Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Transcrição

1 MERCADOS Bolsa A Bovespa teve mais um dia de volume fraco (R$ 5,2 bilhões) e encerrou o dia em queda de 0,17% depois de passar a maior parte do dia influenciada apenas pelo comportamento das bolsas internacionais. Mais tarde, o mercado ficou na expectativa da entrevista do ministro Joaquim Levy e acabou influenciada pela queda das ações da Petrobras no final do pregão. Como o consenso no exterior para o inicio de alguma mexida na taxa de juros nos EUA sinalizada o mês de setembro, o mercado também já começa a digerir esta premissa e dar maior atenção aos fatores domésticos. A notícia de que a Petrobras avalia uma redução importante no seu programa de investimentos foi suficiente para derrubar os papéis da companhia. Dados piores do setor de crédito também são um sinal negativo somado aos indicadores ruins que têm sido divulgados a cada semana. Câmbio O mercado de câmbio refletiu a alta da moeda no exterior e as preocupações sobre um eventual anúncio de redução na meta fiscal do governo na entrevista do ministro Levy, o que acabou não acontecendo. Assim, o dólar desacelerou os ganhos à tarde e terminou próximo da estabilidade no balcão, aos R$ 3,0830, em leve alta de 0,06%. No mercado futuro, a moeda para julho inverteu o movimento e fechou em queda de 0,15%, aos R$ 3,0845. Juros Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 53,772 (0.2) Ibovespa Fut. 54,460 (0.5) Nasdaq 5, DJIA 18, S&P 500 2, MSCI 1,796 (0.0) Tóquio 20, Xangai 4, Frankfurt 11, Londres 6, (2.1) 4.1 Mexico 45, India 27,730 (0.3) (0.4) 0.8 Rússia 964 (1.5) (0.5) 22.0 Dólar - vista R$ 3.08 (0.2) (3.2) 15.7 Dólar/Euro $1.12 (1.5) 1.6 (7.7) Euro R$ 3.43 (1.7) (1.7) 6.8 Ouro $1, (0.6) (1.0) (0.5) Petróleo Brent $ (1.7) 12.4 Petróleo WTI $ Altas e Baixas do Ibovespa MRFG3 7.5% BRKM5 3.2% FIBR3 2.2% KLBN11 2.2% CYRE3 2.0% Os juros futuros encerraram o dia em queda. No fechamento o DI para out/15 marcava 13,95%, de 13,980% no ajuste anterior. Na ponta mais longa, o DI para jan/17 mostrava 13,84%, de 13,92% no ajuste anterior. CMIG4 JBSS3 ESTC3 CCRO3 ELET3-3.7% -3.7% -3.0% -2.8% -2.5% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 150 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 10:30 Saldo em conta corrente Maio mi. Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 19-jun 1,60% -5,50% 09:30 PIB anualizado (t/t) 1Q T -0,20% -0,70% 09:30 Consumo pessoal 1Q T 1,90% 1,80% 09:30 PIB - Índice de preços 1Q T -0,10% -0,10% 09:30 Principais gastos pessoais (t/t) 1Q T 0,80% 0,80% Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Kroton (KROT3) Propostas para venda da Uniasselvi Segundo o jornal Valor Econômico, a Kroton recebeu duas propostas para a venda da Uniasselvi ativo de ensino a distância que precisa ser alienado. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a fusão de Kroton e Anhanguera no ano passado, mas exigiu a venda de ativos. Uma das propostas é do Grupo Cruzeiro do Sul e do fundo inglês Actis, que montaram uma operação que pode resultar na criação de mais uma companhia de educação na Bolsa. A outra proposta é do fundo americano Carlyle. Os detalhes e as diversas alternativas para esta operação vêm sendo avaliadas e possivelmente uma decisão será anunciada nos próximos meses. De qualquer forma a operação deverá resultar num reforço substancial ao caixa da Kroton. Ontem a ação (KROT3) encerrou cotada a R$ 12,35 acumulando queda de 19,9% no ano. O valor de mercado da companhia é de R$ 20,0 bilhões. Souza Cruz (CRUZ3) Alteração no preço da OPA para R$ 26,12 A Souza Cruz informa que o novo preço por ação na oferta pública de aquisição (OPA) para cancelamento do registro de companhia aberta é de R$ 26,12. O motivo é que, anteontem, o conselho de administração da Souza Cruz aprovou remuneração aos acionistas, na forma de juros sobre o capital próprio, no valor de R$ 0, por ação. O valor do provento foi arredondado, para fins de definição do novo preço da oferta, para R$ 0,01, sendo este deduzido do valor por ação na OPA. Ontem a ação CRUZ3 encerrou cotada a R$ 24,35 acumulando alta de 29,4% no ano. O valor de mercado da companhia é de R$ 37,2 bilhões. O prêmio oferecido pela OPA é de 7,2% em relação ao fechamento de ontem. Página 2

3 Bacen Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em maio/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,08 trilhões em maio/15, após alta de 0,7% no mês e expansão de 10,1% em 12 meses, comparativamente a estabilidade verificada em abril/15 (+10,4% em doze meses). A alta mensal refletiu a elevação de 0,6% no saldo destinado às famílias para R$ bilhões e 0,8% nas empresas, totalizando R$ bilhões. Com isso a relação crédito/pib elevou-se de 52,5% em maio de 2014 para 54,4% em maio de 2015 (+1,9pp em 12 meses). O mercado de crédito continua mostrando desaceleração do crescimento tanto nas carteiras com recursos livres, com alta de 4,7% em 12 meses, quanto direcionados, com crescimento de 16,5% na mesma base de comparação, num cenário de alta dos juros, dos spreads e atividade econômica enfraquecida. Oper. Crédito do SFN - maio/2015 mai/15 abr/15 mai/15 AV R$ bilhões (%) Total Oper Crédito (Livres + Direcionados) ,0 PF ,2 PJ ,8 Recursos Livres ,4 PF ,6 PJ ,8 Recursos Direcionados ,6 PF ,6 PJ ,0 0,6 4,7 0,5 4,6 0,7 4,8 0,8 16,5 0,6 20,2 0,9 13,6 Crédito/PIB (%) 52,5 54,3 54,4 0,1 pp 1,9 pp Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. var % mês var % 12m 0,7 10,1 0,6 11,2 0,8 9,2 Nos últimos 12 meses terminados em maio/15, as contratações pelas famílias (com crescimento de 11,2%) apresentaram melhor dinamismo que no segmento corporativo (+9,2%), destacando-se os empréstimos consignados e imobiliários, modalidades de menor risco e prazos mais elevados. No mês, contudo, esta dinâmica se alterou, com crescimento de 0,6% em PF abaixo da alta de 0,8% em PJ. As taxas de juros e os spreads continuam subindo, reflexo da alta da Selic e dos efeitos da política monetária, ao mesmo tempo, em que os índices de inadimplência (somados os créditos direcionados e livres) ainda registram comportamento benigno, ao menos por enquanto, com manutenção de igual patamar (3%). Situação que pode se alterar, num cenário de desaquecimento do mercado de trabalho nos próximos meses. O nível de atrasos acima de 90 dias no segmento livre, por exemplo, registrou alta de 0,1pp no mês para 4,7%, sendo de 5,7% nas famílias e de 4,0% nas empresas. O BC revisou de 11% para 9% a expectativa de crescimento do estoque das operações de crédito para 2015, após crescimento de 11,3% em Para o crédito livre a projeção foi revista de 6% para 5%, após alta de 4,6% em O crédito direcionado deve crescer 14%, Página 3

4 recuando dos 16% estimados em março e dos 24% observados em Em proporção do PIB o crédito deve fechar 2015 em 56,0% ante 54,7% em Com base na projeção da autoridade monetária, o estoque das carteiras de crédito dos bancos públicos deve fechar 2015 com expansão de 13% ante os 14% previstos anteriormente, e o crescimento de 16,7% no ano passado. Para os bancos privados nacionais, a projeção é de alta de 4% dos 7% anteriores, sendo de 6% em Os bancos privados estrangeiros tiveram a previsão de crescimento mantida em 7%, após alta de 4,6% no ano passado. Estes dados refletem as expectativas de baixo crescimento econômico em resposta ao ciclo de aperto monetário, aliado ao maior endividamento das famílias pressionado por ganhos mais contidos na renda. Regiões Sul e Sudeste registram participação de 73% do total das operações acima de R$ 1 mil e sensibilizam o crescimento do mercado como um todo. Em base mensal, os maiores crescimentos foram nas regiões Sudeste e Nordeste. Segundo relatório do BC, quanto à segmentação regional do crédito, que considera as operações com valor superior a R$ 1 mil, o saldo relativo ao Sudeste cresceu 0,8% no mês e 19,5% em doze meses, atingindo R$ bilhões em maio. Na Região Sul, o crédito registrou elevações de 0,2% e 8,9% nos mesmos períodos, totalizando R$ 544 bilhões. No Nordeste, o saldo foi de R$ 392 bilhões, com expansões de 0,6% no mês e de 10,9% em doze meses, enquanto no Centro- Oeste, saldo de R$ 316 bilhões, após crescimentos de 0,5% e 13,8%, respectivamente. Na Região Norte, saldo de R$ 114 bilhões, correspondeu às expansões de 0,1% no mês e de 7,5% em doze meses. Oper. Crédito do SFN - maio/2015 * Valor Partic. crescimento R$ bilhões % % mês % 12m REGIÃO SUDESTE ,8 10,5 REGIÃO SUL ,2 8,9 REGIÃO NORDESTE ,6 10,9 REGIÃO CENTRO-OESTE ,5 13,8 REGIÃO NORTE ,1 7,5 (*) Operações maiores que R$ 1 mil; Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. Operações com recursos livres cresceram 0,6% no mês, sensibilizadas pelos adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC) e os repasses externos nas operações de crédito para as empresas e crédito consignado e cartão de crédito à vista para as famílias. Ao final de maio estas operações corresponderam a 51,4% do total de crédito do sistema, somando R$ bilhões, após alta de 0,6% no mês e elevação de 4,7% em 12 meses. O saldo destinado às pessoas físicas subiu 0,5% em base mensal e 4,6% em 12 meses, para R$ 789 bilhões, explicado principalmente pela expansão do crédito consignado e do cartão de crédito à vista. O saldo das empresas totalizou R$ 794 bilhões, após alta mensal de 0,7% (+4,8% em 12 meses), com destaque para os adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC) e os repasses externos. Página 4

5 Operações com recursos direcionados mantiveram um crescimento acima dos livres, mas continuam desacelerando ao longo deste ano. O volume de recursos do crédito direcionado representando 48,6% do total somou R$ bilhões, com crescimento de 0,8% no mês e 16,5% em 12 meses. O montante destinado a pessoas físicas, de R$ 665 bilhões, expandiu-se 0,6% no mês e 20,2% em 12 meses, com destaque mais uma vez para os financiamentos imobiliários cuja tendência para 2015 é de moderação do ritmo de crescimento, após forte evolução de 27,1% em 2014, sensibilizado pelo acréscimo do custo dos empréstimos e do preço dos imóveis, fatores que influenciam diretamente o comportamento deste segmento do mercado. Os créditos às empresas somaram R$ 833 bilhões (+0,9% no mês e +13,6% em 12 meses), com ênfase nos financiamentos para investimentos com recursos do BNDES. Dinâmica de crescimento por controle de capital continua maior nos bancos públicos em relação aos privados estrangeiros e principalmente os privados nacionais, que se mantêm mais conservadores. A participação dos bancos públicos sobre o crédito total elevou-se novamente, passando de 54,7% em abr/15 para 55,0% em maio, enquanto a dos bancos privados nacionais reduziu-se de 30,7% em abril para 30,5% em maio, sendo que a participação dos bancos privados estrangeiros manteve-se estável em 14,5%, na mesma base de comparação. Operações de crédito por controle de capital (% do total) 14,9% 14,5% 14,5% 32,6% 30,7% 30,5% 52,5% 54,7% 55,0% mai/14 abr/15 mai/15 Públicos Privados nacionais Privados estrangeiros Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. Em base de 12 meses, o crescimento de 10,1% do SFN em mai/15 se compõe de 15,3% dos bancos públicos, 3,2% dos bancos privados nacionais e 7,1% dos bancos privados estrangeiros, conforme figura abaixo. Ou seja, os bancos privados nacionais e estrangeiros demonstram mais uma vez, moderado apetite para o crédito, permanecendo mais seletivos. Oper. Crédito do SFN - maio/2015 mai/15 abr/15 mai/15 AV R$ bilhões (%) Total Oper Crédito (Livres + Direcionados) ,0 Públicos ,0 Privados nacionais ,5 Privados estrangeiros ,5 Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. var % var % mês 12m 0,7 10,1 1,1 15,3 0,0 3,2 0,5 7,1 Página 5

6 Taxas de juros seguem em alta em linha com movimento da Selic. A taxa média de juros das operações de crédito do SFN (com recursos livres e direcionados) foi de 27,1% em maio (+0,6pp no mês e +3pp em 12 meses). No crédito livre, o custo médio foi de 42,5% (+0,7pp no mês e +5,9pp em 12m), enquanto no crédito direcionado, a taxa foi de 9,3% (+0,4pp e +1,0pp, respectivamente). Oper. Crédito do SFN - maio/2015 mai/15 abr/15 mai/15 var var Taxa ao ano (%) (%) (%) (%) mês 12m Inadimplência >90d (Rec. Livres) 4,6 4,6 4,7 0,1 pp 0,1 pp PF 5,7 5,3 5,4 0,1 pp -0,3 pp PJ 3,4 3,9 4,0 0,1 pp 0,6 pp Taxas de aplicação (Rec. Livres) 36,6 41,8 42,5 0,7 pp 5,9 pp PF 48,8 56,1 57,3 1,2 pp 8,5 pp PJ 23,8 26,6 26,9 0,3 pp 3,1 pp Spreads (Rec. Livres) 25,2 29,3 29,8 0,5 pp 4,6 pp PF 37,0 43,3 44,4 1,1 pp 7,4 pp PJ 12,8 14,5 14,5 0,0 pp 1,7 pp Spreads (Rec. Direcionados) 3,2 3,1 3,2 0,1 pp 0,0 pp PF 2,7 2,8 2,5-0,3 pp -0,2 pp PJ 3,5 3,3 3,8 0,5 pp 0,3 pp Fonte: Banco Central do Brasil/Planner Corretora. Taxa de juros (PF) continuam subindo em linha com o comportamento da taxa básica. Nas operações para o segmento de pessoas físicas, a taxa média de juros subiu 0,8pp no mês para 34,8% (+3,5pp em 12 meses). No segmento com recursos livres, o custo médio alcançou 57,3% (+1,2pp no mês e +8,5pp em 12 meses), com elevações de 0,3pp no crédito consignado, 13,1pp no cartão de crédito rotativo e 6pp no cheque especial. No crédito às famílias com recursos direcionados, o custo médio avançou 0,3pp no mês para 9% após alta de 0,4pp na taxa de juros dos financiamentos imobiliários. Taxa de juros (PJ) também se elevou. Nos empréstimos às empresas, o custo médio em base mensal subiu 0,4pp para 18,9%, com alta de 2,0pp em 12 meses. Nas operações com recursos livres, o custo médio subiu 0,3pp para 26,9% ao ano, com destaque para capital de giro acima de 365 dias (+0,4pp) e repasses externos (+1,3pp). Nas contratações com recursos direcionados, a taxa aumentou 0,6pp para 9,6% refletindo principalmente a elevação de 0,5pp no custo dos financiamentos com recursos do BNDES para investimentos. Spread bancário manteve tendência de alta. O spread do SFN referente as operações com recursos livres e direcionados cresceu 0,3pp no mês e 1,9pp em 12 meses, para 17,4%. Os spreads nos segmentos de pessoas físicas e jurídicas situaram-se em 23,9% e 9,5%, respectivamente. No crédito livre, o spread alcançou 29,8% (+0,5pp no mês). Nas operações com recursos direcionados, o spread subiu 0,1pp para 3,2% ao ano. Página 6

7 Inadimplência total se manteve estável. A inadimplência das operações de crédito do SFN referente a atrasos superiores a noventa dias permaneceu em 3%, apresentando estabilidade nas comparações mensal e anual. No crédito às famílias, o nível de atrasos situou-se em 3,8% (+0,1pp no mês), permanecendo estável em 2,3% nos créditos às empresas. No crédito livre, a inadimplência atingiu 4,7% (+0,1pp no mês), enquanto, no direcionado, manteve-se em 1,2%. Página 7

8 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (2.000) (4.000) (967) (2.222) jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 Fonte: Ibovespa, dados até 19/06/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 19/6/15 30 dias Mês Ano Saldo 99, , ,0 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (64.505) Página 8

9 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quinta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 22/jun 0,51% 0,54% 25/6/ :00 BR Taxa de desemprego Maio 6,60% 6,40% 09:30 EUA Renda pessoal Maio 0,50% 0,40% 09:30 EUA Gastos pessoais Maio 0,70% 0,00% 09:30 EUA Deflator DCP (m/m) Maio 0,50% 0,00% 09:30 EUA Deflator DCP (a/a) Maio 0,20% 0,10% 09:30 EUA Principal DCP (m/m) Maio 0,10% 0,10% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 20/jun 273 mil 267 mil 09:30 EUA Principal DCP (a/a) Maio 1,20% 1,20% 09:30 EUA Seguro-desemprego 13/jun 2218 mil 222 mil 10:45 EUA PMI Composto Junho 56 10:45 EUA PMI Serviços Junho 56,5 56,2 12:00 EUA Fed Kansas City - Atividade de fábrica Junho Sexta-feira 08:00 BR FGV - Custos de Construção (m/m) Junho 1,71% 0,45% 26/6/ :00 BR FGV - Confiança do Consumidor Junho 85,1 10:30 BR Empréstimos pendentes (m/m) Maio 0,10% 10:30 BR Total emprestado em aberto Maio 3061 bi 10:30 BR Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Maio 5,30% 05:00 EURO Oferta monetária M3 A/A Maio 5,40% 5,30% 05:00 EURO M3 média de 3 meses Maio 5,10% 4,70% Segunda-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Junho 0,64% 0,41% 29/6/ :00 BR FGV - IGP-M (a/a) Junho 5,56% 4,11% 08:25 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 28/jun 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (m/m) Maio 1,00% 3,40% 11:30 EUA Fed Dallas - Atividade da manufatura Junho ,8 06:00 EURO Confiança na economia Junho 103,8 06:00 EURO Confiança industrial Junho -3 06:00 EURO Confiança em serviços Junho 7,8 06:00 EURO Confiança do consumidor Junho -5,6 Terça-feira 09:00 BR Fabricação PPI (m/m) Maio 0,31% 30/6/ :00 BR Fabricação PPI (a/a) Maio 5,63% 10:30 BR Coeficiente % da dívida/pib Maio 33,80% 10:00 EUA ISM Milwaukee Junho 47,7 10:45 EUA PMI Chicago Junho 46,2 11:00 EUA Índice confiança consumidor Junho 95,6 95,4 06:00 EURO Taxa de desemprego Maio 11,10% 06:00 EURO IPC principal (a/a) Junho 0,90% 22:00 CH PMI Manufatura Junho 50,2 22:00 CH PMI não manufatura Junho 53,2 Fonte: Bloomberg Página 9

10 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 10