Comunidades tradicionais caiçaras. Resumo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunidades tradicionais caiçaras. Resumo"

Transcrição

1 Rvist Gogrfi (2013) R R vviist ist st st G o ogr grfi fi - vv.. 2, nnºº 2 (( ) 3) POPULAÇÕES P OPULAÇÕES TRADICIONAIS TRADICIONAIS LITORÂNEAS: LITORÂNEAS: OM ODO D EV IDA CAIÇARA CA I ÇA R A MODO DE VIDA Vlsc V V l lsc sc Cmrgos C m C m rg rgos rg os s os s Sntos Sn ntto os Gógrf, G G óg ógr rf f, Espcilist f Es E sp pci ci c llis ist t m m Gogrfi Gog G gr fi G Gstão st s ão ão ot T Trritório rrrititór ório io (UFJF), (U UF FJJF F), ) M Mstr sstr tr m mg G Gogrfi og o grrfi fi ((Unicmp), Un U niccm mp p)), Profssor Prof Pr ofs ssso orr or Est Est Es o Mins M n Mi s Gris. G G rr iiss. E-mil: E--m E milil: il: vlscrvists@gmil.com. vv l l lsc sc rrv vvis ist is stt s@ s@gm s@ mi ll..co com. m. Rsumo R R su umo o Há H á grus gru ru up os tricionis tr tr iiccion io on n is is no no litorl lilitto or rl São São ão Pulo, P u ulo lo, Prná P P r rná ná n á Rio Rio o Jniro, Jn J n ir irro, o, os os ciçrs, ciç c iç rr ss, qu qu q u sirm ssu rgir iirrm m há há crc cc rc rc c nos n noss prtir p pr rttiiirr r rti miscignção misscciig gn n çã çã ção ntr ntr n ttrr o uropu, u uro uro op pu, u, o inígn in níg ígn n o ngro. ng n ngr grro o.. Esss Ess sss sss s grus gru us s stblcrm stt s bl b b l lc lc crr rm um um um m fort ffo ort r lligção ig gçã ão com com o mio co m m io io m io m qu qu vivm qu vviivv m orgnizrm-s org or gn niiz izz rr r m m--ss socil, soc oci l, l, conômic co onô nôm miic ic c culturlmnt ccul ullttu u ult urlm r lm lmn n nt t m t m torno torno to torn rno rn fmíli fm mílíli s s tivis ttiv t ivi iv s s grícol, gr grícol ííc col ol, psquir, p ssqu qu iir r,, m m mnor mn no orr gru, gr ru u,, cç. cç c ç. Esss Es E sss s comunis co omu muni muni ni ni s stão sstã tão iminuin tão im i miinu nuiin n n form form fo rm progrssiv pr p rog ogrss rsssiv r iv,, r orr consquênci, con ons ons s qu quên ênci ênc ci, i,, os os sus ss us us us sbrs sb br r ss tricionis tr r iicciion io on ni is tmbém. t t mb mb m b bém ém. O prsnt ém pr pr prs ssn t trblho trr b blh ho xpõ xpõ x põ históri põ histó hi ssttór óri i simnto ssu gim imn nto to ss sss pulção, op p pul ullçção u o, su ssu u orgnizção org or gn niiz iz zçã çã ão socil sso soci oci cil l spcil sp sp ccci il os i os principis pri rinc ncipi ip pi is ftors ff to orr s qu qu cusm qu cc us us us usm m m su su u trnstr n nssformção ffo orm rmçção ão iminuição. im imiin nuiç uiççã ui ão. o. Prtn-s Prt r tt n n --s s qui qu qui contribuir cont co ntri ribu rib buiirr pr p rr ifusão iifu fusã são mo mo o vi vi i ciçr, cc iç içr r r,, qu qu u é tão tão ão rico ricco, o o msmo m m sm mo tm, tmp t tmp m, o, in iin n n uco u uco co conhci. con onh hci ci. Plvrs-chv: Ciçr, P P l ll v vrrs-c s s-c ch h v v : C Ciç iiçç rr,, mo mo o vi vi tricionl, tr tr ic icio icio on n l, ocupção ocu cup p çã ção litorân. liitto orâ rân ân n.. Abstrct Thr r tritionl groups on th cost of São Pulo, Prná n Rio Jniro, ciçrs, which ppr bout 500 yrs from th blning of Europn, inignous n blck. Ths groups hv stblish strong connction with th nvironmnt thy liv in n orgniz thmslvs socilly, conomiclly n culturlly roun fmily n griculturl ctivitis, fishing n, to lssr xtnt hunting. Ths communitis r crsing grully n thrfor lso thir tritionl knowlg. This ppr prsnts th story of th mrgnc of this pultion, thir socil orgniztion n spc n th min fctors tht cus clin n its trnsformtion. Th intntion hr is to contribut to th iffusion of ciçr wy of lif, which is so rich n t th sm tim, still littl known. Kywors: Ciçr, tritionl wy of lif, costl occuption Comunis tricionis ciçrs A humni pssou, s os sus primórios, r trnsformçõs qu lvrm o homm novs ptçõs usos spço, como no prío simnto gricultur, s primirs cis, Rvolução Inustril, rvolução cibrnétic outros. Ao longo sss vários procssos ptção homm o mio, s ifrnts crctrístics físics culturis fizrm com qu sss usos tivssm cont- - v.2, n.2, p.1-6, 2013 ci forms istints m tms tmbém istintos. Pr Sntos (1997, p. 67), Em c momnto histórico os mos fzr são ifrnts, o trblho humno vi tornns c vz mis complxo xigin munçs corrsnnts às inovçõs. Atrvés s novs técnics vmos substituição um form trblho r outr, um configurção trritoril r outr. 1

2 Sntos, V. C. Um s momntos trnsformção vivis pl humni é globlizção qu, como s sb, é um fnômno munil, ms qu não ocorr n msm prorção m tos s prts plnt há vários lugrs on l nm chgou, o qu mostr qu rlção homm com o mio homm com o homm não contc com msm intnsi, hvn in pssos qu mntêm, msmo qu prcilmnt, os sus mos vi tricionis bss n psc rtsnl, n cç n gricultur r vzs subsistênci, n obsrvção s fnômnos nturz pr sbr o mlhor momnto pr plntr ou colhr, n utilizção s plnts rgião pr curr nçs, n crnç nos spíritos n su fort influênci n vi gru outros. Ao longo prt litorl brsiliro, há lgums pulçõs tricionis nomins ciçrs, qu in prsrvm prt su mo vi prticn psc rtsnl, gricultur subsistênci, o xtrtivismo vgtl, mnos frquntmnt, cç. Esss grus sociis, urnt su históri ocupção, stblcrm um profun rlção pnênci com os mbints à su volt isso fz com qu ls conquistssm tmbém um grn conhcimnto sobr sss msmos mbints, qu foi pss os mis novos in é prsrv m lguns ucos lugrs. Alguns grus humnos consguirm mntr ss rlção outros murm muito uco té os is tuis, como lgums comunis tricionis ciçrs. O trmo ciçr s originou tupi-gurni (cáiçr) qu, sgun Smpio, cit r Ams (2000, p. 103), signifi c homm litorl. Pr os grus inígns s quis scnm os ciçrs, ss trmo (cá, mto; içr, rmilh) r utiliz pr nominr s stcs colocs no ntorno s lis tmbém pr signr s rmilhs prouzis com glhos árvors pr pgr pixs nos rios ou crc pu--piqu construí o rr roç pr protgê-l nimis. Silv (2004, p. 49) complmnt xplicn qu o trmo ciçr rprsnt o pscr rgião cntro-sul brsilir, m prticulr qul qu hbit o litorl pulist. Com o tm, plvr ciçr pssou signifi cr cs plh construí pr brigr s cnos os instrumntos psc n bir rio ou no combro (trmo ciçr), qu são s uns qu mrcm o limit ntr pri trr fi rm. Os ciçrs trnsmitm os sus ivrsos sbrs um grção pr outr lém mntrm um fort ligção com Mt Atlântic, biom on ocorr prsnç sss comunis. Muits ls s mntivrm ssim m função um crto isolmnto m rlção o snvolvimnto urbno inustril isso grntiu qu su cultur foss uco ltr. Sgun Digus (2004, p. 22), A trição ciçr é ntni como um conjunto vlors, visão mun simbologis, tcnologis ptrimoniis, rlçõs sociis mrcs pl rciproci, sbrs ssocis o tm nturz, músic nçs ssocis à prioici s tivis trr mr, ligçõs ftivs forts o sítio à pri. Ess trição, hr s ntpsss, é constntmnt r-tuliz trnsmiti às novs grçõs pl orli. É r mio trição qu são uss s ctgoris tm spço é mint sss últims qu são intrprts os fnômnos nturis. S sss comunis form vlorizs su históri for prsrv, srão prsrvs com ls muitos sbrs ncssários pr comprnr mis profunmnt os cossistms mnguzis, rstings, pris, uns, stuários, foz rios, mrs intriors, mbints qu ocorrm ssocis à Mt Atlântic. D cor com Mnsno, cit r Digus (2005, p. 277), -s fi rmr qu, Visn comprnr como s constitui visão mun o mo vi s ciçrs, torn-s ncssário ir lém comprnsão s spctos gográfi cos étnicos trmo ir ncontro o cm simbólico mtril gr n rlção s ciçrs ntr si, nqunto gru socil, ls com o mio on vivm. Torn-s ncssário, ntão, ntrr nos spctos culturis lbors vivncis plos ciçrs. Atulmnt, xistm ucs árs no litorl brsiliro on ocorr prsnç pulçõs tricionis ou pulçõs qu gurm in prt s sus triçõs, como os ciçrs. À mi m qu s árs urbns s proximm s árs ocups plos ciçrs, ls cbm sofrn um grn influênci outros mos vi, o qu nm smpr é bnéfico, is ss infl uênci provocr um spéci gnocíio cultur tricionl, com mort m uco tm vlors sculrs connção sss pssos à flt lugr, is ls ixm prtncr o su lugr originl tmbém não consgum s ptr compltmnt o novo mo vi urbn. Sgun Sntos (2008, p. 328), v.2, n.2, p.1-6, 2013

3 Populçõs Tricionis Litorâns: o mo Vi Ciçr Vir pr ci grn é, crtmnt, ixr trás um cultur hr pr s ncontrr com um outr. Qun o homm s front com um spço qu não juu crir, cuj históri sconhc, cuj mmóri lh é strnh, ss lugr é s um vigoros linção. Isso signific qu munç no mo vi imst r um trnsformção qu vm for fz com qu grus tricionis tnhm, o longo tm, qu bnnr os sus sbrs m troc sbrs um nov form vi ou ptá-los ls, o qu provocr um linção sobr si msmo, sobr qum é o gru no quê l s trnsformou. Os ciçrs vm su cultur, qu foi construí urnt tntos séculos, sucumbir mnir clr m nom um mo vi cpitlist qu não foi scolhi r ls, ms qu stão sn í insris grssivmnt. Sus trrs iminum, luição s águs prjuic psc, s lis mbintis qu são fits r quls qu sconhcm rli sss pulçõs lvm limitção trblho fom os mis jovns, qu não qurm lvr vi s pis, migrm pr s cis m busc mprgo stu. Em uco tm, os ciçrs frão prt mmóri históric o su conhcimnto não mis xistirá, ssim, srão pris sbrs prciosos sobr o mio on vivm. Históri simnto pulção ciçr A históri pulção ciçr tm origm no início Prío Colonil (século XVI XIX), mis prcismnt qun os bnirnts form m irção o intrior colôni prtir litorl sul tul Est São Pulo. Ess ntrmnto ocorru no século XVII s cis Cnnéi Igup s stcrm como imrtnts cntros pntrção trritório colôni trvés rio Ribir Igup prorcionou o ncontro, nqul rgião, brnco colonizr com o ínio. D cor com Quiroz, cit r Snchs (2004, p. 56), D mo grl, o vomnto Bix Ribir, spcilmnt o s árs mis istnts mis fsts s tuis cntros urbnos é rsultnt pntrção s colonos uropus trvés s vis fl uviis. O Ciclo Ouro (século XVIII) foi um prío histórico com intns minção s trritórios intriors r prt s colonizrs, is hvi ncssi xplorr ss rcurso minrl in grntir minção colôni. Os rtos Cnnéi Igup s sobrssim no scomnto ouro outros rcursos igulmnt imrtnts n éc, como rroz, cn--çúcr cfé. As primirs vils núclos ciçrs sirm n rgião litorl sul São Pulo ss pulção s formou pl mstiçgm brnco ínio, striormnt, pl prsnç ngro, splhn-s is r outrs árs litorâns São Pulo in tmbém pr o litorl Prná Rio Jniro. Silv, cit r Souz Brrll (2004, p. 117), luci qu o prío comprni ntr o século XVIII o início século XX foi mrc pl formção comunis tricionis litorâns pulists qu stblcrm tivi psquir como prt su conomi. Mrcílio (2005, p. 208) iz qu os inígns qu consguirm sobrvivr os msscrs ocorris no século XVI qu não fugirm pr o intrior trritório cbrm r ssimilr os novos mos vi trzis plos conquistrs, qu vinhm r mr, inicirm ns árs litorâns s sus primirs ocupçõs. Isso lvou o simnto ciçr, qu is tv o ngro insri nss miscignção. Em conformi com Snchs (2004, p. 56), Há cinco séculos, rtnto, como corrênci procsso colonizção no litorl sul pulist, formrm-s núclos pulcionis isols ou pquns vils n rgião Igup Cnnéi; os ciçrs s primirs céluls fmilirs nscrm ss contto ntr o uropu, o ínio o ngro. Ess contto s snvolvu no contxto um rlção irt profun com Florst Atlântic, ft plos ciclos conômicos rgionis. As comunis ciçrs ocorrm m três sts brsiliros: Rio Jniro, São Pulo Prná. No Rio Jniro, ls s ncontrm no litorl sul, n ár município Prty su ntorno. No st São Pulo, prsnç ciçr s á m to o su litorl, xctun-s hoj lguns ntos Bix Sntist m função vnç intnso procsso urbnizção qu contc í qu fz com qu muitos ciçrs fossm morr ns cis ou migrssm pr outros lugrs. No Prná, os ciçrs ocupm um pqun rção litorl nort mntêm um strit rlção com os ciçrs litorl sul pulist. O litorl sul São Pulo, stcn-s os municípios Cnnéi, Ilh Compri Igup, é rgião qu ssui mior númro ciçrs tulmnt, msmo sn um númro muito pquno pssos. Sgun Mnol Olivir Lisbo, mis conhci r Su Nzinho vic-prfito Ilh Compri n gstão , st município cont hoj com crc 200 ciçrs. - v.2, n.2, p.1-6,

4 Sntos, V. C. O qu xplic o splhmnto sss comunis litorl São Pulo pr o litorl Prná Rio Jniro são s tivis xrcis r ls. A psc, gricultur colt frutos os fi zrm mplir su ár infl uênci m função ncssi tr bons lugrs pr o plntio bos árs pr psc. Mrcílio (2005, p. 208) mostr qu ss ocupção foi sn os ucos splh, ms os grus mntivrm como uni lmntr básic o gru méstico. Em lguns trchos ss litorl, hvi lgums concntrçõs miors o rto, r on sím os pscrs, igrj sí trrstr rm lugrs ligção ntr sss comunis. Ess isprsão cbou s tornn um crctrístic spcil mrcnt s ciçrs. É imrtnt rssltr qu ss splhmnto não foi fito form contínu, ou sj, ocupção trritório litorâno plos grus ciçrs não é inintrrupto, hvn núclos pulçõs sprss qu têm o msmo mo vi, rém com prticulris rgionis. A orgnizção socil spcil ciçr Pr os ciçrs, trr não tm vlor propri nto vist mo proução cpitlist. Pr ls, trr é consir um lugr mori, proução pr sobrvivênci rproução s sus mnifstçõs culturis. A ii no trr pr o ciçr signific qul qu primiro briu ár cultivou o lugr, quirin o irito o su uso trnsmitin-o às grçõs sguints. Snchs (2004, p. 95) sclrc qu O concito propri trr inxist no univrso cultur ciçr, tl como fi ni n soci cpitlist. A trr smpr foi um lugr mori, proução rproução socioculturl não um bm ou rsrv vlor comrcil, ou sj, trr trblho não spculção. Entr s fmílis ciçrs, não há limit ntr s trrs qu trmin on comç o trrno um on trmin o trrno outr fmíli, como muros ou crcs. A trr é ss um fmíli, qu hru r cont xistênci s lços prntsco, cs prtnc à fmíli nuclr. Alguns lugrs ns trrs ciçrs são sgrs pssr r li só é prmiti pr pssos outrs fmílis qun o chf cs conc prmissão. Portnto, o snti ssuir um trmin trr smpr stv lig o vlor histórico, mmoril, ftivo sobrvivênci xistnt no cotiino s ciçrs. Conform xplic Stti, cit r Silv (2004, p. 58), Em grl, o ciçr não cumul bns. Até 1954, qun s iniciou m Ubtub corri trrs, qu nts ss éc não prsntvm nnhum vlor spcil, viv trnquilo m su trrno ou ss; ninguém isputv su trr l não s v cont vlor qu st ri vir tr. Pscv plntv o sufi cint pr comr. A uni trritoril ciçr é nomin sítio, ou birro m lguns lugrs, é on o inivíuo viv com su fmíli, fz su roç, stblc o su rto mntém comunicção com s mis fmílis r trilhs ou r vi quátic, com sus cnos. A uni mior é vil, on stão loclizs vn, igrj scol. Ess rlção ntr s comunis smpr foi xprss pl soliri os mutirõs s fzm prsnts ns ivrss tivis, como n construção css, brtur roç n istribuição xcnt grícol psc. Conform xprss Digus (2005, p. 296), Ess soliri não tinh somnt função proutiv, ms fcilitv o contto ntr os vizinhos, stritv os lços sociis, prmiti troc informçõs msmo, às vzs, nmoros csmntos. Isso mostr qu s rlçõs sociis form construís prtir lços íntimos prntsco vizinhnç qu, r su vz, promovrm grnti subsistênci sss pulçõs. Pr qu sss los fossm stblcis, concpção trr não sr trt como ss priv foi funmntl imrtânci. Isso propiciou sss pssos utonomi scolhr os mlhors lugrs pr plntrm consolirm sus fmílis. À mi qu fmíli umntv ou outrs vinhm s firmr li, s rlçõs vizinhnç s mplivm s fortlcim, n r origm vils ciçrs. No momnto fi nir um ár pr plntr vivr, o ciçr prcisv sbr s li não tinh outr fmíli stblci. A trr, n cultur ciçr, prtnc à fmíli qu primiro chgou briu roç o irito l smpr foi clro ntr os ciçrs, msmo int propri nto vist juríico tuli. Entr s css mis próxims, smpr form rspits s árs circulção, qu funcionvm como corrrs pr qu s pssos pussm trnsitr sm obstáculos. Um ár cntrl grn, n frnt s v.2, n.2, p.1-6, 2013

5 Populçõs Tricionis Litorâns: o mo Vi Ciçr css, r mnti pr qu os ciçrs s runissm m momntos pr convrsr, comprtilhr s lgris tristzs, fi nir csmntos flr sobr psc. Erm instnts rlxmnto, lzr socilizção. Entr s muits forms rlção socil, stcm-s, lém vizinhnç, prtilh, cmrgm o mutirão, tmbém conhci como puxirão. A prtilh r fit prtir ivisão xcnt grícol, psquiro, r vzs, cç. A cmrgm contci ntr pssos mis próxims, n sr msm fmíli ou não, r fit com o objtivo uxilir m um tivi, como cç. O mutirão contci in contc n hor colhit construção rpro hbitçõs prticipvm homns, mulhrs crinçs. O no roç ou cs fi cv rsnsávl r forncr o limnto às pssos prsnts tmbém r orgnizr fst no fi nl i, fst ss conhci como fnngo, qu não tinh hor pr cbr. Um form mnor mutirão r o jutório, qun pns ucos vizinhos prticipvm. Tnto no mutirão qunto no jutório, o pgmnto plo trblho r o fnngo. Snchs (2004, p. 102) coloc qu, grlmnt, os mutirõs rm orgnizs um ou us vzs r no m c vo, com o pssr s tms, o jutório s tornou mis frqunt o mutirão fi cou mis rro r cus su custo iminuição s prátics grícols. Por consquênci, o fnngo tmbém s tornou mis rro, fi cn tulmnt prticmnt rstrito às prsntçõs pr turists m lgums ucs comunis, como m Cnnéi, on há xibiçõs os mingos à noit m um prç cntrl ci. O mo vi tricionl ciçr vm s trnsformn são muitos os ftors qu contribum pr isso. A xpnsão urbn spculção imobiliári infl uncim crim um nov orm spcil, luição torn psc mis ifícil fz com qu hj ncssi ncontrr outrs forms obtr limnto crição unis consrvção troux lis mbintis qu tornrm lgums prátics proibis, como rrub trchos Mt Atlântic pr fzr roç ou pr usr mir n construção s css, mbrcçõs, rmos instrumntos musicis ciçrs. Esss munçs fzm com qu muitos s sbrs construís o longo séculos sjm substituís r outros qu vêm for. Muitos jovns não qurm mis pscr prfrm stur ou trblhr com outrs tivis, como csiros. As css, nts fits mir, pssrm sr construís lvnri os mutirõs, típicos no lvntmnto s css, qus não contcm mis, is ss trblho pssou sr fito r priros o fnngo, nts tão imrtnt, foi troc plo pgmnto m mo corrnt. As árs comuns ntr s hbitçõs ciçrs vêm sn mrcs crcs. Os brcos mir gor são fitos outros mtriis, como lumínio ou fi br viro, usm o motor no lugr s rmos. Dint isso, sss conhcimntos, nts funmntis pr sobrvivênci gru, prrm rlvânci os ciçrs mis vlhos rst hoj o susismo s bons tms psc, s fsts fmíli como cntro sus vis. Consirçõs Finis As comunis ciçrs construírm su conhcimnto su mo vi o longo séculos trvés um intns ligção com o mio m qu vivm. Sus rlçõs sociis são, o msmo tm, complxs simpls fmíli smpr foi o cntro orgnizção socil, conômic culturl sss pssos. A pnênci com o mio smpr foi xtrm, r isso, os ciçrs cbrm quirin um vsto sbr crc funcionmnto s cossistms m qu stão insris. Conhcê-los smpr foi funmntl pr grntir sobrvivênci sss pulçõs. Esss sbrs não são uss somnt pr slvgurr o limntos s mmbros gru, ms tmbém s mnifstm culturlmnt m fsts m momntos lzr. Prt sss grus bsorvrm outros mos vi bnnrm muits s sus prátics cotiins, ixn pr trás tmbém o conhcimnto sobr o mbint à su volt. O rgim s mrés, irção intnsi s vntos, s fss Lu, o comrtmnto vs, migrção pixs crustácos, os mitos s crnçs rligioss, tulmnt, qus não são trnsmitis os inivíuos mis novos rqu não há mis ncssi tmbém rqu os jovns não s intrssm r ss conhcimnto. À vist isso, é prciso conhcr mlhor o mo vi ciçr pr qu, ssim, ss hvr um mior vlorizção su cultur não só pls pssos qu não fzm prt sss grus, ms tmbém r sus próprios mmbros pr qu inti ciçr, o sntir-s sr ciçr não s prcm fi nitivmnt. Por consguint, s sss sbrs form mlhor ntnis, rão jur tmbém comprnr in mis os ifrnts cossistms qu stão ssocis à Mt Atlântic, como mnguzis, pris, rstings outros, própri históri ocupção trritório formção pulção brsilir s utilizs m conjunção com o conhcimnto cintífi co cêmico. - v.2, n.2, p.1-6,

6 Sntos, V. C. Rfrêncis Bibliográfics ADAMS, Cristin. Ciçrs n mt Atlântic, psquis cintífic vrsus plnjmnto gstão mbintl. São Pulo: Annblum, Fpsp, p. DIEGUES, Crlos Antônio. A munç como molo culturl: o cso cultur ciçr urbnizção. In: DIEGUES, Crlos Antônio. Enciclopéi Ciçr. São Pulo: Hucitc, v. 1, p Esboço históri cológic socil ciçr. In: DIEGUES, Antônio Crlos. Enciclopéi Ciçr. São Pulo: Hucitc, v. 4, p MARCÍLIO, Mri Luiz. Ciçr: trr pulção, stu mogrfi históric históri socil Ubtub. In: DIEGUES, Antônio Crlos. Enciclopéi Ciçr. São Pulo: Hucitc, v. 4, p SANCHES, Rosly Alvim. Ciçrs stção cológic Juréi-Ittins, litorl sul São Pulo. São Pulo: Annblum, Fpsp, p. SANTOS, Milton. Mtmorfoss spço hbit. São Pulo: Hucitc, p.. A nturz spço hbit: técnic tm, rzão moção. São Pulo: Eusp, p. SILVA, Luiz Grl. D trr o mr: r um tnogrfi históric mun ciçr. In: DIEGUES, Antônio Crlos (Org.). Enciclopéi Ciçr. São Pulo: Hucitc, v. 1, p SOUZA, Miln Rmirs; BARELLA, Wltr. Etnoictiologi pscrs rtsnis Estção Ecológic Juréi- Ittins (São Pulo, Brsil). In: DIEGUES, Antônio Crlos (Org.). Enciclopéi Ciçr. São Pulo: Hucitc, v. 1, p v.2, n.2, p.1-6, 2013

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete, Cpítul 3 N ã p! Abu! On já viu? Et qu é n! Cê minh mã? Qun mnin chgm p jg nqul ming, qu ncntm? Um gup mnin. D cmit, têni, clçã muit ipiçã. E g? Afinl, qum tinh ti qul ii mluc? D qun vcê gtm futl? pguntu

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Uma publicação que é referência no setor

Uma publicação que é referência no setor ublic qu é rfrêci Vlt r rfiii ii frcêuc, viári, c, bitclgi, litíci, quíic fi, quit hitlr, i vi qu cl cti é u xigêci, rvit Cl Cti fc luçõ tclógic r rli brilir. C iibui irigi, ublic g rtt ghri ut, r Quli,

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa

Leia mais

CD CIA DE JOÃO BATISTA - 1. PREPARAI O CAMINHO INTR: C9 SOMOS UM POVO CLAMANDO POR JESUS QUE VENHA O SEU REINO SOBRE NÓS

CD CIA DE JOÃO BATISTA - 1. PREPARAI O CAMINHO INTR: C9 SOMOS UM POVO CLAMANDO POR JESUS QUE VENHA O SEU REINO SOBRE NÓS C CI JOÃO BTIST - 1. PRPRI O CMINHO INTR: SOMOS UM POVO CLMNO POR JSUS QU VNH O SU RINO SOBR NÓS VOZ OS SUS PROFTS S OUVIRÁ m7 PRPRI O CMINHO O SNHOR COMO UM NOIV O SU NOIVO SPRR C NSIMOS SU VOLT ÓH JSUS,

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling cminho com Jesus Miss do Tempo omum com crinçs (rno prtiturs) oornção: Ir. Miri T. Koing 1) É tão bonito no tr (ntrd) cminho com Jesus (Miss do Tempo omum com crinçs) & 2 4 m œ É tão bo ni to no_ tr me

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

OLETIM COOPERATIVISTA

OLETIM COOPERATIVISTA O COOPERTIVISMO É DE I N I C I T I V POPULR EM T U D O. TODO ELE É EDIFICDO PEL CTIVIDDE DOS CIDDÃOS OLETIM COOPERTIVIST REDCÇÃO E DMINISTRÇÃO: Ru Cruziro, 1 - Tlf. 63 26 49 - Lisbo-3 COORDENDO POR N.

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ ДХILUIR P/ LRR RL_ R To l. er a l es. Num. QU M PRVR IOO P O RROR MIOR V R LMJ U: UZZR R 0 ILUIR P M PRLLO OM ONTTO O RL 0.u/ 00V V R 0 0 R 0 verm elho U: ULN00 U: LMJ 0 ULN00 U: LI/ LI RROR V N R 0u/

Leia mais

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox UFS - DCmp Aps p m Pf. Kn K Cx Busc m Tx Busc m x, u psqus g, u csmn põs, u csmn cs, cnss n psqus um susquênc síms num squênc ss (síms). Busc m Tx P cm jv ncn s s cêncs, u smn pm, um susquênc num squênc;

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

bl O\ o G o b< oppbo I do cto>- pc+> c x g o P. P P o F S G t r O P ' O P l t C t > B o t ' l o i d P g F l P P c f F E ", e, o B o ' r F o 0 P. t r P

bl O\ o G o b< oppbo I do cto>- pc+> c x g o P. P P o F S G t r O P ' O P l t C t > B o t ' l o i d P g F l P P c f F E , e, o B o ' r F o 0 P. t r P bl O\ o G o b< oppbo I do cto>- pc+> c x g o P. P P o F S G t r O P ' O P l t C t > B o t ' l o i d P g F l P P c f F E ", e, o B o ' r F o 0 P. t r P. p o 5 ' - r P r d b F F l < O c+ c+ Gr p,..t'd C

Leia mais

AQUECEDORES & PRESSURIZADORES. AF114 Catalogo Aquecedores 2014 AB 400x200mm.indd 1 04/06/14 10:32

AQUECEDORES & PRESSURIZADORES. AF114 Catalogo Aquecedores 2014 AB 400x200mm.indd 1 04/06/14 10:32 QUEEDORES & PRESSURIZDORES 2014 F114 lg qud 2014 400x200.indd 1 04/06/14 10:32 Linh Águ Qun Obi. Mi fiin, i unávl. S unávl é uiliz u nui d f i inlign. É iiz uld, duzi dpdíi, g i i fiz. É i qu Linh Águ

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais