vencimento até 1 ano, observa-se melhoria na sua participação. Ao final de setembro de 2002, esses títulos respondiam por 25,4% da carteira, contra 19,3% em junho de R$ milhões Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos acima de 10 anos Total Saldo Part. % Saldo Part. % Saldo Part. % Saldo Part. % Saldo Part. % jun/ , , , , set/ , , , , A taxa Selic, principal indexador da carteira de títulos e aplicações interfinanceiras do Banco, permaneceu praticamente estável. O incremento observado na taxa de aplicação de títulos e valores mobiliários deveu-se ao aumento de outros indexadores como o dólar e o IGP-M. No 3T02, o dólar variou 36,9%, contra 15,9% no mesmo período do ano anterior, enquanto o IGP-M acumulou 6,8% no 3T02, contra 3,2% no 3T01. Indexadores da Carteira de Títulos e Aplicações Interfinanceiras set/02 4,0% 6,9% 5,1% 7,8% 76,2% TMS IGP-M Dólar TR Demais Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

15 Operações de Crédito Desde a implementação das medidas do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais, a carteira de operações de crédito do BB tem apresentado configuração mais competitiva. A participação relativa das operações ligadas ao Agronegócio diminuiu e o direcionamento estratégico do Banco mostrou-se mais evidente na predominância de operações Comerciais e de Varejo. Mix das Operações de Crédito Set/01 Jun/02 Set/02 15,1 3,5 2,8 25,9 15,2 25,7 15,8 4,5 24,7 29,2 26,2 27,6 28,8 27,5 27,5 Varejo Comercial Agronegócios Internacional Demais Fonte: Banco Múltiplo e Subsidiárias País O aumento da taxa de aplicação em Operações de Crédito e Leasing ocorreu, fundamentalmente, em função das mudanças no mix das operações de Varejo e variação cambial incidente em algumas operações comerciais. Saldos médios em R$ milhões 3T01 2T02 3T02 Operações de Crédito + Leasing Rec. Operações de Crédito + Leasing Taxa Anualizada - % 28,99 32,19 33,40 No início deste ano as operações de crédito foram reclassificadas de acordo com os parâmetros da nova atuação mercadológica do Banco. Entre as mudanças, destacase a transferência das operações de BB Giro Rápido da carteira Comercial para a carteira de Varejo Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

16 Operações de Crédito : Varejo As operações de crédito de Varejo do Banco do Brasil encerraram o mês de setembro de 2002 com saldo de R$ milhões, variação de 1,8% em relação ao 2T02, respondendo por 24,7% das operações de crédito do BB no país. O CDC, principal produto de Varejo do BB, encerrou o mês de setembro de 2002 com saldo de R$ 6,8 bilhões, evolução de 7,9% em relação a setembro de Com relação a junho de 2002, o saldo do produto apresentou decréscimo de 1,4%, em virtude de restrição no cenário econômico. O sistema de credit scoring do BB, que conjuga informações de renda, patrimônio, profissão e outros, calcula o limite de CDC para cada cliente. A contratação é totalmente automatizada, podendo ser efetuada pela Internet e nos terminais de Auto Atendimento, o que reduz significativamente seu custo de operacionalização. O saldo das operações de Cheque Especial apresentou evolução de 10,5% de setembro de 2001 a setembro de Ao final do 3T02, 66,6% dos 14 milhões de clientes pessoas físicas do Banco possuíam contas especiais, contra 58,8% ao final do mesmo período do ano anterior. Atento às necessidades de capital de giro das micro e pequenas empresas, o Banco do Brasil oferece o BB Giro Rápido, linha de crédito para atendimento massificado, concedida dentro do Programa Brasil Empreendedor. Esse produto possui teto de R$ 50 mil e prazo máximo de 12 meses, com renovações automáticas e sucessivas. A facilidade na contratação e a atratividade da taxa da operação (Crédito Fixo: TR + 2,59% a.m. e Crédito Rotativo 8,3% a.m.) proporcionaram o crescimento de 25,0% do produto entre setembro de 2001 e setembro de Operações de Varejo R$ bilhões 6,9 6,8 6,3 1,9 2,0 2,1 1,2 1,4 1,5 1,1 0,8 1,0 1,1 0,9 0,9 CDC Cheque Especial BB Giro Rápido Cartões Demais set/01 jun/02 set/02 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

17 Em setembro de 2002 as operações de CDC respondiam por 54,8% das operações de Varejo, contra 55,2% em setembro de Por outro lado, as operações com Cartão de Crédito e de Cheque Especial aumentaram sua participação de 24,3%, em setembro de 2001, para 25,7% no mesmo período em Tal movimento explica a melhoria na taxa de aplicação das operações de Varejo. Taxa anualizada de aplicação no Varejo - % 61,6 63,1 61,3 61,2 65,7 3T01 4T01 1T02 2T02 3T02 Operações de Crédito : Comercial As operações Comerciais do Banco do Brasil encerraram o mês de setembro de 2002 com saldo de R$ milhões, crescimento de 1,3% em relação a junho do corrente ano. Operações Comerciais R$ bilhões 5,8 6,0 4,1 2,0 1,9 1,3 2,6 2,6 2,0 1,7 1,4 1,5 1,8 1,3 0,0 Recebíveis Conta Garantida Investimento Capital de Giro - Outros Demais set/01 jun/02 set/02 O crédito baseado em recebíveis, principal produto da carteira comercial, encerrou o mês de setembro de 2002 com saldo de R$ 6,0 bilhões, expansão de 43,8% em relação a setembro de Do ponto de vista do Banco, essas operações constituem-se em crédito de curto prazo e risco reduzido, por natureza, autoliqüidáveis. Para o cliente, essas operações representam excelente alternativa de financiamento de capital de giro, com a comodidade de poderem ser realizadas diretamente da empresa. Os principais produtos de crédito baseados em recebíveis são o Desconto de Cheques e o BB Vendor. Ao final de setembro de 2002, as operações de Desconto de Cheques respondiam por 39,0% dos recebíveis. Em função do baixo valor médio e do curto prazo dos cheques negociados, possuem baixo risco de inadimplência. Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

18 O BB Vendor é um produto direcionado principalmente para clientes do Pilar Atacado. Com a utilização do Vendor, o cliente tem a oportunidade de alavancar vendas e faturamento, a partir do oferecimento de maior prazo aos compradores e a obtenção imediata de recursos. O BB Vendor encerrou o 3T02 com 30,0% de participação no total de recebíveis. O gráfico abaixo ilustra a evolução das taxas de aplicação da carteira comercial. O crescimento das taxas das operações comerciais nos dois últimos trimestres está relacionado à desvalorização do real no período. Taxa anualizada de aplicação no Crédito Comercial - % 33,8 38,3 41,0 22,5 26,4 3T01 4T01 1T02 2T02 3T02 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

19 Operações de Crédito: Agronegócios No 3T02, o Banco iniciou o financiamento de nova safra agrícola, estimando superar em 20,0% o volume de recursos colocados na Safra 2001/2002. O saldo de operações relacionadas ao agronegócio atingiu R$ 13,8 bilhões em setembro de O crédito concedido ao agronegócio responde por 27,5% das operações de crédito do BB no país. Em setembro de 2002, as operações de custeio/comercialização totalizaram R$ 6,8 bilhões, respondendo por 49,0% da carteira rural. Essas operações possuem prazo médio de menos de um ano. Operações de Agronegócios 6,2 6,7 6,8 R$ bilhões 3,0 4,0 4,1 1,7 1,9 1,1 0,9 1,1 0,7 Custeio/Comerc. Investimento FCO Demais set/01 jun/02 set/02 A atuação do Banco no agronegócio estende-se ao longo de toda a cadeia produtiva desse segmento. Somam-se aos produtores rurais os demais agentes do agronegócio (fabricantes e revendedores de máquinas, implementos agrícolas, fertilizantes e outros insumos, agroindústrias, exportadores, etc.). Programas como o BB CONVIR, BB Agro e BB COOP, que são instrumentos de parceria com empresas do setor, têm como função alavancar negócios e reduzir risco. No 3T02, o Banco contratou operações por intermédio do BB CONVIR da ordem de R$ 73 milhões, contra R$ 51 milhões em A contratação de operações de crédito rural está diretamente relacionada à necessidade de financiamento para a expansão prevista no plano de safra do Governo Federal. O BB, na execução de programas do Governo, baseia-se no recebimento de remuneração apropriada pelos encargos assumidos. O Governo prevê no orçamento federal a equalização de taxa de aplicação para os empréstimos cujo spread não é compatível com a rentabilidade planejada para os demais negócios do Banco. O gráfico abaixo mostra o histórico do recebimento de receitas a título de equalização de taxas. Receitas de Equalização de Taxas - R$ milhões T01 4T01 1T02 2T02 3T02 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

20 Câmbio: Ganho sobre PL Financeiro No Exterior e Outras Operações O ganho cambial sobre o PL financeiro no exterior do 3T02 totalizou R$ milhões, montante 167,1% superior ao registrado no 3T01 e 77,7% maior do que o acumulado no 2T02. As receitas provenientes de outras operações de câmbio do 3T02 cresceram 265,0% e 59,8% em relação ao 3T01 e ao 2T02, respectivamente, totalizando R$ milhões. R$ milhões 3T01 2T02 3T02 ganho cambial s/ PL financeiro no exterior outras operações de câmbio O aumento do ganho cambial sobre o PL financeiro no exterior justifica-se pela variação cambial incidente sobre os investimentos externos do Banco. A desvalorização cambial também explica o crescimento das receitas com outras operações de câmbio já que os contratos de câmbio vinculados a operações de ACC/ACE são corrigidos pelo dólar. Vale salientar que o efeito da variação do dólar no lado das aplicações é completamente neutralizado pela correção das obrigações. O BB realiza captações em moeda estrangeira no âmbito da Res. CMN com o intuito de imunizar a oscilação do câmbio incidente nos investimentos no exterior. Quanto às operações de ACC/ACE, o funding dessas aplicações também está indexado ao câmbio. O efeito do câmbio nas contas de despesas de intermediação financeira é avaliado no item Captações Obrigações por Empréstimos no Exterior. Ganho Cambial e Outras Operações de Câmbio R$ milhões 36,9 15,9 22, T01 2T02 3T01 Ganho Cambial Outras Operações de Câmbio Variação Dólar - % Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

21 Análise das Captações Captação O aumento observado na taxa de remuneração das fontes está relacionado à mudança na composição das captações de mercado e ao comportamento dos indexadores, principalmente o dólar norte-americano, nas captações por empréstimos. Taxa de Captação 3T01 2T02 3T02 Ativos Permanente Desp. Intermed. Financeira Desp. Intermed. Financeira/(Ativos-Permanente) 3,4 4,5 6,2 Desp. Intermed. Financeira/(Ativos-Permanente) - anualizado 14,4 19,2 27,0 Captações de Mercado O Banco do Brasil continua a ser líder absoluto nas captações de mercado (Depósitos à Vista, Poupança, Depósitos Interfinanceiros, Depósitos a Prazo e Captações no Mercado Aberto), finalizando o 3T02 com saldo de R$ 145,9 bilhões, crescimento de 34,6% em relação ao final do 3T01. O significativo crescimento é explicado pelo movimento de migração de recursos dos fundos de investimento para captações de mercado a partir de maio de Evolução da Captação R$ bilhões 4,7 5,2 5,6 15,4 18,3 21,4 21,1 22,6 26,3 32,7 33,6 43,0 34,5 37,5 49,7 108,4 117,2 145,9 Depósitos Interfinanceiros Depósitos à Vista Depósitos de Poupança Depósitos a Prazo Captações no Mercado Aberto Total set/01 jun/02 set/02 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

22 Saldos médios em R$ milhões 3T01 2T02 3T02 Poupança Despesa de Depósitos de Poupança Taxa Anualizada % 9,58 8,76 9,12 Depósitos Interfinanceiros Despesas de Depósitos Interfinanceiros Taxa Anualizada % 6,05 6,80 7,00 Depósitos a Prazo Despesas de Depósitos a Prazo Taxa Anualizada % 13,15 11,94 12,39 Captações no Mercado Aberto Despesas com Captações no Mercado Aberto Taxa Anualizada % 15,49 16,33 15,79 Depósitos à Vista As taxas Selic e TR, principais indexadores das captações do BB, apresentaram estabilidade, o que se refletiu na manutenção das taxas de captação de mercado. Observa-se, também, estabilidade na composição das captações de mercado, conforme evidenciado no quadro abaixo: Composição das Captações de Mercado Set/01 Jun/02 Set/02 30,1% 14,5% 4,4% 31,5% 15,7% 4,1% 31,8% 15,1% 4,0% 20,1% 19,0% 19,1% 31,0% 29,8% 30,1% Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Poupança Depósitos a Prazo Captações no Mercado Aberto No 3T02, as despesas totais de captação de mercado totalizaram R$ milhões, valor 26,7% superior ao registrado no 3T01 e 17,3% maior do que o acumulado no 2T02. Como as taxas e o mix das captações de mercado mantiveram-se estáveis, o incremento de despesas é justificado pelo crescimento do volume de recursos captados no mercado. O volume médio das captações de mercado no 3T02 totalizou R$ milhões, evolução de 28,4% sobre o 3T01 e 15,7% sobre o 2T02, refletindo também a migração de recursos de fundos de investimento para depósitos. Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

23 Captações Empréstimos no Exterior Entre as captações onerosas, destacam-se, também, as Obrigações por Empréstimos no Exterior. O volume médio desse item atingiu R$ milhões no 3T02, variação de 61,3% em relação ao saldo médio do 3T01. Além desse incremento, o aumento da taxa de captação, justificado pelo comportamento do câmbio, contribuiu para o crescimento de R$ 5,6 bilhões nessas despesas. Saldos médios em R$ milhões 3T01 2T02 3T02 Obrigações por Empréstimos do Exterior Desp. Por Obr. Empr., Repasses e Banqueiros no Exterior Taxa Anualizada % 146,34 284,62 539,83 Análise do Spread Crescimento do Spread No 3T02, a taxa de remuneração das fontes atingiu 27,0%, contra 14,4% no 3T01 e 19,2% no 2T02. O incremento do custo de captação foi mais do que compensado pela melhoria na taxa de aplicação, justificando a elevação do spread, que alcançou 7,9% no 3T02, contra 7,0% no 3T01 e 7,2% no 2T02. SPREAD (%) 3T01 2T02 3T02 Rec. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) 5,1 6,2 8,1 Rec. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) - anualizado 22,1 27,4 36,4 Desp. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) 3,4 4,5 6,2 Desp. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) - anualizado 14,4 19,2 27,0 MFB/(Ativos-Permanente) 1,7 1,8 1,9 MFB/(Ativos-Permanente) - anualizado 7,0 7,2 7,9 O quadro do spread analítico propicia melhor compreensão da formação do spread por meio do cruzamento de itens patrimoniais médios com suas respectivas contas de resultado. Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

24 Quadro Spread Analítico Saldos médios em R$ milhões Ativos 3T01 2T02 3T02 Ativos Rentáveis Disponibilidades em Moeda Estrangeira Rendas com Disponibilidades em Moeda Estrangeira Taxa Anualizada % 131,74 125,46 312,44 Títulos e Valores Mobiliários Res. Títulos e Valores Mobiliários s/hedge Taxa Anualizada % 17,87 20,29 21,61 Operações de Crédito + Leasing Rec. Operações de Crédito + Leasing Taxa Anualizada % 28,99 32,19 33,40 Depósito Compulsório Rentável Renda das Aplicações Compulsórias Taxa Anualizada % 16,25 16,17 17,35 Outros Ativos Rentáveis Out. Rec. Oper. Caracter. Int. Fin Taxa Anualizada % 24,48-22,92 59,70 Créditos Tributários Demais Ativos Ativo Permanente ATIVO TOTAL Passivos 3T01 2T02 3T02 Passivos Onerosos Poupança Despesa de Depósitos de Poupança Taxa Anualizada % 9,58 8,76 9,12 Depósitos Interfinanceiros Despesas de Depósitos Interfinanceiros Taxa Anualizada % 6,05 6,80 7,00 Depósitos a Prazo Despesas de Depósitos a Prazo Taxa Anualizada % 13,15 11,94 12,39 Captações no Mercado Aberto Despesas com Captações no Mercado Aberto Taxa Anualizada % 15,49 16,33 15,79 Obrigações por Empréstimos do Exterior Desp. por Obr. Empr., Repasses e Banqueiros no Exterior Taxa Anualizada % 146,34 284,62 539,83 Obrigações por Repasses Despesas com Obrigações por Repasses Taxa Anualizada % 11,02 9,81 12,84 Fundos Financeiros e de Desenvolvimento Desp. com Fundos Financeiros e de Desenvolvimento Taxa Anualizada % 10,81 11,35 7,87 Obrigações de tvm no exterior Desp. tvm no exterior 29,8 33,1 25,7 Taxa Anualizada % 9,26 12,58 10,32 Demais Passivos Depósitos à Vista Outros Passivos Patrimônio Líquido + Contas de Resultado Demais Despesas PASSIVO TOTAL Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

25 Quadro Spread Analítico Saldos médios em R$ milhões 3T01 2T02 3T02 Receitas de intermediação financeira receitas provenientes de ativos rentáveis Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos ganho cambial s/ PL no exterior outras rendas de câmbio efeito do hedge outras receitas operacionais Recuperação de créditos baixados como prejuízo Despesas de Interm. financ (dre realocada) Margem Financeira Bruta Ativos - Permanente Ativos Rentáveis SPREAD (%) 3T01 2T02 3T02 Rec. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) 5,1 6,2 8,1 Rec. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) - anualizado 22,1 27,4 36,4 Desp. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) 3,4 4,5 6,2 Desp. Intermed. Financ/(Ativos-Permanente) - anualizado 14,4 19,2 27,0 MFB/(Ativos-Permanente) 1,7 1,8 1,9 MFB/(Ativos-Permanente) - anualizado 7,0 7,2 7,9 Rec. Intermed. Financ/(Ativos Rentáveis) 6,5 7,8 10,2 Rec. Intermed. Financ/(Ativos Rentáveis) - anualizado 28,7 35,2 47,5 Desp. Intermed. Financ/(Ativos Rentáveis) 4,3 5,6 7,8 Desp. Intermed. Financ/(Ativos Rentáveis) - anualizado 18,5 24,5 35,0 MFB/(Ativos Rentáveis) 2,2 2,2 2,4 MFB/(Ativos Rentáveis) - anualizado 9,0 9,1 10,0 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

26 II. MARGEM FINANCEIRA LÍQUIDA R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % 3º tri/01 2º tri/02 3º tri/02 s/ 3T01 s/ 2T02 C) Margem Financeira Bruta ,6 26,2 Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa ,1 41,1 D) Margem Financeira Líqüida ,2 22,3 A Margem Financeira Líquida alcançou saldo de R$ milhões no 3T02, montante 22,3% superior em relação ao 2T02 e 38,2% maior em relação ao mesmo período do ano anterior. A Margem Financeira Líquida é definida pela Margem Financeira Bruta deduzida das despesas de provisão para risco de crédito. No 3º trimestre de 2002 foram registradas despesas de provisão para risco de crédito de R$ 834 milhões, valor 55,3% superior ao volume de créditos baixados como prejuízo no período e 123,0% maior do que o saldo líquido da perda (baixa para prejuízo (-) volume de créditos recuperados no período). Apesar do cenário macroeconômico restritivo ter causado sensível piora do risco de crédito, o aumento das provisões não abalou a performance financeira do Banco. Em setembro de 2002, as operações vencidas acima de 15 dias representaram 5,8% do total da carteira de crédito, contra 5,5% em junho de Caso sejam consideradas somente as operações vencidas com mais de 60 dias, a participação de setembro 2002 alcança 3,5%, não registrando variação em relação a junho de Índices de Atraso R$ milhões 2º tri/02 3º tri/02 Total da Carteira de Crédito Operações Vencidas Operações Vencidas/Total da Carteira - % 5,6 6,2 Operações Vencidas + 15 dias Operações Vencidas + 15 dias/total da Carteira - % 5,5 5,8 Operações Vencidas + 60 dias Operações Vencidas + 60 dias/total da Carteira - % 3,5 3,5 Baixa para Prejuízo Recuperação Saldo Perda Saldo Perda/Total da Carteira - % 3,5 2,4 Provisão Provisão/Total da Carteira - % 5,2 5,3 Provisão/Operações Vencidas +15 dias - % 95,3 91,5 Provisão/Operações Vencidas + 60 dias - % 150,9 153,8 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

27 O gráfico abaixo mostra a evolução das operações vencidas em relação ao total da carteira de crédito. Apesar do pequeno crescimento das operações vencidas ocorrido no 3T02 em relação ao trimestre anterior, a participação das operações vencidas com mais de 60 dias em relação ao total da carteira manteve-se constante. Evolução do Índice de Atraso 6,6 7,4 6,8 5,6 6,2 4,4 4,4 4,2 3,5 3,5 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 Op. Vencidas/Carteira Op. Vencidas + 60 dias/carteira A carteira de crédito do Banco na visão consolidada (operações de crédito, arrendamento mercantil, ACC/ACE e outros créditos) encerrou o mês de setembro com saldo de R$ milhões, crescimento de 10,5% em relação ao trimestre anterior, mantendo a posição de liderança no crédito entre as instituições financeiras no país. Distribuição da Carteira de Crédito R$ milhões Saldos var. % jun/02 set/02 s/ jun/02 Carteira de Crédito ,5 Varejo ,8 Comercial ,3 Agronegócios ,6 Internacional ,0 Exterior ,4 Demais ,2 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

28 A carteira de crédito do BB no mês de setembro apresentou redução na participação dos créditos classificados no níveis AA, A e B em relação a junho passado. Porém, o peso de 85,8% desses créditos ainda revela-se superior à participação de 78,4% apresentada pelo SFN. Carteira de Crédito Distribuída por Níveis de Risco R$ milhões jun/02 set/02 Comp. % Saldo Provisão Saldo Provisão BB SFN AA ,9 27,4 A ,1 33,4 B ,9 17,6 C ,2 9,3 D ,6 5,3 E ,0 1,5 F ,4 1,3 G ,4 0,7 H ,6 3,5 Total ,0 100,0 Qualidade do Crédito de Varejo A análise da carteira de varejo revela manutenção da sua qualidade. Praticamente não houve mudança na configuração de níveis de risco da carteira. Os créditos com risco AA, A e B apresentaram participação de 83,4% em setembro de 2002 contra 83,9% em junho. Carteira de Crédito de Varejo Distribuída por Níveis de Risco R$ milhões jun/02 set/02 Saldo Provisão comp. % Saldo Provisão comp. % AA , ,3 A , ,7 B , ,4 C , ,1 D , ,9 E , ,6 F , ,3 G , ,2 H , ,4 Total , ,0 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

29 Qualidade do Crédito Comercial O risco das operações comerciais apresentou melhora significativa em relação a junho passado. As operações de crédito classificadas nos níveis E, F, G e H cederam espaço para os créditos de risco menor. A participação das operações classificadas em AA, A e B subiu de 88,4% em junho de 2002 para 89,9% em setembro último. Carteira de Crédito Comercial Distribuída por Níveis de Risco R$ milhões jun/02 set/02 Saldo Provisão Comp. % Saldo Provisão comp. % AA , ,0 A , ,0 B , ,9 C , ,0 D , ,1 E , ,9 F , ,3 G , ,3 H , ,6 Total , ,0 Qualidade do Crédito Internacional Avaliando o saldo da carteira internacional nos meses de junho a setembro de 2002, percebe-se piora na participação dos créditos classificados nos níveis AA, A e B. O peso dos créditos classificados nesses níveis de risco reduziu-se em 240 pontos base em relação a junho de Carteira de Crédito Internacional Distribuída por Níveis de Risco R$ milhões jun/02 set/02 Saldo Provisão comp. % Saldo Provisão comp. % AA , ,7 A , ,8 B , ,8 C , ,5 D , ,5 E , ,1 F , ,1 G , ,1 H , ,3 Total , ,0 Análise do Desempenho do 2º Trimestre de

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