HIP HOP NA ESCOLA. Sônia Maria Batista Vitorino
|
|
- Wilson Lencastre Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HIP HOP NA ESCOLA
2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CENTRO DE APOIO A EDUCAÇÃO BÁSICA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL HIP HOP NA ESCOLA Sôni Mri Btist Vitorino Unidd Didátic Pdgógic, prsntdo o Progrm d Dsnvolvimnto Educcionl. n ár d Art.Orintção: Profª. Vâni Mlgutti Filho.
3 HIP HOP NA ESCOLA Sôni Mri Btist Vitorino Vâni Mlgutti Filho
4 SUMÁRIO 1 APRESEMTAÇÃO HISTÓRIA DO HIP HOP POR QUE TRABALHAR COM HIP HOP NA ESCOLA HIP HOP E EDUCAÇÃO ATIVIDADES PARA REFLETIR E NA TRILHA DO CONHECIMENTO HIP HOP E SEUS ELEMENTOS GRAFITE GRAFITE DO HIP HOP E OUTROS GRAFITES GRAFITE 3D WILDSTYLE BOMBER LETRAS GRAFITADAS GRAFITE ARTÍSTICO GRAFITES COM MÁSCARA E SPRAY NA TRILHA DO CONHECIMENTO PROCESSO DE CRIAÇÃO MC (MESTRE DE CERIMÔNIA...) A LINGUAGEM DO MC DJ (DISC-JOCKEY) TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA MANIPULAR TOCA DISCOD BREAK O BREAK E SUA TÉCNICA HEAD SPIN FLARE REFERÊNCIAS...43
5 APRESENTAÇÃO Est mtril pdgógico tm por mt prsntr possibilidds concrts do trblho com Hip Hop n Educção Básic. Est propost srá dsnvolvid no Colégio Estdul Crlos Goms, Ensino Fundmntl Médio no município d Ubirtã com lunos d 1ª séri do nsino médio. A ftivção dst projto srá dsnvolvid por mio d prátics rtístics do Hip Hop no mbint scolr. As tividds dst mtril prtm d rflxão d prátic dos princípios filosóficos rtísticos do Hip Hop. Pr isso o studo do Hip Hop, o ntndimnto do su procsso d construção, m rlção o su contxto histórico socil, idntificção do jovm com o movimnto no Brsil m outros píss, bm como o movimnto n ducção n mídi srão fundmntis. O Hip Hop é um xprssão sócio-rtístic polític do jovm xcluído socilmnt ns zons urbns. El é composto por qutro lmntos rtísticos: grfit, brk, MC o DJ sss dois últimos compõm o stilo musicl RAP. É um movimnto d rvolução, titud protsto, mrcdo pl rlidd ds prifris urbns rivindicção d mlhoris d vid. Por mio do Hip Hop os lunos vão intrgir intgrr três modlidds qu fzm prt d disciplin d rt, músic, dnç rts visuis. Nss sntido, os lunos irão prcir produzir xcutr os sons d instrumntção do DJ mnsgm do MC - formndo o stilo RAP, os movimntos crobáticos do brk os trços do grfits, trzndo pr o mbint scolr produção, orgnizção conhcimnto do Hip Hop. Além disso, srá considrdo o conhcimnto qu o luno trz do su cotidino, pr prtir dl oportunizr discussõs fundmntds nos princípios do Hip Hop qu possm contribuir n mlhor comprnsão d rlidd.
6 Históri do Hip Hop O Hip Hop surgiu no finl d décd d 60, com o movimnto d jovns ngros hispno-mricnos dos gutos pobrs do birro do Bronx (SOUZA, 2007, p.83). A lut pl iguldd ntr brncos ngros r muito grnd, os ngros nst époc rm discrimindos m ônibus, scol bnhiro. Est lut r lidrd por Mrtin Luthr King, qu os lvou librdd do isolmnto. Com isso clss médi ngr bndon os gutos pr ocupr postos ns univrsidds, im m busc d mordi qu nts não tinhm csso. A flt conômic d clss médi dix o birro sm oportunidds. Mrtin Luthr King é ssssindo, muitos jovns prtm pr gurr do Vitnã dixndo sus fmílis. E com mort d Mrtin Luthr King, os sonhos d unidd ntr s pssos morrm com l (ROCHA, 2001, p. 15). Nst époc pisgm do Bronx, r mis dvstd dos Estdos Unidos, com 40% d su csrio dstruído condndo. A populção hvi dspncdo d m 1970 pr m O lugr s tornou um cnário m chms ruíns, com gngus m constnt conflito, lto númro d vicidos m hroín o crim oprndo solto compltvm o sinistro qudro. Em mio ss cnário os jovns buscrm ltrntivs rtístics pr sobrvivrm: um intns movimntção culturl surgi ntr s cinzs. Prds com ssinturs colorids, Djs riscndo trchinhos d discos obscuros, molqus rimndo no microfon nqunto outros rodopivm no chão é o qu firm (ROCHA, 2001, p. 17). Assim nscu o Hip Hop, um stilo mrcdo por muits dfiniçõs, porém com objtivos bm dfinidos. O movimnto hip hop é considrdo plos jovns ntrvistdos voz d prifri, um cultur d ru, um stilo um filosofi d vid, um movimnto d rvolução titud protsto, mrcdo pl rlidd o dsjo d mudnçs (LOURENÇO, 2002, p. 3). DJ Nzo m su dfinição firm qu: cultur Hip Hop é um stilo d vid. É vivr d form difrnt, intrssnt produtiv. No Hip Hop tm qul cois d união, d um judr o outro, d dr um forç. Fzr prt d cultur Hip Hop é como fzr prt d um fmíli msmo (SOUZA; FIALHO ARALDI, 2005, p.13).
7 POR QUE TRABALHAR COM HIP HOP NA ESCOLA? No mbint scolr são comuns dolscnts jovns s mnifstrm por mio ds xprssõs rtístics do Hip Hop. O Hip Hop stá insrido no cotidino d muitos lunos. Porém é notávl o distncimnto ntr o cotidino do luno su vid n scol. Isso ocorr porqu scol é rsistnt st movimnto não o vê como importnt ns qustõs sociis ductivs, pois provém ds cmds priférics (ANDRADE, 1999, p ). Sgundo os ddos divulgdos pl UNESCO o luno não bndon sus problms sócio-histórico o ntrr pr scol. A miori dos conflitos vivncidos plos lunos for d scol podrão sr mis bm comprndidos por l s instituição scolr soubr posicionr-s dint do mundo do luno (ANDRADE, 1999). Com o objtivo d proximr scol d rlidd dos lunos divrsos projtos pdgógicos m difrnts árs do conhcimnto têm sido dsnvolvidos prtir do Hip Hop. Exmplo disso é coltân d rtigos orgnizdos por Andrd (1999), qu trz rflxõs rltos d xpriêncis pdgógics rlizds n scol. D cordo com utor o Hip Hop tm trído milhrs d jovns d prifri urbn ncntdo outros tntos dolscnts d sfrs sociis totlmnt difrncids d su: é o discursos do guto sndo rconhcido dmirdo plos mios d comunicção, pl juvntud d clss médi, principlmnt, pl scol (com xcçõs) pl psquis cdêmic. A bordgm dst tm s fz ncssário pr rpnsr os concitos do qu são rt cultur pr scol, no mundo contmporâno sus objtivos. Cb os ducdors comprndr tis mnifstçõs brir spço d diálogo intrvnção sócio-duccionl por mio d um lingugm comum os studnts urbnos, sjm do cntro ou d prifri. Justino (1999, p. 201), lmbr qu rt é um form d conhcimnto, por mio dl podm-s rvlr s contrdiçõs d socidd, vid intrior do homm d form crític, d msm form l intrfr no procsso cridor, lvndo o indivíduo trnsformr o mio m qu viv. Nss sntido o Hip Hop n scol pod prsntr-s como xprssão rtístic ond os lunos podrão r-significr su rlidd, vlorizndo s stétics urbns s culturs í implícits qu rprsntm s históris d vid d nossos dolscnts jovns. Trzr o Hip Hop pr scol, é tmbém brir spço pr projtos qu são dsnvolvidos for do mbint scolr possm sr rlizdo comprtilhdo n scol. Dss form ss intrvnção pod brir um comunicção ntr s tividds cotidins d nossos lunos produção d conhcimnto n scol. Assim, crdit-s qu o Hip Hop irá contribuir os nossos lunos xprssrm-s dscobrirm vlors contúdos, qu vão configurndo sus visõs d mundo d socidd m qu vivm (SOUZA, 2007, p.87).
8 HIP HOP E EDUCAÇÃO As scols ind s mostrm rsistnts à intrfrênci dst movimnto dntro d comunidd scolr por prconcito por flt d conhcimnto. É o qu rlt Andrd (1999, p.18-19) o prcbr surprs d sus colgs o vê-l psquisr um ssunto sm rquint cdêmico. As qustõs rlcionds às culturs populrs smpr ncontrrm rsistêncis sociis. Esss discriminçõs form vists trvés do cipir plo su jito d flr, ndr, ns dnçs prticds pls populçõs ngrs, como o btuqu, o jongo, o smb, o lundu qu rcbim condnção d igrj d socidd. Mis trd scol dotou tms ngros indígns pns como xmplo srm mostrdos, totlmnt irris. Sm contr os ctirs ctrtês qu rm invdidos por policiis cbndo com tudo. Nst époc scol rstring s mnifstçõs ds cmds populrs m fsts cívics impondo pdrão d corpo movimnto pl ducção físic. Dint dst rlidd ind s fz prsnt dificuldd d intgrção d scol com s culturs populrs. (ANDRADE, 1999, p.10, 14,15). Apsr d tods s dificuldds ncontrds pr o ingrsso do Hip Hop n scol, muitos profssors têm insistido m sl d ul, lcnçndo lgum sucsso. Em 2002, Escol Eloi Lcrd, d Ossco, briu s ports pr o vnto Dominguir Dinguir, orgnizdo por Dingos scritor d grfit. Abordrm-s nst projto os tms Cultur Urbn: Lzr Súd, por mio d uls d grfit prvnção donçs sxulmnt trnsmissívis. (PENHA, 2003, p.17, 18). Ros MC fz fculdd d Educção Artístic com hbilitção m Arts Plástics. Lvou pr tods s scols qu trblhou filosofi do Hip Hop trblhou sus lmntos, suprndo os prconcitos. Dclrou sr motivo d orgulho pr l ntrr m um sl d ul com sus trncinhs, os lunos strnhrm tr um profssor rppr, porém, muits vzs form ssistir sus shows. Ros Mc diz Mu trblho n ducção é tntr mlhorr s pssos, por mio d rt o jovm tm possibilidd d trnsformr o mbint qu viv. (PENHA, 2004, p. 50,51). Alxndr Buzo fz prt do Hip Hop mostr procupção qu s tm com ducção, l inugurou um bibliotc comunitári no Itim Pulist, trvés d doçõs, pois crdit qu litur trrá pr o Hip Hop um visão crític d prifri (PENHA, 2002, p. 20) A quip do progrm Univrsidd Solidári (Unisol) no Rso d Ctrin, um ds rgiõs mis pobrs scs do srtão nordstino lvou históri do Hip Hop s técnic do grfit pr Escol Municipl Nvrro d Brito, 469 km d Slvdor, com jud do Artist plástico Dnis Sn os lunos fizrm grfit no muro d scol com o tm ligdo o cngço fom com crcç do boi morto pl sc plo homm. Afirmm qu st trblho briu ports pr um nov visão d mundo (VITA, 2002, p. 1).
9 PARA REFLETIR Ao lr o txto qul su conclusão? Muitos grupos s dizm do Hip Hop. Srá qu todos comungm d filosofi dst movimnto? Ms finl qul é filosofi do Hip Hop. Vl pn psquisr. N trilh do conhcimnto Em su mtril utilizdo pr s uls d rt, rgistr o rsultdo d su psquis por mio d rcort colgm d plvrs imgns ou dsnhos. Pr Sbr Mis Rvist Rp Brsil
10 N trilh do conhcimnto O cç pl plvr tm rspost PARA REFLETIR: Educr por mio d Art? Art é conhcimnto ou xprssão d sntimnto? Afinl pr qu srv Art? 1. Art qu trblh com os sons sus lmntos Slvdor Dli Ato d rprsntr Grfit Dborh Colkr Sntimnto movimnto Ár d rt qu trblh com s imgns m b d v m n l d d u l c f i t s l g s o m ç n i s n u m ç c r t t r o r o l o i l p i m g t i z s l g n u n t u r b h i p h o p u r b b p r t b l o
11 O Hip Hop possui 4 lmntos: GRAFITE, MC, DJ, BREAK
12 GRAFITE Grfit é xprssão plástic, rprsntd por mio d dsnhos, plidos ou mnsgns sobr qulqur ssunto, fits com spry, rolinho pincl m muros ou prds. Sndo considrdo por muitos um form d rt, difrnt do "picho", qu têm outr função d pns dixr su mrc, o grfit é usdo por muitos como form d xprssão dnúnci (SOUZA; FIALHO; ARALDI, 2005, p. 14).
13 O Grfit do Hip Hop Outros Grfits Os grfitiros qu fzm prt do Hip Hop procurm fzr d su rt um mio d comunicção, utilizndo- pr protstr, dnuncir, trnsformr o su mio socidd. Nss sntido su principl objtivo é mndr um mnsgm, sm influêncis sm prtnsão d ficr fmoso ou rico. Há grfitiros qu não prticm o Hip Hop. Um xmplo é o rtist Alx Vlluri, nscido n Etiópi m 1949 flcido m São Pulo m Alx ficou conhcido como grfitiro, rtist gráfico, pintor, dsnhist, cnógrfo grvdor. Pr l, o grfit é form d comunicção qu mis s proxim do su idário d rt pr todos. Alx Vlluri é considrdo o pi do grfit no Brsil. As técnics do grfit hip hop rtístico são bm smlhnts o qu divrgm um do outro são os tms cbmntos.
14 Grfit 3D: dsnhos qu s originm d idéis visuis d profundidd, sm contornos ; N trilh do conhcimnto Psquis: indicçõs no Sbr Mis Exprimnt crir ltrs dsnhos 3D, stilo grfit. Pr Sbr Mis Visit youtub:grffiti E Tnh como suport, sulfit, cdrno ou outro mtril qu s utiliz pr dsnhr.pr o cbmnto scolh: Lápis d cor, ou Lápis 6b,ou nnquim.
15 WildStyl:s ltrs são distorcids, m form d sts, qu qus cobrm o dsnho ; N trilh do conhcimnto Psquis: indicçõs no Sbr Mis Montgm: Rcort colgm Dsnho Suport: Sulfit ou cdrno ou outro mtril utilizdo pr s uls d rt Pr Sbr Mis Visit youtub:drwing grffiti wildstyl 2 E Strt Mth In Wildstyl Grffiti... Rcort ltrs WildStyl, d rvists, intrnt m sguid col s ltrs complmnt-s com sus criçõs WildStyl.
16 Bombr: s ltrs são volumoss, técnic é rlizd com dus ou três cors; N trilh do conhcimnto Psquis: indicçõs no Sbr Mis Modlgm Suport: Mss d modlr ou rgil Esboço Escrvr su nom com ltrs bombr, não squç qu não vl copir. Pr Sbr Mis Visit youtub:goiânia BOMB GRAFFITI OCOIS TA THROW UP Bombr Estilos d grfits Em sguid modl m rgil ou qulqur outr mss d modlr. Pr fzr um qudro utiliz um bs pr colr sus ltrs formndo su nom.
17 Ltrs grfitds: é intgrção do grfit pichção ond s ltrs grfitd rprsntm ssintur do grupo; N trilh do conhcimnto Psquis:Qundo pichr s torn rt Pr Sbr Mis bp3.bloggr.com Dsd qundo pichção é rt? Exprimnt crir um ssintur misturndo grfit pichção, pr isso utiliz spry tnh como suport, ppl krft.
18 Grfit rtístico ou livr figurção: st stilo é livr ond pod sr trblhdo cricturs, prsongns d históri m qudrinhos, figurçõs rlists tmbém lmntos bstrtos ; N trilh do conhcimnto Litur d Imgm Você é cpz: Por mio d txto rvl os lmntos formis vivnciis d obr. Formis: linh, cors, ponto suprfíci Vivnciis: Nom d obr, époc, utor, crctrístic opinião crític
19 Grfits com máscrs spry: xcução é mis rápid prsnt mrc individul ou do grupo N trilh do conhcimnto Qul su xpriênci com spry Pr Sbr Mis Visit youtub: Trblho d rt grfit o Fundo Rpp Mrclo D2(difrncir grfit Pichção) Conhcndo spry Sm compromisso us bus do spry no ppl krft
20 tnção N Trilh do Conhcimnto Agor é su vz, fzr grfit não é o fim do mundo, xprimnt: Procsso d Crição A idéi não ci do céu, pr crir é como coçr é só comçr Psquis vários tms qu ncssitm sr borddos como dnúnci ou crític Slcionr um dos tms qu chr mis improtnt Trblhr Váris técnics do Grfit, Grfit 3D, grfit rtístico, ltrs grfitds, Bombr,WildStyl, Grfits com máscrs spry.
21 Vmos pr 2ª prt Estudndo técnics: Txturs, Cors, Mtriis Slcionr mlhor crição. Em sguid fzr 4 xérox pr studo d técnic cors. Escolh su mlhor técnic vá pr fs finl Pr técnic do grfit: pod s optr pl crição m mold, qu pod sr lbordo por mio d chp d RX ou pplão, o mold fcilit composição m positivo ngtivo. Ms s prfrir pod trblhr o dsnho dirto ond srá Grfitdo.
22 Exmplo Fundo ngtivo Dsnho positivo Como isso contc? Fundo positivo dsnho ngtivo O dsnho dvrá sr fito no mtril scolhido pr o mold. Em sguid, rtir-s prt do dsnho qu dsjr o dsnho ngtivo (brnco), rsrvndo prt qu foi rtird, pois n hor d trblhr pod utilizr s dus prts. OBS: Há ncssidd d utorizção pr grfitr prd ou muro público privdo.
23 MC ( Mstr d Crimôni) MC (mstr of crimonis) - Mstr d Crimôni, é o port-voz qu rlt, trvés d rticulçõs d rims, os problms, crêncis xpriêncis m grl dos gutos. Não só dscrv, tmbém lnç mnsgns d lrt orintção, o MC tm como principl função nimr um fst contribuir com s pssos pr s divrtirm. Muitos MCs no início do Hip Hop dvm rcdos, mndvm cntds simplsmnt nimvm s fsts com lgums rims. O MC é hoj o cntor do rp. E utiliz m sus músics um vocbulário cssívl com intuito d informr mplir consciênci d socidd pr rlidd m qu viv. (SOUZA; FIALHO; ARALDI, 2005, p. 21).
24 A lingugm musicl do Mc é o Rp Há divrsidd d stilos d rp. Os mis comuns são o rp político, rp gospl rp romântico, gngstr rp, rp for fun, rp udr ground. A utor Lournço (2002, p.21), rvl qu sts movimntos grm conflitos pois xprssm objtivos difrnts m sus ltrs, lgums mis grssivs, outrs mis objtivs, outrs ind positivs, qu s difrncim qunto os tms form d nlisr socidd. Algums ltrs d rp stão long d sr um rp do Hip Hop. Isso porqu o Hip Hop possui objtivos crctrístics distints. Nst movimnto o rp tm o compromisso d prsntr mnsgns positivs dnuncir os problms sociis N trilh do conhcimnto Qul origm d plvr rp? A plvr rp é brvitur d ritmo posi, nscu d ru pr ru, com um tmátic ligd o socil contmporâno ( SOUZA; FIALHO; ARALDI, 2005, p.21).
25 RAP é só crític, um som qu t incomod ro, i r r Sngu bom sto,, gu u d r J é u n g r HIP HOP l, u q ç s Du squ d stiv B. Boys m s é c n F n o u, n t o tru um pro lém Ei irm cbç t Mno Lvn N trilh do conhcimnto Psquis, ouvindo Cds nlisndo s ltrs d Rp Trzr vários Cds d rp do Hip Hop, outros qu não fzm prt do Hip Hop, ntr ls: Gbril Pnsdor, Rcionis, Apoclips, MV Bill, Dinsti Ngr bsolut, Dtntos do RAP, Plnt Hmp, Sbotg Etc Não vou ntrr m dbt nm vou btr m ninguém É fácil chgr "bing" ço o m mndr mis um pro lémqu vrs Grfit n i l co u v Os Mu o u o m c i t B. Boys r rp conc B. Boys Conh Nsss pr o t mb do c, i ci um B. Girls hors u o En hip tos r fum nã lou c h cr q h t ã v s h m ué op r çou vci o o o t E p J u s quri p s sus m, r j m r for m? P o c r o xpor rl diz pp ist um doz i bus fum não t q B. Boys u? r tr um o q.. V rnrforc sus idé r u É v v p i o i p utu jow r C u m s, om é ISH m m-no n scsrá qu é xprssão d crrou pro sr tum do é ois q i bu c c r uz p sntimntos pl rim fort mi rp omp mb vn u D m v s ç l so? pr ico ou u Ou srá qu é lowridr, fico vô Q Pr podr É s, qu u! ó roup clip com s u rim l su Min sir d Groov! r m ô c min r, v ulh m onc cs d ç r m b v, RAP é só crític, um som qu t incomod? ão? pçã i m " d o? cbç t? r m ij, o RAP é conscinci, intligênci? é MODA? o J s ÃO B b rguid fé "Bo c Qu drog, dizm sbr o significdo M s o j Grfit RAP é Rim Inclusiv u, ms qum é o crto qum é o rrdo? ps ds m
26 N Trilh do Conhcimnto Chgou hor d crir, pois gor todos sbm difrncir o Rp Do Hip Hop Escrv um Rp com filosofi do Hip Hop Pns m um tm, psquis. Não squç d rim Escrv com bstnt sridd Dpois d pronto troqu com su colg pr conhcr o Rp qu l compôs Pr Sbr Mis Visit youtub: Onis MC Rcis Diário d um dtnto Oficin d Hip Hop - AFRO SUL ODOMODE nti sistm,lidos linh d frnt Alrt vrbl rp hip hop ncionl Exprimnt cntr o su rp. Não squç d tr por prto um copo d gu fzr um qucimnto vocl. Em brv o rp ficrá mis nimdo pois trá s bss produzid plo DJ.
27 DJ ( Disc- Jocky) É o instrumntist do Hip Hop qu compnh os MCs tndo como principl frrmnt o toc discos.
28 DJ Disc-Jocky Os primiros Djs surgirm n Jmic n décd d 60 trvés d rcrição rítmic como bs pr s rízs musicis jmicns ntr l o rgg. Os Djs crrgvm no disco d form suv fzndo qu voz do intérprt prcss m dsclrção contínu ou prv simplsmnt, m sporádic fcçõs d tmpo. Procssos ltrônicos n músic, ou colocção d câmr com co o fundo. Por mio dst técnic, músic i gnhndo novos contornos, st intrvnção foi dnomind dubbing os Djs rm são muitos hbilidosos nst técnic. N décd d 70 sts técnics são prfiçods n xplosão d nov cultur qu surgi nos subúrbios d Nov York (CONTADOR E FERREIRA, 1997,p.30-31).
29 EXISTEM TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA MANIPULAR OS TOCA-DISCOS, DENTRE ELAS ESTÃO -Scrtch: Está técnic contc n mnipulção do Disco pr frnt pr trz. Trnsformr: O DJ utiliz o crossfdr pr cortr prts d músic. Crossfdr: potnciômtro situdo n prt cntrl do mixr rsponsávl por dircionr o som pr pr o toc discos do ldo squrdo ldo dirito Mixgm: Considrd primir ntr outrs técnics qu consist n sobrposição d dus músics qu podm o msmo tmpo ou n síd d um pr ntrd d outr. (SOUZA; FIALHO; ARALDI, 2005, p. 53).
30 O Dj prcis sr prsistnt tr: conhcimnto técnico, musiclidd, coordnção motor, conhcimntos gris, sr clético, trinr, tr stilo próprio, curiosidds tr rfrêncis d cultur é o qu firmm os DJs ntrvistdos por. (SOUZA; FIALHO; ARALDI, 2005, p. 54, 55 56). N Trilh do Conhcimnto Qul sri posição do DJ n Idd Médi Brroco? Fç Conxõs rflit Em qul stilo d rt O Dj podri sr insrido. Após su nális fç um composição visul misturndo o stilo d rt insrindo o DJ sus mtriis. Us bus d su critivid Obrs do portl
31 N Trilh do Conhcimnto Expriênci Sonor tnção Pr st tividd srá ncssário divrsos mtriis: Lt Copos dscrtávl Conhç mlhor stmtril, xplorndo os sons qu El produz mnusndo d divrss mnirs Scol plástic Cbo d vssour Blõs Lt ETC. Aul dilógic Ao mnusr o mtril rfltir s: Houv músic? Som? Ruído? Rprsnt por mio d figurs. Gráfico ou linhs Como você prcbu o som o mnusr su objto
32 Exprimntndo trblhr com os mtriis d outr form A B C AC //CCBB=LLLLL//SSCsCd// CCBB AB ABC //CCBBLLLL // CCBBLLLLSSCdCd Cri códigos scrv su músic, m sguid mostr qu é um bom mstro pr qu sus migos poss lh compnhr m su crição. Vj o xmplo cim, não é difícil, é só compnhr os códigos tocr DECIFRANDO OS CÓDIGOS C = CABO DE VASSOURA B= BALÕES L = LATA S= SACOLAS C= Copo dscrtávl
33 N Trilh do Conhcimnto Existm divrsos grupos qu s utilizm d sons ltntivo Supondo qu stjm runidos um grupo qu fzm prt do movimnto Hip Hop, o MC comç o Rp Sm str com su mtril dqudo pr o momnto o qu o DJ pod utilizr como bs pr o MC? Vmos studr lgums possibilidds Mãos, fc, pito, brrig Estlr os ddos Boc fzr sons com boc Pr Sbr Mis Visit Youtub: Brbtuqus Stomp Ukiti Bt Box Btr o pé mão Agor é su vz dr sugstõs contribuiçõs vmos vr o rsultdo como ficri st bs?
34 N Trilh do Conhcimnto Agulh strg o disco? S isso contc o DJ prcis d muito dinhiro pr comprr discos não é? DJ Nzo (livro Hip Hop: d ru pr scol),xplic qu dpnd d gulh, tm um form líptic qu não gstm n prt intrn do sulco, pr gstr l lv bstnt tmpo, l possui discos qu fz mnobr há 3 qutro nos ind stão bons. O primiro quipmnto d DJ Nzo foi um três-m-um..
35 DICA: S possívl lvr um DJ do Movimnto Hip Hop pr mostrr tods s fss d trblho d um DJ. Outr dic O Vitul DJ é um progrm d computdor ond é possívl fzr mixgm scrtching.
36 Hor d prticr! Qu tl crir um studio mdor procurr um toc discos pod sr 3 m um discos d vinil pod sr qulqur disco, ms, nd impd qu s fç um slção. Ouvir os discos mrcr os pontos m qu srá colocdo gulh próximo dl pr o scrtch. Como o DJ Tnt mixgm. Smplr, é mis fácil no computdor, pgr divrss músics rcortr qu tl crir um nov?
37 Brk Brk É dnç do Hip Hop. É xprssão físic qu tm como crctrístic mrcnt gstos qubrdos. É um dnç prticd m rod, ond os dnçrinos (b.boys b.girls) mostrm um vridd d pssos (SOUZA; FIALHO; ARALDI, 2005, p. 14). O brk foi um dos lmntos qu contribuiu por mio d sus forms ritmics, pr qu os DJs crissm bss proprids pr combinr com s qubrs do brks. O brk vi muito lém d um dnç, é um lut ntr dnçrinos, grlmnt m círculos, qu é formdo spontnmnt. A ntrd do b.boy o círculo nunci o dsfio, lá l xcut su prformnc compnhndo o ritmo qu vi dtrminr qubr do su corpo, qundo vi sir procur o momnto crucil pr mndrontr o dnçrino qu srá su dsfint. (FERREIRA, 1997, p. 44, 45). O brk foi influncido plo funk, soul, discos, dnçs cribnhs, movimntos d ginástic olímpic, o kung fu cpoir. Grlmnt é dnçdo com rp d btids clrds ou com mixgns tmbém conhcids por brkbts. D cordo com Fuchs (2008).
38 Assim como os outro lmntos do Hip Hop o Brk possui técnics própris Moinho d vnto, consist no giro do b.boy, dslizndo s costs no chão. Pr confrir css o sit Figur N º 3 Psquis m rvists, sits intrnt imgns do b.boy fzndo o Moinho d vnto. Col nst spço.
39 - Hd spin, é qundo o b.boy gir cbç no chão. -
40 - Flr, o b.boy gir com s prns brts, smlhnt o cvlo d ginástic olímpic.
41 - N Trilh do Conhcimnto Flip Book Fç um fotocópi ou dsnh os movimntos do brk, pr ficr mis intrssnt pod complmntr com o movimntos d cpoir d outrs dnçs. Em sguid rcort contornndo figur coloqu n sqüênci qu ficr mlhor. Col ns bords suprior ou infrior d um cdrno ou cdrnt. S dsjr pod crir um cdrninho. Pss rpidmnt s folhs trá imprssão d vr os sus prsongns movimntr.
42 N Trilh do Conhcimnto Apsr ds rods d Brk sr um trritório mchist s B.gils vm conquistndo su spço, como B.gils Dric, Dnis Dis. Rgistr no spço bixo su opinião sobr st ssunto Pr Sbr Mis Visit Youtub: B.Boys do Shopping Itáli-Mtéri TV Eductiv. Intr Itu 2008 B.gils!youtub CJ HIP HOP CIA
43 N Trilh do Conhcimnto N scol há b.boy b.gils, vl pn pquisr pois s tivr, ls podrão fzr Um prsntção nts d inicir tividd Formr grupos. 1ª Prt Cd lmnto do grupo dvrá crir um movimnto, m sguid m círculo d um m um dvrá prsntr su movimnto. 2ª Prt A psso ntr no círculo prsnt su movimnto ntrior um novo, o sguint dv procurr fzr outro totlmnt difrnt smpr primorndo m form d comptição. 3ª Prt Dvrão str prsnt pssolmnt ou por mio d CD o Mc o DJ OBS: Não squçm qu st movimnto compnh s btids do rp, possui sus técnics
44 REFERÊNCIAS ANDRADE, Elin N. Rp Educção Rp é Educção. São Pulo: Summus, ARAUJO, Lidy; Brlot, Dnç d ru no sul do pís. Rvist Rp Brsil, São Pulo, Escl Nº. 3, p. 30, BARRETO, Lucin.A rt do spry. 2004, Acsso m: 22/08/2008. FERREIRA, Emnol L. Ritmo Posi, Os cminhos do rp. Lisbo, Assírio Alvim, FUCHS, Frnco Clds. Por dntro do brk Acsso m: 20/08/2008. GORCZEVSKI, Dsimr. O hip hop ( IN) visibilidd no cnário midiático. In: Dissrtção (mstrdo), Vl do Rio dos Sinos, p. 32, JUSTINO, Mri José, A dmirávl complxidd d rt, In: ARAÚJO, Silvi Mri; BÓRIO, Elizbth; CORDI, Cssino t l. Pr filosofr, São Pulo, Editor Scipion, LOURENÇO, Mrin Lmos, Cultur, Art, Polític & o movimnto Hip Hop, Chín, 2002 Mc Mrcio, Goiâni Fzndo Efito. Rvist Rp Brsil, São Pulo, Escl, Nº. 3, p. 36, Nois D. Bons mus frutos Disponívl m: Acsso m: 22/08/2008. PENHA, Julin. Alssndro Buzo inugur bibliotc comunitári. Rvist Rp Brsil, São Pulo, Escl, Nº. 31, p. 20, PENHA, Julin. Art cultur como um ltrntiv n conscintizção. Rvist Rp Brsil, São Pulo,Escl, Grffiti, Nº.13, p. 18, PENHA, Julin. Polític titud. Cludt Alvs xmplo d gurrir. Rvist Rp Brsil, São Pulo, Escl, Nº. 19, p. 50, PENHA, Julin. O grfit como propost n ducção. Rvist Rp Brsil, São Pulo, Escl, grffiti, Nº.13, p. 12, PENHA, Julin. Um mulhr n frnt. Rvist Rp Brsil, São Pulo, Escl, Nº. 24, Ano. IV, p. 50, ROCHA, Cmilo, A ging orl qu trvssou o tlântico. Colção pr sbr mis, Supr Intrssnt, Editor Abril, São Pulo, SCHOBER, Julin. Hip Hop: ds sçõs policiis pr os cdrnos culturis dos jornis. São Pulo, Vol. 56, Acsso m: 16/08/2008, SOUZA, Jusmr. Vozs d prifri. Rvist Movimntos Socioculturis, Espcil, O olhr do dolscnt, Ediouro, Nº. 4, p. 83, TELES, Alxndr. A cultur qu vm d prifri. Rvist Apluso, Rio Grnd do Sul, Editor Pul Rmos, Nº. 32, p. 12, 20 VITA, Mrcos, Hip Hop no srtão? Acsso m: 22/08/2008..
Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm
Leia maisUTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa
UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério
Leia maisIFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR
IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção
Leia maisImplementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy
Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisFabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis
Leia maisApenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês
Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisProjeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires
Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisEu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14
Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia mais+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas
Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisResumo Executivo. Análise da Cobertura
x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisNormalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas
Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisLEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.
PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisII L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.
jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci
Leia maisBorboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.
Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisCorrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)
Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisExame de Proficiência de Pré-Cálculo
+//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia mais1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO
1 L GLÓRI 2 IND QU FIGUIR 3 O RGURMOS 4 TRI O MU CORÇÃO 5 DUS É OM 6 M SPÍRITO, M VRDD 7 M TODO TMPO 8 U T QURO 9 LOUV 10 LOUV TI 11 MIS QU UM MIGO 12 M DLITO M TI 13 ND LÉM DO SNGU 14 O LÃO D TRIO D JUDÁ
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1
ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,
Leia maisAlteração da seqüência de execução de instruções
Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisO MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR
rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisA atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito
A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia maise e e e e e e e e e e e e e e
DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das
Leia maisMAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL
MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),
Leia maisAxel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho?
Hmburgo, domingo, 24 d mio d 1863... O profssor Lidnbrock s dirig prssdo à su pqun cs, situd no númro 19 d Königstrss. Já voltou, snhor Lidnbrock?!! Sim, Mrth, ms o jntr não prcis str pronto. não são nm
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisCORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA
CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):
Leia maisBALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.
PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm
Leia maisQuem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,
Cpítul 3 N ã p! Abu! On já viu? Et qu é n! Cê minh mã? Qun mnin chgm p jg nqul ming, qu ncntm? Um gup mnin. D cmit, têni, clçã muit ipiçã. E g? Afinl, qum tinh ti qul ii mluc? D qun vcê gtm futl? pguntu
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisREDE ESCOLAR Reforma do Ensino Secundário Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto
REDE ESCOLAR Rforma do Ensino Scundário Portaria nº 243/2012, d 10 d agosto 10º 11º 12º ANOS 2015/2016 MATRIZES Ø CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Curso d Ciências Tcnologias Curso d Ciências Socioconómicas
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisQUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),
2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisVILLWOCK, Luis. Humberto. RECH, Ionaraa CAMPOS, Jorge PUCRS /BRASIL. promoverr um espaço. problemas interações. nas formas. (ambientee estar e uso
CRIALAB CONSTRUINDO ESPAÇOS DE CRIATIVIDADE NA UNIVERSIDADE Lín tmátic: Práctics pr l rducción l bndono: ccso, intgrción, plnificción. VILLWOCK, Luis Humbrto STEREN DOS SANTOS, Bttin RECH, Ionr CAMPOS,
Leia maisExercícios Resolvidos. Assunto: Integral Dupla. Comentários Iniciais:
Escol d Engnhri ndustril tlúrgic d olt dond Profssor: Slt Sou d Olivir Buffoni Ercícios solvidos ssunto: ntgrl Dupl Comntários niciis: É com imnso prr qu trgo lguns rcícios rsolvidos sobr intgris dupls
Leia maisAvaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário
4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O
Leia maisCentro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisA Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis
Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisOferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.
Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do
Leia maisEditorial. Renata Reis Secretaria Técnica da Rede de Escolas Técnicas do SUS. RET-SUS outubro de 2005
Editoril N dição dst mês, você vi sbr sobr o mp d dsiguldd socil no Brsil: o qu dizm dd do PNUD (Progrm ds Nçõs Unids pr o Dsnvolvimnto) outr dois rltóri, um d ONU outro do Bnco Mundil. A ntrvist é um
Leia maisCurso de pedagogia realiza palestra internacional
AS Ifor Icsp Sl Ao IV º 62 12/09/2014 Curso d pdgogi rliz plstr itrciol E put, forção o dsvolvito profissiol d profssors Ifor Icsp Sl Ao IV º 62 12/09/2014 Gco Grêci d Couicção Gstor Lidi Ris Assssori
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors
Leia mais