PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS"

Transcrição

1 PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS Vriável Aletóri Contínu (Revisão) Pr v.. contínus: PX ( x) 0 0 P ( < X< ) Função Densidde de Proilidde (fdp) f() x 0 P( < X< ) f( x) dx + f ( xdx ) f(x) P( < X < ) X Distriuição Uniforme (Contínu) Um Vriável letóri contínu tem distriuição uniforme se su f.d.p é dd por: Gráfico: /(-) f(x) f( x), x - h X

2 Espernç (E(X)): E( X) xf( x) dx x dx xdx x ( )( + ) + E( X) ( ) ( ) Vriânci (Vr(X)): E( X ) x f( x) dx x dx x dx x E( X ) 3 3 3( ) Vr( X ) E( X ) [ E( X )] ( + ) Vr( X ) 3( ) ( ) 3( )( + ) ( ) Vr ( X) ( ) ( ) 3 ( ) ( ) ( ) 3 3 Exemplo Com o ojetivo de verificr resistênci à pressão de águ, os técnicos de qulidde de um empres inspecionrm os tuos de PVC produzidos. Os tuos tem 6 metros e são sumetidos grndes pressões té o precimento do primeiro vzmento. Escolhe-se um tuo o cso pr ser inspeciondo. clcule proilidde de que o vzmento estej, no máximo metro ds extremiddes.

3 Vmos denotr por X vriável letóri que indic distnci correspondente o vzmento. Admitindo proilidde igul de ocorrênci em todos os pontos, temos: f( x), 0 x 6 6 P( 0 X ) + P( 5 X 6) dx x 0 + x dx 6 Distriuição Exponencil Um v.. X segue distriuição exponencil com prâmetro β (β > 0) se su f.d.p é do tipo: x λe λ, x > 0 f( x) 0, x 0 Com gráfico: f(x) 0,005 0,00 0,005 0,00 0, X Espernç ((EX)) : E( X) λ Vriânci ((vr(x))) : Vr( X ) λ² Oservções: - Qundo os serviços prestdos por um empres pr clientes externos ou internos são de durção vriável, distriuição exponencil é indicd pr nlisr esses experimentos; por exemplo, durção do tendimento do cix de um nco ou de postos de súde, o tempo de operção sem interrupção de um equipmento etc. - Outrs situções típics: tempo de chegds um lv-jto, tempo de vid de prelhos, tempo de esper em resturntes, cixs de nco, etc. 3

4 Exemplo: Atrvés de estudos, verificou-se que o tempo de durção de um determindo equipmento segue distriuição exponencil com prâmetro igul /500 hors. )Determinr f.d.p. ) Determinr proilidde que um equipmento letorimente seleciondo presentr: i)durção menor que 500 hors; ii)durção entre 300 e 800 hors Distriuição Norml Um v.. X tem distriuição norml se su f.d.p puder ser descrit por: x μ σ f( x) e < x<+ πσ Gráfico: Espernç E(X): lim f ( x) 0 lim f ( x) 0 x x Notção : X~N(µ,σ²) E( X) Vr( X ) μ Vriânci Vr(X): σ É o modelo de distriuição de proilidde mis utilizdo n esttístic Métodos e técnics esttístics prmétrics gerlmente considerm o modelo de distriuição de proilidde norml. Seu gráfico tem form cmpnulr (sino) É um distriuição simétric em relção à médi É duplmente ssintótic em relção o eixo ds scisss Tem dois pontos de inflexão que correspondem à medi ± desvio pdrão 4

5 Clculo de proiliddes envolvendo distriuição norml x μ σ P ( X ) f( xdx ) e dx?? πσ Integris envolvendo distriuição norml não tem solução nlític, por isso recorremos o uso d tel. Porem, ntes de consultr tel, precismos trnsformr vriável letóri em um vriável pdronizd (ou sej, dimensionl) ms que crreg s mesms proprieddes proilístics de x (normlidde). Distriuição Norml Pdrão X ~ N( μ, σ ) X μ Z σ X μ EZ ( ) E E ( X μ ) ( E( X) μ ) ( μ μ) 0 σ σ σ σ X μ Vr( Z ) Vr σ Vr ( X μ ) Vr ( X ) σ σ σ σ Z ~ N(0,) integris podem ser telds! A tel d distriuição norml pdrão - 0 z + P(0 < Z <,7)? P(0 < Z < z) P(0 < Z <,7) 0,4850 z 5

6 ) Exemplos de utilizção d tel de Z P(,7< Z < 0)? 0,4850 0, , ,7 + P(,7 < Z < 0) 0, 4850 P( < Z < )? 0,477 0, P( < Z < ) 0, ,343 0,885 PZ> (,5)? 0,5 _ 0,433-0, ,5 + PZ> (,5) 0,5 0, 433 0,0668 6

7 P(,5 < Z <,33) 0,4900 _ 0,433-0,5, ,5 + P(,5 < Z <,33) 0,4900 0,433 0,057 P(Z> z) 0,08 0,08-0 z + P (Z > z) 0,9505 0, z ,5 0,08 0,477 z,00 0,5-0 + Z -,65 Exemplo : Suponh que, em médi, empres X trnsporte 0 tonelds por di de um determindo produto, com desvio pdrão de 4 tonelds. Suponh que X tem distriuição norml. Qul proilidde que em um determindo di empres trnsporte entre 8 e ton.? 0,538 X ~ N(0,4) X P(8 < X < )? X μ Z ~ N(0,) σ P(8 0 < X 0 < 0)? 8 0 X 0 0 P( < < )? Z P( < Z < 0,5)? , ,5 + Z 7

8 Exercício: Suponh que o investimento em um crteir de investimentos tenh distriuição norml com médi de 00 mil reis e desvio pdrão de 0 mil reis por di. ) Ao selecionr um di letorimente qul proilidde que o investimento: i) fique entre 70 e 0 mil reis? ii) sej superior 05 mil? iii) sej inferior 80 mil? iv) fique entre 0 e 0 mil? ) Se o investimento for clssificdo em Bixo, Médio e Alto, de cordo com seguinte regr: Bixo 0% dos menores investimentos; Alto 5% dos miores investimentos e Médio os demis 75%, quis serão os limites estimdos pr clssificção? c) Se selecionrmos 5 dis, qul proilidde de que em 3 dis tenhmos investimentos superior 30 mil? Cominção liner de vriáveis letóris com distriuição norml X ~ N( μ, σ ) X ~ N( μ, σ ) X ~ N( μ, σ ) Y X + X + cx 3 Qul distriuição de Y? 3 v.. independentes com distriuições norml Y ~ N( μ + μ + cμ, σ + σ + c σ ) EY ( ) EX ( + X + cx3) E( X) + E( X) + ce( X3) μ + μ + cμ 3 Vr( Y ) Vr( X + X + cx ) ² Vr( X ) + ² Vr( X ) + c² Vr( X ) Vr( Y ) ² σ + ² σ + c² σ Cominção Distriuição liner d Som de vriáveis de Vriáveis letóris Aletóris com distriuição norml X ~?( μ, σ ) μ σ X ~?(, ) X n ~?( μn, σn) Y X + X + + n X n i X i i Qul distriuição de Y? Y ~ N, n n μi σ i i i i i n v.. independentes com distriuição norml n 8

9 Exemplo: Um corretor de seguros negoci títulos n ols de vlores e utiliz um modelo proilístico pr vlir seus lucros. Sus plicções finnceirs de compr e vend tingem três áres: Agricultur e comércio e indústri. Admite que o seguinte modelo represent o comportmento do lucro diário d corretor (em milhres de reis) LL +5L i +3L c Com L,L i el c representdo respectivmente os lucros diários nos setores de gricultur, indústri e comércio. As distriuições de proiliddes desss vriáveis letóris são L ~N(3,4) L i ~N(6,9) L c ~N(4,6) Supondo independênci entre os três setores, qul é proilidde de um lucro diário cim de 50 mil? µx3+5x6+3x448 σ²²x4+5²x9+3²x6385 P(L>50)P(Z>0,0)0,460 Exercícios A resistênci de vigs de mdeir utilizds em construção segue um modelo norml com médi de 3 tonelds e desvio de tonelds. Vinte desss vigs são comprds pr serem usds em um or. ) Clcule proilidde de um dess vigs suportr menos que toneld. ) Qul é proilidde de s vinte vigs suportrem, em médi, pelo menos,5 tonelds 9

10 Aproximção d Binomil à Norml Se Y tem um distriuição inomil com prâmetros n e p: Y n X onde cd X i i tem distriuição Bernoulli (0 ou ) i e P(X i ) p Então, se n grnde: Y ~ N(?,?) EY ( ) np? Vr ( Y )? npq Y ~ N ( np, npq) 0,5 0,09 0,6 0,08 0,5 0, 0,07 0,06 0,4 0,5 0,05 0,3 0,04 0, 0,03 0, 0,05 0,0 0, 0,0 0 n p 0, 0, Considere o experimento: retirm-se 00 ols d urn (com reposição). Define-se um v.. X cujos vlores representm o número totl de ols vermelhs dentre s 00 escolhids. Clcule: P(30 X 5) n 00 p 0, n x n x 00 x f ( x ) p q x 0,4 0,6 x 5 00 x P(30 X 5) 0,4 0,6 x 30 x 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,0 0,0 00 x Aproximndo-se à Norml... Considere o experimento: retirm-se 00 ols d urn (com reposição). Define-se um v.. X cujos vlores representm o número totl de ols vermelhs dentre s 00 escolhids. Clcule: P(30 X 5) n 00 p 0,4 5 E( X) np 00*0,4 40 Vr( X ) npq 00*0,4*0,6 4 X ~ N(40,4) 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,0 0, < XX < (correção de continuidde) P(30 (9,5 5) 5,5)?? 9,5 40 5,5 40 P < Z < 0,9745 (vlor exto pr Binomil 0,975) 4 4 0

11 Exercícios ) A cd 5 utomóveis vendidos em um concessionári, é d cor pret. Em um nálise de 50 utomóveis vendidos, qul proilidde de se vender: ) Extmente 0 pretos? ) Pelo menos 0 pretos? ) Se-se que o percentul de indimplentes pr um crtão de crédito é de 5%. Se neste mês houverm 500 desões o crtão, clcule proilidde de hver mis que 30 indimplentes. Aproximção d Poisson à Norml O cálculo de proilidde d Poisson tmém pode ser feito de form proximdo pel norml N prátic consider-se que qundo médi de ocorrêncis d Poisson é mior ou igul 5 proximção é o. N proximção d Poisson pel norml tmém fz-se necessário correção de continuidde. Exemplo: Um lortório recee, em médi, 00 mostrs por mês pr nálise, qul proilidde que em um determindo mês o lortório rece menos de 70 mostrs pr nálise? Distriuição log-norml A fdp d log-norml é dd por: e f ( x) xσ π o, x 0 O gráfico : log x μ ( ) σ, x > o

12 A distriuição de um vriável X segue um log-norml qundo log (X) segue distriuição norml. Pr o cálculo de proilidde podemos fzer trnsformção dos ddos pr log(x) e proceder como n distriuição norml. Um exemplo típico de ddos que seguem distriuição lognorml é distriuição d rend de um cert populção. p é muito usd pr crcterizr tempo de vid de produtos e mteriis. Isto inclui fdig de metl, semicondutores, diodos e isolção elétric. Exemplo: Um populção de componentes, qundo testd com ltos níveis de solicitção em lortório, flhrm de cordo com um distriuição lognorml com µ8,5 e σ0,7. Qul é o percentul de flhs pr 000h de teste? Distriuição Gm A f.d.p de um vriável com distriuição gm é dd por: α s ( αx) e f ( x) Γ( s) 0, pov X Sendo αx Γ( n) ( n )!, X > 0 Gáfi Gráfico Usd pr representr o tempo entre ocorrêncis de um evento, tis como distriuição de intervlos entre clirções de instrumentos, intervlos de tempo entre comprs de um determindo item estocdo, etc.. Est distriuição depende dos prâmetros α e s, dos quis se exige s > e α >0 A representção gráfic depende do vlor de s Se s fdp gm pss ser um exponencil, ou sej, exponencil é um cso prticulr d gm. A médi e vriânci d distriuição gm são: E(X) s/α evr(x)s/α

13 Distriuição Weiull É um distriuição com grnde plicção em teori d confiilidde A v.. X pode representr, por exemplo, vid de um determindo componente. A f.d.p. de Weiull é definid por: β βx βx e, x 0 f ( x) 0, x < 0 β é um constnte positiv Outrs Distriuições N esttístic temos outrs importntes distriuições de proiliddes Esss distriuições são plicds n teori ds distriuições mostris e n inferênci esttístic neste tópico iremos ver de form gerl esss distriuições e sus plicções serão ordds s distriuições são t- Student; Qui-Qudrdo (χ )ef A Distriuição t de Student Se x é um vriável com distriuição norml de médi µ e vriânci σ², então função otid prtir de um mostr de tmnho n de x: x μ t σ / É um vriável com distriuição t de students. Su f.d.p. é dd por: ( g + ) / Γ ( ) [( g + ) / ] t < < t [ ] f t + - t Γ g / πg g g Proprieddes: E( X ) 0 g Vr( X ) g G n- X~ t g n (lê-se: X tem distriuição t de student com g grus de lierdde) 3

14 Distriuição t de Student Crcterístics d distriuição de t: ) É simétric em relção médi (semelhnte distriuição de z) ) Tem form cmpnulr. Vlores de t dependem d flutução d d médi mostrl e desvio pdrão mostrl. c) Qundo n tende pr infinito, distriuição t tende pr distriuição norml. N prátic, proximção é considerd o qundo n >30. A função t é muito utilizd pr construção de intervlos de confinç de um crcterístic desconhecid e pr verificção de hipóteses cerc de um populção distriuíd normlmente. A f.d.p de t não é integrável nliticmente. Os cálculos de proilidde de t são otidos por meio de tel - 0 t + PT ( 0 >,764)? P(0 < T < t) PT ( 0 >,764) 0,0 Uso d tel g 0, 0,05 0,05 0,0 0,005 3,078 6,34,706 3,8 63,656,886,90 4,303 6,965 9,95 3,638,353 3,8 4,54 5,84 4,533,3,776 3,747 4,604 5,476,05,57 3,365 4,03 6,440,943,447 3,43 3,707 7,45,895,365,998 3,499 8,397,860,306,896 3,355 9,383,833,6,8 3,50 0,37,8,8,764 3,69,363,796,0,78 3,06,356,78,79,68 3,055 3,350,77,60,650 3,0 4,345,76,45,64,977 g 5,34 753,753 3,3 60,60 947,947 6,337,746,0,583,9 7,333,740,0,567,898 8,330,734,0,55,878 9,38,79,093,539,86 0,35,75,086,58,845,33,7,080,58,83,3,77,074,508,89 3,39,74,069,500,807 4,38,7,064,49,797 5,36,708,060,485,787 6,35,706,056,479,779 7,34,703,05,473,77 8,33,70,048,467,763 9,3,699,045,46,756 30,30,697,04,457,750 40,303,684,0,43,704 50,99,676,009,403,678 60,96,67,000,390,660 0,89,658,980,358,67,8,645,960,36,576 Exercício Pr cd um ds mostrs ixo otids de um vriável com distriuição norml, clcule proilidde ssocid função t: )n0, proilidde de t ser mior que,8 )n5, proilidde de t ser menor que -,3 c)n4, proilidde de t estr entre -,0 e,0 d) (-,60 < t < ) 0,95 com n4 e) P ( < t <,708) 0,90 com n6 f) P (t > ) 0,05 com n g) P (t < ) 0,0 com n0 4

15 Tel. Limites unilteris d distriuição t de Student o nível α de proilidde. α GL A distriuição de χ (Qui-Qudrdo) Qudrdo) Sejm Z,Z,...Z g um mostr de g vriáveis letóris com distriuição norml pdrão. Dizemos que função X ² Z + Z Z g Tem distriuição qui-qudrdo e su f.d.p é dd por: f x x e x Γ( g ) g x ( ) 0 g (lê-se: X tem distriuição qui-qudrdo com g grus de lierdde) Proprieddes: E( X) g Vr( X ) g X ~ χ g 0 + g g > 0 + Distriuição de χ Muito utilizd em inferênci pr vlir se um conjunto de ddos segue um determind distriuição teóric. Tmém é utilizd em estudos pr verificr ssocição de vriáveis qulittivs. Não é um distriuição simétric é utilizd pr verificr proilidde de ocorrênci d vriânci de um únic populção Tmém possui seus vlores teldos. A Tel de quiqudrdo tmém fornece proilidde à direit do vlor teldo 5

16 Uso d tel 0 χ t + 0 P χ P( χ > 3, 5)? 0 χ ( > ) g t P( χ > 3, 5) 0,975 g 0,005 0,00 0,05 0,050 0,00 0,900 0,950 0,975 0,990 0,995 7,88 6,63 5,0 3,84,7 0,06 0,0039 0,000 0,0006 0, ,60 9, 7,38 5,99 4,6 0, 0,0 0,05 0,00 0,00 3,84,34 9,35 7,8 6,5 0,58 0,35 0, 0, 0,07 4 4,86 3,8,4 9,49 7,78,06 0,7 0,48 0,30 0, 5 6,75 5,09,83,07 9,4,6,5 0,83 0,55 0,4 6 8,55 6,8 4,45,59 0,64,0,64,4 0,87 0,68 7 0,8 8,48 6,0 4,07,0,83,7,69,4 0,99 8,95 0,09 7,53 5,5 3,36 3,49,73,8,65,34 9 3,59,67 9,0 6,9 4,68 4,7 3,33,70,09,73 0 5,9 3, 0,48 8,3 5,99 4,87 3,94 3,5,56,6 6,76 4,7,9 9,68 7,8 5,58 4,57 3,8 3,05,60 8,30 6, 3,34,03 8,55 6,30 5,3 4,40 3,57 3,07 3 9,8 7,69 4,74,36 9,8 7,04 5,89 5,0 4, 3,57 4 3,3 9,4 6, 3,68,06 7,79 6,57 5,63 4,66 4,07 5 3,80 30,58 7,49 5,00,3 8,55 7,6 6,6 5,3 4, ,7 3,00 8,85 6,30 3,54 9,3 7,96 6,9 5,8 5,4 7 35,7 33,4 30,9 7,59 4,77 0,09 8,67 7,56 6,4 5, ,6 34,8 3,53 8,87 5,99 0,86 9,39 8,3 7,0 6,6 9 38,58 36,9 3,85 30,4 7,0,65 0, 8,9 7,63 6, ,00 37,57 34,7 3,4 8,4,44 0,85 9,59 8,6 7,43 4,40 38,93 35,48 3,67 9,6 3,4,59 0,8 8,90 8,03 4,80 40,9 36,78 33,9 30,8 4,04,34 0,98 9,54 8, ,8 4,64 38,08 35,7 3,0 4,85 3,09,69 0,0 9,6 4 45,56 4,98 39,36 36,4 33,0 5,66 3,85,40 0,86 9, ,93 44,3 40,65 37,65 34,38 6,47 4,6 3,,5 0,5 6 48,9 45,64 4,9 38,89 35,56 7,9 5,38 3,84,0,6 7 49,64 46,96 43,9 40, 36,74 8, 6,5 4,57,88,8 8 50,99 48,8 44,46 4,34 37,9 8,94 6,93 5,3 3,56,46 9 5,34 49,59 45,7 4,56 39,09 9,77 7,7 6,05 4,6 3, 30 53,67 50,89 46,98 43,77 40,6 0,60 8,49 6,79 4,95 3, ,77 63,69 59,34 55,76 5,8 9,05 6,5 4,43,6 0, ,49 76,5 7,4 67,50 63,7 37,69 34,76 3,36 9,7 7, ,95 88,38 83,30 79,08 74,40 46,46 43,9 40,48 37,48 35, , 00,43 95,0 90,53 85,53 55,33 5,74 48,76 45,44 43,8 80 6,3,33 06,63 0,88 96,58 64,8 60,39 57,5 53,54 5,7 90 8,30 4, 8,4 3,5 07,57 73,9 69,3 65,65 6,75 59, ,7 35,8 9,56 4,34 8,50 8,36 77,93 74, 70,06 67,33 Exemplos 0 χ t + 0 P χ P( χ > 3,5)? 0 χ ( > ) g t P( χ > 3,5) 0,975 P( χ >?) 0,9 5 P( χ > 8,55) 0,9 5 g 0,005 0,00 0,05 0,050 0,00 0,900 0,950 0,975 0,990 0,995 7,88 6,63 5,0 3,84,7 0,06 0,0039 0,000 0,0006 0, ,60 9, 7,38 5,99 4,6 0, 0,0 0,05 0,00 0,00 3,84,34 9,35 7,8 6,5 0,58 0,35 0, 0, 0,07 4 4,86 3,8,4 9,49 7,78,06 0,7 0,48 0,30 0, 5 6,75 5,09,83,07 9,4,6,5 0,83 0,55 0,4 6 8,55 6,8 4,45,59 0,64,0,64,4 0,87 0,68 7 0,8 8,48 6,0 4,07,0,83,7,69,4 0,99 8,95 0,09 7,53 5,5 3,36 3,49,73,8,65,34 9 3,59,67 9,0 6,9 4,68 4,7 3,33,70,09,73 0 5,9 3, 0,48 8,3 5,99 4,87 3,94 3,5,56,6 6,76 4,7,9 9,68 7,8 5,58 4,57 3,8 3,05,60 8,30 6, 3,34,03 8,55 6,30 5,3 4,40 3,57 3,07 3 9,8 7,69 4,74,36 9,8 7,04 5,89 5,0 4, 3,57 4 3,3 9,4 6, 3,68,06 7,79 6,57 5,63 4,66 4,07 5 3,80 30,58 7,49 5,00,3 8,55 7,6 6,6 5,3 4, ,7 3,00 8,85 6,30 3,54 9,3 7,96 6,9 5,8 5,4 7 35,7 33,4 30,9 7,59 4,77 0,09 8,67 7,56 6,4 5, ,6 34,8 3,53 8,87 5,99 0,86 9,39 8,3 7,0 6,6 9 38,58 36,9 3,85 30,4 7,0,65 0, 8,9 7,63 6, ,00 37,57 34,7 3,4 8,4,44 0,85 9,59 8,6 7,43 4,40 38,93 35,48 3,67 9,6 3,4,59 0,8 8,90 8,03 4,80 40,9 36,78 33,9 30,8 4,04,34 0,98 9,54 8, ,8 4,64 38,08 35,7 3,0 4,85 3,09,69 0,0 9,6 4 45,56 4,98 39,36 36,4 33,0 5,66 3,85,40 0,86 9, ,93 44,3 40,65 37,65 34,38 6,47 4,6 3,,5 0,5 6 48,9 45,64 4,9 38,89 35,56 7,9 5,38 3,84,0,6 7 49,64 46,96 43,9 40, 36,74 8, 6,5 4,57,88,8 8 50,99 48,8 44,46 4,34 37,9 8,94 6,93 5,3 3,56,46 9 5,34 49,59 45,7 4,56 39,09 9,77 7,7 6,05 4,6 3, 30 53,67 50,89 46,98 43,77 40,6 0,60 8,49 6,79 4,95 3, ,77 63,69 59,34 55,76 5,8 9,05 6,5 4,43,6 0, ,49 76,5 7,4 67,50 63,7 37,69 34,76 3,36 9,7 7, ,95 88,38 83,30 79,08 74,40 46,46 43,9 40,48 37,48 35, , 00,43 95,0 90,53 85,53 55,33 5,74 48,76 45,44 43,8 80 6,3,33 06,63 0,88 96,58 64,8 60,39 57,5 53,54 5,7 90 8,30 4, 8,4 3,5 07,57 73,9 69,3 65,65 6,75 59, ,7 35,8 9,56 4,34 8,50 8,36 77,93 74, 70,06 67,33 Exemplo: Oter os seguintes vlores d distriuição de χ: ) P (χ > ) 0,05 com g.l. ) P (χ < ) 0,05 com g.l. c) P(χ > ) 0,95 com 5 g. l. d) P(χ > ) 0,0 com g. l. e) P (7,6 < χ < ) 0,90 com 5 g.l. f) P ( < χ < 34,7) 0,95 com 0 g.l. g) P (9,768 < χ χ < 45,7) k com 9 g.l. h) P(χ >9,488) K com 4 g.l. i) P(χ < 30,9) K com 7 g.l. j) P(χ > 8,343) K com 9 g k) P(χ < 5,009) K com 3 g.l. 6

17 Tel3. Limites unilteris d distriuição de χ o nível α de proilidde. α GL A distriuição F Sejm X e Y dus vriáveis com distriuição qui-qudrdo com gl iguis g e h. A rzão de X e Y: X / g F Y / h Tem distriuição F e su f.d.p é dd por: 0 + g g g / ( g + g ) g g / g Γ [( + ) ] f( x) x + x x 0 Γ( g ) Γ( g ) g g (lê-se: X tem distriuição F com g e g grus de lierdde) g E( X) g g ( g + g ) Vr( X ) g ( g ) ( g 4) Distriuição F Muito utilizd em plnejmento de experimentos pr verificr influênci de ftores qulittivos em um vriável de interesse. Tmém é utilizd pr verificr relção entre s vriâncis de um crcterístic em dus populções Não é um distriuição simétric Tem origem no zero A Tel de F tmém fornece proilidde à direit do vlor teldo. 7

18 Uso d Tel 0 + F P ( F > F ) 0,05 5,0 g, g PF ( >?) 0,05 g PF ( 5,0 >,57) 0,05 g Exemplo 0 + F P ( F > F ) 0,05 g, g g PF ( 5,5 <?) 0,05 PF ( 5,5 >?) 0,05 g Exemplo 0 + F P ( F > F ) 0,05 g, g g PF ( 5,5 <?) 0,05 PF ( 5,5 >?) 0,05 PF ( 5,5 > 3,3) 0,05 PF ( 5,5 < ) 0,05 3,3 PF ( 5,5 < 0,39) 0,05 g 8

19 Exemplo: Oter os seguintes vlores d distriuição F de Snedecor: ) P(F > ) 0,0 com v 5 e v 5 g.l. ) P(F < ) 0,90 com n 6 e n 6 g.l. c) P(F > ) 0,05 com v 3 e v 9 g.l. d) P(F >,84) k com v 0 e v 40 g.l. e) P(F >,96) k com v 40 e v g.l. g) P(F< 6,37) k com v 6 e v 8 g. l. Tel 4. Limites unilteris d distriuição F de Fisher-Snedecor o nível de 0% de proilidde. GL V V Tel 5. Limites unilteris d distriuição F de Fisher-Snedecor o nível de 5% de proilidde. GL V V 9

20 Tel 6. Limites unilteris d distriuição F de Fisher-Snedecor o nível de,5% de proilidde. GL V V Tel 7. Limites unilteris d distriuição F de Fisher-Snedecor o nível de,0% de proilidde. GL V V 0

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sej um vriável letóri com conjunto de vlores (S). Se o conjunto de vlores for infinito não enumerável então vriável é dit contínu. É função

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Processos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais

Processos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais Processos Estocásticos Luiz Affonso Guedes Sumário Probbilidde Vriáveis Aletóris Funções de Um Vriável Aletóri Funções de Váris Vriáveis Aletóris Momentos e Esttístic Condicionl Teorem do Limite Centrl

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE

DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE 7.. Introdução As vriáveis letóris contínus são muito usds pr descrever fenômenos físicos, principlmente queles que envolvem o tempo. Este cpítulo presentrá s distribuições

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Inferência Estatística Aula 1

Inferência Estatística Aula 1 Inferênci Esttístic Aul 1 Agosto de 2008 Mônic Brros mbrros.com 1 Conteúdo Revisão de Probbilidde Vriáveis Aletóris - Definições Vriáveis Discrets e Contínus Função de Probbilidde Vriável Aletóri Geométric

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro

Leia mais

Método de Monte Carlo

Método de Monte Carlo Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de 2017 1 Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.)

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.) Análise d Regressão múltipl: MQO Assintótico y = β + β x + β x +... β k x k. Proprieddes ssintótics Antes, proprieddes sobre mostrs finits de tmnho n Lembre-se e sob s hipóteses do MLC, s distribições

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS PROVA NAIONAL ESRITA DE MATEMÁTIA Equip Responsável Pel Elorção e orreção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brreir Prof.ª Doutor onceição Mnso Prof.ª Doutor trin Lemos Durção d Prov: minutos. Tolerânci: 30 minutos

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3 Cpítulo 7 - Estimção por intervlos Conceição Amdo e An M. Pires Cpítulo 7 - Estimção por intervlos 3 7.1 Noções básics....................................................... 4 7. Intervlos de confinç pr

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Prof. Dr. Amnd Liz Pcífico Mnfrim Perticrrri mnd.perticrrri@unesp.r DEFINIÇÃO. Se f é um função contínu definid em x, dividimos o intervlo, em n suintervlos de comprimentos iguis: x = n Sejm

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ ITEGRAIS IMPRÓPRIAS Adptdo de: HOFFMA, Lurence D. & BRADLEY, Gerld L. Cálculo: Um Curso Moderno e sus Aplicções. Rio de Jneiro: Set Edição, LTC Livros Técnicos

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Integrais Imprópias Aula 35

Integrais Imprópias Aula 35 Frções Prciis - Continução e Integris Imprópis Aul 35 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 05 de Junho de 203 Primeiro Semestre de 203 Turm 20304 - Engenhri de Computção

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004 Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2 Introdução o Cálculo Numérico 25 List de Exercícios 2 Observção importnte: Resolv o proplem pr o di d prov com função f(x) = cos(πx/2) e não com f(x) = sin(πx)! Problem 1. Sejm {x i, y i } n i= números

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano) PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

2.4 Integração de funções complexas e espaço

2.4 Integração de funções complexas e espaço 2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais