GESTÃO DA QUALIDADE: APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5W2H COMO PLANO DE AÇÃO PARA PROJETO DE ABERTURA DE UMA EMPRESA

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1 GESTÃO DA QUALIDADE: APLICAÇÃO DA FERRAMENTA 5W2H COMO PLANO DE AÇÃO PARA PROJETO DE ABERTURA DE UMA EMPRESA Alisson O. d Silv (FAHOR) s000699@fhor.com.br Lucs Rortto (FAHOR) lr000807@fhor.com.br Mrcos Edurdo Servt (SETREM) tenservt@gmil.com Lendro Dorneles (URI-Snto Ângelo) lendro1902@gmil.com Edio Polcinski (URI-Snto Ângelo) edio.pk@gmil.com Resumo A grnde miori ds pessos creditm que estbelecer um empres e gerenciál hoje no Brsil é lgo utópico e está destindo o frcsso, o qul se concretiz qundo o futuro empresário não possui um plnejmento sólido e detlhdo pr o processo de concepção do novo empreendimento. Neste contexto, destc-se que o referido rtigo tem o objetivo de demonstrr plicção d ferrment 5W2H pr elborção do plno de ções necessáris o processo de bertur de um empres do rmo de condiciondores de r utomotivos. Como metodologi de pesquis, definiu-se pesquis-ção pelo fto de os utores oferecerem s diretivs durnte todo o processo de pesquis. Como principis resultdos, destc-se o mpemento dos processos necessários à bertur d empres no setor de refrigerção utomotiv e orgnizção ds tividdes em form de plnos de ção, possibilitndo um melhor entendimento dos ftores relciondos o surgimento deste empreendimento. Plvrs-chve: Gestão D Qulidde; Ferrments D Qulidde; 5W2H; Plno De Ação; Condiciondores De Ar Automotivos. 1. Introdução Segundo Dolbel (2006), de cd 100 empress berts no Brsil, 90 fechm nos três nos seguintes à su crição, devido principlmente à flt de prepro de seus gestores e o plnejmento incorreto ds ções pr funcionmento do negócio. Em muitos csos, o sonho de ter o próprio negócio cb sucumbindo dinte ds inúmers dificulddes encontrds pels empress recém nscids, que poderim ter sido prevists nteriormente à bertur do empreendimento. Assim, o plnejmento pr bertur de um empres deve ser detlhdo e consistente, contendo informções do que deve ser feito, em um determindo przo, por quem deve ser executd ess ção e outrs informções complementres. Esse plnejmento deve ser seguido fielmente fim de se obter um bom resultdo. Dess form, ferrment 5W2H tu como suporte no processo estrtégico, pois conforme Meir (2003), est permite, de um form simples, grntir que s informções básics e mis fundmentis sejm clrmente definids e s ções proposts sejm minucioss, porém simplificds.

2 Dest form, o objetivo deste rtigo é promover o uso d ferrmment 5W2H pr o uxílio no plnejmento do negócio, onde mesm servirá como ntepro pr concepção do plno de ções que norterá e orgnizrá o ndmento do processo de bertur d empres. 2. Revisão d Litertur 2.1 Condiciondores de r utomotivos: cenário tul Os utores Csoti e Goldenstein (2008), mencionm que o utomóvel trvessou todo o século XX como um dos bens de consumo mis desejdos pel sociedde. O crro tornou-se mterilizção simultâne d redução d comodidde, d liberdde pr se locomover, d fcilidde e do sttus socil. Os utores comentm ind sobre s diverss trnsformções em design e instlção de cessórios, dentre eles o r condiciondo, que tornrm mis grdáveis e segurs à experiênci de dirigir um utomóvel. O cenário tul do rmo de climtizção utomotiv é promissor, segundo Petroski (2005). O mercdo utomobilístico tem trído, desde lgum tempo, tenção de diverss montdors estrngeirs. Com o umento d competitividde, desenvolverm-se tecnologis, ntes considerds supérflus e dentre els o sistem de r condiciondo. Um pesquis relizd pelo Deprtmento de Controle de Trfego de São Pulo indic que o número de crros populres com condiciondor de r está umentndo, em consequênci d visão do consumidor e redução do custo deste tipo de equipmento. Dest mneir, cbe citr observção de Petroski (2005, p. 11) respeito do mercdo de condiciondores de r: Este progressivo créscimo de demnd motivou instlção de fábrics de condiciondores de r utomotivo, proporcionndo mior contto dest tecnologi com os profissionis ds áres tecnológics. Isto promove um primormento do conhecimentode engenhri mecânic, especificmente n áre de ciêncis térmics. Dinte dest firmção, fic evidencido o crescente umento d demnd por serviços de instlção e mnutenção em condiciondores de r utomotivos, foco centrl de tução do negócio lvo deste estudo. 2.2 Ferrments e Gestão d Qulidde Segundo Alves (2004), inicilmente, qulidde estv conectd o conceito de tender especificções pré-determinds de mneir conforme. Ao decorrer dos nos, este conceito evouliu e o conceito de qulidde deixou de estr tão e somente ligdo à conformidde, tendo lcnçdo visão de stisfção dos clientes. Berry (1992) crescent excelênci em qulidde como responsável por distinguir um empres de sus concorrentes e consider qulidde como condição básic pr competição. A excelênci d qulidde deve começr bem estruturd e pr que o progrm d qulidde sej bem sucedido, Lins (1993) sugere que os problems sejm trtdos com um bordgem sistemtizd, sendo este, um dos spectos

3 mis importntes. Continundo, o utor defende que tis problems sejm identificdos e nlisdos por meios metódicos e orgnizdos. Meir (2003) ind reforç que pr se estbelecer um mbiene propício pr melhori d qulidde, é indispensável o uso de ferrments que permitm orgnizr os ftos e ddos, trnsformndo-os em informções disponíveis. Considerdo um dos gurus d qulidde, Koru Ishikw desenvolveu, n décd de 80, um conjunto de ferrments d qulidde, que são métodos de poio à resolução de problems d qulidde (GOMES, 2004). São els: Digrm de Preto; Digrm de Cus-Efeito (ou espinh de peixe, ou digrm de Ishikw); Histogrms; Folhs de Verificção; Crts de controle; Digrm de Dispersão; (ou gráficos de dispersão) e os Fluxogrms. Atundo n áre de plnejmento do ciclo PDCA, ferrment seguir é um ds mis utilizds pr construção de plnos de ção, que será muito útil pr o desnvolvimento deste estudo W2H A ferrment 5W2H foi crid por profissionis d indústri utomobilístic do Jpão como um ferrment uxilir n utilizção do PDCA, principlmente n fse de plnejmento. Polcinski (2012) descreve que ferrment consiste num plno de ção pr tividdes pré-estbelecids que precisem ser desenvolvids com mior clrez possível, lém de funcionr como um mpemento desss tividdes. O utor continu discorrendo e resslt que o objetivo centrl d ferrment 5W2H é responder sete questões e orgnizá-ls. No Qudro 1 são presentds s etps pr estruturção d plnilh do plno de ção 5W2H. Fonte Meir (2003) Qudro1 Etps pr plicção do 5W2H Not-se que s resposts dests questões estão interligds e que o finl do preenchimento d plnilh, surge um plno de ção detlhdo, de fácil compreensão e visulizção, que define s ções tomds, de que mneir serão relizds e quis os responsáveis pel execução de tis tividdes.

4 3. Métodos e Técnics Pr relizção do presente trblho utilizou-se o método d pesquisção, que consiste no engjmento do pesquisdor com o projeto, em busc de soluções prátics pr os problems reis surgidos no decorrer do projeto de pesquis (TAUCEN pud POLACINSKI et l., 2012). Form utilizds s fses d pesquis-ção Preprtóri e Explortóri, onde se definiu o problem de pesquis que foi plicção d ferrment 5W2H n proposição de plnos de ção pr bertur de um empres, somd à busc por litertur em obrs de utores destcdos n áre de qulidde e ferrments d qulidde, que culminou com construção dos plnos de ção bsedos no plnejmento necessário pr bertur de um negócio no rmo de r condiciondo utomotivo, no município de Snt Ros RS. 4. Resultdos e discussões Com finlidde de orgnizr o trblho de plnejmento e elborção dos plnos de ção, relizou-se um reunião entre os sócios funddores Lucs Rortto e Mrcos pr definição dos problems chve durnte o processo de bertur do negócio. Assim, elborou-se o plno de ção, primeirmente estbelecendo-se o problem ou ção ser executdo, o emprego d ferrment 5W2H pr norter s ções e s conclusões tirds pós execução d ferrment. Assim, os pssos serem seguidos té o início ds tividdes d empres são listdos seguir: Pesquisr sobre cenário tul d áre de r condiciondo utomotivo no município de Snt Ros; Anlisr vibilidde econômic; Buscr cpcitção técnic; Providencir locl pr instlção; Levntr fornecedores; Reformr o prédio lugdo; Comprr equipmentos e ferrments necessáris; Crir CNPJ. Definidos os problems, criou-se um modelo de plnilh 5W2H pdrão pr colet dos ddos, fim de grntir confibilidde e consistênci ds informções levntds, simutânes à crição dos plnos de ção. No Qudro 2 present-se plnilh modelo utilizd, bsed no modelo proposto por Meir (2003). PROBLEMA: Wht Why Where When Who How How Much Fonte - Os utores Qudro 2 Plnilh 5W2H utilizd pr colet de ddos

5 Pr cd ção, plicou-se est plnilh 5W2H pdrão pr elborção do plno de ção que buscrá norter execução ds ções. Nos próximos qudros, presentm-se s plnilhs preenchids, contendo os plnos de ção propostos pr cd item, bem como o resultdo observdo em virtude d plicção d ferrment. O plno de ção foi elbordo, primeirmente, estbelecendo-se o problem ou ção ser executdo, o emprego d ferrment 5W2H pr norter s ções, e s conclusões tirds pós execução d ferrment. Primeirmente executou-se um pesquis de cmpo n áre de r condiciondo utomotivo, n cidde de Snt Ros e ns ciddes vizinhs, conforme o Qudro 3. PROBLEMA: PESQUISA APROFUNDADA DO CAMPO DE TRABALHO NA CIDADE DE SANTA ROSA NA ÁREA DE REFRIGERAÇÃO AUTOMOTIVA Wht Why Where When Who How How Much Pesquisr sobre cenário tul d áre de r condiciondo utomotivo no município de Snt Ros Pr estr consciente e bem informdo em relção o novo negócio em questão que se desej inicir Snt Ros e região 28/08/ /09/2012 Lucs e Mrcos Pesquisr em guis telefônicos, internet pessolment e em empress d região R$ 50,00 em combustível Fonte: Os utores Qudro 3 Pesquis de cmpo n áre de refrigerção utomotiv Como resultdo do plno de ção, verificou-se que n cidde de Snt Ros existe somente um empres que trblh exclusivmente no rmo de mnutenção e instlção de r condiciondo utomotivo, e mis três empress que trblhm com mnutenção de r condiciondo utomotivo, ms possuem oficin mecânic junto, e por isso, não tem totl foco n áre. Foi consttdo tmbém que ns ciddes vizinhs o serviço nest áre é escsso e o preço d mnutenção é elevdo. Um vez consttd escssez de serviço nest áre, surgiu-se necessidde de entender vibilidde econômic deste negócio, conforme Qudro 4.

6 PROBLEMA: PESQUISAR SOBRE A ÁREA DE AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO E SUA LUCRATIVIDADE Wht Why Where When Who How How Much Pesquis sobre vibilidde do negócio Pr retirr dúvids, profundrse no cmpo de trblho desejdo e pr obter um projeção de lucrtividde N internet, em oficins d região, e ns empress que prestm cursos n áre 14/09/ /09/2012 Lucs e Mrcos Pesquisr n internet, visitr s empress que trblhm no setor. R$20,00 em combustível Fonte Os utores Qudro 4 Pesquis de lucrtividde e procur pelo serviço Conclui-se que, com especilizção corret, fic fácil de trblhr, pois prticmente o trblho condiz o serviço de mecânic gerl, porém, com um foco mis centrdo n áre de r condiciondo. Em relção à demnd, consttou-se que s empress d região não estão dndo cont de todo o serviço, pois possuem um tempo de esper elevdo pr poder relizr os serviços. Qunto à lucrtividde, est se mostrou muito positiv pr est áre. Assim, com s dúvids já esclrecids sobre o rmo de tução, verificou-se necessidde de dquirir cpcitção técnic, pr poder fornecer um serviço de qulidde e que stisfç os clientes. Anlisou-se o cenário e optou-se por um empres especilist no ssunto, loclizd n cidde de Porto Alegre. O Qudro 5 mostr o plno de ção construído pr solução dest etp. PROBLEMA: CAPACITAÇÃO TÉCNICA Wht Why Where When Who How How Much Obter cpcitção técnic Fonte Os utores Pr cpcitção profissionl em mnutenção de condiciondores de r utomotivos Porto Alegre 06/09/ /09/2012 Lucs e Mrcos Qudro 5 Execução do curso de especilizção Relizr curso especilizdo no setor de r condiciondo pr utomóveis R$3000,00

7 Como resultdos deste plno de ção, list-se obtenção d cpcitção necessári pr relizção do serviço n áre desejd pel empres. Com especilizção relizd, focou-se n implementção físic d empres, buscndo encontrr um locl pr instlção do negócio, levndo em considerção os ftores de loclizção, espço mplo e instlções bem conservds, conforme o Qudro 6. PROBLEMA: LOCALIZAÇÃO DA EMPRESA Wht Why Where When Who How How Much Encontrr locl dequdo pr instlção d empres Pr encontrr um locl que possibilite circulção de crros, de fácil cesso os clientes e loclizção estrtégic. N cidde de Snt Ros 13/09/ /09/2012 Lucs e Mrcos Contto com imobiliáris R$ 40,00 em telefone Fonte Os utores Qudro 6 Loclizção d empres A plicção dest plnilh 5W2H resultou no encontro de três lugres que condizim com s especificções necessáris pr empres. Após nálise decidiu-se pelo locl mis dequdo. A próxim met definid foi o levntmento de fornecedores de ferrments e equipmentos, conforme o Qudro 7. PROBLEMA: ENCONTRAR FORNECEDOR DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E PEÇAS Wht Why Where When Who How How Much Levntmento de fornecedores de peçs e equipmentos Pr quisição de equipmentos e ferrments e obter um suporte rápido n compr de peçs Snt Ros e região 18/09/ /09/2012 Lucs Contto vi telefone e pessolmente R$ 80,00 Fonte Os utores Qudro 7 Levntmento de fornecedores

8 Após o contto com váris empress, estbeleceu-se qunti de qutro fornecedores principis pr empres. Dois deles estão loclizdos em Snt Ros e fornecerão ferrments e peçs. Os outros dois fornecedores, de outrs ciddes, serão responsáveis pelo fornecimento de equipmentos e peçs. Simultâneo o processo de levntmento de fornecedores optou-se por relizr s reforms e justes necessários no prédio, lugdo pr instlção d empres. Pr tl, criou-se o plno de ção mostrdo no Qudro 8. PROBLEMA: REFORMAS NO PRÉDIO ALUGADO Wht Why Where When Who How How Much Reforms n áre d oficin e construção do escritório Fonte Os utores Pr dequr estrutur já existente às necessiddes do negócio e proporcionr conforto os colbordores e clientes No prédio lugdo 18/09/ /08/2012 Mrcos Qudro 8 Reform do prédio lugdo Contrtr mão de obr especilizd pr fzer reform R$ 1650,00 de mão de obr e mteril Após o prédio estr em condições pr bertur d empres, relizm-se os pedidos com os fornecedores nteriormente seleciondos, dquirindo o mteril necessário pr início ds tividdes. No Qudro 9, visulizm-se s ções tomds pr efetur compr dos insumos. PROBLEMA: COMPRA DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS Wht Why Where When Who How How Much Comprr os equipmentos e s ferrments necessáris Fonte Os utores Obter mteril necessário pr início ds tividdes Fornecedores 28/09/ /010/2 012 Lucs Qudro 9 Compr de mteril Entrr contto com os fornecedores e pssndo list de mteril R$ 3200,00 em equipmento e R$ 1400,00 em ferrments Totl: R$4600,00

9 Com todos os mteriis dquiridos, definiu-se bertur legl d empres pernte lei com o encminhmento do CNPJ, conforme mostrdo no Qudro 10. PROBLEMA: ABERTURA DO CNPJ DA EMPRESA Wht Why Where When Who How How Much Leglizção d empres e bertur do CNPJ Pr leglizção d empres, obtendo cesso os fornecedores, benefícios bncários Escritório contábil 28/09/ /10/2012 Mrcos Levr os documentos necessários o escritório e pedir o encminhmento do mesmo R$ 650,00 Fonte Os utores Qudro 10 Abertur do CNPJ Com bertur do Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic empres hbilitou-se pr trblhr leglmente. Aind, consider-se o fto de que o CNPJ fcilit o cdstro com os fornecedores de equipmentos, ferrments e peçs. Tmbém há, implicitmente, um umento d credibilidde d empres. 5. Conclusões O surgimento de empreendimentos e o sucesso dos mesmos não depende pens de excelentes ideis de negócio, ms sim de um mix dests ideis com os conceitos de gestão e pnejmento estrtégico. Aind, qulidde deve estr inclus neste ciclo, pois crescent potencil competitivo às orgnizções e ssim empres poderá ser diferencid em relção às demis. Assim, utilizção ds ferrments d qulidde, em prticulr do 5W2H, tornm-se relevntes, pois tum como suporte o plnejmento, identificção de problems e resolução de incidentes. Tmbém torn solução menos complex, porém com gru elevdo de eficáci. O uso correto dests ferrments possibilit o entendimento e o conhecimento dos processos ds empress, proporcionndo um melhor gestão ds mesms. Dest form, possibilitou-se com este estudo oportunidde de desenvolver utilizção de dus ferrments d qulidde, bem como bstrção do conhecimento ligdo o empreendedorismo. Consttou-se ind que os plnos de ção, se bem plicdos, funcionm de mneir eficiente e orgnizd, reduzindo s possibiiddes de flhs. Como ssunto pr próximos estudos, sugere-se o mpemento de tods s tividdes durnte o funcionmento d empres estudd, identificndo grglos e soucionndo-os por meio d plicção de ferrments d qulidde.

10 Referêncis ALVES, S. A. Gestão d Qulidde. Disponível em: < LVES.pdf>. Acesso em: 15 nov BERRY, L. Serviços de stisfção máxim: gui prático de ção. Rio de Jneiro: Cmpus, CASOTTI, B.; GOLDENSTEIN, M. Pnorm do setor utomotivo: s mudnçs estruturis d indústri e s perspectivs pr o Brsil. Disponível em : < mento/bnset/set2806.pdf>. Acesso em 24 out DOLABELA, F. O segredo de Luís. 30 ed. São Pulo: Editor de Cultur, GOMES, P. J. P. M. A evolução do conceito de qulidde: dos bens mnufturdos os serviços de informção. Disponível em: < Acesso em: 24 nov LINS, B. F. Ferrments Básics d Qulidde. Disponível em < Acesso em: 01 dez MEIRA, R. C. As ferrments pr melhori d qulidde. Porto Alegre: SEBRAE, PETROSKI, C. Análise Experimentl de Sistems de Climtizção Automotivo. Disponível em: < 28T162828Z-1812/Publico/Crlos_Petroski.pdf>. Acesso em: 18 nov POLACINSKI et l. Implntção dos 5Ss e proposição de um SGQ pr um indústri de erv-mte. Disponível em: < C0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.dmpg.com.br%2F2012%2Fdown.php%3Fid%3D3037 %26q%3D1&ei=fbIUKvPKrLO0QHol4HYBA&usg=AFQjCNG_xK4MiwxLH- 05YB4kSXiApwYP1g>. Acesso em: 29 nov

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