Incerteza dos resultados de medição

Documentos relacionados
7. Incerteza dos resultados da medição. Qualidade em Análise Química

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Fernando Nogueira Programação Linear 1

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

5.1 Princípios da quantificação da incerteza

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

2 Patamar de Carga de Energia

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

Integrais Impróprios

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Método das Características na Solução de Problemas de Propogação de Ondas de Amplitude Finita

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Circuitos simples em corrente contínua resistores

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Extrapolação de Richardson

PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral

Guia Curricular. Bibliografia. Mecânica Geral 1 Capítulo 1: Vetores - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 1

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.)

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

ESTUDO DA CONTRIBUIÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DA ÁGUA PURA NA CALIBRAÇÃO DO VOLUME DE UM RECIPIENTE

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Propriedades Matemáticas

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

VETORES. Problemas Resolvidos

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Propriedades das Linguagens Regulares

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

Matemática para Economia Les 201

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

FICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK FONTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Microprocessador Inteligente Rev_01

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Ordenação dos elementos de um vector

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

Esforços internos em vigas com cargas transversais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Docentes. Cristina Oliveira sala ext Ricardo Bettencourt da Silva sala ext.

1ª questão (20 pontos)

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

3. Propagação de Trincas Bidimensionais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Aos pais e professores

Modelos de Computação Folha de trabalho n. 3

TRIGONOMETRIA PLANA E ESFÉRICA

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler

Transcrição:

1. Definições 3. Qntifição d inertez ssoid etps nitáris 4. Aordgens/ metodologis pr qntifição d inertez d medição 5. Seleção d ordgem sd pr qntifir inertez 6. Avlição d ordgem sd pr qntifir inertez 7. Vrição d inertez em fnção d onentrção 8. Disssão de exemplos prátios 1

1. Definições Mensrnd: Grndez qe se pretende medir Erro: Diferenç entre o vlor medido dm grndez e m vlor de referêni Inertez: Prâmetro não negtivo qe rteriz dispersão dos vlores triídos m mensrnd, om se ns informções tilizds O intervlo onstitído pelo vlor mis provável d mensrnd e inertez d medição deve inlir, om proilidde onheid, o vlor internionlmente eite o onveniondo omo verddeiro d mensrnd. Vlor verddeiro Melhor estimtiv Erro (+ o -) Inertez (+) 1. IPQ, IMETRO, Volário Internionl demetrologi; 1º Edição Lso-Brsileir, 01 (www.ipq.pt).

.1. Ojetivos d qntifição d inertez.. Etps d qntifição d inertez.3. Constrção de digrms de s/ efeito.4. Tipos de estimtivs d inertezs (Tipo A e B).5. Lei de propgção d inertez.6. Cállo d inertez expndid.7. Expressão de resltdos om inertez.8. Interpretção de resltdos om inertez.9. Gis disponíveis 1. IPQ, IMETRO, Volário Internionl demetrologi; 1º Edição Lso-Brsileir, 01 (www.ipq.pt). 3

.1 Ojetivos d qntifição d inertez Qndo o resltdo é presentdo so form de m vlor únio, só possi lgm ojetividde pr os nlists fmilirizdos om o método nlítio e om o proedimento de trlho do lortório qe ger os ddos. A glolizção ds tros eonómis orig qe informção dos oletins de nálise sejm interpretáveis, de form ojetiv, por todos os interessdos no resltdo finl. Informção nlíti presentd om inertez é interpretável de form ojetiv A estimtiv do vlor d inertez pr d grndez medid é por vezes difíil, reqer experiêni e m nálise detlhd de todos os spetos desde os ertifidos de lirção dos instrmentos, vlores teldos, inflêni ds ondições mientis 4

. Etps d qntifição d inertez Tods s ordgens sds pr qntifição d inertez d medição têm em omm s etps envolvids neste proesso. Definição d mensrnd Identifição ds fontes de inertez Qntifição ds fontes de inertez Cominção ds fontes de inertez Cállo d inertez expndid 5

.3 Constrção de digrms de s/ efeito Os digrms de Ishikw, tmém onheidos omo digrms de s/ efeito o de espinh de peixe, podem ser tilizdos pr ontilizção ds fontes de inertez: Qndo diverss fontes de inertez são estimds em onjnto, podem ser representds por m vetor únio. Vriável de entrd Qntidde d ql depende m mensrnd e qe é tid em onsiderção no proesso de vlição do resltdo de m medição. Vriável de síd Qntidde qe represent mensrnd, n vlição de m medid. 6

.4 Tipos de estimtiv de inertez (Tipo A e B) Tipo A: Bsed no trtmento esttístio de ddos experimentis e qntifid em termos do desvio pdrão dos vlores medidos. Tipo B: Qndo o vlor de determind vriável não é otido trvés de oservções repetids, s inertez pode ser estimd trvés de m jlgmento ientífio sedo n informção disponível sore s vriilidde. Est informção pode provir de diverss fontes, nomedmente: medições nteriores experiêni o onheimento gerl ds proprieddes o omportmento de mteriis e instrmentos espeifições de regentes, mteriis o eqipmentos ddos prodzidos em lirções o otidos de otros ertifidos inertez triíd ddos de referêni retirdos d iliogrfi O vlor qntittivo d inertez tem de ser deqdo à form de ominção ds omponentes de inertez (hitlmente ssoido d nível de onfinç de 68%) 7

.4 Tipos de estimtiv de inertez (Tipo A e B) Estimtivs de Tipo B sed em informção inomplet 4 : Ex: Se vriável estdd for rterizd por m vlor máximo + e m vlor mínimo -, o sej, o vlor verddeiro d vriável tem m proilidde de 100 % de ir no intervlo +, -, e não existir qlqer informção sore distriição dos vlores dentro deste intervlo, ssme-se qe é iglmente provável qe o vlor verddeiro i em qlqer ponto deste intervlo. Neste so reorre-se m distriição retnglr niforme pr desrever o intervlo qe fi rterizdo pelo ponto médio do intervlo x = ( + + - )/ e por m inertez pdrão (x) x (= ) s ( x) / 3 1/() X 8

.4 Tipos de estimtiv de inertez (Tipo A e B) x i x 3 i 6 Representção ds fnções proilidde ds distriições niforme retnglr () e tringlr (). As qntiddes e representm mplitde totl e inertez pdrão ssoid à distriição, respetivmente. 9

.4 Tipos de estimtiv de inertez (Tipo A e B) Exemplo: 1 - A onentrção de m pdrão de lirção é indid omo (100 3) mg L -1. Assmindo m distriição retnglr ql é inertez pdrão? ( x ) / 3 3 / 3 1,73 mg -1 L - O frinte de m pipet indi, omo o vlor nominl mis provável, m volme de (10 ± 0,1) ml 0 C. Qis os vlores d inertez pdrão ssmindo: ) m distriição tringlr ) m distriição retnglr ( x ) / 6 0,1/ 6 0,04 ( x ) / 3 0,1/ 3 0,06 ml ml Em so de dúvid s-se distriição retnglr 10

.5 Lei d propgção de inertezs As omponentes de inertez são ominds n form de inertezs pdrão qe se omportm e ominm omo desvios pdrão 4. Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: d d 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). 11

.5 Lei d propgção de inertezs As omponentes de inertez são ominds n form de inertezs pdrão qe se omportm e ominm omo desvios pdrão 4. Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: Exemplo vriáveis não independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). 1

.5 Lei d propgção de inertezs As omponentes de inertez são ominds n form de inertezs pdrão qe se omportm e ominm omo desvios pdrão 4. Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: Exemplo vriáveis não independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). 13

.5 Lei d propgção de inertezs As omponentes de inertez são ominds n form de inertezs pdrão qe se omportm e ominm omo desvios pdrão 4. Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: Exemplo vriáveis independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). 14

.5 Lei d propgção de inertezs As omponentes de inertez são ominds n form de inertezs pdrão qe se omportm e ominm omo desvios pdrão 4. Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: Exemplo vriáveis independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). 15

.5 Lei d propgção de inertezs Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). d d 16

.5 Lei d propgção de inertezs Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). d d 17

.5 Lei d propgção de inertezs Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). d d Csos prtilres d lei de propgção de inertezs: Expressões lineres (i.e., soms e strções): Notção:,, e d vriáveis; i inertez pdrão ssoid i; k e k i C tes. d k k k k k d d d k k k k 18

.5 Lei d propgção de inertezs Cominção ds omponentes de inertez qe fetm [ = f(,,, d)]: Lei de propgção de inertezs pr fontes de inertez independentes: 4 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). d d Csos prtilres d lei de propgção de inertezs: Expressões mltiplitivs (i.e., mltiplições e divisões): Notção:,, e d vriáveis; i inertez pdrão ssoid i; k e k i C tes. d k d d 19

.6 Cállo d inertez expndid Hitlmente, desprezm-se fontes de inertez om dimensão inferior 1/5 d fonte de inertez mis elevd, se ests não existirem em número signifitivo. A inertez expndid (U) tem omo ojetivo prodzir intervlos de onfinç ssoidos níveis de onfinç elevdos (tipimente 95 o 99%). 0

.6 Cállo d inertez expndid Est inertez é lld mltiplido inertez pdrão omind por m ftor de oertr, o expnsão, k (U = k.). Tendo em ont qe hitlmente inertez omind reslt d ominção de fontes de inertez ssoids m número elevdo de grs de lierdde, onsider-se qe m k igl o 3 prodz intervlos de onfinç om m nível de onfinç proximdmente igl 95 o 99 % respetivmente. Qndo o pressposto nterior não é mprido, k é lldo om se nm fnção t-stdent pr o número de grs de lierdde efetivo d inertez omind o, qndo existe m fonte de inertez dominnte, onsider-se o número de grs de lierdde ssoido est fonte. 1

.7 Expressão de resltdos om inertez Resltdo presentdo om inertez pdrão: [Resltdo]: x (niddes) [om m] inertez pdrão (niddes) [em qe inertez pdrão é definid omo no Volário Internionl de Metrologi, 1º Edição Lso-Brsileir, IPQ, IMETRO, 01 e orresponde m desvio pdrão]. Resltdo presentdo om inertez expndid: [Resltdo]: (x ± U) (niddes) [em qe] inertez reportd é [m inertez expndid omo definido no Volário Internionl de Metrologi, 1º Edição Lso-Brsileir, IPQ, IMETRO, 01 ] lld sndo m ftor de oertr de [qe prodz m nível de onfinç proximdmente igl 95 %] o otro qlqer. [Texto entre prêntesis retos flttivo] Reomend-se qe inertez sej presentd om lgrismos signifitivos, e melhor estimtiv do resltdo om o mesmo número de ss deimis

.8 Interpretção dos resltdos om inertez Representção esqemáti de diferentes sitções qe podem oorrer qndo se ompr m resltdo om inertez expndid om m limite de referêni: ( ) 3

.8 Interpretção dos resltdos om inertez Representção esqemáti de diferentes sitções qe podem oorrer qndo se ompr m resltdo om inertez expndid om m limite de referêni: ) e d) resltdo d medição im e ixo do limite de referêni respetivmente; ) e ) omprção entre o resltdo d medição e o limite de referêni inonlsiv. 4

.8 Interpretção dos resltdos om inertez A inertez reportd deve ser menor qe m vlor máximo lvo! Qndo inertez expndid é reportd pr m nível de onfinç P =(1-x), omprção om o limite legl é relizd pr m proilidde P =(1-x/) visto qe envolve m teste-t nilterl. Representção esqemáti de diferentes sitções qe podem oorrer qndo se ompr m resltdo om inertez expndid om m limite de referêni: ) e d) resltdo d medição im e ixo do limite de referêni respetivmente; ) e ) omprção entre o resltdo d medição e o limite de referêni inonlsiv. 5

.8 Interpretção dos resltdos om inertez 1,5 vlor Sem vlição de inertez (pens preisão) Após vlição de inertez 1,0 mg kg -1 11,5 11,0 10,5 ± 1 s ± U L A L B L A L B L A Estes resltdos são diferentes? L B 6

.9 Gis disponíveis Em 1993 ISO, BIPM, IEC, IFCC, IUPAC, IUPAP e OIML plirm m gi (GUM) 7 pr expressão de resltdos om inertez, qe onstiti m dos lieres oneptis d Metrologi Físi e Qími. Este gi foi revisto em 1995 e 008. Sigls: ISO Interntionl Orgniztion for Stndrdiztion (www.iso.org). BIPM Bre Interntionl des Poids et Mesres (www.ipm.org). IEC Interntionl Eletrotehnil Commission (www.ie.h). IFCC Interntionl Federtion of Clinil Chemistr (www.if.org). IUPAC Interntionl Union of Pre nd Applied Chemistr (www.ip.org). IUPAP Interntionl Union of Pre nd Applied Phsis (www.ipp.org). OIML Interntionl Orgniztion of Legl Metrolog (www.oiml.org). 7 Interntionl Orgniztion for Stndrdiztion, Gide to the expression of nertint in mesrement, Genève, Switzerlnd, 008 (http://www.ipm.org/en/plitions/gides/gm.html) 7

.9 Gis disponíveis Em 000, Erhem prodzi m gi sedo no GUM qe ord prolems espeífios d Metrologi Qími 4. Em 00, Erol 8 plio m gi om os ojetivos do Gi d Erhem 4, o ql, segndo os tores, tem omo destintários ténios não fmilirizdos om o oneito de inertez. Mis reentemente, Nordtest 9 plio m gi pr qntifição d inertez ssoid resltdos de nálises mientis. 4 Erhem, CITAC, Qntifing Unertint in Anltil Mesrement, 3rd Ed., 01 (www.erhem.org). 8 Erol, Tehnil Report No. 1/00, Mesrement Unertint in testing A short introdtion on how to hrterise r nd reliilit of reslts inlding list of sefl referenes, Germn, 00. 9 Nordtest, Hndook for the Clltion of Mesrement Unertint in Environmentl Lortories, nd Ed., 004 (www.nordtest.org). 8

.9 Gis disponíveis O Gi IPAC OGC007 10 foi elordo pelo Grpo de Trlho 03/WG/03/CHEM ( Lortórios de Análise Qími e Miroiológi ) do IPAC em finis de 006. Este gi não se resme à trdção dos gis internionis disponíveis 10 OGC007, Gi pr qntifição de inertez em ensios qímios, 007/01/31 (www.ip.pt) 9

.9 Gis disponíveis Em 003 foi plid primeir edição de m gi d Erhem 11 sore rstreilidde d medição em nálises qímis qntittivs. Não se deve onfndir rstreilidde d medição (rstreilidde metrológi) om rstreilidde domentl o rstreilidde de mteriis. Ests últims referem-se à pidde de identifir o perrso e origem de domentos e mteriis, respetivmente. 11 Erhem, CITAC, Treilit in Chemistr Mesrement, 1st Ed., 003 (www.erhem.org). 30