3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

Documentos relacionados
( ) Logaritmos. Logaritmos. a é a base do logaritmo, b é o logaritmando, x é o logaritmo. Exemplos

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

1. Conceito de logaritmo

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

Geometria Analítica e Álgebra Linear

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

Integrais Impróprios

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Álgebra Linear e Geometria Analítica

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

Propriedades das Linguagens Regulares

Máximos e Mínimos Locais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Integrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Progressões Aritméticas

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

as raízes de ( ) Então resolver Q( x ) = 0 é equivalente a resolver as equações:

DESIGUALDADES Onofre Campos

log = logc log 2 x = a P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica

1 Integral de Riemann-Sieltjes

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Cálculo de Limites. Sumário

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 27

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Os números racionais. Capítulo 3

AULA: Superfícies Quádricas

LISTA 100 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

Máximos e Mínimos Locais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão

Adriano Pedreira Cattai

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

VETORES. Problemas Resolvidos

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.

Funções do 1 o Grau. Exemplos

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 26

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Resoluções de Atividades

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.

(x, y) dy. (x, y) dy =

log a d, como diz o enunciado.

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

Mania de Pitágoras Euclides Rosa

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

Geometria Analítica e Álgebra Linear

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

Exercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados

Matemática para Economia Les 201

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Extrapolação de Richardson

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

Transcrição:

0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz equção =. = = é o ritmo é se é o ritmndo As restrições imposts à se e o ritmndo deorrem ds seguintes Oservções * + ) R, pr que tenh signifido R. 2), pois, so ontrário, só teri signifido pr =. ) R + * pois, omo > 0, temos que > 0. Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

Proposição.. Se, R + *,, eiste um únio número rel tl que Segue imeditmente d Propriedde P 9 ), onsiderndo que = = =. Eemplo Clule 02, 2 Solução: 2 2 = (0,2) = 2 (0,2) = 2 2 2 2 0,2 4 = = 2 = = 2 = 2 0,2 2 Como onsequênis imedits d definição de ritmo temos que se, R * +, e α R, então: ) = 0 0 = = = 0. Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

2 2) = = = = ) α = α α α = = = α 4) = = = ) = = = = ( III ) = = ( IV ) De ( III ) e ( IV ) onluímos que =. * + Sejm,,, R, e α e β R, β 0. Temos s seguintes proprieddes P ) () = + Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

Consideremos que () = = = = Então, = z = z z + z + z = = = = = + z P 2 ) = Consideremos, = = = = Então, = z = z z z = = = = = z z Temos o seguinte so prtiulr: = = = Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

4 P ) α = α Consideremos, = = e α α Então, Cso prtiulr: ( ) = = α α α α = = = = = α. n = n n = n = n P 4 ) β = β Consideremos, Então, β β ( ) β () = = = e = = β = = β = = β Csos prtiulres: i) () = Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

ii) n =n i) () = = ii) n = / n () = / n =n Eemplo Aplindo s proprieddes de ritmos, desenvolv e são números reis positivos. 2 ( + ), supondo que, Solução: 2 ( + ) 2 ( ) 2 / ( ) ( ) = + = + + = = 2 2 () + ( + ) = = 2 2 2 + + ( + ).2. SISTEMAS DE LOGARITMOS DE BASE. MUDANÇA DE BASE. Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

6 Chmmos de sistem de ritmos de se, o onjunto de todos os ritmos n se ( > 0 e ). Qundo trlhmos om ritmos podemos utilizr qulquer se, > 0 e. Nturlmente não preismos onstruir tels dos vlores dos ritmos pr todos os sistems. Conheendo-se em um sistem, podemos prtir d tel oter o vlor do ritmo de um número em qulquer se. Pr isto, preismos de um fórmul que relione ritmos de ses diferentes. A fórmul é seguinte: = É válid se,, R * +, e. De fto, onsiderndo temos que =. Assim, Como, segue-se que A fórmul onstnte. = = e ( ) ( ) = = = = = 0 e, portnto, = = = nos diz que ritmos em diferentes ses diferem por um Consequênis: Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

7. = Segue imeditmente d propriedde dd im. = = = Eemplos ) Se, e são números reis positivos, e, então ( )( ) = + ( )( ) ( ) = (+ ) = + = + + = ( ) + + = 2) Se, e são reis positivos om, então =. Sejm = e =. Vmos mostrr que =. = =. ( V ) = =. ( VI ) De ( V ) e ( VI ), temos que = e, portnto, =. Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

8 ) Se,, e d são reis positivos diferentes de e, então d d + d d + d d = d d d d Prtindo do 2 o memro d epressão, hegremos o o memro. Vejmos: d. d. d d = d. d. d = d ( ) = d. d. d + + d d d = d. d+ d. d+ d. d. Dentre infinidde de vlores que pode ssumir se, e portnto dentre infinidde de sistems de ritmos, dois se destm por sus plições prátis: o sistem de ritmos deimis e o sistem de ritmos neperinos. = O SISTEMA DE LOGARITMOS DECIMAIS A preferêni pelos ritmos deimis nos álulos se deve, evidentemente de usrmos um sistem de numerção de se 0. Os ritmos deimis tmém são hmdos de ritmos de Briggs, por ter sido o inglês Henr Briggs (6-6) quem primeiro utilizou o número 0 pr onstrução de táus de ritmos. Briggs puliou su primeir táu em 67; depois em versão em mis mplid, em 624 (Arithmeti Logrithmi) que ontinh o ritmo dos primeiros 20.000 inteiros e dos números entre 90.000 e 00.000 luldos om 4 ss deimis! O espço deido por Briggs entre 20.000 e 90.000 foi preenhido por Adrin Vlq, um mtemátio holndês que puliou um táu dos ritmos dos primeiros 00.000 números inteiros, ind em 624. Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

9 Emor os ritmos deimis tenhm perdido su importâni omo instrumento de álulo mnul, eles ind estão presentes em váris situções prátis. Vejmos eemplos em lgums áres. Quími - O ftor ph é um índie muito usdo pelos químios pr medir onentrção de íons positivos num solução. Soluções Conentrção iôni áids 0-2 0-7 moles por litro ásis 0-7 0-2 moles por litro neutr 0-7 moles por litro Como esses números são muito pequenos, ou equivlentemente, têm denomindores muito grndes, seus ritmos são mis dequdos pr rterizr s onentrções. Isto é onsequêni do vgroso resimento dos ritmos. Um vez que os ritmos são negtivos ( já que os números são menores que ) prefere-se definir o ph omo o oposto do ritmo d onentrção. Temos ssim: Soluções ph áids < 7 neutr 7 ási >7 Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

40 Sismoi - Em sismoi, medid d intensidde ds onds que emnm de um entro sísmio se fz om um esl rítmi deiml, hmd de "esl Rihter". Como no so do ph em Quími, tmém qui oorrem números muito grndes ns medids d energi lierd nos terremotos, sendo, pois preferível trlhr om o ritmo pr onstruir esl de medição d intensidde dos los. Aústi - Tmém em Aústi os ritmos deimis são usdos n onstrução d esl deiel, que serve pr medir intensidde dos sons. As esls são onstruíds om ritmos deimis (poderi ser outr se) pr que os números d esl não fiquem muito grndes. É omum se utilizr notção em lugr de 0. Por terem sido stnte utilizdos no pssdo, e ind preerem em váris áres do onheimento, us-se notção io pr os ritmos deimis: Notção trdiionl pr os ritmos deimis: 0 = Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

4 SISTEMA DE LOGARITMOS NEPERIANOS Trt-se de um sistem de ritmos n se e =2,7828... Este número é um número irrionl. O nome neperino vem de John Npier, mtemátio esoês, onsiderdo o ridor dos ritmos. Este sistem é tmém hmdo de sistem de ritmos nturis, pois no estudo dos fenômenos d nturez gerlmente pree um lei eponenil de se e. Em gerl us-se seguinte notção: Notção trdiionl pr os ritmos neperinos: e = ln No Cpítulo 6 fremos um estudo mis detlhdo sore o número e e os ritmos neperinos... EXERCÍCIOS.. Clule: (2- ) 2 6 ) 0 ) ) 4 d) 2 + 4 00.2. Determine E nos seguintes sos: ) E = 2 + - - 9 27 2( - ) - 2( + ) + 4 ) E =.. Sendo 42 = p e 648 = q, lule 6. Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.

42.4. Sendo ( - ) = m e ( ) = n, lule ( + ).. Sendo m = 2, m = e m =, lule m. n n n.6. Pr d inteiro n, n >, mostre que: n n n =.7. Mostre que se três números positivos estão em P.G. então seus ritmos, num se, estão n ordem orrespondente, em um P.A. Se q é rzão d P.G. e r rzão d P.A., qul relção entre q e r? 2.8. As rízes d equção + = 0 são = e 2 =. Mostre que. =.9. As rízes d equção 2 - s + p = 0 são () e (). As rízes d equção 2-2S + P = 0 são () e (/). Clule p e P em função de s e S..0. Se = e ( Sugestão: Esrev s igulddes n se ) =,, mostre que ( ) = ( ).. Dd equção 2 p+ B m om rízes reis e, prove que: B + B + B + B = mp 4.2. Sejm, e s medids dos ldos de um triângulo retângulo de hipotenus, tis que - e +. Mostre que + = 2. + + Rieiro A., Prtes E., Vergst E., Dominguez G., Freire I., Borges L., Msrenhs M.