Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa A Bovespa teve uma semana de forte desempenho acumulando alta de 4,89%. No dia a alta foi de 1,63% aos pontos com volume financeiro de R$ 9,78 bilhões. No mês, acumula valorização de 10,64% e, no ano, ganho de 13,17%. Vale continuou despontando como destaque da sessão, repetindo o bom comportamento dos pregões anteriores, acompanhada por Eletrobras, Petrobras e bancos. O fluxo positivo de investidores estrangeiros vem sustentando a alta do mercado no mês. A agenda econômica começa a semana com indicadores pouco relevantes e as bolsas internacionais mostram comportamento misto no fechamento na Ásia e alta nos mercados da zona do euro, nesta manhã. A Bovespa segue na dependência do fluxo de capital estrangeiro para sustentar esta alta, já que o cenário macro segue sem alterações no que se refere a expectativas. Câmbio O dólar seguiu em queda na sexta-feira, (0,71%) fechando cotado aos R$ 2,9570. O recuo do dólar foi mais uma vez determinado por dados fracos da economia norte-americana, que reforçaram as expectativas de que o Federal Reserve (Fed) não elevará as taxas de juros no meio deste ano. Na semana, o dólar acumulou queda de 2,86% e no mercado futuro, o dólar para maio recuou 0,77% e fechou em R$ 2,2957. Juros Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 56, Ibovespa Fut. 57, Nasdaq 5, DJIA 18, S&P 500 2, MSCI 1, Tóquio 19,983 (0.2) Xangai 4, Frankfurt 11, (1.3) 20.5 Londres 7, Mexico 45, India 27,177 (1.0) (2.8) (1.2) Rússia 1, Dólar - vista R$ 2.95 (0.7) (7.7) 11.1 Dólar/Euro $ (10.1) Euro R$ 3.21 (0.2) (6.4) (0.2) Ouro $1, (1.2) (0.4) (0.5) Petróleo Brent $ Petróleo WTI $57.15 (1.0) Altas e Baixas do Ibovespa VALE3 10.0% ELET3 7.8% VALE5 6.7% KROT3 5.5% BRAP4 5.2% O mercado de juros manteve o viés de alta na sexta-feira precificando uma alta de 0,5 ponto porcentual na Selic na próxima reunião do Copom. No fechamento o depósito interfinanceiro (DI) para jul/15 projetava taxa de 13,180%, ante 13,165% no ajuste da quinta-feira. O DI para jan/17 mostrava 13,40%, de 13,36% na véspera. Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 FGV - Custos de Construção (m/m) Abril 0,75% 0,65% 0,36% 08:00 FGV - Confiança do Consumidor Abril 85,6 82,9 08:30 BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 Balança comercial semanal 26-abr -240 M Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 10:45 PMI Composto Abril 58,8 59,2 10:45 PMI Serviços Abril 59,5 59,2 11:30 Fed Dallas - Atividade da manufatura Abril ,4 ALLL3 MULT3 RENT3 CCRO3 BRFS % -3.0% -2.9% -2.5% -2.1% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 60 Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Tractebel Energia (TBLE3) Resultado do 1T15 A Tractebel Energia registrou no 1T15 um lucro líquido de R$ 345 milhões, em linha com o esperado pelo mercado e 19% acima do 1T14 (R$ 289 milhões). Basicamente este resultado refletiu a melhora dos preços médios de venda, com crescimento de 15,8% entre os trimestres, em função da atualização monetária dos contratos existentes e do incremento de preços praticados nos novos contratos. Tractebel Energia 1T14 4T14 1T15 var trim var 12m R$ milhões Receita Oper. Líquida 1.643, , ,0 % -6,4 % -1,5 EBITDA 694,1 884,1 789,8-10,7 13,8 margem ebitda 42,2% 51,2% 48,8% -2,3 pp 6,6 pp Res. Fin. Líquido -120,4-118,4-134,8 13,9 12,0 Res.Fin.Líq./ROL -7,3% -6,9% -8,3% -1,5 pp -1,0 pp Lucro Líquido 289,2 481,9 344,8-28,4 19,2 margem líquida 17,6% 27,9% 21,3% -6,6 pp 3,7 pp Energia vendida (MW médios) Preço Líq. Médio - Venda (R$/MWh) 144,54 152,17 167,35 Investimentos 257,0 140,0 202,5 Dívida Líquida Dív.Líq./Ebitda 0,81 0,77 0,75 Fonte: Tractebel Energia/Planner Corretora. -2,1 0,5 10,0 15,8 44,6-21,2-0,4-4,0 O EBITDA do 1T15 somou R$ 790 milhões (+13,8% sobre o 1T14) com margem de 48,8%, 6,6pp acima de igual trimestre do ano anterior, cuja margem havia sido de 42,2%. Este crescimento pode ser explicado pela (i) elevação de R$ 216 milhões na receita líquida de venda de energia contratada; (ii) aumento de R$ 129 milhões nas compras de energia para revenda; (iii) efeito positivo de R$ 80 milhões nas transações realizadas no mercado de curto prazo (v) constituição de provisão de R$ 77 milhões, em função de divergência com fornecedor sobre preço do combustível consumido; e (v) o reconhecimento de R$ 46 milhões relativo à recuperação dos impactos negativos na CCEE. A receita líquida de vendas no 1T15 caiu 1,5% para R$ 1,62 bilhão, reflexo principalmente da redução de R$ 269 milhões na receita das vendas realizadas no mercado de curto prazo, parcialmente compensada pela alta do preço médio líquido de venda que agregou R$ 210 milhões. O preço médio dos contratos de venda de energia, líquido das exportações e deduções sobre a receita operacional bruta, foi de R$ 167,35/MWh no trimestre, 15,8% superior ao praticado no 1T14, em função da atualização monetária dos contratos existentes e do incremento de preços praticados nos novos contratos. Página 2

3 A quantidade de energia vendida passou de GWh (4.224 MW médios) no 1T14 para GWh (4.245 MW médios) no 1T15, incremento de 0,5% pelo início da operação do Parque Eólico Mundaú (Complexo Eólico Trairi) no 2T14, e pela aquisição da Ferrari Termoelétrica S.A. em 20 de fevereiro de No 1T15 foram investidos R$ 202,5 milhões frente R$ 257 milhões de igual trimestre do ano anterior. Ao final de março de 2015 a dívida líquida da companhia era de R$ 2,23 bilhões, um decréscimo de 4% em relação ao 1T14, representativa de 0,75x o EBITDA dos últimos 12 meses, levemente abaixo relação de 0,77x em dez/13, de 0,81x em março de Opinião: Em linhas gerais um resultado em linha com o esperado, notadamente em receita e lucro líquido, e com EBITDA acima do esperado. Em 20 de abril a Fitch Ratings reafirmou o rating internacional da companhia como BBB, bem como o rating nacional de longo prazo como AAA(bra), com perspectiva estável. A Tractebel tem como estratégia de comercialização a venda gradativa da energia disponível para determinado ano de forma a amortecer o risco de ficar exposto ao preço spot daquele ano. Com base no atual cenário, de maior volatilidade no preço de curto prazo, aliado ao déficit sistêmico de geração hidrelétrica, a companhia vem considerando deixar um volume maior de sua capacidade comercial descontratada no mercado de curto prazo. Outra alteração recente, com base nas condições atuais do mercado de energia elétrica, foi a redução do payout de 100% para 55% do lucro líquido. Seguimos com recomendação de manutenção para os papéis da companhia. Gafisa (GFSA3)- Prévia Operacional do 1T15 A Gafisa divulgou a prévia operacional do 1T15 com lançamentos de R$ 313,6 milhões, redução de 41% em relação ao 1T14. Foram lançados 7 projetos/fases em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. O segmento Gafisa foi responsável por 24% dos lançamentos do trimestre e a Tenda pelos 76% restantes. Enquanto os lançamentos do segmento Gafisa chegaram a R$ 75,2 milhões, com queda de 74% na comparação anual, os da Tenda cresceram 31% e atingiram R$ 238,354 milhões. De janeiro a março, as vendas contratadas líquidas do grupo totalizaram R$ 423,3 milhões, com aumento de 77% na comparação anual. Nesse trimestre, as vendas de lançamentos do ano representaram 14,1% do total, enquanto as vendas de estoque foram responsáveis pelos 85,9% restantes. As vendas consolidadas sobre oferta (VSO) alcançaram 12,8% no primeiro trimestre de 2015, superior ao 7,5% do primeiro trimestre de 2014, impactada pela alta participação das Página 3

4 unidades em estoque no mix de vendas do trimestre, de acordo com a incorporadora. A velocidade de vendas dos lançamentos realizados de janeiro a março atingiu 19%. O grupo entregou durante o primeiro trimestre deste ano 15 projetos/fases, abrangendo unidades, totalizando R$ 785,7 milhões, sendo unidades do segmento Gafisa e do segmento Tenda. A ação da Gafisa (GFSA3) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 2,77 acumulando alta de 25,9% em Tecnisa (TCSA3) Pagamento de dividendos A Tecnisa anunciou que pagará dividendos no total de R$ 36,895 milhões, equivalentes a R$ 0, por ação ordinária. Terão direito ao dividendo os acionistas com posição na data de sexta-feira. A ação fica ex-dividendo a partir de hoje. O retorno para os acionistas é de 4,7% com base na cotação de R$ 4,38 de sexta-feira. Bradespar (BRAP4): Pagamento de proventos O Conselho de Administração da empresa aprovou o pagamento, no valor de US$70 milhões (R$210,6 milhões), referente à primeira parcela da remuneração anual aos acionistas. Em 2015, a Bradespar pagará no mínimo US$140 milhões aos seus acionistas em duas parcelas (maio e novembro). O pagamento da primeira parcela será efetuado a partir do dia 15 de maio e a ação já será negociada ex-direitos no dia 27/abril (hoje). Os proventos totais líquidos serão de R$0, por ação ordinária e R$0, para as preferenciais. Considerando as cotações de BRAP3 e BRAP4 no encerramento do pregão da última sexta-feira, temos que estes proventos permitiram um retorno de 4,5% para os detentores das ações ordinárias tanto quanto das preferenciais da Bradespar. A forma do pagamento será a seguinte: - Juros sobre o capital próprio no valor (líquido do Imposto de Renda na Fonte de 15%) de R$0, por ação ordinária e R$0, para as preferenciais; - Dividendos de R$0, por ação ordinária e R$0, preferencial. Página 4

5 A Bradespar é uma companhia de investimentos, cujo principal acionista é o Bradesco. A empresa detém uma participação de 3,6% na CPFL e 53,9% das ações ordinárias da Vale, equivalente a 33,7% do capital total. Em 2015 as ações da Bradespar estão com um péssimo desempenho. No ano, BRAP4 teve queda 11,5%, enquanto as ações ordinárias da empresa que representam a maior parte dos seus investimentos (Vale) caíram 3,5% e o Ibovespa teve alta de 13,2%. Isso faz com que estes proventos sejam ainda mais importantes para o retorno total dos investidores da Bradespar neste ano. BC Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em mar/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,06 trilhões em mar/15, após alta de 1,2% no mês e expansão de 11,2% em 12 meses, comparativamente a variações respectivas de 0,5% e 11,0%, registradas em fev/15. A alta mensal refletiu as elevações de 0,8% e 1,6% nos saldos destinados às famílias e empresas, que somaram R$ bilhões e R$ bilhões, respectivamente. Com isso a relação crédito/pib revisado de 2014, elevou-se de 54,4% em fevereiro para 54,8% agora em março (+2,6pp em 12 meses). O mercado de crédito continua mostrando desaceleração do crescimento tanto nas carteiras com recursos livres, com alta de 5,2% em 12 meses, quanto direcionados, com crescimento de 18,4% na mesma base de comparação, num cenário de alta dos juros e fraca atividade econômica. Oper. Crédito do SFN - março/2015 mar/14 fev/15 mar/15 AV R$ bilhões (%) Total Oper Crédito (Livres + Direcionados) ,0 PF ,0 PJ ,0 Recursos Livres ,6 PF ,7 PJ ,9 Recursos Direcionados ,4 PF ,3 PJ ,1 0,8 5,2 0,4 5,2 1,3 5,1 1,6 18,4 1,3 23,0 1,8 15,0 Crédito/PIB (%) 52,2 54,4 54,8 0,4 pp 2,6 pp Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. var % mês var % 12m 1,2 11,2 0,8 12,6 1,6 10,0 Nos últimos 12 meses, as conratações pelas famílias (com crescimento de 12,6%) apresentaram melhor dinamismo que no segmento corporativo (+10,0%), destacando-se os empréstimos consignados e imobiliários, modalidades de menor risco e prazos mais elevados. As taxas de juros e os spreads subiram, repercutindo a alta da Selic e os efeitos da política monetária, ao mesmo tempo, em que os índices de inadimplência registram Página 5

6 comportamento benigno, com manutenção de igual patamar, ao menos por enquanto, cenário que pode se alterar com o desaquecimento do mercado de trabalho nos próximos meses. O Banco Central (BC) projeta um crescimento de 11% do estoque das operações de crédito para 2015, reflexo da percepção da autoridade monetária quanto à atividade econômica e à demanda por crédito, cuja expansão tende à moderação. Lembrando que em 2014 o crescimento do crédito ficou em 11,3%, abaixo da alta esperada de 12%. A expectativa de expansão do crédito livre é de 6% e 16% para a evolução do crédito direcionado (frente 19,6% em 2014). O estoque das carteiras de crédito dos bancos públicos deve fechar 2015 com expansão de 14%, contra crescimento de 16,7% no ano passado. Para os bancos privados nacionais, a projeção de alta é de 7%, mesmo patamar para os bancos privados estrangeiros. Estes dados estão em linha com as expectativas de baixo crescimento econômico em resposta ao ciclo de aperto monetário, aliado ao maior endividamento das famílias pressionado por ganhos mais contidos na renda. Para maiores informações acesse: Relatório Setorial - Operações de Crédito SFN - Mar/15 Boletim Focus: em 2015, Inflação em alta e PIB em queda O Boletim Focus publicado nesta 2ª feira registrou alta das expectativas para o IPCA e IFP-M em 2015 e queda da atividade econômica, câmbio e Balança Comercial. Para 2016 os principais indicadores permaneceram no mesmo patamar de uma semana atrás (ver tabela abaixo). Focus - Relatório de Mercado Mediana - agregado Expectativas de Mercado Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem IPCA (%) 8,13 8,23 8,25 5,60 5,60 5,60 = IGP-M (%) 6,10 6,74 6,78 5,50 5,50 5,50 = Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,20 3,21 3,20 3,20 3,30 3,30 = Meta Taxa Selic - fim de período (%) 13,25 13,25 13,25 = 11,50 11,50 11,50 = PIB (%) -1,00-1,03-1,10 1,05 1,00 1,00 = Produção Industrial (%) -2,42-2,50-2,50 = 1,68 1,50 1,50 = Balança Comercial (US$ bi) 4,00 4,30 4,17 10,50 9,95 9,95 = Fonte: Banco Central do Brasil/Boletim Focus. Em 2015, mais do mesmo, ajuste para cima da inflação e para baixo do PIB. Esta semana houve alteração das expectativas para a inflação medida pelo IPCA, que subiu de 8,23% na semana anterior para 8,25%, basicamente reflexo do IPCA-15 de abril, acima do esperado. O IGP-M foi revisto para cima, de 6,74% para 6,78%. A estimativa para o câmbio foi revista para baixo, de R$ 3,21 para R$ 3,20. Para o PIB, houve nova redução de -1,03% para -1,10%. Página 6

7 Para a Ballança Comercial as projeções são de US$ 4,17 bilhões frente US$ 4,30 bilhões da semana anterior. Demais indicadores foram mantidos em igual patamar da semana anterior: a Meta Selic em 13,25% e a Produção Industrial em -2,50%. Para 2016, todos os indicadores foram mantidos em igual patamar da semana anterior. Para o próximo ano as estimativas apontam para manutenção do IPCA em 5,60%, do IGPM em 5,50%, do câmbio em R$ 3,30, da Selic em 11,50%, do PIB em 1,00%, da Produção Industrial em 1,50% e da Balança Comercial em US$ 9,95 bilhões. Focus - Relatório de Mercado Expectativas de Mercado Mediana - agregado abril de 2015 maio de Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem IPCA (%) 0,62 0,69 0,70 0,45 0,49 0,50 IGP-M (%) 0,56 0,90 0,95 0,43 0,50 0,50 = Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,20 3,10 3,09 3,20 3,12 3,10 Meta Taxa Selic - fim de período (%) 13,13 13,25 13,25 = Fonte: Banco Central do Brasil/Boletim Focus. Para abril e maio as projeções seguem na tabela acima, com destaque para a Selic em 13,25% o que embute a expectativa de alta de 0,50% na reunião do Copom nesta semana. Página 7

8 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (967) (2.222) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Fonte: Ibovespa, dados até 22/04/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 22/4/15 30 dias Mês Ano Saldo 275, , ,9 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (90.200) Página 8

9 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 22/abr 1,04% 0,88% 28/4/ :00 BR Taxa de desemprego Março 6,10% 5,90% 11:00 EUA Índice confiança consumidor Abril 102,5 101,3 11:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Abril -2-8 Quarta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Abril 1,11% 0,98% 29/4/ :00 BR FGV - IGP-M (a/a) Abril 3,50% 3,16% BR Taxa Selic 29/abr 13,25% 12,75% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 24/abr 09:30 EUA PIB anualizado (t/t) 1T 1,00% 2,20% 09:30 EUA Consumo pessoal 1T 1,70% 4,40% 09:30 EUA PIB - Índice de preços 1T 0,50% 0,10% 09:30 EUA Principais gastos pessoais (t/t) 1T 1,00% 1,10% 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (m/m) Março 1,20% 3,10% 06:00 EURO Indicador de Clima para os Negócios Abril 0,26 0,23 06:00 EURO Confiança industrial Abril -2,9-2,9 06:00 EURO Confiança do consumidor Abril -4,60% -4,60% 06:00 EURO Confiança na economia Abril 103,9 103,9 06:00 EURO Confiança em serviços Abril 6 6 Quinta-feira 10:30 BR Coeficiente % da dívida/pib Março 33,60% 36,30% 30/4/ :30 EUA Índice de custo de emprego 1T 0,60% 0,60% 09:30 EUA Renda pessoal Março 0,20% 0,40% 09:30 EUA Gastos pessoais Março 0,50% 0,10% 09:30 EUA Deflator DCP (m/m) Março 0,20% 0,20% 09:30 EUA Deflator DCP (a/a) Março 0,40% 0,30% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 25/abr :30 EUA Principal DCP (m/m) Março 0,20% 0,10% 09:30 EUA Seguro-desemprego 18/abr :30 EUA Principal DCP (a/a) Março 1,40% 1,40% 10:00 EUA ISM Milwaukee Abril 53,25 06:00 EURO Taxa de desemprego Março 11,20% 11,30% 06:00 EURO Estimativa do IPC (a/a) Abril 0,00% -0,10% 06:00 EURO IPC principal (a/a) Abril 0,60% 0,60% 22:00 CH PMI Manufatura Abril 50 50,1 22:00 CH PMI não manufatura Abril 53,7 Sexta-feira 11:00 EUA Gastos com construção (m/m) Março 0,40% -0,10% 1/5/ :00 EUA ISM Manufaturados Abril 52 51,5 11:00 EUA ISM Preços pagos Abril Fonte: Bloomberg Página 9

10 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 10