O sector ferroviário definiu um modelo estruturado e inovador para aumentar a sua competitividade
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- Tiago Amarante Azevedo
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1 17 LEADERSHIP AGENDA gnhr o futuro trvés d lidernç, gestão e inovção O sector ferroviário definiu um modelo estruturdo e inovdor pr umentr su competitividde O sector ferroviário português definiu um progrm inovdor cuj tese fundmentl sustent que o processo de modernizção do sector com vist o umento d su produtividde e competitividde só terá sucesso se for devidmente licerçdo no sistemtizdo e progrmdo de competêncis de lidernç, gestão e inovção. Est tese é suportd pelos desfios socio-económicos que resultm do dvento d Sociedde d Informção e d Mobilidde, e do dignóstico d situção ctul no sector vis--vis os mbiciosos objectivos ncionis e d União Europei. Est tese é reforçd pelos exemplos ds melhores prátics mundiis e de outros sectores económicos que pssrm recentemente por processos de liberlizção e de trnsformção profund, nomedmente, os sectores ds telecomunicções, d bnc, d energi e d vição. O novo contexto competitivo do século XXI deve impelir o sector ferroviário procurr novs fórmuls e, como refere o Livro Brnco sobre Polític Europei de Trnsportes, efecturem um verddeir revolução culturl. Pr gnhr os exigentes desfios do futuro, o sector ferroviário tem de sber trir, desenvolver, motivr e reter os melhores tlentos e desenvolver sistems de de competêncis, com enfoque ns competêncis relcionds com lidernç, gestão e inovção tecnológic. Hoje, mis do que nunc, são preciss lidernçs inovdors e orientds pr resultdos economicmente sustentáveis, com elevd cpcidde de trir, entusismr e gerir tlentos em rede e de mobilizr vontdes colectivs todos os níveis. O Grnde Desfio ds Competêncis Necessáris O grnde desfio consiste n definição d linh de equilíbrio entre o gru de investimento n modernizção do sector e o correspondente gru de investimento em novs competêncis, conforme indicdo n figur 1 (ver págin seguinte).
2 Eng. Crdoso dos Reis (esquerd), Presidente d CP, Professor Mnuel Cetno, Dr. Moreir d Silv, Director Gerl de Orgnizção e Desenvolvimento d REFER e Dr. José Pedro Melo, Prtner d Ledership O forte investimento que vi ser relizdo no sector ferroviário, com destque pr Alt Velocidde, vi requerer novs competêncis e protgonists. É necessário preprr os qudros ds empress pr responder os novos desfios, reter o domínio e o conhecimento ns disciplins técnics, mximizndo os gnhos futuros pr o pís. Este progrm de de competêncis, com prticipção de todos os gentes do sector, vi ser um instrumento fundmentl pr ir o encontro destes objectivos. Dr. Moreir d Silv Figur 1 - Blncemento Desejável Controlo estrtégico/ Outsourcing Processos contrtuis / Fileir lrgd Informtizção de processos Acção desjustd por flt de sustentbilidde Blncemento desejável Estágio 4 Modernidde do sector Estágio 2 Estágio 3 Fzer interno Processos dministrtivos/ Fileir estátic Processos nlógicos Estágio 1 Excesso de investimento, frc cpcidde pr gerr retorno e resultdos Trdicionis Bixs Ênfse técnic Orientção pr infrestrutur Cultur Hierárquic/ Clã Competêncis / Inovção Novs Elevds Ênfse de gestão Orientção pr resultdos/ cliente Cultur de Mercdo/ Adocrci 18
3 19 LEADERSHIP AGENDA O Sector Mobiliz-se Neste contexto, respondendo à inicitiv e à propost d Ledership Business Consulting, representntes ds principis entiddes do sector ferroviário português, em rticulção com o Gbinete d Secretri de Estdo dos Trnsportes e d Secretri Gerl do Ministério ds Obrs Públics Trnsportes e Comunicções: I) Relizrm um exercício estrtégico de nálise e definição ds competêncis - chve pr tingir o futuro desejdo; e II) Definirm um Progrm Integrdo de Desenvolvimento de Competêncis. Este projecto foi gerido pelo Dr. Fernndo Moreir d Silv, Director Gerl de Orgnizção d REFER e envolveu representntes ds seguintes entiddes: CP, EMEF, Fernve, Ferbrits, Fertgus, Invesfer, Rve, Refer, Refer Telecom, Secretri-Gerl do MOPTC e Secretri de Estdo dos Trnsportes. As Competêncis Crítics pr o Sector Ferroviário Tendo em considerção o novo contexto competitivo, os desfios do sector ferroviário, o dignóstico d si- tução ctul e o benchmrk interncionl, form definids 3 dimensões de orgnizcionl (lidernç, gestão e inovção tecnológic) e 8 grupos de competêncis. Dentro de cd grupo de competêncis form definids competêncis-chve, num totl de 20. Entre ests, form definids s 6 principis competêncis pr o sector ferroviário vencer os desfios futuros: Identificção e de tlento; Plnemento e gestão d mudnç; Gestão pelo vlor; Gestão contrtul; Orientção pr o mercdo/cliente; e Gestão d inovção tecnológic. Ests 6 competêncis são s que mis contribuem pr os objectivos estrtégicos do sector e pr ultrpssr s limitções ind existentes. O Progrm de Desenvolvimento de Competêncis no Sector Tendo em considerção s competêncis crítics necessáris, foi definido um Progrm Integrdo de Desenvolvimento de Competêncis por form Figur 2 - Conjunto de Competêncis pr o Sector Ferroviário Vencer o Futuro 3 Dimensões de orgnizcionl 8 Grupos de de competêncis Lidernç Retenção e Desenv. de Tlentos Orientção pr Resultdos Gestão d Mudnç 4 5 Gestão Gestão Finnceir Gestão Globl de Negócio Inovção Sinlizção e Segurnç Mteril Circulnte Ordenmento do Território 20 Áres de de competêncis 1.1. Atrcção e Desenvolvimento de Tlento 1.2. Motivção 1.3. Avlição d Performnce e Feedbck 2.1. Visão Estrtégic 2.2 Tomd de Decisão 3.1. Plnemento e Gestão d Mudnç 3.2. Comunicção 4.1. Gestão pelo Vlor/ Gestão d Performnce 4.2. Avlição e Gestão de Prceris Público-Privds 4.3. Análise de Investimentos ( Lyfe Cicle Cost ) 5.1. Gestão Contrtul 5.2. Gestão de Projectos 5.3. Mrketing de Serviços 5.4. Orientção pr Clientes 6.1. ETCS 6.2. GSM-R 6.3. Sinlizção sobre IP 7.1. Engenhri do Mteril Circulnte 8.1. Plnemento e Estruturção do Território 8.2. Sistems Ambientis 6 Áres crítics de de competêncis 1 2 Identificção e Desenv. de Tlentos Plnemento e Gestão d Mudnç 3 4 Gestão pelo Vlor Gestão Contrtul 6 Gestão d Inovção Tecnológic 5 Orientção pr o Mercdo / Cliente
4 Figur 3 Relevânci ds Competêncis pr o Sector Ferroviário Situção Actul Permite reforçr cpcidde de incorporção ncionl nos projectos de modernizção e melhorr eficiênci e eficáci d infr-estrutur e mt. circulnte fectos à explorção.... O sector ferroviário tem um expressão pouco significtiv no investimento em I&D Os projectos relizdos não são formlizdos de form poderem ser finncidos de um form consistente Permite recrutr os melhores elementos pr poirem os novos desfios e reter os melhores recursos por form não sírem pr outros sectores de ctividde. 6 Atrcção e Desenvolv. de Tlentos... Permite efectivr reorgnizção mcro do sector, pssndo de cultur de empres incumbente pr cultur de mercdo, e rcionlizr s diverss entiddes em termos orgnizcionis. Plnemento e Gestão d Mudnç Crir um visão globl mobilizdor do processo modernizção; e de II) Aumentr quisição e disseminção de conhecimento em áres relevntes; III) Estimulr o d inovção e d investigção plicd; e IV) Aumentr qulificção Recursos Humnos. Elevd tecnicidde do sector mis Engenheiros que gestores Sobreposição d componente técnic à componente gestão/ finnceir n tomd de decisão... 1 Gestão Contrtul 3 Orientção pr Mercdo/ Cliente... I) Situção Actul... Reduzid cpcidde de gestão cdeis interdependentes 2 melhorr cpcidde de respost do sector os desfios d modernizção, d produtividde e d competitividde. Os objectivos directos do progrm são: Vis responder à situção de desgrgção d cdei de vlor do sector ferroviário, com o umento d especilizção d ctividde relizd pels diverss entiddes, com mior recurso o outsourcing.... Cultur do sector hierárquic e de clã em vez de foclizd no mercdo e inovção Reduzido peso ds áres comerciis e de poio o cliente ns estruturs de RH s Permite umentr quot de mercdo do trnsporte ferroviário sobre os outros modos e efectivr no mercdo liberlizção de mercdoris e pssgeiros em curso no sector.... polítics e form de orgnizção do sector, incluindo s seguintes áres de intervenção: Governção Sectoril de RH e Polítics Sectoriis. A vertente opercionl tem impcto directo no de competêncis do sector e ctu directmente sobre gestão e de recursos humnos, incluindo s seguintes áres de intervenção: Educção e Desenvolvimento, Prátics e Processos de RH, Inovção e Conhecimento, Mrketing/ Comunicção. dos O progrm está estruturdo em 3 grndes vertentes de ctução e 8 áres de intervenção. A vertente estrtégic tem um impcto orientdor e contempl inicitivs sobre 20 Gestão pelo Vlor 5 4 Resistênci à mudnç e à inovção nível orgnizcionl Gestão d Inovção Tecnológic... Cpcidde limitd de trcção e de tlentos Elevd médi etári ns posições de gestão e nos qudros técnicos Gestão por competêncis incipiente Permite vibilizção económicofinnceir do sector, contrtulizção do serviço público e montgem de novos negócios com prceri público-privd. A vertente de suporte tem impcto trnsversl, constituindo cções de suporte à implementção do progrm de, incluindo s seguintes áres de intervenção: Progrm de Gestão d Mudnç e Portl do Conhecimento.
5 PORTAL DE CONHECIMENTO 21 LEADERSHIP AGENDA Figur 4 Síntese ds Áres de Intervenção Medids sectoriis trnsversis que potencim e mximizm s inicitivs proposts no progrm Definição do modelo de gestão do progrm de de competencis Acções formtivs e eductivs orientds pr o dos RH s do sector VERTENTE ESTRATÉGICA GOVERNAÇÃO SECTORIAL DE RH POLÍTICAS SECTORIAIS Melhorr os processsos de gestão e de RH s PROGRAMA DE GESTÃO DA MUDANÇA Inicitivs de compnhmento d implementção do progrm de e de gestão dos processos de mudnç ele ssocidos Estimulr cpcidde de investigção, e inovção do sector Educção e Prátics e processos de RH Inovção e conhecimento Mrketing/Comunicção VERTENTE OPERACIONAL VERTENTE DE SUPORTE Construção de um Portl do conhecimento pr prtilh de conteúdos do progrm desenvolvido e outros relevntes Acções de promoção do conhecimento do sector e do incremento d su trctibilidde enqunto empregdor No âmbito de cd áre de intervenção form definids inicitivs detlhds, que se enuncim seguir. Figur 5 Síntese dos Progrms e Inicitivs Áres de Intervenção 1. GOVERNAÇÃO SECTORIAL DE RH. 2. POLÍTICAS SECTORIAIS 3. EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 4. PRÁTICAS E PROCESSOS DE RH 5. INOVAÇÃO E CONHECIMENTO 6. MARKETING/ COMUNICAÇÃO Progrms e Inicitivs 1. Conselho de sectoril de RH 2. Orçmento de execução e fontes de finncimento 3. Aproximção de indústri n definição ds polítics governmentis pr o sector 4. Plno estrtégico de recursos humnos pr o sector 5. Plno sectoril de compensções e benefícios 6. Progrm de gestão por objectivos 7. Modelo de ofert formtiv do sector 8. Modelo de ctulizção e monitorizção d implementção do normtivo do sector 9. Progrm de mobilidde dos qudros do sector 10. Modelo de colborção indústri - ensino 11. Progrm vnçdo de de líderes 12. Formlizção dos perfis profissionis pr o sector 13. Modelos de gestão por competêncis 14. Centro de excelênci pr inovção no sector ferroviário em áres técnics específics 15. Modelo de opercionlizção de projectos de I&D 16. Centro de pesquis e documentção do sector 17. Cmpnh de wreness do sector 18. Mrketing lrgdo d profissão e do sector
6 Os fctores críticos de sucesso deste progrm são: Divulgção do progrm o sector; Adesão, mobilizção e compromisso dos gentes e ds entiddes chve do sector com o progrm; Gestão ágil e fectção de recursos dequdos o progrm; e Foco ns ctividdes chve do progrm. O De s f i o d Ac ç ã o Existe um modelo estruturdo de ctução que está berto à prticipção dos gentes do sector em váris vertentes. O Portl do Conhecimento do sector já foi lnçdo e su gestão está crgo d Fernve. O Conselho de Desenvolvimento tmbém já foi constituído. Flt gor os gentes do sector mostrrem que são cpzes de ssumirem inicitiv e de o levrem à prátic. Este é o momento pr os líderes se ssumirem. Líderes que se foquem n cção e n concretizção de resultdos em vez de se dispersr em debtes detlhdos. A finção fz-se com prátic. Líderes que sejm gregdores de vontdes colectivs. 22
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