PERSPECTIVAS DO INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERSPECTIVAS DO INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA"

Transcrição

1 2 PERSPECTIVAS DO INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA Book Indusri.indb I 07/01/ :17:33

2 Book Indusri.indb II 07/01/ :17:35

3 PERSPECTIVAS DO INVESTIMENTO NO BRASIL Fernndo Srti e Célio Hirtuk (Coords.) Frederico Roch John Wilkinson Rento Grci Rodrigo Sbbtini Sérgio Bmpi 2 Book Indusri.indb III PERSPECTIVAS DO INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA 07/01/ :17:39

4 Copyright 2010 Instituto de Economi d UFRJ (IE-UFRJ) & Instituto de Economi d UNICAMP (IE-UNICAMP) Todos os direitos dest edição reservdos à Synergi Editor Coordenção gerl do projeto editoril Dvid Kupfer Gerênci dministrtiv do projeto editoril Crolin Dis Editor Jorge Gm Consultor editoril Gustvo Brbos Assistente editoril Izndr Mscrenhs Projeto gráfico Cti Cost Trtmento de imgens Fbrício Muniz e Lucs Amorim Editorção Futur Cp Sense Design & Comunicção Revisão de textos Mrco Antonio Corre CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ P553 Perspectivs do investimento n indústri/fernndo Srti e Célio Hirtuk (coords.), Frederico Roch... [et l.]. Rio de Jneiro: Synergi: UFRJ, Instituto de Economi; Cmpins: UNICAMP, Instituto de Economi, (Projeto PIB Perspectiv do investimento no Brsil; v. 2) Inclui bibliogrfi ISBN Investimentos - Brsil. 2. Indústris - Brsil. 3. Brsil - Polític econômic. 4. Desenvolvimento econômico - Brsil. 5. Brsil - Condições sociis. 6. Inovções tecnológics - Administrção. I. Srti, Fernndo. II. Hirtuk, Célio. III. Roch, Frederico. IV. Wilkinson, John. V. Grci, Rento. VI. Sbbtini, Rodrigo. VII. Bmpi, Sérgio. VIII. Universidde Federl do Rio de Jneiro. Instituto de Economi. IX. Universidde Estdul de Cmpins. Instituto de Economi. X. Série CDD: CDU: Livros técnicos, científicos e profissionis Ru Medin, 127 SL 103 Méier Rio de Jneiro RJ Tel.: (21) / synergi@synergieditor.com.br PIB industri-000.indd 4 11/01/ :36:06

5 Equipe de Coordenção Coordenção Gerl Coordenção Gerl Dvid Kupfer (IE-UFRJ) Coordenção Gerl Adjunt Mrino F. Lplne (IE-UNICAMP) Coordenção Executiv Edmr Luis Fgundes de Almeid (IE-UFRJ) Coordenção Executiv Adjunt Célio Hirtuk (IE-UNICAMP) Gerênci Administrtiv Crolin Dis (PUC-Rio e IE-UFRJ) Coordenção dos Blocos Indústri Fernndo Srti (IE-UNICAMP) Infrestrutur Helder Queiroz Pinto Junior (IE-UFRJ) Economi do Conhecimento José Edurdo Cssiolto (IE-UFRJ) Coordenção dos Estudos de Sistems Produtivos Energi Ronldo G. Biclho (IE-UFRJ) Trnsporte Sul Germno Rbello Qudros (Fundção Roberto Trompowsky Leitão de Almeid) Complexo Urbno Cláudio Schuller Mciel (IE-UNICAMP) Agronegócio John Wilkinson (CPDA-UFRRJ) Insumos Básicos Frederico Roch (IE-UFRJ) Bens Slário Rento Grci (POLI-USP) Mecânic Rodrigo Sbbtini (IE-UNICAMP) Eletrônic Sérgio Bmpi (INF-UFRGS) Tecnologi d Informção e Comunicção Pulo Tigre (IE-UFRJ) Cultur Pulo Fernndo M. B. Cvlcnti Filho (UFPB) Súde Crlos A. Grbois Gdelh (ENSP-FIOCRUZ) Ciênci Edurdo M. Albuquerque (CEDEPLAR-UFMG) Coordenção dos Estudos Trnsversis Comércio Exterior e Proteção Efetiv Mrt Cstilho (ECO-UFF) Mtriz de Cpitl Fábio Neves Perácio de Freits (IE-UFRJ) Emprego e Rend Pulo Edurdo de Andrde Bltr (IE-UNICAMP) Qulificção do Trblho João L. Murity Sboi (IE-UFRJ) Produtividde, Competitividde e Inovção Jorge Nogueir de Piv Britto (ECO-UFF) Dimensão Regionl Muro Borges Lemos (CEDEPLAR-UFMG) Polític Industril nos BRICS Gustvo de Britto Roch (CEDEPLAR-UFMG) Mercosul e Améric Ltin Simone de Deos (IE-UNICAMP) Coordenção Técnic Instituto de Economi d UFRJ (IE-UFRJ) Instituto de Economi d UNICAMP (IE-UNICAMP) Este projeto foi relizdo com recursos do Fundo de Estruturção de Projetos (FEP) do BNDES. O conteúdo dos estudos é de exclusiv responsbilidde dos utores, não refletindo, necessrimente, opinião do BNDES. Informções sobre o FEP encontrm-se disponíveis em: Book Indusri.indb Sec1:v 07/01/ :17:44

6 APRESENTAÇÃO Após longo período de imobilismo, economi brsileir vinh presentndo fortes sinis de que estv em curso o mis intenso ciclo de investimentos desde décd de Cso esse ciclo se confirmsse, o pís estri dinte de um qudro efetivmente novo, no qul finlmente poderim ter lugr s trnsformções estruturis requerids pr vibilizr um processo sustentdo de crescimento d economi ncionl. Nesse contexto, em julho de 2008 iniciou-se o Projeto PIB (Perspectivs do Investimento no Brsil), um pesquis coordend pelos Institutos de Economi d UFRJ e d UNICAMP e relizd com o poio finnceiro do BNDES. O Projeto PIB surgiu com um dupl motivção. Por um ldo, produzir, sistemtizr e orgnizr conhecimentos sobre estrutur produtiv brsileir. Por outro, pensr o longo przo dess estrutur produtiv e, prticulrmente, como promover o processo de mudnç estruturl em direção os setores mis intensivos em tecnologi, mis cpzes de gerr rend e emprego no mercdo doméstico e com mior dinmismo no mercdo interncionl. Tendo isso em vist, o Projeto PIB persegue três grndes objetivos: nlisr s perspectivs do investimento n economi brsileir no horizonte em médio e longo przo, vlir s oportuniddes e meçs à expnsão ds tividdes produtivs no pís e propor estrtégis, diretrizes e instrumentos de polític industril que possm conduzir o pís n long trvessi do desenvolvimento econômico. A eclosão d grnde crise finnceir globl em fins de 2008, embor tenh impctdo pesdmente s perspectivs de investimento mis imedits, não modificou e, té mesmo reforçou s preocupções dest pesquis, hj vist que s questões originis continum presentes e tlvez se mnifestem com mis forç, neste momento, do que ntes d crise. APRESENTAÇÃO VII Book Indusri.indb Sec1:vii 07/01/ :17:44

7 Pr trblhr o tem d pesquis, o Projeto PIB estruturou um economi formd por três grndes blocos de investimento: Indústri, Infrestrutur e Economi do Conhecimento. Esses três blocos de investimento form desdobrdos em um totl de 12 Sistems Produtivos, conforme mostrdo no qudro bixo. Em prlelo, form escolhidos oito Tems Trnsversis, igulmente listdos no qudro. Form seleciondos tems que, lém d su nturl relevânci, constituím oportunidde pr que pesquis pudesse suprir lcuns decorrentes d inexistênci ou d destulizção d informção disponível no pís. Escopo do Projeto PIB BLOCOS Indústri Infrestrutur SISTEMAS PRODUTIVOS Agronegócio Insumos Básicos Bens Slário Mecânic Eletrônic Energi Trnsporte Complexo Urbno TEMAS TRANSVERSAIS Comércio Exterior e de Proteção Efetiv Mtriz de Cpitl Emprego e Rend Qulifi cção do Trblho Produtividde, Competitividde e Inovção Economi do Conhecimento Tecnologis d Informção e Comunicção Cultur Súde Ciênci Dimensão Regionl Polític Industril nos BRICS Mercosul e Améric Ltin Em relção o qudro nlítico d pesquis, o Projeto PIB buscou trtr o investimento em dus dimensões distints. A primeir, o investimento chmdo de induzido, é quele que compnh o crescimento d economi, proporcionndo resolução de grglos de produtividde ou expnsão de cpcidde produtiv. A segund dimensão é dos investimentos estrtégicos, que se movem à frente d economi. Ness dimensão estão s decisões de inversão relcionds com: i. Mudnçs tecnológics nos produtos e processos; ii. Mudnçs nos pdrões de concorrênci, ns regulções e ns forms de orgnizção d produção; iii. Mudnçs nos pdrões de demnd mundil ou doméstic, tnto em termos de puts de produtos como em termos territoriis. VIII Projeto PIB Book Indusri.indb Sec1:viii 07/01/ :17:44

8 Pr ess dimensão estrtégic do investimento dedicou-se mior ênfse os estudos. O Projeto PIB é um relizção d Fundção Universitári José Bonifácio, com o poio finnceiro do BNDES. Coordendo pelo Instituto de Economi d UFRJ e pelo Instituto de Economi d UNICAMP, o projeto envolveu um extens equipe de professores, pesquisdores e ssistentes, lotdos em um grnde número de universiddes e centros de pesquis brsileiros. Os reltórios finis dos diversos estudos setoriis, dos 12 Sistems Produtivos e dos oito Tems Trnsversis encontrmse disponíveis em: A coordenção gerl do Projeto PIB grdece o BNDES pelo poio n relizção de um inicitiv cdêmic dess dimensão. Agrdece tmbém às diverss instituições que colborrm pr relizção do projeto, especilmente o IBGE, pelo poio n elborção do bnco de ddos que deu suporte à pesquis. A coordenção gerl do PIB refirm, ind, expecttiv de que todo o esforço de investigção tenh se mterilizdo em conhecimento relevnte pr limentr o necessário debte sobre os cminhos d construção de um polític industril estruturnte pr desenvolvimento do Brsil n próxim décd. Dvid Kupfer Coordendor Gerl Mrino F. Lplne Coordendor Gerl Adjunto APRESENTAÇÃO IX Book Indusri.indb Sec1:ix 07/01/ :17:44

9 NOTA PRELIMINAR O presente estudo é prte integrnte do Projeto PIB (Perspectivs do Investimento no Brsil e trt especificmente do Bloco Indústri. Pr efeitos dest pesquis, tl Bloco foi estruturdo prtir d nálise de cinco sistems produtivos e seus respectivos setores ou subsistems, conforme descrito seguir: SISTEMA PRODUTIVO AGRONEGÓCIO EQUIPE John Wilkinson (CPDA-UFRRJ) Coordendor Andre Funcke (UFRRJ), Elson Cedro Mir (UESC), Gilberto C. Cerqueir Mscrenhs (UESC), Pulo Rodrigues F. Pereir (UFRRJ) Novs commodities Gessuir Pigtto (UNESP) e Edurdo Moris (ECO-UFF) Pecuári Wlter Belik (IE-UNICAMP) Commodities trdicionis Luiz Crlos de Oliveir Lim (UFRRJ) Grãos DOCUMENTOS Reltório Finl Wilkinson, J. (Coord.). Perspectivs do investimento no gronegócio. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Documentos de Trblho Funcke, A.; et l. Perspectivs do investimento em novs commodities. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. NOTA APRESENTAÇÃO PRELIMINAR XI Book Indusri.indb Sec1:xi 07/01/ :17:44

10 Pigtto, G.; Moris, E. Perspectivs do investimento em pecuári. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Belik, W. Perspectivs do investimento em commodities trdicionis. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Lim, L. C. Perspectivs do investimento em grãos. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: SISTEMA PRODUTIVO INSUMOS BÁSICOS EQUIPE Frederico Roch (IE-UFRJ) Coordendor Arlindo Villschi Filho (UFES) Celulose e ppel Li Hsenclever (IE-UFRJ) e Adelide Antunes (EQ-UFRJ) Químic básic Gleno Tinoco Ferrz Filho (IE-UFRJ) Mineris não metálicos e mteriis de construção Germno Mendes de Pul (IE-UFU) Minerção e metlurgi de ferrosos Clésio Lourenço Xvier (IE-UFU) Minerção e metlurgi de não ferrosos DOCUMENTOS Reltório Finl Roch, F. (Coord.). Perspectivs do investimento em insumos básicos. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Documentos de Trblho Villschi, A. Perspectivs do investimento em celulose e ppel. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: Hsenclever, L.; Antunes, A. Perspectivs do investimento em químic básic. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Ferrz Filho, G. T. Perspectivs do investimento em mineris não metálicos e mteriis de construção. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: Pul, G. M. Perspectivs do investimento em minerção e metlurgi de ferrosos. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: XII Projeto PIB Book Indusri.indb Sec1:xii 07/01/ :17:44

11 Xvier, C. L. Perspectivs do investimento em minerção e metlurgi de não ferrosos. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: projetopib.org/?p=documentos. SISTEMA PRODUTIVO BENS SALÁRIO EQUIPE Rento Grci (POLI-USP) Coordendor Orlndo Mrtinelli (UFSM) Alimentos e bebids Mri Crolin de Souz (IE-UNICAMP) e Dniel Goryeb (IE-UNICAMP) Cosméticos, higiene e limpez Mri Crolin de Souz (IE-UNICAMP), Mrcelo Crvlho Reis (IE-UNICAMP) e Dniel Goryeb (IE-UNICAMP) Arteftos plásticos e utiliddes doméstics Andre Silv (POLI-USP) e Pul Mdeir (POLI-USP) Têxtil, vestuário e clçdos Flvi Mott (IPT) Mdeir e móveis Robert Souz (FEI) e Gbriel Scur (FEI) Grnde vrejo DOCUMENTOS Reltório Finl Grci, R. (Coord.). Perspectivs do investimento em bens slário. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Documentos de Trblho Mrtinelli, O. Perspectivs do investimento em limentos e bebids. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Souz, M. C. A. F.; Goryeb, D. Perspectivs do investimento em cosméticos, higiene e limpez. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: Souz, M. C. A. F.; Reis, M. C.; Goryeb, D. Perspectivs do investimento em rteftos plásticos e utiliddes doméstics. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: Silv, A. F.; Mdeir, P. Perspectivs do investimento em têxtil, vestuário e clçdos. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: Mott, F. G. Perspectivs do investimento em mdeir e móveis. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. NOTA APRESENTAÇÃO PRELIMINAR XIII Book Indusri.indb Sec1:xiii 07/01/ :17:44

12 Souz, R.; Scur, G. Perspectivs do investimento no grnde vrejo. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. SISTEMA PRODUTIVO MECÂNICA EQUIPE Rodrigo Sbbtini (IE-UNICAMP) Coordendor Mrcelo Silv Pinho (UFSCAR) e Enés Gonçlves de Crvlho (IE-UNICAMP) Automobilístic e utopeçs Crlos Edurdo Vin (ESALQ-USP) Cminhões, ônibus e máquins grícols Betriz Freire Bertsso (IE-UNICAMP) Bens de cpitl seridos e sus cdeis Fernndo H. Lemos Rodrigues (IE-UNICAMP) e José Augusto Gspr (IE-UNICAMP) Nvl e bens de cpitl sob encomend DOCUMENTOS Reltório Finl Sbbtini, R. (Coord.). Perspectivs do investimento em mecânic. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Documentos de Trblho Pinho, M. S.; Crvlho, E. G. Perspectivs do investimento em utomobilístic e utopeçs. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: Vin, C. E. F. Perspectivs do investimento em cminhões, ônibus e máquins grícols. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: projetopib.org/?p=documentos. Bertsso, B. F. Perspectivs do investimento em bens seridos e sus cdeis. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Rodrigues, F. H. L.; Gspr, J. A. Perspectivs do investimento em nvl e bens de cpitl sob encomend. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: XIV Projeto PIB Book Indusri.indb Sec1:xiv 07/01/ :17:44

13 SISTEMA PRODUTIVO ELETRÔNICA EQUIPE Sérgio Bmpi (INF-UFRGS) Coordendor Sérgio Bmpi (INF-UFRGS) e Luiz Fernndo Ferreir (INF-UFRGS) Microeletrônic e semicondutores Muro Thury de Vieir Sá (UFAM) Eletrônic de consumo e seus componentes Mrin Szpiro (IE-UFRJ) Equipmentos de telecomunicções e seus softwres Victor Prochnik (IE-UFRJ) Informátic e utomção DOCUMENTOS Reltório Finl Bmpi, S. (Coord.). Perspectivs do investimento em eletrônic. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Documentos de Trblho Szpiro, M. Perspectivs do investimento em equipmentos de telecomunicções e seus softwres. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: Prochnik, V. Perspectivs do investimento em informátic e utomção. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: org/?p=documentos. Sá, M. T. V. Perspectivs do investimento em eletrônic de consumo e seus componentes. Rio de Jneiro: UFRJ, Instituto de Economi, Disponível em: O foco d pesquis foi centrdo, prtir d nálise dos subsistems produtivos listdos cim, n dinâmic dos investimentos n indústri no Brsil. O texto qui presentdo constitui um síntese dos estudos desenvolvidos o longo d pesquis. Pr su elborção, optou-se por destcr tnto os spectos similres, qunto os spectos específicos que condicionm s decisões de investimento em cd um dos sistems produtivos. Este esforço foi relizdo, por um ldo, trvés d identificção dos ftores determinntes dos investimentos, prtir do exme d dinâmic interncionl observd em cd um deles, e d discussão sobre s perspectivs de su evolução. Por outro ldo, foi estbelecido um conjunto de questões-chve pr definição do futuro dos investimentos setoriis, procurndo propor estrtégis, instrumentos e ções de polítics que grntm o desenvolvimento e sustentbilidde d indústri necessários o desenvolvimento produtivo do pís. NOTA APRESENTAÇÃO PRELIMINAR XV Book Indusri.indb Sec1:xv 07/01/ :17:44

14 SUMÁRIO 1 INDÚSTRIA MUNDIAL: MUDANÇAS E TENDÊNCIAS RECENTES Interncionlizção Produtiv e Reorgnizção ds Atividdes ds Grndes Corporções Multincionis Pdrão Assimétrico de Inserção Produtiv e Comercil dos PED Brsil: Industrilizção Interrompid e Perspectivs de Retomd EVOLUÇÃO E DINÂMICA RECENTE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Desempenho Competitivo Recente Heterogeneidde Estruturl e s Assimetris Competitivs dos Sistems Industriis Evolução dos Investimentos nos Sistems Industriis Desempenho no Comércio Exterior dos Sistems Industriis Desempenho Inovtivo dos Sistems Industriis PERSPECTIVAS E CONDICIONANTES DOS INVESTIMENTOS NO AGRONEGÓCIO Introdução Dignóstico e Desempenho Competitivo do Agronegócio Dinâmic Globl do Agronegócio Dinâmic e Condicionntes do Investimento no Agronegócio no Brsil Cenários pr o Desenvolvimento do Setor d Agroindústri Antigs Fronteirs se Desfzem...98 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO XVII Book Indusri.indb Sec1:xvii 07/01/ :17:44

15 3.5.2 O Aumento de Sinergis Um Novo Ppel pr Cpitl Finnceiro Negocindo Fronteir Tecnológic Novs Forms de Coordenção Novos Perfis de Emprego e Ambivlênci no Desenvolvimento Regionl As Frustrções do Mercosul O Setor ds PMEs Agronegócios e o Setor de Agricultur Fmilir Novos Pdrões de Regulção Público e Privdo Cenários Possíveis em Médio Przo Cenário Desejável em Lngo Przo (2022) Proposições de Polític PERSPECTIVAS E CONDICIONANTES DOS INVESTIMENTOS EM INSUMOS BÁSICOS Introdução Dignóstico e Desempenho Competitivo do Sistem de Insumos Básicos Dinâmic dos Investimentos no Brsil e no Mundo Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs nos Pdrões de Demnd Mundil e Ncionl Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs nos Pdrões de Concorrênci e Regulção Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs Tecnológics Cenários pr o Desenvolvimento do Setor de Insumos Básicos Cenários Possíveis em Médio Przo Cenários em Longo Przo Proposições de Polític Polític Atul: Polític de Desenvolvimento Produtivo Polític Atul: Progrm de Acelerção do Crescimento PERSPECTIVAS E CONDICIONANTES DOS INVESTIMENTOS NO SISTEMA PRODUTIVO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS Introdução Dignóstico e Desempenho Competitivo do Sistem de Equipmentos Mecânicos Dinâmic Globl do Investimento Dinâmic e Condicionntes do Investimento no Brsil XVIII Projeto PIB Book Indusri.indb Sec1:xviii 07/01/ :17:44

16 5.4.1 Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs Tecnológics Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs nos Pdrões de Concorrênci e Regulção Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs nos Pdrões de Demnd Mundil e Ncionl Cenários pr o Desenvolvimento do Sistem de Equipmentos Mecânicos Cenários Possíveis em Médio Przo Cenários Desejáveis em Longo Przo Proposições de Polític PERSPECTIVAS E CONDICIONANTES DOS INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA ELETRÔNICA Introdução Dignóstico e Desempenho Competitivo d Eletrônic Dinâmic Globl d Indústri Eletrônic Dinâmic e Condicionntes do Investimento d Indústri Eletrônic no Brsil Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs Tecnológics Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs nos Pdrões de Concorrênci e Regulção Desfios e Oportuniddes Associdos às Mudnçs nos Pdrões de Demnd Mundil e Ncionl Cenários pr o Desenvolvimento d Indústri Eletrônic Cenários Possíveis em Médio Przo Cenário Desejável em Longo Przo (2022) Proposições de Polític PERSPECTIVAS E CONDICIONANTES DOS INVESTIMENTOS NO SISTEMA DE BENS SALÁRIO Introdução Dignóstico e Desempenho Competitivo do Sistem Produtivo de Bens Slário no Brsil Dinâmic e Condicionntes do Investimento no Sistem de Bens Slário no Brsil Cenários pr o Desenvolvimento do Sistem de Bens Slário Cenário Possível em Médio Przo Cenário Desejável em Longo Przo (2022) Proposições de Polítics APRESENTAÇÃO SUMÁRIO XIX Book Indusri.indb Sec1:xix 07/01/ :17:44

17 8 INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NO BRASIL: OPORTUNIDADES E DESAFIOS FUTUROS O Ciclo de Crescimento Econômico, Crise Interncionl e os Impctos sobre Indústri Brsileir Desfios e Oportuniddes pr Retomr o Processo de Industrilizção Interncionlizção Produtiv d Indústri Brsileir PROPOSIÇÕES DE POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REFERÊNCIAS XX Projeto PIB Book Indusri.indb Sec1:xx 07/01/ :17:45

18 1 INDÚSTRIA MUNDIAL: MUDANÇAS E TENDÊNCIAS RECENTES A indústri mundil vem ssistindo um profundo processo de mudnç nos últimos 30 nos. Um dos spectos mis visíveis dess mudnç diz respeito o intenso deslocmento d tividde industril em direção os Píses em Desenvolvimento (PED) e emergênci d região siátic, em especil Chin, como grnde centro mundil produtor de mnufturs. Ao mesmo tempo, verificou-se um movimento centudo de concentrção ns principis cdeis industriis mundiis, com consolidção de grndes corporções comndndo um profundo processo de reorgnizção de sus tividdes interncionis como form de lvncr su competitividde em âmbito globl. Em gerl, esss corporções têm sede nos Píses Desenvolvidos (PD), ms, recentemente, tmbém vêm surgindo lguns competidores globis de PED. Esse movimento de descentrlizção d tividde produtiv com concentrção e centrlizção do poder de comndo sobre o vlor gerdo n tividde industril, embor prentemente contrditório, é resultdo de um complex interção entre s mudnçs no cenário mcroeconômico interncionl, reestruturção ns forms de orgnizção e concorrênci ds grndes corporções e s polítics ncionis de desenvolvimento. Este cpítulo tem o objetivo de nlisr esss trnsformções e seus desdobrmentos, de mneir fornecer um qudro gerl pr vlir os desfios colocdos pr o desenvolvimento industril brsileiro neste início de século. 1 Indústri Mundil: Mudnçs e Tendêncis Recentes 1 Book Indusri.indb 1 07/01/ :13:09

19 A primeir seção do cpítulo nlis s mudnçs n form de orgnizção ds grndes corporções no período recente, fto que resultou no intenso processo de deslocmento d produção industril pr os PED. A segund seção procur vlir como esse movimento foi cpturdo pelos diferentes píses e regiões, resultndo em desempenhos bstnte diferencidos, em especil qundo se compr região siátic os píses d Améric Ltin. A seção busc tmbém destcr importânci ds polítics ncionis de desenvolvimento industril como elemento explictivo pr esss diferentes inserções. Finlmente, terceir seção procur mostrr que, pesr de ter presentdo um desempenho clrmente inferior o verificdo nos píses siáticos e d interrupção de seu processo de desenvolvimento industril, estrutur industril brsileir ind mntém um gru de integrção e diversificção importnte, com um nível de desenvolvimento elevdo entre os píses emergentes, o que signific dizer que o Brsil ind possui um grnde potencil pr retomr esse processo. 1.1 Interncionlizção Produtiv e Reorgnizção ds Atividdes ds Grndes Corporções Multincionis A reestruturção globl d indústri nos últimos 30 nos foi condiciond em grnde medid pels estrtégis de interncionlizção e de gestão d cdei de produção e de vlor ds grndes Empress Trnsncionis (ETN), fto que promoveu um forte deslocmento do processo produtivo e redirecionou os fluxos globis de produção, de investimento e de comércio exterior. A mior interncionlizção ds tividdes ds ETN tem propicido, de um ldo, um crescente importânci ds filiis de empress estrngeirs ns estruturs de produção, de vends e de comércio interncionl. De outro, o processo intensificou riscos e oportuniddes pr s empress doméstics em economis em desenvolvimento. A intensidde do processo de interncionlizção pode ser observd pel evolução dos fluxos de comércio exterior e, sobretudo, dos fluxos de Investimento Direto no Exterior (IDE) e pel crescente prticipção ds ETNs ns estruturs globis de produção e de comércio. Os fluxos de IDE crescerm txs muito superiores às do comércio interncionl que, por su vez, crescerm txs superiores às do produto globl, reflexo do intenso processo de interncionlizção, especilizção, deslocmento e/ou descentrlizção do processo produtivo globl (UNCTAD 1993, 2005). Cbe observr que tnto em termos de produto qunto em termos de comércio, o desempenho ds filiis de ETN superou médi globl. Os tivos ds filiis de ETN totlizrm quse US$ 70 trilhões em 2008, enqunto sus vends totis superrm US$ 30 trilhões, com gerção de mis de 2 Projeto PIB Book Indusri.indb 2 07/01/ :13:09

20 77,3 milhões de empregos for de seus píses sedes. Aproximdmente um terço ds exportções mundiis de bens e serviços foi relizdo pels filiis de ETN, que tmbém form responsáveis pel gerção de 10% do produto bruto globl em 2008 (contr 5% em 1982 e 7% em 1990). O processo de interncionlizção produtiv tem se diversificdo em termos de píses de origem e de destinção dos recursos. Em 1990, os fluxos de IDE tinhm bsicmente como origem os píses vnçdos (95%) e se destinvm preponderntemente pr os próprios píses vnçdos (83%). Em 2008, prticipção dos PED umentou tnto do ponto de vist d recepção (36,6%) qunto do ponto de vist d origem (15,8%), com presenç de lgums ETNs de píses emergentes, sobretudo siátics, entre s miores do mundo. Além disso, os fundos de investimento soberno dos PED têm ssumido crescente importânci como investidores externos (UNCTAD, 2008). Aind com bse ns informções d tbel 1.1 outrs tendêncis importntes ssocids o processo de interncionlizção produtiv podem ser destcdos: As txs de crescimento dos fluxos de IDE form miores que o dobro ds txs de crescimento d formção brut de cpitl fixo, utilizd como indicdor d tx gerl de investimento ds economis. ) Um prcel significtiv do IDE tem se ddo trvés de operções de Fusões e Aquisições (F&A), portnto não constituem operções que germ nov cpcidde produtiv, ms tem envolvido elevds soms de recursos, o que reforç importânci d cpcidde finnceir ds empress e s condições de finncimento pr o processo de interncionlizção. A importânci ds operções de F&A tmbém indic intensidde do processo de concentrção interncionl nos diferentes setores de tividde em âmbito globl; b) O mior dinmismo do IDE vis-à-vis à Formção Brut de Cpitl Fixo (FBCF) e prticipção tmbém elevd d modlidde de operções greenfield nos fluxos de IDE pontm pr crescente contribuição do cpitl externo n tx de investimento totl ds economis receptors de IDE; c) As rends remetids o exterior (lucros, dividendos e juros de empréstimos intercompnhis) têm crescido junto com os fluxos e estoques de IDE e germ impctos significtivos, qundo somdos os fluxos de comércio exterior, sobre s trnsções externs ds economis. Esses ddos revelm inequivocmente um umento no gru de interncionlizção d economi mundil e expnsão ds tividdes ds grndes corporções trnsncionis. Porém, é importnte ressltr que os números presentdos não refletem pens mudnçs quntittivs. Por trás dos ddos esttísticos estão trnsformções qulittivs relcionds à reorgnizção dos oligopólios mundiis. 1 Indústri Mundil: Mudnçs e Tendêncis Recentes 3 Book Indusri.indb 3 07/01/ :13:10

21 TABELA 1.1 Indicdores seleciondos de IDE e interncionlizção produtiv, (em US$ bilhões correntes) Indicdores Seleciondos (%) (%) (%) (%) (%) em % em % em % IDE recebido ,1 24,3 13,9 IDE relizdo ,7 23,0 17,7 Estoque de IDE recebido ,0 11,8 12,0 Estoque de IDE relizdo ,0 11,9 13,7 Rend do IDE recebido ,3 20,1 13,5 Rend do IDE relizdo ,4 20,3 13,6 Aquisições e Fusões (F&A) ,3 Vends de filiis estrngeirs ,1 9,6 10,0 Produto bruto de filiis estrngeirs ,2 8,9 9,1 Ativos totis ds filiis estrngeirs ,8 13,0 14,6 Exportções de filiis estrngeirs ,4 15,6 9,5 Emprego de filiis estrngeirs (em mil) ,1 6,8 5,4 Formção Brut de Cpitl Fixo (FBCF) ,3 12,3 6,3 PIB globl (preços correntes) ,8 10,4 6,5 Exportção mundil ,3 15,6 8,5 4 Projeto PIB Book Indusri.indb 4 07/01/ :13:10

22 TABELA 1.1 Indicdores seleciondos de IDE e interncionlizção produtiv, (em US$ bilhões correntes) (cont.) Indicdores Seleciondos (%) (%) (%) (%) (%) em % em % em % F&A/IDE recebido 54,1 53,6 52,1 39,7 13,9 F&A/IDE relizdo 46,9 46,9 48,0 36,2 10,6 Rend/IDE recebido 75,9 35,7 79,0 59,7 69,0 3,2 10,0 6,9 Rend/IDE relizdo 170,4 50,2 74,7 58,3 68,5 95,7-6,1 101,9 Rend/estoque IDE recebido 5,6 3,8 5,9 7,5 7,9 0,3 2,0 2,3 Rend/estoque IDE relizdo 7,9 6,7 5,9 7,7 7,9 2,1 2,0 0,1 Rend IDE recebido/ativos 2,2 1,2 1,3 1,6 1,7 0,8 0,4 0,5 Rend IDE relizdo/ativos 2,3 2,0 1,4 1,7 1,8 0,8 0,4 0,4 Produto ETN/Produto globl 5,2 6,7 10,5 11,4 9,9 5,2 0,6 4,7 Exportção ETN/Exportção globl 26,5 33,9 33,3 33,3 33,3 6,8 0,0 6,8 Exportção ETN/Vends ETNs 25,1 24,9 17,8 18,2 22,0 7,3 4,2 3,1 IDE recebido/fbcf 2,1 4,1 8,2 16,0 12,3 6,1 4,1 10,2 IDE relizdo/fbcf 1,0 4,7 9,3 17,3 13,4 8,4 4,1 12,5 IDE recebido/exportção ETN 9,1 13,8 19,0 34,3 25,5 9,9 6,4 16,3 IDE relizdo/exportção ETN 4,3 16,0 21,8 37,2 27,9 17,5 6,1 23,6 Fonte: UNCTAD-WIR, Elborção Pojeto PIB. 1 Indústri Mundil: Mudnçs e Tendêncis Recentes 5 Book Indusri.indb 5 07/01/ :13:10

23 Esss trnsformções estão ssocids à doção, por prte ds grndes corporções mundiis, de estrtégis bstnte diferentes dquels utilizds no período de interncionlizção produtiv observds no período do imedito pós-guerr, e que se refletirm em um intenso processo de deslocmento d tividde industril pr os píses periféricos. No entnto, o entendimento dos elementos que estão n origem desse processo deve pssr necessrimente pels trnsformções econômics ocorrids no cenário mundil pós Segund Guerr Mundil. É prtir ds mudnçs engendrds nquele período que se pode compreender de mneir mis precis o movimento posterior. Em primeiro lugr, é importnte lembrr que ordem econômic d chmd er de ouro foi mrcd pel busc por crir mecnismos e instituições cpzes de propicir crescimento econômico e estbilidde ns relções interncionis. Entretnto, como ressltm Belluzzo (1995) e Serrno & Medeiros (1999), de fto, foi estrtégi geopolític norte-mericn de respost o desfio d União Soviétic e su áre de influênci, que grntiu o sucesso ds polítics de recuperção dos lidos n Europ e n Ási. Além d jud diret, liquidez mundil pôde fluir prtir dos Estdos Unidos trvés d bertur do mercdo norte-mericno às importções desss regiões e do investimento direto ds grndes empress estdunidenses. Vle lembrr ind tolerânci observd em relção às polítics de subsídio às exportções e proteção o mercdo interno em relção os produtos norte-mericnos. Nesse contexto, s polítics ncionis de inspirção keynesin pr promoção do crescimento d rend e do emprego puderm florescer, tendo como resultdo não pens txs elevds de crescimento, ms tmbém redução do gp de produtividde com economi líder em vários setores. Os fluxos de investimento direto n décd de 1950 e 1960 estiverm ssocidos à trnsncionlizção ds grndes corporções norte-mericns em direção à Europ e à periferi, onde s txs de crescimento erm superiores às d economi dos Estdos Unidos, expndindo s fronteirs de cumulção pr lém do mercdo interno que, mesmo sendo de proporção continentl, er incpz de dr vzão os lucros cumuldos. 1 Ao mesmo tempo, s grndes corporções Europeis e Jponess tiverm condições de regir à penetrção ds empress mericns, prtir de um prque tecnológico renovdo, de um mercdo em crescimento e de polítics tivs de poio à penetrção em mercdos externos. As empress europeis, principlmente, puderm inclusive mimetizr estrtégi de interncionlizção ds grndes multincionis mericns, investindo diretmente tnto nos 1 Como destcrm Coutinho & Belluzo (1980), interncionlizção nesse período funcionou como um bloco de inovção tecnológic concentrd, expndindo e dndo vzão o potencil de cumulção ds empress mericns. 6 Projeto PIB Book Indusri.indb 6 07/01/ :13:10

24 Estdos Unidos qunto nos píses periféricos. As empress jponess, por su vez, form muito mis gressivs n expnsão comercil, conseguindo elevr de mneir consistente penetrção em mercdos e indústris importntes, principlmente nos Estdos Unidos. Dess form, concorrênci entre s grndes corporções pssou ocorrer crescentemente no âmbito interncionl, crindo rivliddes oligopolists que ultrpssvm s fronteirs ncionis. Configurv-se, ssim, um form de competição denomind por Porter (1986) de multidoméstic. Ou sej, concorrênci trvd no plno interncionl nesse período se trduzi n reprodução ds rivliddes dentro de cd mercdo ncionl, o que signific dizer que o espço de confronto entre s multincionis er, em grnde prte, limitdo os mercdos ncionis, embor os competidores interncionis em cd mercdo fossem quse sempre os mesmos. Do ponto de vist d estrutur industril, esse movimento de trnsbordmento do pdrão de produção e consumo estdunidense pr o resto do mundo ns décds de 1950 e 1960 trduzi-se n lidernç setoril d metlmecânic e d químic, em especil nos rmos mis diretmente relciondos os bens de consumo duráveis. Em termos tecnológicos, trtou-se d difusão de um pdrão reltivmente estável, cuj bse técnic remontv ind d Segund Revolução Industril. No entnto, combind com disposição polític de mnter em crescimento rend e o emprego, su difusão possibilitou o proveitmento de enormes economis de escl, tnto n produção como n comercilizção. Embor ess conjuntur interncionl tenh possibilitdo o movimento de industrilizção em lguns píses d periferi, notdmente Brsil e Corei do Sul, é possível firmr que o movimento de expnsão industril e seu processo de interncionlizção e cirrmento d concorrênci nesse período ocorrerm fortemente concentrdo n Tríde. Porém, s bses de sustentção desse rrnjo político e econômico começrm mostrr desgste prtir d crescente perd de competitividde dos Estdos Unidos pr novos competidores, principlmente Jpão e Alemnh. O finl d décd de 1960 e o início d décd de 1970 ssistirm um crescente questionmento do ppel do dólr enqunto moed reserv do sistem. O bndono ds txs fixs em 1973 não foi cpz de recuperr competitividde norte-mericn e credibilidde do dólr, introduzindo instbiliddes cmbiis crescentes, o que terminou por resultr no choque de juros em 1979 como mecnismo último pr recuperr supremci d moed mericn. Do ponto de vist finnceiro, o sistem reguldo típico de Bretton-Woods foi pssndo por um pultin quebr ds mrrs vigentes. O surgimento de operções finnceirs interncionlizds no Euromercdo permitiu reciclgem dos dólres que resultvm do déficit norte-mericno e que supervm demnd 1 Indústri Mundil: Mudnçs e Tendêncis Recentes 7 Book Indusri.indb 7 07/01/ :13:10

25 dos gentes econômicos e ds utoriddes monetáris no estrngeiro, reforçdos prtir de 1973 com plicção dos píses exportdores de petróleo. 2 A mudnç n polític monetári mericn em 1979, porém, celerou promoção de polítics de desregulmentção e inovções finnceirs o redor do globo, intensificndo os movimentos de securitizção e de circulção finnceir, de mneir crescente, independentemente do finncimento d produção de bens e serviços. Do ponto de vist distributivo, o cordo pr reprtição dos gnhos de produtividde tmbém foi sendo solpdo, resultdo d volt d inflção e d mior instbilidde ns txs de crescimento e n lucrtividde ds corporções, o que terminou por reduzir os próprios gnhos de produtividde, cirrndo o conflito distributivo. A desestruturção ds condições que hvim grntido o ciclo de crescimento d er de ouro e s mudnçs n ordem econômic mundil observds prtir dos nos 1970 suscitrm um profundo processo de reestruturção ns grndes corporções. As grndes empress trnsncionis se virm dinte do desfio de reforçr e sustentr vntgens competitivs dinte de um novo mbiente de cirrmento d concorrênci e de mior instbilidde e voltilidde mcroeconômic, com bixs txs de crescimento ns principis economis centris. A necessidde de construir tivos intngíveis cpzes de lvncr gnhos monopólicos recebeu, ssim, um novo impulso. A busc de cpcitção pr inovção em produtos e processos e o umento em gstos de Pesquis e Desenvolvimento (P&D) deu origem um celerção n mudnç tecnológic, com intens difusão ds tecnologis de informção e comunicção. A estbilidde tecnológic do período nterior foi rompid, em especil trvés do umento do peso do complexo eletrônico n indústri mundil. Embor questão d inovção tenh sido mis enftizd, o desenvolvimento de outros tivos intngíveis tmbém pssou receber crescente tenção: diferencição de produtos, vntgens orgnizcionis, qulificção e experiênci d mão de obr, ptentes, mrcs e mrketing etc. Isso significou esforço dicionl e um necessidde muito mior de comprometimento de recursos pr enfrentr competição prtir de então, justmente em um situção de mior voltilidde e incertez qunto o crescimento d demnd e outrs vriáveis mcroeconômics. Vle lembrr ind que esss mudnçs ocorrerm em prlelo às trnsformções engendrds pel globlizção finnceir n form de vlição d riquez. 2 Importnte destcr que, do ponto de vist dos píses periféricos, bundânci de liquidez n décd de 1970 se trduziu em crédito frto, permitindo o ciclo de endividmento e continuidde ds estrtégis de industrilizção. Ao mesmo tempo, o choque de juros e os seus efeitos sobre os píses devedores d periferi deu início um processo de estgnção, em especil n Améric Ltin. 8 Projeto PIB Book Indusri.indb 8 07/01/ :13:11

26 Como destcdo por Brg (1997), esss mudnçs resultrm em um brutl elevção n escl ds operções monetário-finnceirs interncionis, ms tmbém, e principlmente, n flexibilizção temporl ds relções débito/credito e ds posições tivs/pssivs, tornndo mis reversíveis s decisões cpitlists. Ao mesmo tempo, profundidde e liquidez dos mercdos finnceiros, lids à crescente prticipção de investidores institucionis, crretrm um processo de vlições constnte ds plicções de cpitl. Do ponto de vist ds corporções não finnceirs, ess mudnç significou, de cordo com Lzonick & O Sullivn (2000), pssgem de estrtégis do tipo reter e reinvestir, típics do período d er de ouro, pr estrtégis do tipo rcionlizr e distribuir, no bojo d difusão do conceito de mximizção do shreholder vlue, como form idel de governnç corportiv. Nos termos de Crotty (2002), teri ocorrido um mudnç fundmentl no sistem finnceiro, d pciênci crcterístic dos mercdos de crédito reguldos pr impciênci típic dos mercdos de cpitis, crretndo um encurtmento no horizonte temporl dos gentes. Observ-se, ssim, um contexto de cirrmento d concorrênci, onde s grndes empress pssrm enfrentr um situção em que cumulção de vntgens específics e o comprometimento de recursos pr construção desss vntgens tornou-se mis premente, o mesmo tempo em que umentou preocupção em rcionlizr, gnhr mior flexibilidde e grntir retorno elevdo e rápido prtir do uso desses tivos, tnto em rzão d menor previsibilidde ns condições de demnd e ds vriáveis mcroeconômics, qunto pel influênci do escrutínio constnte do mercdo finnceiro. O impulso verificdo prtir d décd de 1980 no gru de interncionlizção ds grndes corporções mundiis e form como expnsão ocorreu estiverm, portnto, ssocidos à busc pelo desenvolvimento de tivos cpzes de propicir ssimetris concorrenciis, com rcionlizção de recursos e diminuição de sunk-costs, concomitntemente à necessidde de encontrr novos espços de cumulção, de mneir umentr cptur de quse-rends ssocids esses mesmos tivos. Vários dos movimentos estrtégicos crcterísticos ds grndes empress nesse período podem ser interpretdos prtir dess lógic: movimentos intensos de fusões e quisições, extensiv utilizção de cordos de colborção tecnológic e de P&D entre concorrentes, o estreitmento ns relções e mior intertividde com clientes e fornecedores, o redirecionmento e concentrção de esforços ns áres considerds core-business com vends de áres considerds não estrtégics, externlizção de tividdes produtivs nteriormente integrds verticlmente, entre outrs. 1 Indústri Mundil: Mudnçs e Tendêncis Recentes 9 Book Indusri.indb 9 07/01/ :13:11

27 Entretnto, o specto mis importnte pr o rgumento que vem sendo desenvolvido é que esse processo resultou em um trnsformção fundmentl n form de operção interncionl ds grndes corporções mundiis. Impulsionds, de um ldo, pelo novo contexto concorrencil e, de outro, pels mudnçs ns condições do mcrombiente interncionl liberlizção crescente dos fluxos de comércio e de cpitl, desregulmentção finnceir, surgimento de novs tecnologis de informção s grndes corporções gnhrm liberdde mior pr se expndir e o mesmo tempo reorgnizr o conjunto de sus operções interncionis. Se no período de concorrênci multidoméstic cdei de vlor d corporção er em grnde prte reproduzid em cd locl de implntção, o que signific dizer que s váris etps produtivs e funções corportivs erm replicds em cd pís, com expnsão e rcionlizção dess estrutur, cdei de vlor pssou ser frgmentd com um especilizção mior ds tividdes relizds em cd pís ou região. A estrutur de recursos estbelecid nteriormente foi rcionlizd, de mneir proveitr economis de escl e escopo possibilitds pel gestão de tividdes produtivs geogrficmente disperss. Pssou ser comum, portnto, hver filiis mis especilizds e responsáveis por fornecer componentes ou um determind linh de produtos pr o restnte d rede em um determind região ou mesmo globlmente, ficndo responsável inclusive por funções corportivs ssocids ess linh (UNCTAD, 1995). Ao mesmo tempo, frgmentção e dispersão d cdei de vlor pssrm ser orgnizds de mneir envolver crescentemente diferentes firms em diferentes píses, intergindo, portnto, com s polítics e estrtégis de desenvolvimento dotds por esses píses, ms coordends pels grndes corporções líderes, n medid em que váris tividdes nteriormente controlds verticlmente pssrm ocorrer de mneir externlizd. Como destcm os trblhos de Sturgeon (2002), Borrus & Zysmn (1997) e Ernst (1997), embor ess mudnç tenh sido verificd em váris indústris, el foi mis intens nqueles setores onde é possível seprr tecnicmente s váris etps do processo produtivo e o mesmo tempo o vlor unitário dos produtos é elevdo em relção seu peso em cd etp, como é o cso do complexo eletrônico e têxtil e vestuário. As empress desses setores, em especil s empress mericns, pssrm externlizr crescentemente s tividdes de mnufturs pr empress especilizds em fornecer um conjunto de serviços ssocidos o processo de fbricção. Esss empress, por su vez, tornrm-se responsáveis por coordenr um conjunto de fornecedores de subsistems, peçs e componentes. As empress fornecedors de serviços de mnuftur puderm umentr incrivelmente escl de produção, um vez que pssrm prestr serviços vários 10 Projeto PIB Book Indusri.indb 10 07/01/ :13:11

28 clientes. Por outro ldo, s empress contrtntes concentrrm seus recursos no desenvolvimento de tivos-chves, como o design e desenvolvimento de produtos, definição de pdrões de interfce e fixção de mrcs, reduzindo o mesmo tempo os custos fixos internos e gnhndo mior flexibilidde. Dess form, o processo de produção pssou ocorrer sob form de um rede interncionl integrndo diferentes píses e diferentes empress, relizndo etps d cdei de vlor sob coordenção ds grndes corporções, que gerencim sus própris filiis e s demis empress d rede 3 com o objetivo de obter o máximo de retorno pr o conjunto ds sus tividdes. Vle lembrr, ind, que conformção ds redes de produção em nível interncionl conteceu de mneir hierrquizd e seletiv (Furtdo, 2003; Enciso, 2005). Hierrquizd porque cpcidde de proprição do vlor crido pelo conjunto ds operções é diferencid. A própri lógic dos sistems interncionis de produção incorpor questão ds ssimetris entre os diferentes elos d cdei de vlor. Em um extremo estão s empress que detêm poder de comndo sobre cdei, justmente por serem proprietáris de um conjunto de tivos que permitem esss empress cpturr grnde prte d quse-rend crid (cpcitções tecnológics, orgnizcionis, de mrketing/comercilizção e de definição dos pdrões dominntes). No entnto, vibilizção d crição de vlor no conjunto d rede supõe que no outro extremo estejm s empress que relizm s funções mis periférics, responsáveis por etps pdronizds e definids pelos elos superiores d cdei. A relizção desss etps não necessit obvimente do domínio dos mesmos tivos intngíveis definidos nteriormente e, por isso mesmo, signific um prticipção muito menor n proprição do totl do vlor crido. Entre os dois extremos podem se loclizr outrs empress com o domínio de cpcitções intermediáris (por exemplo, s empress denominds ODM Originl Design Mnufcturing), que, lém ds tividdes típics de serviços de mnuftur, possuem cpcitção pr o desenvolvimento de design próprio de produtos inteiros ou componentes. A seletividde no processo está ssocid o fto de que loclizção ds diferentes etps nos diferentes píses ou regiões contece buscndo explorr os elementos fundmentis em cd etp. Enqunto s etps nucleres tendem se loclizr nos píses centris, s demis etps pssm ser relizds nos PED. A hierrquizção que se observ no nível ds firms cb se reproduzindo no nível dos píses. 3 Esse processo pssou precer recorrentemente n litertur com diferentes denominções: Rede Globl de Produção (Borrus & Zysmn, 1997) Produção Interncionl Comprtilhd (Yets, 1998), Sistems Interncionis de Produção (UNCTAD, 2002), Frgmentção e Desintegrção d Produção (Feenstr, 1998). 1 Indústri Mundil: Mudnçs e Tendêncis Recentes 11 Book Indusri.indb 11 07/01/ :13:11

29 perspectivs do investimento n indústri Dess form, intensificção d concorrênci entre s grndes corporções mundiis e form como ests pssrm orgnizr cdei de vlor o redor do globo condicionrm s tividdes produtivs relizds pelos píses vnçdos e n periferi industrilizd e, por consequênci, o pdrão de inserção comercil desss economis. Se, no período nterior, em que s grndes corporções orgnizvm sus operções em cd pís de mneir reltivmente independente ds operções nos demis píses, o impcto sobre os fluxos de comércio er limitdo; no pdrão tul, é d própri lógic concorrencil reorgnizr s cdeis de produção e comercilizção com dispersão geográfic e especilizção crescente, implicndo necessrimente trnsformções estruturis nos pdrões de produção e comércio dos píses onde esss empress locm s váris etps de su cdei de vlor. 4 Finlmente, vle destcr que embor ess mudnç n lógic concorrencil ds grndes corporções tenh resultdo, como será visto no item seguinte, em intens desconcentrção geográfic n produção industril, el não significou um desconcentrção ns estruturs de mercdo. Pelo contrário, foi compnhd de um crescente concentrção e centrlizção em termos de cpcidde de comndo sobre tivos, recursos produtivos e conhecimento, porém, gor, diferentemente do período nterior, sem necessrimente ter que montr um estrutur verticlmente integrd, incorporndo ssim novs regiões do globo de mneir seletiv. A própri trnsncionlizção pssou se constituir em um elemento centrl ns estrtégis de cumulção ds grndes corporções. Se pr s grndes trnsncionis cpcidde de operr em vários mercdos e cpturr s rends ds tividdes mis nobres d cdei de vlor pssou ser um determinnte fundmentl d competitividde, pr s empress que estão loclizds ns etps periférics e se mntêm operndo em pens um mercdo ncionl com um gru de interncionlizção insuficiente pr lvncr sus cpcitções competitivs são muito miores s dificulddes de vnço ou mesmo de defes ds posições já conquistds. O processo de fusões e quisições, visto pel ótic ds empress comprdors, resultou do reconhecimento d necessidde de operr em todos os mercdos relevntes com o propósito de se mnter como um prticipnte tivo dentro do processo competitivo mundil. Porém, n perspectiv ds empress dquirids, s fusões e quisições nscem ds dificulddes crids pelo novo contexto 4 Como será discutido de form mis profundd nos Cpítulos 3 7, s mudnçs processds no âmbito d cdei globl de vlor, em decorrênci d reorgnizção do pdrão de produção ds ETN, tingirm quse todos os sistems produtivos nlisdos (Eletrônico, Mecânico, Bens Slário, Agronegócio e Insumos Básicos), embor com intensiddes diferentes, condicionndo o pdrão de concorrênci, de investimento e de inserção interncionl. 12 projeto PIB PIB industri-001.indd 12 11/01/ :37:39

30 concorrencil. Ou sej, nesse novo contexto, s empress com tivos produtivos, comerciis e tecnológicos menos desenvolvidos, ou com tivos relevntes, ms sem escl necessári pr proteger e explorr tis tivos pr lém do mercdo locl, correm o risco de incorporção pelos membros mis fortes do oligopólio. Como será borddo n seção seguir, esse movimento intergiu com s polítics e estrtégis dos píses periféricos, resultndo em diferentes forms de inserção, tnto comercil qunto produtivo. Embor tenh ocorrido crescente prticipção dos PED no produto industril globl, refletindo reorgnizção ds tividdes ds grndes corporções dos píses industrilizdos, o resultdo em termos de cpcidde de gerr desenvolvimento industril e econômico foi diferente pr os diferentes píses e regiões. 1.2 Pdrão Assimétrico de Inserção Produtiv e Comercil dos PED A rgumentção desenvolvid n seção nterior buscou mostrr que, frente às mudnçs ns condições d economi mundil, s ETN reorgnizrm su cdei de produção e de vlor interncionlmente, provocndo impctos crescentes sobre o volume, direção e o conteúdo dos fluxos de investimento, de produção e de comércio mundil. Porém, s economis em desenvolvimento se inserirm nesse processo de forms distints, prtir de diferentes estrtégis ncionis, o que se refletiu em diferentes pdrões de desenvolvimento industril. Est seção tent demonstrr que embor de mneir gerl os PED tenhm mplido su prticipção no produto industril globl e ns exportções de mnufturdos e tenhm pssdo por lterções qulittivs ns puts de produção e de exportção, com crescente prticipção de produtos de mior intensidde tecnológic, esse movimento foi bstnte ssimétrico. Enqunto os píses do Leste Asiático presentrm desempenho produtivo e exportdor bstnte fvorável, no cso d Améric Ltin o produto industril perdeu prticipção e o desempenho exportdor foi pens modesto. Mesmo dentro de cd região, s estrtégis de desenvolvimento industril e extensão ds polítics de poio o desenvolvimento industril form bstnte diferentes. De cordo com vários utores (Lll, 2000; Mortimore et l., 2001; UNCTAD, 2002 e 2002b), s estrtégis de tução ds grndes corporções e su reorgnizção globl precem como elementos fundmentis pr interpretr o processo de crescimento e diversificção d produção e do comércio exterior dos píses, em especil dos PED. O movimento de reorgnizção ds cdeis produtivs interncionis comndds pels ETN menciondo nteriormente, combindo com 1 Indústri Mundil: Mudnçs e Tendêncis Recentes 13 Book Indusri.indb 13 07/01/ :13:11

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Proteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias! Procure o Gabinete de Apoio Técnico do +Valor PME

Proteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias! Procure o Gabinete de Apoio Técnico do +Valor PME Protej o que tem de mis vlioso, o resultdo ds sus ideis! www.misvlorpme.pt VlorPME APOIAR, DIFUNDIR E ORGANIZAR A PROPRIEDADE INDUSTRIAL + futuro + inovção + proteção + competitividde + vlor www.misvlorpme.pt

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

O sector ferroviário definiu um modelo estruturado e inovador para aumentar a sua competitividade

O sector ferroviário definiu um modelo estruturado e inovador para aumentar a sua competitividade 17 LEADERSHIP AGENDA gnhr o futuro trvés d lidernç, gestão e inovção O sector ferroviário definiu um modelo estruturdo e inovdor pr umentr su competitividde O sector ferroviário português definiu um progrm

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR A PROGRAMA PRELIMINAR ALTO PATROCÍNIO ECONOMIA DIPLOMACIA AMBIENTE CIDE ANFITRIÃ PATROCÍNIOS ORGANIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Portugl pltform intercontinentl e polo de inovção Portugl tem de conseguir cpitlizr

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: Comercilizr e Vender (10.º Ano) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Mri do Crmo Mendes Ano Letivo 2013/2014 Competêncis Geris

Leia mais

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC GAE/ 04 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguçu Prná - Brsil GRUPO VI GRUPO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO Prof. Crlos Rul Borenstein,

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80) MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

NOVAS FORMAS DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA - DIRECT SHIPMENT

NOVAS FORMAS DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA - DIRECT SHIPMENT NOVAS FORMAS DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA - DIRECT SHIPMENT Eng. Mário Eugênio Longto Universidde Pulist - São Pulo SP Dr. João Pulo Alves Fusco Universidde Pulist São Pulo SP Dr Antonio Roberto

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,

Leia mais

Educação integral/educação integrada e(m) tempo integral: concepções e práticas na educação brasileira

Educação integral/educação integrada e(m) tempo integral: concepções e práticas na educação brasileira Educção integrl/educção integrd e(m) tempo integrl: concepções e prátics n educção brsileir Mpemento ds experiêncis de jornd escolr mplid no Brsil UFPR UNB UNIRIO UFRJ UERJ UFMG ULBRA Educção integrl/educção

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

5ª EDIÇÃO FEIRA DE TURISMO DA BAHIA O QUE OS TURISTAS VÃO FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA COPA DE 2014? ESTÁ NA HORA DE AMARRAR AS CHUTEIRAS.

5ª EDIÇÃO FEIRA DE TURISMO DA BAHIA O QUE OS TURISTAS VÃO FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA COPA DE 2014? ESTÁ NA HORA DE AMARRAR AS CHUTEIRAS. 5ª EDIÇÃO O QUE OS TURISTAS VÃO FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA COPA DE 01? ESTÁ NA HORA DE AMARRAR AS CHUTEIRAS. FEIRA DE TURISMO DA BAHIA 01 Cpcitção Plestrs Debtes Workshops Rodd de Negócios Como se

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

Indicadores de Lisboa. Indicadores do Porto. Tendências SUMÁRIO 1º SEMESTRE 2011

Indicadores de Lisboa. Indicadores do Porto. Tendências SUMÁRIO 1º SEMESTRE 2011 m² CB RICHARD ELLIS MrketView Escritórios Lisbo e Porto Setembro SUMÁRIO 1º SEMESTRE Indicdores de Lisbo vs. Stock Novo Disponibilidde Absorção Brut Rends Prime Yields Prime Indicdores do Porto vs. Tendêncis

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Sindicatos. Indicadores sociais 2001

Sindicatos. Indicadores sociais 2001 Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Diretori de Pesquiss Deprtmento de Populção e Indicdores Sociis Sindictos Indicdores sociis 2001 Rio de Jneiro

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem* Educção Ambientl n Comunid Escolr no Entorno do Prque Nturl Municipl do Prgem* 1 ALMEIDA, Grciel Gonçlves ; ARENDT, Krine Sles; LIRA, Elinlv Silv ; MACEDO, Gbriel Zcris; VIEIRA, An Pul. Plvrs-chve: Meio

Leia mais

Laboratório de avaliação de experiências de Responsabilidade Sócio-ambiental Prof. Dra. Rosana Boullosa Setembro/Dezembro 2008

Laboratório de avaliação de experiências de Responsabilidade Sócio-ambiental Prof. Dra. Rosana Boullosa Setembro/Dezembro 2008 Universidde Federl D Bhi/UFBA Centro Interdisciplinr de Desenvolvimento e Gestão Socil/CIAGS Progrm de Cpcitção em Gestão d Responsbilidde Socil Empresril e Desenvolvimento PETROBRAS Universidde Corportiv

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras Gerencimento de Aquisições em Projetos de Obrs Frhd Abdollhyn, MSc., PMP MSP & PRINCE2 Prctitioner frhd@uol.com.br Ptrocindores: Relizção: Frhd Abdollhyn, PMP PRINCE2 Prctitioner Cyrus Associdos Apoio

Leia mais

Regulamento Promoção Promo Dotz

Regulamento Promoção Promo Dotz Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

GESTÃO DA REDE DE SUPRIMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: INTEGRAÇÃO A UM SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

GESTÃO DA REDE DE SUPRIMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: INTEGRAÇÃO A UM SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DA REDE DE SUPRIMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: INTEGRAÇÃO A UM SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Heitor Cesr Riogi Hg Escol de Engenhri de São Crlos - U.S.P. - Áre de Engenhri de Produção Av. Dr.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período. VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 24/08/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO REVITALIZAÇÃO NAVEGAÇÃO COMPETITIVA NO NO MÉDIO CURSO IRRIGAÇÃO COM TECNOLOGIA MODERNA INTEGRAÇÃO DO DO SÃO SÃO FRANCISCO COM RIOS INTERMITENTES REFORÇO HÍDRICO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO.

AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO. AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO. Ronilson Rodrigues CO (); Neimr de Freits DUARTE (); Bárr Aníl de OLIVEIRA () () Aluno do Curso Técnico

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE: APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5W2H COMO PLANO DE AÇÃO PARA PROJETO DE ABERTURA DE UMA EMPRESA

GESTÃO DA QUALIDADE: APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5W2H COMO PLANO DE AÇÃO PARA PROJETO DE ABERTURA DE UMA EMPRESA GESTÃO DA QUALIDADE: APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5W2H COMO PLANO DE AÇÃO PARA PROJETO DE ABERTURA DE UMA EMPRESA Alisson O. d Silv (FAHOR) s000699@fhor.com.br Lucs Rortto (FAHOR) lr000807@fhor.com.br Mrcos

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE LOGÍSTICA E OPERAÇÕES IDENTIFICAÇAO DO CURSO: Nome do curso: MBA Executivo em Gestão de Logístic e Operções Modlidde: distânci Áre do conhecimento Ciêncis Sociis Aplicds totl/tempo de integrlizção: 460 h/ 18 meses ou 12 meses

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

O seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação!

O seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação! O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! Dr() Pesso O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! ORIGEM DO CONCEITO Apesr dos tempos contenção, há de muits empress estão disposts vlorizr

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA NOTA TÉCNICA 07 2013 ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA - SISAB Brsíli, 19 de bril de 2013 (tulizd em julho de 2013 com Portri nº 1.412, de 10 de julho de

Leia mais