VILLWOCK, Luis. Humberto. RECH, Ionaraa CAMPOS, Jorge PUCRS /BRASIL. promoverr um espaço. problemas interações. nas formas. (ambientee estar e uso
|
|
- Sophia Campos Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRIALAB CONSTRUINDO ESPAÇOS DE CRIATIVIDADE NA UNIVERSIDADE Lín tmátic: Práctics pr l rducción l bndono: ccso, intgrción, plnificción. VILLWOCK, Luis Humbrto STEREN DOS SANTOS, Bttin RECH, Ionr CAMPOS, Jorg PUCRS /BRASIL luis.villwock@pucrs.brr bttin@pucrs.brr ionr@pucrs.brr jcmpos@pucrs.brr Rsumo: A univrsid, nos dis tuis, stá pssndo por um príodo mudnçs qu implic n ncssid inovção no qu s rfr spços diálogos prndizgm mis ftivs. N busc por mlhorr qulid d ducção suprior consquntmnt d prmnênci dos studnts é qu st grupo intrdisciplinr profssors univrsitários propõ o Crilb. Loclizdoo no Tcnopuc, o Lbortório Critivid (CriLb) tm comoo finlid promovrr um spço diálogo, pr qu pssos possm xpor sus iis, problmtizr, btr, ngocir crir strtégis pr rsolução problms, srvindo como propost clrção do procssoo critivo rlvnt (qu trás vlor pr socid pr ducção) rsolução problms complxos, trvés intrçõs com s difrnts árs do conhcimnto.d form struturl, o CriLb é constituídoo por três ixos: poplwr ( ção do lbortório stá cntrd ns pssos ns forms construção suss rlçõs), softwr (procssos intrção dinâmic fluíd, com uso tcnologis busc rmznmnto informçõs pr construção mtrilizção conxõs, trvés do snvolvimnto mps mntis colbortivos) hrdwr (mbint modulr, qu prmit movimnto, intrção, informlid, bm str uso quipmntos intrção, comunicção, rgistro, prmitindo múltiplos cssos bs conhcimntos). Os prssupostos tóricos qu sustntm o CriLb não stão limitdos toris spcífics, ms tm um scopoo mis mplo, incluindo um conjunto princípios fundmntis pr comprnsão do snvolvimnto d critivid, tis como: intrdisciplinrid (visão globl d rlid, trvés do diálogoo com outrs fonts conhcimnto), pnsmnto complxo (pnsmnto indivisívl, qu procur rlçõs ncssáris intrpnnts todos os spctos d vid humn), inovçãoo brt (snvolvimnto projtos inovdors colborção) co-critivid (m qu nális um objto complxo rlvnt produtivo implic bordgns critivs lbords m conjunto). O CriLb fundmnt su ção, trvés diálogos critivos (DC), snvolvidoss trvés difrnts mtodologis qu promovm qulificção do procsso nsino prndizgm. Entn-s qu vsão studntil é um qustão complx prsnt m nossoss mbints duccionis, qu prcis ltrntivs pr discussão rsolução. Dss form, spr-s qu ss mbint do CriLb ssum rlvnt ppl no snvolvimnto iis problmtizção dos contúdos studdos, cpz promovr um spço motivdor prndizgm qu ctiv os studnts qu diminu vsão smotivção studntil. O rtigo prsnt s bss strutur do CriLb, bm como plicção d sistmátic com studnts pós-grdução d PUCRS. Plvrs Chvs: Critivid; Motivção; Evsão
2 1 Introdução O Brsil stá pssndo por um momnto duccionl polêmicoo no qu s rfr o nsino form grl principlmnt no qu s rfr s mtodologis utilizds no procsso nsino prndizgm. Isso xig um sforço dos gstors duccionis ducdors, no snvolvimntoo soluçõs critivs inovdors pr qulificção dptção um novoo contxto duccionl. Pr struturr tl sfio, foi concbido o Lbortório Critivid (CriLb), cuj strutur físic inicil foi inugurd m gosto O Lbortórioo ncontr-s ntro do spço do Prqu Cintífico Tcnológico d PUCRS (Tcnopuc), qu stá insrido no contxtoo d Univrsid é consirdo um dos mis importnts Prqus Cintíficos Tcnológicos do Brsil. O Tcnopuc é composto por mis pssos voltds tivids Psquis, Dsnvolvimnto Inovção, distribuíds m mis 80 mprss, ntids clss lbortórios psquis. Ess spço prmit intrção constnt ntr os lunos profssorss d Univrsid com tis mprss lbortórios psquis. D form sintétic, o CriLb é um spço diálogo, pr qu pssos sus mprss/instituiçõs rprsntds possm xpor sus idéis, problmtizr, btr, ngocir, librr crir strtégis pr rsolução problms, srvindo como propost clrção do procsso critivo rlvnt (qu trás vlor pr socid pr os ngócios) rsolução problms complxos, trvés intrçõs com s difrnts árs do conhcimnto. Est procsso stá distribuído ns árs psquis ( rflxão do fnômno critivo, form critiv mt-critivid), nsino (snvolvimnto prátics pdgógics inovdors) xtnsão (consultori snvolvimnto projtos spcíficos); D form struturl, o CriLb é constituído por três ixos: poplwr ( ção do lbortório stá cntrd ns pssos ns forms construçãoo sus rlçõs), softwr (procssos intrção dinâmic fluíd, com uso tcnologis busc rmznmnto informçõs pr construção mtrilizção conxõs, trvés do snvolvimnto mps mntis colbortivos) hrdwr (mbint modulr, qu prmit movimnto, intrção, informlid, bm str uso quipmntos intrção, comunicção, rgistro, prmitindo múltiplos cssos bs conhcimntos). Esss três ixos rfrm- s três lmntos fundmntis inspráviss pr o florscimnto pnsmntos critivos inovdors: mbint, indivíduos, idéis. Ess conjugção ftors, ltmnt rticuldos ntr si, são fundmntis pr promoção d intgrção socil d Univrsid com su comunid cintífic, mprsril polític do ntorno, trindo novos rcursos, stimulndo novs prcris com outrs instituiçõs nsino mprsss tcnologi, trvés um fort viés intrvnção intrdisciplinr. Portnto, os objtivos do CriLb inclum: incntivr conxão intrdisciplinr ntr inovção o mprndorismo consqünt sinrgi compromtimntoo ntr s pssos / prts intrssds; snvolvr o spírito cooprtivo, crctrizdo pl finição sistmtizção çõs conjunts; stimulr problmtizção rsolução problms complxos, trvés um orintçãoo sistêmic, cpz grr novos mtodologis nsino, qu motivm os lunos s ngjrm nos procssos nsino prndizgm, como um ltrntiv pr diminuição d vsão. Atulmnt, comnt-s muito contribuiçãoo dos ncontros intrdisciplinrs, como lócus il pr o surgimnto fnômnos trnsdisciplinrs. Em um mundo xtrmmnt complxoo grn cúmulo conhcimntos spcíficos, cb à Univrsid, rsgtr o sntido d sínts,
3 ntndid qui como o somtórioo ds prts, busc do diálogo ntr os difrnts, o mbt dilético, lborção do consnso, msmo qu st sj ilusório fêmro. Propicir às pssos um lugr pr xrcitr su cpcid rflxão, construíd com o rspito diálogo com o difrnt, frá com qu rsgtmos o spírito d univrslid, n busc rsposts inovdors critivs frnt os sfios dos tmpos tuis futuros. Nst sntido, o rtigo objtiv prsntr s bss strutur do CriLb, bm como plicção d sistmátic com studnts pós-grdução d PUCRS como um ltrntiv promoção um spço motivdor prndizgm qu ctiv os studnts qu diminu vsão smotivção studntil. 2 Rsgt Contxtul Intrssnt fzr um rsgt rápido n históri prcbr qu civilizção trz momntos lugrs mrcnts st procsso, comçr pl históri grg, rprsntd plo Oráculo Apolo, situd n cid Dlphi, on os povos tod Gréci ntig, incluindo ris gnris, buscvm prdizr o futuro. O oráculo r ssim, consultdo pr cd cisão sr tomd, sj trvndo um gurr ou culturs plntio. Sgundo profci Apolo, r prciso consultr scrdotis, qu o ntrr m trns, supostmnt, tinh o dom rvlr os sgrdos dos uss. Como rputção do Oráculo, cid Dlphi comçou prosprr politicmnt tornndo-s um rgião com imns utorid riquz. O oráculo Dlfos xrcu su influênci por mis mil nos, qundo m 393 dc foi totlmnt bolido plo imprdor Todósio, qu fz do cristinismo rligião oficil do Império Bizntino. A sgund inspirção rmont o rnscimnto itlino ntr os séculos XIV XVI, domindo hgmonicmnt pl rgião d Toscn, sndo cid Flornç, principl rfrênci. Nst cid s concntrrm os principis rtists, cintistss pnsdorss d époc, tis como: Lonrdoo D Vinci, Migulnglo, Mquivl, Ptrc, Botticlli, Rfl tntos outros. Tmnh foi produção conhcimnto tcnologi, qu os fitos st époc srvirm comoo rfrênci históric pr trnsição d Id Médi, pr Id Morn. Nqul époc s principis iis florscim m um mbint fértil, intns prndizgm. Um dos spços crição mis importnts r s Bottgs, on os prndizs sím ds scols convncionis, pr compnhr s criçõs sus mstrs, m sus próprios studios, btndo tndêncis, uxilindo no snvolvimnto dos projtos, intrgindo informlmnt ntr tori prátic. Mis rcntmnt, inspirdo nst époc rnscntist, o sociólogo itlino Domnicoo D Msi1, o buscr rspostss sobr o fscinnt procsso d critivid, conclui qu lm d orgnizção critiv é fntsi concrtu, ntusismo visão, ntid univrslid, rflxão ocios vitlid fcund, é imginção, tnsão m dirção o futuro, rspito às rízs rsponsbilid com nturz. El, juntmnt com o sociólogo frncês Alin Tourin os sociólogos mricnos Dnil Bll Alvin Tofflr (utor do bst sllr A Trcir Ond) fundrm, há doz nos, o S3 Studium, m Rom, com propost discutir, ntr outros ssuntos, o futuro do trblho critivid humn. A primir lição qu s prn o ntrr n S3 é qu o mbint é fundmntl pr critivid: "Só os suprficiis não crditm n prênci". ironiz D Msi, citndo Oscr Wil. Todo mundo é critivo plo mnos m lgum cmpo. O importnt é rcbrr stímulos psicológicos stéticos do mbint", ssgur o profssor. D fto, o 1 É profssor Sociologi do Trblho n Univrsid L Spinz Rom, lém sr dirtorr d S3 Studium, um scol spcilizção m ciêncis orgnizcionis.
4 clim n scol é lgr, vrido qus fstivo, contrstndoo com rlid do cotidino ds mprss on trblhm lguns dos trint lunos mtriculdos ns três séris do curso: xcutivos d indústri ou d dministrção públic, profissionis rcém- formdos m Economi, Sociologi, Físic Engnhri. As instlçõs d scol são pquns, ms conchgnts. Isso prmit orgnizr os lunos m grupos rduzidos, o qu umnt prticipção consqüntmnt o rndimnto todos. Como curiosid dicionl, D Msi prsnt lguns spctos qu distingum nov r pós-industril: (i) Globlizção: qu cri comunids homogêns htrogêns o msmo tmpo m scl mundil, fz com qu todo mundo sib sobr tudo o qu contc m qulqur prt do mundo; (ii) tmpo livr: qunto mis tmpo pr fmíli, mis motivdos critivos srmos. Qunto mis tmpo livr ncssitrmos, mis cros srmos. (iii) intlctulid critivid: são s mods d nov r, os itns compr vnd. (iv) stétic: dint vários produtos qu fzm msm cois, scolhrmos pns o mis bonito. (v) motivid fminilid: us r dos homns, bm vind à r ds mulhrs. Mis rcntmnt, prcb-s o fluxo concntrdo m tornoo do Vl do Silício, n Clifórni, brço tnts mprss inovdors como: HP, Appl, Orcl, Nik Googl. Mis spcificmnt, com rlção st últim mprs, Googl é consird como um ds mprss mis dinâmics prosprs d tulid. A mprs s crctriz por spços mornos pouco convncionis, nos quis o bm str dos colbordors é trminnt co- compromtimnto ssrtivid todos rsponsávl plo nívl ficiênci, nvolvidos no procsso crição snvolvimnto soluçõs. Exist um divrsid muito grn colbordors dos mis distintos lugrs do mundo. Nst sit, são stimuldos formção tribos informlid rin m todo o procsso trblho. O horário é flxívl, cd um dpt su locl spcífico trblho cordoo com o su gosto o control ds trfs é smpnhdo plos prs cd projto d mprs. O prfil do colbordor é bstnt jovm, tivo tnto às tndêncis contmporâns. Nst mprs, mbint crição não vm sr obsrvdos form dissocid. Nst sntido, qustão qu o CriLb s propõm xprimntr discutir é: comoo provitr sss xpriêncis inovdors no contxto univrsitário? Not-s qu há um similitu ntr o mbint sl ul ds mprss, n mdid m qu mbos lidm com problms complxos xist um ncssid busc soluçõs critivs inovdors. 3 Fundmntos Os prssupostos tóricos qu sustntm o CriLb não stão limitdos toris spcífics, ms tm um scopo mis mplo, ncluindo um conjunto princípios fundmntis pr comprnsão do snvolvimnto d critivid, tis como: intrdisciplinrid (visão globl d rlid, trvés do diálogo com outrs fonts conhcimnto), pnsmnto complxo (pnsmnto indivisívl, qu procur rlçõs ncssáris intrpnnts todos os spctos d vid humn), inovção brt (snvolvimntoo projtos inovdors colborção) co- critivid (m qu nális um objtoo complxo rlvnt produtivo implic bordgns critivs lbords m conjunto). No lbortório m qustão, s dinâmics compnhds os objtos-tm propostoss visrão intrdisciplinrid ntr os tors, form propicir conxõs intr-rlçõs
5 ntr s prts, grntindo s condiçõs pr construçãoo conhcimnto trnsdisciplinr. Acrdit-s, st form, qu critivid coltiv divrsid dos tors porá intnsificr s pré-condiçõs pr inovção o mprndorismo. Dsprovid crtzs vrds cintífics, tori Morin (1999) consir divrsid iis, crnçs prcpçõs. Su ixo cntrl surg do trmo ltino complxus, qu signific o qu é tcido junto. Trt-s um tipo pnsmnto indissociávl qu busc rlçõs ncssáriss intrpnnts todos os spctos d vid humn, no intuito ncontrr um sntido n totlid. Entrtnto, o próprio Morin (1999) dmit qu psr d tori sr complx intgrlizdor, ind ssim, l comport o rconhcimnto um princípio incompltu incrtz. O pnsmnto complxo put-s por divrsos princípios nomindos oprdors cognitivos complxos. Nsss stão o princípio dilógico, o rcursivo, o hologrmático o princípio d uto-co- um mlhor ntndimnto do procsso motivcionl. O princípio dilógico procur, fundmntlmnt, prcbr unid m orgnizção, os quis pom contribuir pr concitos prntmnt ntgônicos, condição qu s stblc com intnção mlhor comprnrr complxid dos procssos orgnizção. Po-s stblcr rlção ntr s noçõs orm-sorm, orgnizção-sorgnizção, intriorid- stblc unid. xtriorid, prtirr ds quis dulid Sobr st princípio, Morin (1999) nftiz qu é st dilógic orm sorm qu produz tods s orgnizçõs xistnts no univrso. Dss form, ntnr por orgnizção s um únic célul humn, o indivíduo como um todo ou socid, conomi, mprs, scol, o todo socil, prmit inúmros olhrs intrprtçõs. O princípio rcursivo ou princípio d rcursão orgnizcionl romp com ii linr cus-fito. Postul o concito procssoss m circuitos modo qu os fitos rtrogm sobr s cuss sncdors. Um procsso rcursivo, sgundo Morin (1999) é um procsso m qu os produtos os fitos são o msmo tmpo cuss produtors dquilo qu os produziu. Exmplificndo duccionlmnt, tm-s o indivíduo qu, o produzir o conhcimnto, pss sr o su próprio produto, ou ind, idéi qu o indivíduo produz socid qu o produz. Sguindo no pnsmnto complxo, o princípio hologrmático, fundmntl pr comprnrr intgrlid do procssoo motivcionl l, pont um visão prdoxl dos sistms, m qu prt stá no todo, ssim como o todoo stá ns prts. Dst rlção concb-s imgm físic do hologrm m qu o mnor ponto d imgm contém qus totlid d informção do objtoo rprsntdo. Pr o utor, com st princípio, supr-s visão qur sj do rducionismo, qu só vê s prts, qur do holismo, qu só vê o todo. Outro spcto d tori d complxid sr borddo, rfr-s o concitoo uto- orgnizção. Pr o utor, l rprsnt cpcid uto-rgulr os procssoss intrnos, sndo cpz trnsformr-s rorgnizr-s continumnt, mostrndo, ssim, rlção ntr mbos os concitos: motivção complxid. Nss cnário orgnizcionl m qu surg o princípio d uto-co-orgnizção, mplição do concitoo uto-orgnizção, Morin bord qu o sr humno stá insrido m um cossistm ncssit sr consirdo m su mbint, rconhcndo qu o qu nos circund stá inscrito m nós. O utor tmbém slint qu, o msmo tmpo m qu xist um rlção utônom, dilticmnt, s stblc pndênci, form qu o sr o mio s tornm indissociávis. A psso, cpz s uto-
6 co-orgnizr, stblc rlçõs com o outro s trnsform continumnt, fzndo scolhs intrnlizndo vlors iis. A critivid tmbém é um prssuposto tórico importnt pr o CriLb. Algums consttçõs sobr critivid qu dão suport su form oprção: A critivid é um objto complxo, ou sj, é um problm qu só s rsolv com critivid. A critivid é trnsdisciplinr n mdid m qu, sndo procsso, po s xprssr m divrss árs. Não é pns d ár rtístic, ms m árs ds ciêncis mis durs. A critivid rprsnt um pnsmnto divrgnt. Antcipndo um dos rsultdos sprdos mis significtivos com implmntção do Lbortório Critivid Emprndorismo, rfr-s promoção çõs voltds pr o snvolvimnto projtos inovdors colbortivos, cuj contribuição não ncssrimnt, xij um sforço qu ultrpss o domínio dos tors dirtmnt nvolvidos no tm no control do ngócio. Assumindo st novo prdigm comptitivo, inovção orgnizd m fluxo critivo prsnt um gru complxid difícil rlizção intrn às orgnizçõs. Logo, os lunos Univrsid, como um todo, vm str sndo prprdos pr incorporr st novo moloo produção conhcimnto propriçãoo sus rsultdos, sob pn não o fzndo profundrm o fosso xistnt ntr o mundo tórico quilo qu já stá sndo prticdo plo mrcdo mis dinâmico comptitivo. 4 Mtodologi do CriLb O CriLb fundmnt su ção, trvés diálogos critivos (DC), distribuído m sis momntos mndnt básicos: n ) ncontro com intificção o problmtizção do tm/objto sr invstigdo; b) ngocição d form tução junto o público slciondo qu vi btr o tm intificdo; c) snvolvimnto prsntção um "propost" trblho, qud à prspctiv lmjd, compost por um séri rcursos fcilitdors, runindo mtodologis s, quipmntos spcilistss qu s configurm como o trí do lbortório; d) compnhmnto d voluçãoo do trblho, tndo como objto nális o nívl intrção ds pssos cpcid xpnsão do procsso co-crição; prcurso, com fdbck constnt, grdos com ) snvolvimnto rltórios finlid orintr trjtóris quds às xpcttivs objtivos d invstigção; f) rmznmnto dos rsultdos, qu pssm sr procssdos rgistrdos, conform o protocolo prvimnt finido, m conjuntoo com os mndnts, compondo um crvo métodos css prmnnt volutivo, prsrvndo os cordos confincilid xigidos, qundo for o cso. As pssos, ou grupos trblho qu frão uso do CriLb pom sr formdos por divrss fonts prsnts n socid, sjm origm cdêmic, mprsril r privd ou públic. Pondo, inclusiv, tr mis um tipo origm pssos, ou mprss, tundo no msmo grupo trblho. Pr o cso um únic instituição, pom str nvolvidos no grupo rprsntnts um ou mis stors, prtmntos ou divisõs. A intnção é qu, fstdos su mbint trdicionl, long ds intrrupçõs hbituis m suss mbints trblho ou psquis, principlmnt num lugr nutro pr todos os intgrnts do grupo formdo, poss s btr livrmnt, librndo strtégis pr solução dos problms srm rsolvidos. Nss contxto, como dito ntriormnt, o CriLb s propõ unir três lmntos fundmntis pr o fomnto critivid inovção: mbint, indivíduos iis n busc soluçõs, forncndo todo o port ncssário
7 (rcursos mtriis humnos) pr solução dos problms qu srão borddos. Enqunto qu, pr os grupos trblho construçãoo strtégis soluçõs srá o foco principl, pr os intgrnts do CriLb o objtivo srá busc d comprnsão do procsso ds scobrts soluçõs, trvés d intrprtção ds forms librção, ngociçãoo strtégis crids pl quip pr trmindo fim. Ou sj, o objtivo mior do CriLb não é solução dos problms m si, ms o studo d form como st é ncontrd, como o grupo conduz o snrolr dos sus ncontros pr st fim. O intuito é possibilitr, trvés ds xpriêncis obtids, construção pcots conhcimnto, ou como mis comumnt são nomindos: kits conhcimnto. Ests kits srão um font psquis pr qu os mmbros do CriLb possm ofrcr os novos grupos trblho, como um form pr mlhor contribuir, clrndo o procsso d busc soluçõs. Além sr um font psquis bstnt ric pr divrss árs como Educção, Administrção, Psicologi, tc. O uso do CriLb po nvolvr um ou mis dos sguints itns: O uso do spço físico qu contmpl rcursos mtriis: mobiliário (sls, qudros, mss, outros), quipmnto tcnológico (notbooks, ipds, projtor, tc.).. Acompnhmnto do grupo trblho por um gstor do CriLb, st pondo oprr pns como obsrvdor ou conjuntmnt com o grupo clint, trvés um psquis prticipnt. A ncssid orintção/consultori profissionis técnicos um ou mis árs spcífics (s ducção, informátic, ngnhri, dministrção, sociologi, psicologi outros), indicdos plo grupo gstor do CriLb, cordo com nturz do problm trtdo, d crctrístic dos intgrnts d quip d form como os diálogos ocorrm. Todo o compnhmnto do procsso, s busc do CriLb, o uso do mbint runiõs, vlição fit plo grupo trblho plos intgrnts d quip no ncrrmnto cd projto ou cs trtdo, postriormnt construção dos kits conhcimnto, ncssitm rgistross propridos intrligdos pr um postriorr vlição. A Figur 1 monstr propost mtodologi trblho d quip do CriLb pr cd rodd qu compõ o su crvo. É intrssnt notr qu nss qudro const todo o procsso prsntdo té o momnto, ilustrndo s ntrd um mndnt té su contribuição nos kits conhcimnto. CRIALAB Ação Dmndnt + Crilb Encontros Intificção do Problmtizção Dmndnt Problm Kit Procsso Kit Problm Complxo Co critivo Produto 1 Monitorr Round Group Exprimntção Rltório Prcil Mrco Concitul Brinstorm Sistmtizção Dsstruturdo Produto 2 Rltórios Excutivos Dsdobrmn nto do Novos Kits Oprcionis Plno Ação Scundários Fig. 1: Mtodologi trblho Font: CriLb 5 Rlto Expriênci Divrss tivids projtos já frqüntrm o mbint do Lbortório tstrm lgums mtodologis dministrds plos suss gstors. N mdid m qu o concito é divulgdo, divrss mprss do Tcnopuc, prtmntos d Univrsid projtos ntrinstitucionis públicos privdos já
8 cssrm o CriLb, nos três ixos ção finidos ntriormnt, ou sj, no uso ds instlçõss físics, no snvolvimnto projtos complxos, ou n vlição mtodologis co-crição. No qu s rfr s tivids rlizds com profssorss lunos d Univrsid, prsntmos um xpriênci com studnts pós-grdução. No contxto duccionl, optmos pl mtodologi do Dsign Thinking, snvolvid pl quip d IDEO, um mprs sign, loclizd no Vl do Silício Clifórni qu vm s stcndo como um ds mprss mis inovdors m procssos co-critivos, trvés d ição, prototipgm produtos srviços vlidção com os usuários/clints (BROWN, 2012). Fundd por Dvid Klly coornd por Tim Brown, st mprs stblcu rcntmnt um prcri com Escol Engnhri d Stnford Univrsity, fundndo d.school 2.0 (Doorly & Witthoft), n Hsso Plttnr Institut of Dsign, cujo concitoo po sr cssdo no sit: /2011/mrpr/fturs/dschool.html. Nss locl tmbém stá sndo utilizd ss mtodologi com studnts profssors, n busc por mlhors ltrntivs nsino prndizgm n ducção suprior. As tps ss mtodologi são: Entnr Obsrvr: busc conhcr o contxto ds pssos qu pom str nvolvids m um já posto, ou futuro, problm. Est mtodologi é cntrd ns ncssidss ds pssos; Dfinir: nst tp os signrs buscm rticulr sus pontos vist (Point of Viw POV) tntndo intificr s ncssids ds pssos nvolvids finindo o rl problm sr rsolvido; Ilizr: com o problm posto, os signrs fzm um brinstorm, n qul tods s iis são bm-vinds. Com tods s iis colocds é fit um slção ds mlhors iis pr ssim prtir pr próxim tp; Prototipificção Tst: o objtivoo qui é colocr s iis m prátic o mis rápido possívl pr qu stss possm sr vlids pls pssoss insrids no contxto do problm. Um protótipo po sr um molo, um sboço, ou lgo fito com suct msmo. Est é prsntdo, tstdo vlido. Com o fdbck ddo por sts pssos é possívl voltr m tps ntriors pr mlhorr o produto ofrcido. A Figur 2 prsnt s tps tlhds ntriormnt. Fig. 2: Etps d mtodologi Dsign Thinking Font: Quintnilh, 2012 Tl tivid foi plicd junto lunos d disciplin mtodologi do nsino supriorr dos cursos pós-grdução stricto snsu d PUCRS. O sfio proposto n oficin foi Elborr proposts inovdors vlição no nsino suprior. Durnt tivid, os lunos trblhrm inicilmnt m dupls n intificção dos problms rlciondos o sfio vlição. Após st intificção, os lunos trblhrm individulmnt intrprtndo procurndo soluçõs critivs pr o problm su dupl. Esss soluçõss form prsntds discutids com dupl com o objtivo ncontrr um possívl solução comum pr o problm intificdo. Como últim tivid, cd studnt fz um protótipo d solução ncontrd pr su prciro. Como conclusão d oficin, cd studnt prsntou su protótipo pr o grn grupo.
9 Os rsultdos form bstnt promissors, tnto n motivção pr o trblho do grupo runido (vr fotos sguir), como nos rsultdos lcnçdos m trmos soluçõs critivs pr xcutrm m sus futurs sls ul. Após discussão m grn grupo, os studnts rlizrm um vlição d oficin, nss, todos xprssrm su stisfção por tr prticipdo d tivid. Fig. 3: Aprsntção mtodologi Dsign Thinking os Alunos Pós Grdução PUCRS Fotogrfdo por Luís Villwock Fig. 4: Construção dos protótipos - Dsign Thinking Fotogrfdo por Luís Villwock Fig. 5: Aprsntção dos protótipos - Dsign Thinking Fotogrfdo por Luís Villwock 6 Comntários finis O CriLb é um projtoo bstnt mbicioso qu, pls crctrístics pontds ntriormnt prtn s insrir ns
10 strtégis inovção no contxto duccionl d PUCRS. Prt-s do princípio qu crição mtodologis inovdors, tão ncssáris o snvolvimnto um ducção qulificd no Brsil, pn do trblho comptnt, colbortivo critivo dos tlntos qu socid ofrc o pís. Pssos critivs, mbint flxívl, mtodologis colbortivs são ingrdints fundmntis nss procsso busc por novs ltrntivs nsino prndizgm. Critivid rlvnt inovção são os tributos ssnciis pr rsolução problms complxos pr busc um mundo sustntávl inclusivo. Nisso rsult o mot qu nos nim, sfi rcompns. Espcificmnt sobr xpriênci rltd nst rtigo, ntn-s qu mtodologi sistmátic do CriLb pom sr utilizds tnto pr discussão, como pr oprcionlizção soluçõs qu vism diminuir vsão smotivção studntil. Nst sntido, sugr-s rlizção rodds qu tnhm como problmátic sr discutid o tm d vsão ntro um contxtoo rl. Cb rssltr qu os ddos provnints ds oficins rlizds no CriLb, tnto m trmos lcnc técnico (grção idéis projtos), qunto m posicionmnto comportmntl (postur, prticipção, lirnç, comunicção) stão sndo nlisdos por um sub-grupo psquis do CriLb compõmm um ds çõs psquis do Lbortório. GUILHERME, Andry (2011). Aul 6 Dsign Thinking 7/ul-6-sign-thinking/ [Acsso m 27 stmbro 2012]. JOHNSON, Stvn (2011). D on vm s bos idéis. Rio Jniro: Zhr. MORIN, Edgr (1999). Ciênci com Consciênci. Rio Jniro: Brtrnd Brsil. OSTERWALDER, Alxnr & PIGNEUR, Pignur (2011). Businss Mol Gnrtion. Rio Jniro: Alt Books. RIES, Eric (2011). Th Ln Strtup. Nw York: Crown Businss. Rfrêncis BROW, Tim (2010). Dsign thinking: um nov bordgm pr inovção. Rio Jniro: Cmpus. CHESBROUGH, Hnry (2003). Opn Innovtion: Th nw imprtiv for crting nd profiting from tchnology. Boston: Hvrd Businss School Publishing. DOORLEY, Scott. & WITTHOFT, Scott (2012). Mk Spc How to st th stg for crtiv collbortion. Nw Jrsy: Wily.
Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis
Leia maisIFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR
IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção
Leia maisResumo Executivo. Análise da Cobertura
x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do
Leia maisImplementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy
Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)
Leia maisProjeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires
Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisII L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.
jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28
Leia maisUTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa
UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisAnimais do cerrado: indo além da sala de aula
Artigo Originl DOI:10.5902/2179-460X19278 Ciênci Ntur, Artigo originl Snt Mri v.38 n.1, 2016, Jn.- Abr. p. 484 493 Rvist do Cntro Ciêncis Nturis Exts - UFSM Artigo originl ISSN imprss: 0100-8307 ISSN on-lin:
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisBorboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.
Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção
Leia maisNormalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas
Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisEFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG - 2008 EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA José RICARDO SODRÉ; Rodrigo CAETANO COSTA; Rodrigo HERMAN
Leia maisApenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês
Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr
Leia maisDesenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.
Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisREFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO
REFLEXÃO SOBRE S QUESTÕES D DIVERSIDDE NO CURRÍCULO CURRÍCULO: DIVERSIDDE N EDUCÇÃO BÁSIC 1 1 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO divrsi socioculturl brsilir prsnt no contxto ducção scolr tm suscitdo divrsi discussõs
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO
PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1
ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisHIP HOP NA ESCOLA. Sônia Maria Batista Vitorino
HIP HOP NA ESCOLA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CENTRO DE APOIO A EDUCAÇÃO BÁSICA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL HIP HOP NA
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia mais+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas
Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia mais1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa
MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisFORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
Govrno do Estdo do Rio Grnd do Nort Scrtrido d Estdo d Educção d Cultur SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritori d Psquis Pós-Grdução PROPEG Gbint do Pró-Ritor Cmpus Univrsitário
Leia maisAlteração da seqüência de execução de instruções
Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia maisSeguradoras, corretores e interações De canais para redes
Robrto Ciccon Insurnc Lr 27 11 2013 Sgurdors, corrtors intrçõs D cnis pr rs Rsumo N r do consumidor cpcitdo, s sgurdors prcism trblhr um form multicnl mntndo o ldo pssol s pssos confim mis m pssos Sgurdors,
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),
Leia maisEditorial. Renata Reis Secretaria Técnica da Rede de Escolas Técnicas do SUS. RET-SUS outubro de 2005
Editoril N dição dst mês, você vi sbr sobr o mp d dsiguldd socil no Brsil: o qu dizm dd do PNUD (Progrm ds Nçõs Unids pr o Dsnvolvimnto) outr dois rltóri, um d ONU outro do Bnco Mundil. A ntrvist é um
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisExperimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual
Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisReflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL
Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisA atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito
A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisPLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.
Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:
Leia maisO MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR
rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisAlunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária
Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisMAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL
MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisPROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com.
PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIAS ARTESANAIS Valéria Ribiro Salgado Mlo E.E.Dr. Amaro Nvs Barrto Rua Hibiscos nº 86 Bairro Rgina Blo Horizont MG (031)33853893 85214283 valriamlo@pop.com.br A E.E. Dr.
Leia mais17 3. Problemática e hipóteses levantadas. 19 4. Objetivos geral e específicos. 20 5. Breve histórico do Projeto Quebra Anzol.
Sumario Introdução 13 13 1. Aprsntação gral. 2. Justificativa rlvância do tma d psquisa. 17 3. Problmática hipótss lvantadas. 19 4. Objtivos gral spcíficos. 20 5. Brv histórico do Projto Qubra Anzol. 20
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisCalendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos
Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisPROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA
PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA I Aos quinz dias d mês d maio d 2014, ntr Autoridad Para
Leia maisINEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.
INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância
Leia mais