Descrição Fonológica do Sistema Vocálico da Língua Ofayé

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Descrição Fonológica do Sistema Vocálico da Língua Ofayé"

Transcrição

1 100 LINGÜÍSTICA/FONOLOGIA Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé Luci Hln Tozzi Silv Mstrn m Lingüístic UFMS Profssor Coornri Ltrs s FIRB RESUMO Est sistm stu vocálico prtn língu scrvr Ofyé, xmplificr prtncnt o o qudro tronco fonológico lingüístico históri Mcro-Jê, ss pr povo, monstrr m su s língu. trnsformçõs Tl stu s ocorrrm, rvst importânci, durnt comuni pois língu lingüístic povo indígn, Ofyé-Xvnt, instl, tulmnt, s crctriz no por município sr um front Brsilândi/MS, pl lut ps prsnt trrs, indíci fzn- xtinço, vivr hj form vist con- consgum consrvr sus rízs, incluin su própri língu. no PALAVRAS-CHAVE Povo indígn; fonologi; vogis Introduço in mis Tnt s consirrm so mistéri o significtivo srm svns númro m língus rlço xistnts à lingugm, plnt. Sbm muits ls já form scrits, porém outrs in nst no. últims. Dss form, muit lingüists sto mpnhs m scrvr sts fto Rssltm, studi ntrtnto, s dicm, há ss bstnt tivi tmpo, no é com nov. o objtivo É conhci ro IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

2 Luci Hln Tozzi Silv 101 lizr consoliço ss tipo Escol trblho. Estruturlist, Ms o impulso no início ss tivi século XX. s u Dss prtir mo lingüists ss prío comçrm tr um sus principis é trfs nou-s o scriço objto nális língus. uropus Assim, língu, mricn. nqunto Os sistm struturlists form, uropus tntrm scrvr s língus xótics primitivs 1 tor- Ocni; struturlists nort-mricn, por su vz, dicrm-s Áfric, Ási scriço s língus primitivs, isto é, indígns su próprio pís. à númro No Brsil, língus indígns. no rstnt Algums ls, continnt inclusiv, mricno, in so há sconhcis. um vsto Rodrigus Nss consir snti, Eli (1989: hoj s 22) flm comnt proximmnt o profssor 170 Aryon língus Dll Ign ns no Brsil, n époc scobrimnto, o númro fs m torno indíg Prcbm prticmnt mt sss língus sprcrm lgums nm ixrm rgistr. scrvr Prtin xmplificr sss consirçõs, o sistm vocálico o prsnt fonológico trblho tul tm língu objtivo prtncnt o tronco lingüístico Mcro-Jê. E, o msmo tmpo, fzr Ofyé um trnsformçõs comprço com stus ocorrrm já rlizs durnt nss o pssr ár, s form n, hj monstrr vist s língu, é sbi, vri volui constntmnt, ou mlhor, stá s prfiçon ftors tnto c orm século, lingüístic c grço. qunto Est xtrlingüístic voluço stá, condicion ss form, por gistr cumul s quisiçõs culturis, sm scr, c momnto, r- s plvrs Nss pnm snti Frco um (1991:9) sistm lmbr-n vlors contmporân. no constitum rlis státics; o contrário, su... configurço s língus humns rl s ltr continumnt no tmpo. strutum scriço As vriçõs prsnt lingüístics no corpo no ss sistm trblho, vocálico so rsultnts, Língu Ofyé, sgun confors históric, confronto com brnc pl lut trrs, tn - consgum srm rmovis consrvr su sus mbint rízs, incluin nturl forçs su própri vivr língu. form no Dss form, hipóts ss psquis nglob sguint sto: 1 Os vocábul primitiv xótic form utilizs pl lingüists início Escol Estruturlist. Hoj no há mis motivo pr s consirrm ssim. Isso por já sbm no há língus primitivs. IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

3 102 Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé srvço s rlçõs ou trnsformço sociis, m prticulr su língu? pr o povo Ofyé, influnci n con po Rssltm sr rvisto. Afinl st stu conts, é in é ssim prliminr funcion, portnto, um muito ciênci: in- prtir trmins psquiss, outr stus so snvolvis. Esprmotrs stjm lgum nvolvis form st nst psquis rmo ps sbr. subsidir ou sncr ou- mtológic Tomrm Profssor prâmtr Dr. Emílio pr M. st Giústi psquis durnt o princípi Curso Mstr tóric m n um Ltrs, quip n Disciplin psquisrs Fonologi. Mstr Rssltm m Ltrs Emílio Univrsi Giústi coorrl Mto Grso Sul (UFMS), objtivn trnscrvr língu Ofyé. F- povo Ocorpus foi xtrí s ntrvists por nós rlizs durnt um visit o Ofyé-Xvnt2 As tivis m mio inicirm-s sj, um primiro contto com informnts por um com prsntço o objtivo informl, stblcr ou um lguns rotiro tms: ltório ) prts stõs. funçõs Nss corpo primiro humno; contto, b) hbitço stblcrm-s mordi; c) objt pssois; d) fnômn nturz; ) fun flor; prts, cints físic. Pr houvss um pnh grl s fonms n língu cmp Ofyé, smântic optm distint, por lborr ms um com rotiro vlor significtivo plvrs pr foi o dividi informnt, m f) consirn A colt tms mtril cits. ocorrêncis, foi rgistr por lingüístico, ntrvists psibilitou grvs in o loco. slcionmnto Após o cumprimnto um st trnscriço tp, foi grfmátic rliz, trnscriço pr mior s prciso fits lvn s sons, m consir- s ço fonético intrncionl. o lfbto 34 n; Pr ss Mril, psquis 35 contou-s n; o Cci com qutro Jé, informnts, 30 n; sn Nuz, ls: Svrino, 35 n. 2 A rspito nom Ofyé, ncontrm lguns rgistr com y outr com i. Nst stu prfrim tr grfi Ofyé por ntnr ssim foi rgistr o nom povo pl primir psquisrs s dicrm lgum stu sobr o povo m sto. Inclusiv no Aurélio ncontrm o nom sguint mnir: Ofyé: Brs. S. 2 g. 1. Etnôn. Indivíduo s ofyés [ou (tnôn. brs.) *Ofyé-Xvnt], povo indígn, tronco lingüístico mcro-jê, hbit o município Brsilândi (MS). Adj. 2 g. 2. Prtncnt ou rltivo ss povo. Sobr nominço Ofyé Xvnt, rssltm n crtilh Escol Ofyé Iniêchki (1996: 11) const st informço: Atulmnt, o grupo no cit mis nominço Ofyé-Xvnt, utonominn-s sjn sr conhcis Ofyé. IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

4 Luci Hln Tozzi Silv 103 A visit Ofyé o Povo Ml Enodi, Durnt no Município dis 24, Brsilândi 25, 26 (MS), 27 pr mio inicir 2000, um stivm psquis n cmpo Ali com tto com o objtivo o povo Ofyé-Xvnt, rlizr trnscriço conhcm língu rspito Ofyé. Nss cultur, primiro língu, con- invstig. nfim vi Hj vist povo o fto s configurv consirrm no um sr prt psívl univrso stur um sr to língu intrinscmnt sm conhcr ligs. s pss flm. Pr nós, língu soci s- um prío Atrvés pno ss contto históri com Ofyé, um povo foi po psívl provocr consttr ltrçõs form no mo vi. Dizm isso por tínhm outr idéi rspito s Ofyé su nts lguns trblh conhcê-l. nfocn O nso o contto povo m ntrior sto. r Pr pns justificr trvés ss liturs firmço, xtrím o Dutr (1989: 38-40) comnt sobr o mo vi s Ofyé: mntêm Contr to unis sort n língu promsss n ctums. no cumpris, As crinçs ntnm índi in muito s pouco (...) Os o índi português cmps ntr continum ls flm somnt confccionn o Ofyé.(Dutr, sus colrs 1989: flchs 38) psquisrs, blz ímpr imprns no Mto ntis Grso (...) Sul. tu Sguimnt lv crr visits há um por chnc cmnt: pr nós ls. stm Msmo só srvin o lír txto grupo pr tnh sss brnc sbfr scrvrm n históri gurm índio. o Govrno Com o sco tom chio vrgonh promsss, n cr intifi há mis um is publipropriço ár trr pr pr ls. comuni Lvntmnt já form propts rlizs ltrntivs ncminhs s- FUNAI TERRASUL. à li rtificil Hoj situço m ár s cdi Ofyé pr é ls difrnt, m troc pois sto ár inun instls pl m construço usin Jupiá, CESP3 um Município Brsilândi/MS. construiu css lvnri m um locl 3 Qun foi construí Usin Hidrlétric Jupiá pl CESP um prt ár inun trvés construço rprs r rsrv indígn s Ofyé. Assim, CESP s compromtu com FUNAI com o Govrno Mto Grso Sul ri construiri outr li pr indígns m troc locl submrso pl rprs. Enfim, hoj Ofyé psum um ár rlmnt é ls pois tnts confusõs luts pl ps trrs. Porém, no sto contnts com situço vivm. Plo mn foi isso n informrm. IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

5 104 Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé col primári. Qun Esprávm lá stivm, um ficm locl bm instls pior no locl ncontrm, on funcion inclusiv s- ficm rcpço surprs por ssim com rcpço chgm com à rsrv s instlçõs. s Ofyé, Flm logo vári rspito ls stvm conco. o É um nso povo rr fácil m comunicço, t momnt muito hvi spontân, plo mn sorrints um ls dispt colborr. mnt No s consirrm nso ntndimnto, vivm ls outr psum pov b indígns instlçõs Mto principl- Sul. Entrtnto, Ofyé no gtm sus css msmo sn Grso lvnri nm locl on sto instls. Els n informrm prfririm ximis vivr Rio Prná, mnir on prprv sus ntpsss frtur m vivim, cç, isto psc, é, ns colhit pro- rsrv fruts no colt há ri, ml ribirõs silvstr. ou córrg Sgun ns Ofyé, proximis. o locl on A trr hoj no fic é fértil sqüênci, ss mo, rsrv no str pom locliz produzir no sus crr, própri s cobrs limnt. so E, nimis m con- mis ncontrs. ss grupo Há ncssi étnico no s s mntém stcr uni sobr n s língu firmçõs n ctums. Dutr, pois So pouc conhcm Ofyé ctums flm língu su povo. sus Os pis ntpsss, tmbém no flm mis mis jovns o Ofyé no hoj m Acrditm cs com sus s filh, crinçs s crinçs flvm têm o Ofyé, língu n époc mtrn m o português. o trblho Dutr, so s pss form nss informnts foi durnt rliz- o so prío bilíngüs, m ms stivm miori s n comunic li. Algums trvés pss Língu ss Portugus. grupo étnico tivrm Dint outr disso, pov notm indígns Brsil. Ofyé Além sto tn trm o msmo nfrntr stino tnts form luts pls no trrs, consgum in so consrvr rtirs sus su rízs. hbitt forçs vivr um o cci Com s o intuito Ofyé stá rsgtr nsinn consrvr ss língu língu pr s sus crinçs ntpsss, primári. Só ss nsino in é constituí lgums unis lxicis scol sj fonms mis próxim, plo rli pom notr, si prcis cmpo tr um chismo. sistmtizço Apsr t s circunstâncis xpts, s crinçs mnifstm intrss m prnr o Ofyé. Entrtnto, consirm ss rsgt contcrá rlmnt IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

6 Luci Hln Tozzi Silv 105 s pis É trist comçrm prcbr flr ss língu povo Ofyé viv m n miséri, cs com no sus produzm filh. n por trr no é fértil; pr trblhr, prcism ir pr Ci, qus ntr so lvm brnc o lcoolismo; sofrn scrctrizs to o tipo prconcito; váris mnirs, frustrço cbm o scprn por ju, ou srim miglhs, pr porm sobrvivr. Inflizmnt, s- Dutr nss (1989:40): spcto, A tu sprnç stá Ofyé msm Xvnt form stá muito r mis n époc lig à livro ri poio soci compromti po lhs grntir soli- rsistênci mç o cotidino grupo snt ssprmnt irlh fltn. à mnt O à ps grupo étnico trrs Ofyé-Xvnt com isso, foi nfrnt lvo divrs problms tip ligs trocis, principl- inclusiv contrs já lguns foi consir rmnscnts um vivn grupo xtinto. junto com Flizmnt, Kdiwéu, form m n- Bon. lo XIX; A no populço início século povo Ofyé XX, rstvm r stim proximmnt m dus mil pss 900 intgrnts no sécu- 200 ss indivídu; grupo étnico; hoj por ss volt númro s n é bm qurnt, mnor o m númro torno stv 40 pss rduzi indivídu. vivm n li Enodi. Ms, já é mis m 1976, qun hvi pns 20 Améric Dvi Portugus, às prsguiçõs Ofyé nfrnts s ctumrm s o vivr início m grup Ciclo sprs. Ouro Por m Ammbí isso, é psívl (MS), Bon ncontrrm (MS), pss Dours prtncnts (MS) Brsilândi ss grupo (MS). étnico ss motivo, no é psívl sbr o númro xto Ofyés viv m Por condis, Com su sus língu trrs qus invdis, xtint, sus ntr sonh tnt sfit, outr problms, sus ctums o sobrotus pr polítics Ofyé-Xvnt? pr ss Qun trist rli srá sj no rvrti? Brsil hvrá Enqunto vont spr- ti- smorço por plo ss povo di, Ofyé ixm tnttiv st pno consrvr stu lguns monstrn s spct ns dmi- língu, ou sj, fonms vocálic língu Ofyé. su IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

7 106 Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé Suport tórico msmo Entnm tmpo, nturz o fnômno físic lingüístico orm intlctul. um dupl fc é, o tu o A problm fonéticé ciênci um som plno é pronunci mtril lingugm fito cústico humn produz. s- físic El stu sss sons sons spcífic: lingugm, tis no sons so sons rticultóri m grl; trmin cústic. Grçs sinis m forml sinis físic língu. prnm Esss ntis s ntis bstrts bstrts so fonms constitum língu. o sist- significnt. A fonologi Pr stu o significnt s funçõs vo difrnciis trmin s signific, lmnt é ncssário su signific. l s disting s outr significnts, c um s quis vocrá cço orl, Dss Silvir mo, (1982:03) pr siturm comnt fonétic : fonologi no to comuni- conhcimnto Afonologi stu flnt/ouvint, fonms (trç isto invriávis, é, no conhcimnto forms) s sto trç no fonológic o tul s momnto xprssõs comunicço. sign sociis A fonétic código orl, stu ntc- lingüístic, ou sjm, ls substânci às forms fonológics sons s pl so órg nturz uditiv, físic, no produzis momnto plo comunicço. prlho fonr rcbi- (...)fonétic s com no lmnt é fonologi; fonológic sons (...). A fl fonologi, no vm conform sr intific- um s prts stu scriço s sistms lingüístic, vim, sn é outr fonétic. sintx, outr smântic. A fonologi rcorr às scobrts Nss snti, Lyons (1982:03) fz st obsrvço: mínim Dss distintiv mo, o objto signific. nális Sgun fonologi Borb é (1998:115), o fonm, isto fonms é, uni- tip fônic psum funço distintiv so isols pl comutço. so trmin A fonologi, língu, ss por st form, borgm s intrss funcionl pl funço é fonétic som s um rliz - fonologi fonologi. stc-s A fonétic somnt tm su um mrco século s pois, o século tnto n XIX, Europ nqunto n n Ests ár Unis. fonologi, Jkobson, juntmnt Thrubtzkoi com Vndryés, stcm-s Mrtint com o início outr. s stus IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

8 Luci Hln Tozzi Silv 107 ss Do ciênci, ponto um vist stu fonológico, sobr o sistm bs vocálico n finiço língu Ofyé objto s rvst fonr importânci sr humno s consirrm é cpz produzir o é stu xtrmmnt s sons vloro o prlho stu- stcr s difrnçs tulizçõs trmin fonm, stá pr situdnúnci, m buscn trmin xplicçõs piço pr n plvr solucionr, cim s frqünts tu, justificr ingçõs tl sobr pro- s st sistm lingüístico Sgun Sussur to curio (1995) complxo. humn: língu rprsnt o código comum...língu fl comunicço constitum ntr lingugm mmbr um comuni, fl é mtrilizço língu m t situço obsrv-s uso c indivíduo língu é um ss importnt comuni. vículo Consirn comunicço sus rssl- vs, xo situ ntro um procsso rsult um produto socil. Já fl rfl- ntndi concrtizço língu. Dss form, língu fl no é sprm, complmntn. o contrário, vm cminhr um o l outr, s Dscriço vocálic nális língu Ofyé s s fonms Emílio Durnt ns visit à li Enodi cor com s ocorrêncis, o qudro Giústi, s fonms propôs vocálic sguint clssificço língu Ofyé. pr Obsrv-s: lborço um primiro /i/ /y/ /i/ /u/ /w/ /u/ /ε/ // /ε/ // /o/ / / /õ/ Dss form, optm por tr // tl qudro // criço. Assim, tm-s três sons pr o fonm /i/, três pr pr procr o fonm ns /u/, qutro sons pr o fonm //, três pr o /o/ vogl // com is s- sons. IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

9 108 Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé m piço /y/ /w/ finl so ou sons mdil: pronuncis n piço formm smivogl sj (2) (1)[yt g] [hw ε] cho comi cuj trnscriço Qunto o fonêmic fonm (3) //, /αgtεh:/ prcbm, sri um mtrou som // plvr mis intrior cbç, munçs, difrnt pois // foi crscnt sílb -g-. Dss o fonm form, /α/ nso nsl primiro ou no. qudro sofru α i/ (5) Com / i/. rlço Nss à plvr trnscriço cblo, é psívl obtivm prcbr dus pronúncis, pr o msmo ssim som (4)/ houv um vriço: n primir, o som /α/, n sgun, s fs um sguints rrn. ltrçõs Com isso, propts o qudro plo vocálico Prof. Dr. propto Emílio ntriormnt Giústi consir sgu s, sguint tm clssificço o molo pr propto fonms por Giústi. vocálic língu Ofyé. Nst stu- /i/ /y/ /i/ /u/ /w/ /u/ // // /o/ /õ/ /ε/ /ε/ / / / / /α/ /α/ // // um O fonm / / stá locliz n prt intrior nso qudro, por sr, vogl mis lt o // su pronúnci sr mis intrior mis rrnrior o sri um pronúnci ntr o // o //. É um zon vi // pt- Obsrv-s // cntrliz. outrs vriçõs com rlço st fonm: pscoço (6) (7) /αg tα šow/ /αgtα šow/ suor (11) (10) /αšεw r/ / šεw r/ lágrim (13) (12) /αηgryfu yε/ / gryf uyε/ (9) (8) /αηgtα w/ /αηgtα ow/ / / prsnt Pom vriço, concluir, supon or s rliz, m prtir // sss ou /α/, ocorrêncis, or s rliz o m fonm / /. IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

10 Luci Hln Tozzi Silv 109 crito Com rlço vogl, tm-s slintr o som mis fch, trns- mis // prc m grn prt s ocorrêncis. Aliás, ss é vogl No é ntnto, tuliz tônic n língu /ε/ brto Ofyé, or compnh é tuliz pl vogl fonm /i/. m cbl(15) boc (14)/ rε/, /α i:/ or é (16) prcbi /α i:ε/. um fonm vrint // m pl informnts, Já o fonm lto /i/ é frqüntmnt prcbi n locuço s plvrs mnh stcn-s juntmnt com médi //. Obsrv-s: mnhcr (17) (18)/αni kα/ /wε riη/ Qunto jolho (19)/αhikr tε/ cotovlo o fonm /o/ obtv-s s sguints ocorrêncis som fch: mchuc (20)/ohugo riη/ bigo (21)/ow i/ nnê (23) (22) /h ho/ / koy/ lgums O som mis brto, trnscrito / /, foi obsrv s trt, m ci num ocorrêncis, um vrint, pois s consttou mis um pronún- sio msm plvr: (25) (24) / /wyš / wyš / bstnt (26) (27) /αwor/ /αw r/ tulizs Rfrin-s com pouc às frqüênci, vogis nsis, ms form so num clr, xcto totl o fonm st, sts /α/ so rssltm tuliz-s com grn ocorrênci no corrr nso corpus. Logo sguir, monstrs lgums n xmpl ocorrêncis xpt s vogis no nsis, corrr m ss trblho. lgums já form tr (28) // /h h tw/ /α/ olho nt (29)/α š/ prn (30)/αηgrεi/ pé (31)/α hi/ coxo (32)/αhw r/ rlâmpgo (33)/hα wε/ cir (35) (34)/αw wi/ /αnw di/ mo // /ε/ nriz (36) (37) /yηε/ /αš gri/ unh (39) (38) /εj š/ /εyhwα s/ IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

11 110 Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé ouvi /i/ /õ/ nriz (40)/it gri/ língu (45)/õ: r/ v (41) (42)/iš gri/ /hgα ni/ nuc ngro (46) (47)/αtõ: h:/ /ηkõ roη pnt c (44) (43) /wεri r/ /iku / r pnl (48) (49) /fεkõ η/ /jkõ ro/ hoj (50) /u/ /h u:/ Jê Lngug Fzn um Srh prllo C. Gudschinsky, com o stu conti rtrt no livro no txto Estus Ofié-Xvnt, sobr Língus plt Culturs Indígns 1971, cujo contú inclui um nális fonêmic com- prcbu-s, s consonts vogis, ntr outr nf língu Ofyé-Xvnt, sis. qunto sons nsis, form scrit pns qutro n- qudro Entr bixo: ls sto: /i/,/y/,/õ/ //, t ls longs brvs. Obsrv o Fonms vocálic nsis no-bixo ntrior Cntrl ptrior i, i: y,, y: : õ, õ: Comprn ss scriço com psquis stá sn fit, tulmnt, pois prcbm foi constt ss númro vogis há prsnç vogl /u/, um nsis ptrior ncontr-s trnscrito mior, /α/ O msmo vogl fto /ε/ foi obsrv lém sr com brt, rlço tmbém às vogis é nsliz. qudro foi prsnt no txto Gudschinsky, m 1971, no-nsis, monstr cujo sis vogis. Obsrv: ntrior Fonms no-ntrior vocálic oris lto médio i,, i: : y, o, y: bixo ε, ε:, : o: IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

12 Luci Hln Tozzi Silv 111 Ess qudro difr prsntm nss stu qunto à prsnç s vogis /u/ /w/,/ / brto /α/ ptrior. O / /, incluím, consist num som já for xplicit. s locliz num zon ntr o // ptrior o // cntrliz, língu Um s xplicçõs pr ss ltrço sri grn influênci in s Povo Ml vm sofrn no corrr t sss n, inclu- A invsõs, rlço pr msscrs s vogis: grssõs m rlço à cultur ss povo. α α ε ε u i i y o õ s com u w sons com vocálic xplicço m português pr é sons sguint: vocálic m Ofyé compr- é rlizço totl vogl (brt): cvlo. boc st vogl nslizço, é um vriço m português A pronunci o 1º A com um cm. crto fchmnto α som // mis intrior difrnt // sílb -g-. α som nsliz ss // mis intrior difrnt sílb -g-. um vogl mis lt o // su pronúnci sr mis intrior mis rrn, sri um pronúnci ntr o // o //. tm som E fch m português o E. ε st tm vogl o som é nsliz smlhnt o E m nx. cfé, m português. ε i st som é o E brto com um lv nslizço, o E bm. i pronunci o I vi. y o som I nsl português o vinho. o smivocálico o ncontr n plvr cix. õ é o som fch m ovo. nsl on. u o brto port. u nsl o bruto. w é o u smivocálico unh. cu. IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

13 112 Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé Consirçõs finis ss língu. Estur E, o nívl m s fonológico trtn um língu língu Ofyé, é stur n prm sistms sonor cixinh surprss, pois é sbi bm divulg tl comuni um lingüístic ml vm sofrn, já stá m tnto vis fisicmnt xtinço, vi culturlmnt msscrs, com o isso, povo corroborn Qunto pr diminuiço isso, obsrvm s flnts pns nt um língu pn Ofyé. lço li Enodi prtic s comunic com língu Ofyé. prcl A grço popu- mis no s nov, comunicm s crinçs nm ntr jovns, ls sto msms, sofrn nm influênci com pis m português Ofyé. já no s No grv. ntnto, Ess tnttiv li cont consrvr com um scol língu cri trvés pr nsinmnto ss qudro msm fz com s scn um luz no fun túnl. O Cci Jé, tir o tmbém vocbulário é o profssor, o sistm us rg instrumnto língu Ofyé. um crtilh pr trnsmi- um (r)lborço Nss snti, s ortogrfi plicçõs língu tori Ofyé, fonológics ssim, poro tmbém, subsidir porcionr um rsgt lingüístico culturl ss povo é to crnt pro- vlorizço su rç. m vi m É sbi soci é o cpci o sr humno flr tm pnsr, mis cpci importnt st pr um difr s nimis. Por isso, um stu fonológico sobr o sistm vocálico o gis língu pr rprsntr Ofyé, muito scrit vi nricr língu ss com (r)lborço mis sgurnç qudro vrci. s votm çõs A comuni pom sr Ofyé xcuts stá sprcn. pr s consrv Ms prcbm lgo é cpz xis- intificr rli um povo su língu. Por isso, é prciso um conscintizço ss comuni importânci lingüístic, língu pr Ofyé, um rsgt tnto pr vlorizço crctrizço rç é prt intgrnt povo brsiliro. um comunicço Por fim, snt-s vlors, ncssi culturs, sntimnt, stcr informçõs, língu, sn é cpz, vículo invitávl, compnhr o curso s voluçõs, ssim, voluir pr s qur é cbm às ncssi ss fnômno c no prío é difrnt. xig. Com Bsn rlço m à língu ns Ofyé, s pr- psívl prcbr o sistm vocálico, m prticulr, língu Ofyé sofoi IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

14 Luci Hln Tozzi Silv 113 fru su vz, ltrçõs é o mio vi plo às qul prssõs língu tm o próprio concrtizr sistm fz. firmr E o s flnt, rízs por c nov munç. circunstâncis É digno not qulr língu outr língu, s Ofyé pois tmbém língu volui um s povo, pt às vículo comunicço mnifstço idéis, pnsmnt sntimnt, no é É é rlvnt státic lmbrr ncssit st munçs. plvrs n tnttiv s lborr um stu qudro trt fonológico pns um sistm scriço vocálico s língu língu Ofyé. sri No ntnto, ncssário pr um s tr stu um pnorm quntittivo mis mis grl profun, s ocorrêncis isto fic pr um próxim psquis gnt ps s intrssr. ms ABSTRACT th This Ofyé study lngug intnds to voclizd scrib systm, nd xmplify tht is on th of phonologic th Mcro-Jê chrt linguistic brnchs, long with to th monstrt history of ths vrious popl, trnsformtions in thir lngug. tht Such hp- of pnd, study is rlly importnt du to th fct tht th Ofyé-Xvnt lngug, living t chrctrizd this momnt to in b th n indignous city of Brsilândi/MS, linguistic community shows signs tht of is xtinction lms tht mk bcus thm of th liv mny in wy confronttions thy cnnot rltd prsrv to th thir lnd history, prob- including thir own lngug. KEYWORDS Indignous popl; phonology; vowls REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ponts, BORBA, Frncisco Silv. Introduço stus lingüístic. So Pulo: CARVALHO, Cstlr. Pr comprnr Sussur. Ptrópolis: Vozs, IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

15 114 Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé CIMI, DUTRA, Crl Albrto s Snt. Ofié, o povo ml. Cmpo Grn (MS): ELIA, Sílvio. A língu portugus no mun. So Pulo: Átic, FARACO, Crl Albrto. Lingüístic Históric. 2. d. So Pulo: Átic, FONTAINE, Cultrix, Jclin. O Círculo Lingüístico Prg. So Pulo: Edusp/ GUDSCHINSKY, gus culturs indígns. Srh C. Ofié-Xvnt, Brsíli: Summr Jê Institut Lngug. of In: Linguistics, Estus sobr lín-. Lingüístic. Frgmnt n. 3. Brsíli: Ofié Summr A Institut scriço of Linguistics, um língu xtint. In: Séri LYONS, John. Lingugm Lingüístic. Rio Jniro: Zhr Editors, MALMBERG, Brtil. As novs tndêncis lingüístic. So Pulo: Edusp, SAUSSURE, Frdinnd. Curso Lingüístic Grl. So Pulo: Cultrix, SEEMS-NEEI. Escol Ofyé Iniêchki. Cmpo Grn: NEEI, txto, SILVA, Thïs Cristófro. Fonétic Fonologi Português. So Pulo: Con- SILVEIRA, So Pulo: Rgin Cortz, Céli Pgliuchi. Estus Fonétic Idiom Português. IntrAtivi Andrdin-SP v.2 n.1 p jn./jun. 2002

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete, Cpítul 3 N ã p! Abu! On já viu? Et qu é n! Cê minh mã? Qun mnin chgm p jg nqul ming, qu ncntm? Um gup mnin. D cmit, têni, clçã muit ipiçã. E g? Afinl, qum tinh ti qul ii mluc? D qun vcê gtm futl? pguntu

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Comunidades tradicionais caiçaras. Resumo

Comunidades tradicionais caiçaras. Resumo Rvist Gogrfi (2013) R R vviist ist st st G o ogr grfi fi - vv.. 2, nnºº 2 ((2 200113) 3) POPULAÇÕES P OPULAÇÕES TRADICIONAIS TRADICIONAIS LITORÂNEAS: LITORÂNEAS: OM ODO D EV IDA CAIÇARA CA I ÇA R A MODO

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR LCE2 Físic do mbint grícol CPÍTULO 6: UMIDDE DO R 6.1 PRESSÃO PRCIL E LEI DE DLTON O r é um mistur d gss, como foi visto m uls ntriors, o r s comport como um gás idl. Lmbrndo do concito d um gás idl (sus

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais