Formulário. Matemática A DIMENSÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Formulário. Matemática A DIMENSÕES"

Transcrição

1 O Projeto Dimensões de Mtemátic A destindo o 12. o no de escolridde, do Ensino Secundário, é um obr coletiv, concebid e crid pelo Deprtmento de Investigções e Edições Eductivs d Sntilln, sob direção de Sílvi Vsconcelos. EQUIPA TÉCNICA Chefe de Equip Técnic: Ptríci Boleto Modelo Gráfico e Cp: Crl Julião Ilustrções: Pulo Oliveir Pginção: Leonor Ferreir Revisão: Ctrin Pereir EDITORA Pul Inácio Formulário DIMENSÕES Mtemátic A 2017 Ru Mário Cstelhno, 40 Queluz de Bixo Brcren, Portugl APOIO AO PROFESSOR Tel.: poiooprofessor@sntilln.com APOIO AO LIVREIRO Tel.: poioolivreiro@sntilln.com Internet:

2 Lógic e Teori de conjuntos Cálculo proposicionl Operções com proposições Dds dus proposições p e q, tem-se que: Equivlênci p q p + q V V V V F F F V F F F V Negção p +p V F F V Lei d dupl negção +(+p) + p Conjunção p q p / q V V V V F F F V F F F F Disjunção p q p 0 q V V V V F V F V V F F F 2 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

3 Lógic e Teori de conjuntos Implicção p q p & q V V V V F F F V V F F V Proprieddes ds operções lógics Dds três proposições p, q e r, tem-se que: Comuttiv p / q + q / p p 0 q + q 0 p Associtiv (p / q) / r + p / (q / r) (p 0 q) 0 r + p 0 (q 0 r) Existênci de elemento neutro p / V + V / p + p p 0 F + F 0 p + p Existênci de elemento bsorvente p / F + F / p + F p 0 V + V 0 p + V DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 3

4 Lógic e Teori de conjuntos Distributividde d conjunção em relção à disjunção p / (q 0 r) + (p / q) 0 (p / r) Distributividde d disjunção em relção à conjunção p 0 (q / r) + (p 0 q) / (p 0 r) Primeirs Leis de De Morgn +(p / q) + +p 0 +q +(p 0 q) + +p / +q Proprieddes d implicção Trnsitividde (p & q) / (q & r) & (p & r) Relção com disjunção e negção p & q + +p 0 q Negção +(p & q) + p / +q Implicção contrrrecíproc (p & q) + (+q & +p) 4 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

5 Lógic e Teori de conjuntos Condições e conjuntos Quntificdor universl 6x, p(x) + V se, e somente se, p(x) for universl. Quntificdor existencil 7x: p(x) + V se, e somente se, p(x) for possível. Segunds leis de De Morgn +(6x, p(x)) + 7x: +p(x) +(7x: p(x)) + 6x, +p(x) Operções com conjuntos Ddos os conjuntos A = {x: p(x)} e B = {x: q(x)} definidos por p(x) e q(x), tem-se: Interseção A + B = {x: p(x) / q(x)} Diferenç A\B = {x: p(x) / +q(x)} A\B = A + B União A, B = {x: p(x) 0 q(x)} Complementr A = {x: +p(x)} DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 5

6 Lógic e Teori de conjuntos Proprieddes ds operções com conjuntos Ddos A, B e C subconjuntos de U, tem-se: Comuttiv A + B = B + A A, B = B, A Associtiv (A + B) + C = A + (B + C) (A, B), C = A, (B, C) Existênci de elemento neutro A + U = A A, Q = A Existênci de elemento bsorvente A + Q = Q A, U = U Propriedde distributiv d interseção em relção à união A + (B, C) = (A + B), (A + C) Propriedde distributiv d união em relção à interseção A, (B + C) = (A, B) + (A, C) 6 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

7 Lógic e Teori de conjuntos Inclusão de conjuntos A 1 B + A + B = A + A, B = B Leis de De Morgn pr conjuntos A+ B= A, B A, B= A + B Produto crtesino Ddos conjuntos A e B, o produto crtesino de A por B é o conjunto definido por: A B = {(x, y): x! A / y! B} Proprieddes do produto crtesino Ddos conjuntos A, B e C, tem-se: Propriedde distributiv do produto crtesino em relção à união de conjuntos A (B, C) = (A B), (A C) (B, C) A = (B A), (C A) DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 7

8 Geometri nlític Geometri Anlític no plno Sejm A(x A, y A ) e B(x B, y B ) dois pontos de um plno: Coordends do ponto médio de [AB] xa+ xb ya+ yb d, n 2 2 Distânci entre dois pontos d(a, B) = ( x - x ) + ( y - y ) 2 2 B A B A Equção d meditriz do segmento de ret [AB] (x - x B ) 2 + (y - y B ) 2 = (x - x A ) 2 + (y - y A ) 2 Equção reduzid d circunferênci de centro A e rio r (x - x A ) 2 + (y - y A ) 2 = r 2 O y y A A r x A x 8 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

9 Geometri nlític Inequção reduzid do círculo de centro A e rio r (x - x A ) 2 + (y - y A ) 2 G r 2 y y A A r O x A x Equção reduzid d elipse centrd n origem: Focos no eixo Ox, F 1 (c, 0) e F 2 (-c, 0) e eixo mior 2 - y b b F c 2 O x F 1 x 2 2 -b 2 y + = 1, b = - c 2 b eixo mior; 2b eixo menor; 2c distânci focl. DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 9

10 Geometri nlític Focos no eixo Oy, F 1 (0, c) e F 2 (0, -c) e eixo mior 2 y 2 2 x y + = 1, 2 2 F b 1 c 2 2 b = - c O b 2 eixo mior; 2b eixo menor; F 2 2c distânci focl. Rets prlels os eixos Equção d ret prlel Ox que contém o ponto A(, b) : y = b Equção reduzid d ret prlel Oy que contém o ponto A(, b) : x = y y = b b A O x = x x 10 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

11 Geometri nlític Geometri Anlític no espço Sejm A(x A, y A, z A ) e B(x B, y B, z B ) dois pontos do espço: Coordends do ponto médio de [AB] xa+ xb ya+ yb za+ zb d,, n Distânci entre dois pontos d(a, B) = ( x - x ) + ( y - y ) + ( z - z ) B A B A B A Equção do plno medidor do segmento de ret [AB] (x - x B ) 2 + (y - y B ) 2 + (z - z B ) 2 = = (x - x A ) 2 + (y - y A ) 2 + (z - z A ) 2 Equção reduzid d superfície esféric de centro A e rio r (x - x A ) 2 + (y - y A ) 2 + (z - z A ) 2 = r 2 Inequção reduzid d esfer de centro A e rio r (x - x A ) 2 + (y - y A ) 2 + (z - z A ) 2 G r 2 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 11

12 Geometri nlític Plnos prlelos os plnos definidos pelos eixos coordendos Equção de um plno que contém o ponto A( 1, 2, 3 ) e é prlelo o plno: xoy: z = 3 xoz: y = 2 yoz: x = 1 z x= 1 y= 2 z= 3 O y x Rets prlels os eixos coordendos Sistem de equções de um ret que contém o ponto A( 1, 2, 3 ) e é prlel o eixo: Ox: y = 2 / z = 3 Oy: x = 1 / z = 3 Oz: x = 1 / y = 2 12 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

13 Geometri nlític Cálculo vetoril no plno Vetor como diferenç de dois pontos AB = B - A(x B - x A, y B - y A ) Condição de colineridde de dois vetores Os vetores u(u 1, u 2 ) e v(v 1, v 2 ), v! 0 são colineres se, e somente se, existe k! IR, tl que u 1 = kv 1 / u 2 = kv 2 ou, dito de outro modo, s coordends de u e v são diretmente proporcionis. Norm de um vetor u = u1 2 + u2 2 Equções d ret que contém o ponto A(x A, y A ) e direção do vetor u (u 1, u 2 ) Equção vetoril (x, y) = (x A, y A ) + k(u 1, u 2 ), k! IR DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 13

14 Geometri nlític Sistem de equções prmétrics x= xa + ku1 *, k! IR y= y + ku Equção reduzid u y = mx + b, m = u A e b = y A - mx A Produto esclr de dois vetores u $ v = u v cos_ ut vi Ddos u(u 1, u 2 ) e v(v 1, v 2 ) u $ v = u 1 v 1 + u 2 v 2 Condição de perpendiculridde de dois vetores Ddos vetores u(u 1, u 2 ) e v(v 1, v 2 ) u = v + u 1 v 1 + u 2 v 2 = 0 Declives de rets perpendiculres Dus rets r e s de declives m e ml, respetivmente, são perpendiculres se, e somente se, mml = DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

15 Geometri nlític Cálculo vetoril no espço Vetor como diferenç de dois pontos AB = B - A(x B - x A, y B - y A, z B - z A ) Condição de colineridde de dois vetores: Os vetores u(u 1, u 2, u 3 ) e v(v 1, v 2, v 3 ), v! 0 são colineres se, e somente se, existe k! IR, tl que u 1 = kv 1 / u 2 = kv 2 / u 3 = kv 3 ou, dito de outro modo, s coordends de u e v são diretmente proporcionis. Norm de um vetor u = u1 2 + u2 2 + u3 2 Equções d ret que contém o ponto A(x A, y A, z A ) e direção do vetor u (u 1, u 2, u 3 ) Equção vetoril (x, y, z) = (x A, y A, z A ) + k(u 1, u 2, u 3 ), k! IR DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 15

16 Geometri nlític Sistem de equções prmétrics x= xa + ku1 * y= ya + ku2, k! IR z= z + ku Produto esclr de dois vetores Ddos u(u 1, u 2, u 3 ) e v(v 1, v 2, v 3 ) : A u $ v = u 1 v 1 + u 2 v 2 + u 3 v 3 Condição de perpendiculridde de dois vetores Ddos vetores u(u 1, u 2, u 3 ) e v(v 1, v 2, v 3 ) : u = v + u 1 v 1 + u 2 v 2 + u 3 v 3 = 0 Equções de plnos no espço Um equção crtesin do plno norml o vetor u(, b, c) que contém o ponto A(x A, y A, z A ) é x + by + cz + d = 0 em que d = - x A - by A - cz A DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

17 Geometri nlític Ddos um plno, o ponto A(x A, y A, z A ) de e dois vetores, u(u 1, u 2, u 3 ) e v(v 1, v 2, v 3 ), não colineres prlelos : Um equção vetoril do plno é (x, y, z) = (x A, y A, z A ) + s(u 1, u 2, u 3 ) + + t(v 1, v 2, v 3 ), s, t! IR Um sistem de equções prmétrics do plno é x= xa + su1+ tv1 * y= ya + su2 + tv2, s, t! IR z= z + su + tv A 3 3 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 17

18 Esttístic Somtórios Ddos p! IN e um sequênci de números reis (x 1, x 2,, x p ), tem-se que: p / x i = x 1 + x x p i =1 Proprieddes dos somtórios Ddos p! IN, m! IR, um número nturl n, tl que n < p e sequêncis de números reis (x i ) 1 G i G p e (y i ) 1 G i G p, tem-se que: Associtiv p n / x k = / x k + k = 1 k =1 Homogéne p p / (mx i ) = m/ x i i =1 i =1 p / x k k= n+1 Aditiv p p p / (x i + y i ) = / x i + / y i i =1 i =1 i =1 18 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

19 Esttístic Amostrs de ddos univridos Sejm n! IN e um mostr x + = (x 1, x 2,, x n ). Médi Ddos não grupdos n / x i i =1 Ddos grupdos nx j K j j =1 x = n x = n xk 1, xk 2,, xk m são os m elementos de xk e n 1, n 2,, n m s respetivs frequêncis m bsoluts e/ n j = n o. j =1 m / Proprieddes d médi A mostr y + = (x 1 + h, x 2 + h,, x n + h) tem médi: y = x + h (, h! IR). Desvios em relção à médi d i = x i - x, i! {1, 2,, n} DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 19

20 Esttístic Proprieddes dos desvios em relção à médi Ddos não grupdos n / (x i - x) = 0 i =1 Ddos grupdos m / n j (xk j - x) = 0 j =1 Som dos qudrdos dos desvios n SS x = / (x i - x) 2 i =1 Ddos não grupdos Ddos grupdos n m SS x = / x 2 i - nx 2 SS x = / n j (xk j - x) 2 i =1 j =1 Proprieddes d som dos qudrdos dos desvios Se y = x + h (resp. y = x ), então, SS y = SS x (resp. SS y = 2 SS x ) (, h! IR) Vriânci SS S 2 x x = n -1 Desvio-pdrão SSx S x = n -1 Proprieddes do desvio-pdrão S x = 0 se, e somente se, x 1 = x 2 = = x n. y = x + h (respetivmente y = x ), então, S x = S y (respetivmente, S y = S x ) (, h! IR) 20 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

21 Esttístic Percentis Percentil de ordem k, P k, é o vlor máximo d mostr se k = 100, médi dos elementos kn de ordem 100 e kn + 1 n mostr ordend 100 kn se k! 100 e for inteiro, e, nos restntes 100 kn csos, o elemento de ordem < F n mostr ordend. Percentis pr ddos grupdos em clsses Ddos números nturis m, n e k, k G 100, um sequênci crescente de números reis ( 1, 2,, m ) e um conjunto de ddos quntittivos orgnizdos nos intervlos de clsse [ i, i + 1 [, que se supõem de igul mplitude h > 0, tem-se P k, o número rel x, tl que L -1 / ( i i )n i + (x - L )n L = k m /( i = i i )n i L -1 i =1 isto é, tl que / n i + (x - L )n L = khn i = 1 100, em que n i é frequênci bsolut do intervlo de clsse [ i, i + 1 [ e L é o mior número nturl, tl que L -1 / n i G kn 100. i = 1 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 21

22 Esttístic Amostrs de ddos bivridos Sej (, x y) mostr bivrid ds vriáveis + esttístics x e y dd por ((x 1, y 1 ), (x 2, y 2 ), (x n, y n )). Regressão liner Desvio verticl do ponto P i (x i, y i ), 1 G i G n e i = y i - x i - b (, b! IR) Ret dos mínimos qudrdos y = x + b, com = e b = y - x. n / i = 1 xy - nxy i i SS Propriedde n / e i = 0 + y - x - b = 0 i =1 Coeficiente de correlção liner r = n / i = 1 ( x -x)( y -y) i SS SS x i y x SS ou r = SS x y 22 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

23 Cálculo combintório Fctos elementres d combintóri Ddos dois conjuntos A e B, Se A + B = Q, então, #(A, B) = #A + #B Se #A! IN e #B! IN, então, #(A B) = = #A #B Ddo um conjunto A finito com n! IN elementos, existem: n Al p = n p rrnjos com repetições (sequêncis ordends de p elementos de A, repetindo elementos ou não extrções com reposição); n! n A p = rrnjos sem repetição ( n- p )! (sequêncis ordends de p elementos de A, sem repetição de elementos extrções sem reposição); P n = n! permutções de n (forms distints de ordenr os n elementos de A ) n A p n! n C p = = combinções distints p! p!( n- p)! de p elementos de A (número de subconjuntos de A com p! IN, p G n, elementos); # P(A) = 2 n subconjuntos de A P(A) conjunto ds prtes de A. DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 23

24 Cálculo combintório Triângulo de Pscl Proprieddes Ddos n, p! IN, n H p : n C p = n C n - p n / n C k = 2 n k = 0 n + 1 C p + 1 = n C p n C p n C 0 n C 1 n C 2 n C n -2 n C n -1 n C n Binómio de Newton ( + b) n = n + n C 1 n - 1 b n C n - 1 b n b n 24 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

25 Probbiliddes Probbiliddes Ddos um conjunto finito E e um probbilidde no conjunto P(E) e dois subconjuntos A e B de E, tem-se: P(E) = 1 0 G P(A) G P(B) P(A) = 1 - P(A) P(Q) = 0 P(A\B) = P(A + B) = P(A) - P(A + B) P(A, B) = P(A) + P(B) - P(A + B) Regr de Lplce Dd um experiênci letóri cujos csos possíveis sejm equiprováveis e finitos, define-se probbilidde de um contecimento A o quociente entre o número de csos fvoráveis A (#A) e o número de csos possíveis (#E) : # A P(A) = # E DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 25

26 Probbiliddes Probbilidde condiciond Ddos um probbilidde P e dois contecimentos A e B, com P(B)! 0, tem-se: P(A B) = PA ( + B) P( B) Regr do produto P(A + B) = P(A)P(B A) e P(A + B) = = P(B)P(A B) Acontecimentos independentes Dois contecimentos A e B são independentes se, e somente se, P(A + B) = P(A)P(B). Teorem d probbilidde totl Sej E um conjunto finito, tl que: E = B 1, B 2,, B n, em que B i + B j = Q, A 1 E e P um probbilidde: n P(A) = / P(B i )P(A B i ) i =1 26 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

27 Álgebr Potêncis Potêncis de expoente inteiro n = # # # > (n! IN) ; 0 = 1 (! IR\{0}) n ftores Potêncis de expoente rcionl m n n = m (m! IN 0, n! IN 2,! IR + ) Proprieddes ds potêncis Ddos x, y! IR,, b > 0, tem-se: x y = x + y ( x ) y = xy (b) x = x b x x x x c m = b b x y = x - y -x = 1x Rdicis Proprieddes dos rdicis Sejm, b! IR 0 +, m! IN e n! IN pr (resp., b! IR, m! IN e n! IN ímpr), tem-se: n n b n n b n = b n = b n n _ i = m n DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 27 m n = b n b (b! 0)

28 Sucessões Sucessões monótons (u n ) é crescente + 6n! IN, u n + 1 > u n (u n ) é decrescente + 6n! IN, u n + 1 < u n (u n ) é crescente em sentido lto + 6n! IN, u n + 1 H u n (u n ) é decrescente em sentido lto + 6n! IN, u n + 1 G u n (u n ) é constnte + 6n! IN, u n + 1 = u n Progressões ritmétics (u n ) é progressão ritmétic de rzão r e primeiro termo : u 1 = / u n + 1 = = u n + r, 6n! IN Termo gerl: u n = u 1 + (n - 1)r Som dos N primeiros termos: N u1 un / ui = + N 2 i = 1 Progressões geométrics (u n ) é progressão geométric de rzão r e primeiro termo : u 1 = / u n + 1 = = u n r, 6n! IN Termo gerl: u n = u 1 r n - 1 Som dos N primeiros termos: N / i = 1 N 1- r ui = u1 1 - r 28 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

29 Sucessões Sucessão convergente lim u n = l se, pr todo o número rel d > 0, existir um ordem p! IN, tl que 6n! IN, n H p & u n - l < d Limites infinitos Um sucessão (u n ) : tem limite +3, qundo, pr todo o L > 0, existe um ordem p! IN, tl que 6n! IN, n H p & u n > L tem limite -3, qundo, pr todo o L > 0, existe um ordem p! IN, tl que 6n! IN, n H p & u n < -L Álgebr de limites (u n ) e (v n ) convergentes l i m(u n + v n ) = lim u n + lim v n l i m(u n v n ) = lim u n lim v n l i m(ku n ) = k lim u n (k! IR) un lim un l i mc m v =, se 6n! IN, v n lim v n! 0 n e lim v n! 0 lim(u n ) r = (lim u n ) r se r! IN, ou se 6n! IN, u n H 0 e r! IQ +, ou ind se 6n! IN, u n > 0. DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 29

30 Sucessões Álgebr de limites infinitos/nulos +3 + (+3) = (-3) = (+3) = +3-3 (-3) = (-3) = = 0 ; - 13 = 0 l (-3) = -3 se l > 0 l (-3) = +3 se l < 0 l (+3) = +3 se l > 0 l (+3) = -3 se l < = +3 ; = -3 0 Indeterminções Propriedde Dds dus sucessões (u n ) e (v n ), se (u n ) é limitd e lim v n = 0, então, lim(u n v n ) = DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

31 Sucessões Teorems de comprção Dds sucessões (u n ) e (v n ), se existe um ordem prtir d qul u n G v n e: lim u n = +3, então, lim v n = +3 ; lim v n = -3, então, lim u n = -3. Teorem ds sucessões enqudrds Dds sucessões (u n ), (v n ) e (w n ), se (u n ) e (v n ) são convergentes, lim u n = lim v n = l e existe p! IN, tl que, pr todo o n > p, u n G w n G v n, então, (w n ) é convergente e lim w n = l. Limites notáveis Sej! IR + \{1} > 1 & lim n = +3 < 1 & lim n = 0 Sej! IR + n lim = 1 Sej x! IR n x lim b1+ l n = e x DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 31

32 Funções reis de vriável rel Generliddes cerc de funções Um função f denomin-se injetiv se, e somente se, pr quisquer x 1, x 2! D f, f(x 1 ) = f(x 2 ) & x 1 = x 2. Um função f: D f " B denomin-se sobrejetiv se, e somente se, pr todo o y! B existe x! A, tl que y = f(x) Um função f denomin-se bijetiv se, e somente se, for injetiv e sobrejetiv. Função compost D g % f = {x: x! D f / f(x)! D g }, g % f(x) = g( f(x)) Função invers f -1 (y) = x + f(x) = y, 6(x, y)! D f Dl f Pridde Função pr 6x! D f, -x! D f / / f(-x) = f(x) Função ímpr 6x! D f, -x! D f / / f(-x) = -f(x) 32 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

33 Funções reis de vriável rel Proprieddes geométrics dos gráficos Trnslções g(x) = f(x - ) + b trnslção de vetor u(, b) Contrções/Diltções h(x) = f(x) contrção verticl se 0 < < 1, diltção verticl se > 1. Coeficiente t(x) = f(x) contrção horizontl se > 1, diltção horizontl se 0 < < 1. Coeficiente 1 Reflexões g(x) = f(-x) reflexão de eixo Oy g(x) = -f(x) reflexão de eixo Ox Função periódic A função f é p-periódic se, e somente se: 6x! D f, x + p! D f / f(x + p) = f(x) DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 33

34 Funções reis de vriável rel Monotoni A função f é crescente em A 1 D f se, e somente se, 6x 1, x 2! IR, x 1 > x 2 & f(x 1 ) > f(x 2 ) A função f é decrescente em A 1 D f se, e somente se, 6x 1, x 2! IR, x 1 > x 2 & f(x 1 ) < f(x 2 ) Operções com funções Dds funções f e g de domínios D f e D g, respetivmente: As funções f + g, f - g e f g têm domínio D f + D g e são definids, respetivmente, por: (f + g)(x) = f(x) + g(x), (f - g)(x) = f(x) - g(x) e (fg)(x) = f(x)g(x) A função g f tem domínio D f + D g \{x: g(x) = 0} A função definid por h(x) = fx () tem domínio D h = {x! D f : f(x) H 0}, se b pr e D h = D f, se b ímpr. b 34 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

35 Funções reis de vriável rel Equções com rdicis qudráticos fx () = g(x) & f(x) = [g(x)] 2 Not: Apens são solução d equção fx () = g(x) s soluções de f(x) = [g(x)] 2 que trnsformm condição fx () = g(x) num proposição verddeir. Limite de um função (Heine) Sej ponto derente D f e b! IR lim f(x) = b se, e somente se, pr qulquer x" sucessão (x n ), tl que 6n! IN, x n! D f se x n ", então, f(x n ) " b. Álgebr de limites de funções lim (f! g)(x) = lim f(x)! lim g(x) x" x" x" lim (f g)(x) = lim f(x) lim g(x) x" x" x" f lim fx () x" lim e x" g o(x) = lim g() x x" lim [f(x)] r = lim fx () x" 8 B, r! IQ x" r DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 35

36 Funções reis de vriável rel Teorem sobre funções limitds Se lim f(x) = 0 e g é limitd, então: x" lim [f(x)g(x)] = 0 x" Teorem ds funções enqudrds Se lim g(x) = lim h(x) = l e g(x) G f(x) G h(x), x" x" então, lim f(x) = l. x" Função contínu num ponto A função f é contínu em! D f se, e somente se, existe lim f(x). x" Proprieddes Se f e g são funções contínus, então, f + g, f f - g, f g, g e f r, r! IQ são tmbém contínus nos respetivos domínios. As funções polinomiis e s funções rcionis são contínus. 36 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

37 Funções reis de vriável rel Teorem de Bolzno-Cuchy Se um função f é contínu num intervlo [, b] e k! IR pertence o intervlo de extremos f() e f(b), então, existe c! [, b], tl que f(c) = k. Teorem de Weierstrss Um função f r. v. r. contínu num intervlo [, b] dmite um máximo e um mínimo bsolutos. Assíntots o gráfico de um função Assíntots verticis A ret de equção x = é ssíntot o gráfico de f, se lim f(x) = +3, ou lim f(x) = -3, x" + x" + ou lim f(x) = +3 ou lim f(x) = -3. x" - x" - Assíntots não verticis fx () fx () Se lim x " + 3 x = m! IR c lim x "-3 x e lim [f(x) - mx] = b! IR x " + 3 = m! IRm c lim [f(x) - mx] = b! IR), ret de equção x "- 3 y = mx + b é ssíntot o gráfico de f em +3 (-3). DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 37

38 Funções reis de vriável rel Tx médi de vrição de f entre e b,, b! D f fb ()-f b- Derivd de f em! D f f() x - f() fl() = lim x" x - ; f( + h) - f() fl() = lim h " 0 h Equção reduzid d ret tngente o gráfico de f em A(, f()) y = m(x - ) + f(), m = fl() Regrs de derivção (u + v)l = ul + vl (uv)l = ulv + vlu u l uv l - vu l b l v = 2 v (u p )l = pu p - 1 ul, p! IR (f % g)l(x) = fl(g(x)) gl(x) 38 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

39 Funções reis de vriável rel Derivds e monotoni Sej f um função diferenciável num intervlo I 1 D f Se 6x! I, fl(x) H 0, então, f é crescente em I. Se 6x! I, fl(x) G 0, então, f é decrescente em I. Derivd de segund ordem fm() = (fl)l() Teste d segund derivd pr extremos reltivos Se fl() = 0 e fm() > 0, então, f dmite um mínimo em. Se fl() = 0 e fm() < 0, então, f dmite um máximo em. Pontos de inflexão e sentido ds concviddes Sej f dus vezes diferenciável num intervlo I Se, pr todo o x! I, fm(x) > 0 (fm(x) < 0), o gráfico de f tem concvidde voltd pr cim (pr bixo) em I. Se o gráfico de f tem um ponto de inflexão no ponto de bciss c! I, então, fm(c) = 0. DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 39

40 Funções exponenciis e logrítmics Funções exponenciis Ddo um número! IR +, função definid em IR por f(x) = x design-se por função exponencil de bse. Proprieddes D f = IR e Dl f = IR + É contínu; 6x 0! IR, lim f(x) = f(x x " x 0) 0 > 1 0 < < 1 f é crescente lim f(x) = +3 x " + 3 lim f(x) = 0 x "-3 f é decrescente lim f(x) = 0 x " + 3 lim f(x) = +3 x "-3 Limites notáveis e h - 1 e lim = 1 lim h " 0 h x " + 3 x (e x )l = e x Derivds x p = +3, p! IR (e u(x) )l = ul(x) e u(x) ( x )l = ln x ( u(x) )l = ln ul(x) u(x) 40 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

41 Funções exponenciis e logrítmics Funções logrítmics Ddo um número! IR + \{1}, função f : IR + " IR definid por f(x) = log x design-se por «logritmo de bse» e tem-se que y = log x + y = x, logo, 6x! IR +, logx = x e 6x! IR, log ( x ) = x Proprieddes D f = IR + e Dl f = IR. É contínu: 6x 0! IR +, lim log x " x (x) = log (x 0 ). 0 log x = 0 + x = 0 + x = 1 A ret de equção x = 0 é únic ssíntot verticl o gráfico de f. > 1 0 < < 1 log x < x! ]0, 1[ log x > x! ]1, +3[ f é crescente lim log x = +3 x " + 3 lim log x = -3 x " 0 log x < x! ]1, +3[ log x > x! ]0, 1[ f é decrescente lim log x = +3 x " 0 lim log x = -3 x " + 3 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 41

42 Funções exponenciis e logrítmics Proprieddes lgébrics Ddos! IR + \{1} e x, y! IR +, log (xy)=log x + log y log x 1 c m = -log x log x c m = log y x - log y log (x k ) = k log x logb x log (x) = (Mudnç de bse) log Limite notável lim x " + 3 ln x b x = 0 Derivds 1 logl x = ln x 1 lnlx = x ul() x logl (u(x)) = ln u() x ul() x lnl(u(x)) = ux () Modelos exponenciis Ddo k! IR, s funções definids por f(x) = ce kx, em que c! IR, são soluções em IR de fl(x) = kf(x) e tods s soluções d equção são dest form. 42 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

43 trigonometri Rzões trigonométrics de um ângulo gudo Ddo um triângulo [ABC] retângulo em C, tem-se: BC sin = AB B AC cos = AB tn = A BC C A C Tbel trigonométric x r r r 30 c m 45 c m 60 c m sin x cos x tn x DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 43

44 trigonometri Seno e cosseno de um ângulo convexo Pr qulquer triângulo [ABC], tem-se: Lei dos senos sin = sin b b = sin c Teorem de Crnot 2 = b 2 + c 2-2bc cos c A c b B b c C Rzões trigonométrics do ângulo orientdo y sin x P T(1, tn x) O x cos x 1 x 44 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

45 trigonometri Fórmuls trigonométrics Fórmul fundmentl d trigonometri 6x! IR, sin 2 x + cos 2 x = 1 e r 6x! IR\{x: x = + kr, k! Z}, 2 1 tn 2 x + 1 = cos 2 x Fórmuls de redução o primeiro qudrnte Pr todo o x! IR, tem-se: sin(-x) = -sin x ; cos(-x) = cos x sin(x + r) = -sin x ; cos(x + r) = -cos x sin(x - r) = -sin x ; cos(x - r) = -cos x r r sincx + m = cos x ; coscx + m = -sin x 2 2 r r sinc x - m = -cos x ; cosc x - m = sin x 2 2 Fórmuls d som e diferenç Pr todos os x, y! IR, cos(x - y) = cos x cos y + sin x sin y cos(x + y) = cos x cos y - sin x sin y sin(x - y) = sin x cos y - cos x sin y sin(x + y) = sin x cos y + cos x sin y DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 45

46 trigonometri Fórmuls d duplicção Pr todo o x! IR, cos(2x) = cos 2 x - sin 2 x sin(2x) = 2 sin x cos x Funções trigonométrics Função seno D IR IR Dl [-1, 1] [-1, 1] Período fundmentl 2r Função cosseno 2r Zeros kr, k! Z Máximo 1 ; pr r x = + 2kr, 2 Extremos k! Z reltivos Mínimo -1 ; pr 3r x = + 2kr, 2 k! Z Pridde Ímpr Pr r + kr, k! Z 2 Máximo 1 ; pr x = 2kr, k! Z Mínimo -1 ; pr x = r + 2kr, k! Z 46 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

47 trigonometri D Função tngente IR\&x: x = 2 r + kr, k! Z0 Dl IR Período fundmentl r Zeros kr, k! Z Extremos reltivos Não tem extremos Pridde Ímpr Funções trigonométrics inverss Função rco-seno r r Domínio: [-1, 1] ; Contrdomínio: ;-, E 2 2 rcsin x = y + sin y = x r r pr y! ;-, E e x! [-1, 1]. 2 2 Função rco-cosseno Domínio: [-1, 1] ; Contrdomínio: [0, r] rccos x = y + cos y = x pr y! [0, r] e x! [-1, 1]. DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 47

48 trigonometri Função rco-tngente r r Domínio: IR ; Contrdomínio: E-, ; 2 2 rctn x = y + tn y = x r r pr y! E -, ; e x! IR. 2 2 Equções trigonométrics sin x = sin + x = + 2kr 0 0 x = r - + 2kr, k! Z cos x = cos + x =! + 2kr, k! Z tn x = tn + x = + kr, k! Z Limite notável sin x lim x " 0 x = 1 Derivd ds funções trigonométrics (sin(u))l = ul cos u (cos(u))l = -ul sin u ul (tn(u))l = = ul(1 + cos 2 tn(u)) u 48 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

49 trigonometri Movimentos hrmónicos Oscildor hrmónico Sistem constituído por um ponto que se desloc sobre um ret numéric em ddo intervlo de tempo I, de tl form que respetiv bciss é dd em função do tempo t! I, por x(t) = A cos(~t + {), A > 0, ~ > 0 e {! [0, 2r] As constntes A, ~ e { denominm-se mplitude, pulsção e fse, respetivmente. A função x é periódic de período T = 2 r ~ 1 e o inverso numérico do período f = T denomin-se frequênci do oscildor hrmónico. DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 49

50 Primitivs e cálculo integrl Primitivs Dd um função f, rel de vriável rel, definid em I, F diz-se um função primitiv de f em I se 6x! I, Fl(x) = f(x) Funções de referênci pr primitivção (Primitivs imedits) Sejm c! IR e! IR\{-1, 0}, tem-se que: (x)l = 1 P 1 = x + c (x )l = x P x = c (e x )l = e x P e x = e x + c 1 (ln x)l = x 1 Pc m x = ln x + c (em IR + ) (sin x)l = cos x (cos x)l = -sin x P cos x = sin x + c P sin x = -cos x + c 50 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

51 Primitivs e cálculo integrl Lineridde d primitivção Sejm f e g funções reis de vriável rel e k! IR, tem-se que: P(f + g) = P f + P g P kf = kp f Integris Ddos um referencil y crtesino xoy e um função f contínu num intervlo fechdo [, b], design-se O por integrl de f entre e b b e represent-se por y f(x)dx : A=8 f(x) dx b x A áre d região do plno delimitd pels rets de equção x = e x = b, o eixo ds bcisss e o gráfico de f, se f é não negtivo no intervlo [, b] ; f b DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 51

52 Primitivs e cálculo integrl O simétrico d medid d áre d região do plno delimitd pels rets de equção x = e x = b, o eixo ds bcisss e o gráfico de f, se f é não positiv no intervlo [, b], ou sej, b b y f(x)dx = -y -f(x)dx A som c y 1 c2 b f(x)dx + y f(x)dx + + c y f(x)dx, c 1 se f é tl que existe k! IN 0 e c 0, c 1,, c k + 1, com = c 0 < c 1 < < c k + 1 = b, tl que f é não negtiv ou não positiv em cd intervlo [c j, c j + 1 ] (0 G j G k), ou sej, b y f(x)dx = c2 b y f(x)dx + y f(x)dx + + c y f(x) c = c 1 1 k k 52 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

53 Primitivs e cálculo integrl Proprieddes Dds dus funções f e g contínus num intervlo [, b], c! [, b] e k! IR, tem-se: Fórmul de Brrow b y f(x)dx = [F(x)] b = F(b) - F() ( F é um primitiv qulquer de f no intervlo [, b] ) Simetri b y f(x)dx = - b y f(x)dx Relção de Chsles b c b y f(x)dx = y f(x)dx + y f(x)dx c Lineridde b b b y (f(x) + g(x))dx = y f(x)dx + y g(x)dx ; b b y kf(x)dx = k y f(x)dx DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 53

54 Números complexos Conjugdo de z = + bi com, b! IR z = - bi Operções n form + bi com, b! IR Sejm z 1 = + bi e z 2 = c + di z 1 + z 2 = + c + (b + d)i z 1 z 2 = c - bd + (d + bc)i z 2 zz 2 z = 1 c + bd d - bc = 2 1 z 2 b b 2 i + 1 Módulo de um número complexo bi = + b Form trigonométric de um número complexo z = z (cos i + i sin i) = z e ii em que i é tl que Re( z) cos i = e sin i = Im() z z z 54 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

55 Números complexos Produto e quociente n form trigonométric Sejm z 1 = z 1 e i e z 2 = z 2 e ib i( + b) z 1 z 2 = z 1 z 2 e z z 1 = 2 z z 1 2 i( - b) e Potênci de expoente nturl Sej z = z e ii e n! IN z n = z n e ini Rízes índice n! IN de um número complexo As n rízes índice n de um complexo w são z k = n 2r n k ib we n + l, k = 0, 1,, n - 1 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA 55

56 Números complexos Conjuntos definidos por condições Sejm z 0 = + bi, z 1 = c + di, r! IR + e i! ]-r, r] Circunferênci de centro em (, b) e rio r z - z 0 = r Círculo de centro em (, b) e rio r z - z 0 G r Exterior d circunferênci de centro em (, b) e rio r z - z 0 > r Meditriz do segmento de ret de extremos em (, b) e (c, d) z - z 0 = z - z 1 Semiplno delimitdo pel meditriz do segmento de ret de extremos em (, b) e (c, d) que contém o ponto (, b) z - z 0 < z - z 1 Ldo extremidde do ângulo orientdo de vértice em (, b) e ldo origem diretmente prlelo o semieixo rel positivo Arg(z - z 0 ) = i 56 DIMENSÕES MATEMÁTICA A SANTILLANA

Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo:

Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: mta0 geometri nlític Referencil crtesino no plno Referencil Oxy o.n. (ortonormdo) é um referencil no plno em que os eixos são perpendiculres (referencil ortogonl) s uniddes de comprimento em cd um dos

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 8

Matemática B Extensivo V. 8 Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

1 Limite - Revisão. 1.1 Continuidade

1 Limite - Revisão. 1.1 Continuidade 1 Limite - Revisão O conceito de limite de um função contribui pr nálise do comportmento d função n vizinhnç de um determindo ponto. Intuitivmente, dd um função f(x) e um ponto b que pertence o domínio

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

SUGESTÕES DE GESTÃO CURRICULAR DO PROGRAMA E METAS CURRICULARES MATEMÁTICA A

SUGESTÕES DE GESTÃO CURRICULAR DO PROGRAMA E METAS CURRICULARES MATEMÁTICA A SUGESTÕES DO PROGRAMA E METAS ES MATEMÁTICA A 10 Ọ ANO Expoente 10 SUGESTÕES FLEXÍVEL DO PROGRAMA E METAS ES DE MATEMÁTICA A Apesr de considerrmos que opção mis dequd é seguir sequênci propost no mnul

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Mtemátic Versão Teste Intermédio Mtemátic Versão Durção do Teste: 90 minutos 09.0.0.º no de Escolridde Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de mrço N su folh de resposts, indique de form legível

Leia mais

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2] 6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

f(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico

f(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico FFCLRP-USP AULA-INTEGRAL - CÁLCULO II- ECONOMIA Professor: Jir Silvério dos Sntos PROPRIEDADES DA INTEGRAL Sejm f,g : [,b] R funções integráveis. Então (i) [f(x) + g(x)]dx = (ii) Se λ é um número rel,

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL

CÁLCULO A UMA VARIÁVEL Profª Cristine Guedes 1 CÁLCULO A UMA VARIÁVEL cristineguedes.pro.r/cefet Ement do Curso 2 Funções Reis Limites Continuidde Derivd Ts Relcionds - Funções Crescentes e Decrescentes Máimos e Mínimos Construção

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

I PARÁBOLA MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS

I PARÁBOLA MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS I PARÁBOLA 1 Definição - Ddos um ret d e um ponto F, F d, de um plno, chmmos de práol o conjunto de pontos do plno eqüidistntes de F e d. A figur ssim otid é chmd de práol.

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1 Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic

Leia mais

Thomas Kahl 2008/2009

Thomas Kahl 2008/2009 Análise Mtemátic Thoms Khl 2008/2009 Conteúdo 1 Cálculo diferencil em R 3 1.1 Preliminres................................... 3 1.1.1 Subconjuntos de R........................... 3 1.1.2 Funções.................................

Leia mais

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos Teste Intermédio Mtemátic A Resolução (Versão ) Durção do Teste: 90 minutos.0.0.º Ano de Escolridde RESOLUÇÃO GRUPO I. Respost (C) O vlor máimo d unção objetivo de um problem de progrmção liner é tingido

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL

MAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

SÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por

SÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por SÉRIES DE FOURIER 1. Um série trigonométric e su sequênci ds soms prciis (S N ) N são dds por (1) c n e inx, n Z, c n C, x R ; S N = n= c n e inx. Tl série converge em x R se (S N (x)) N converge e, o

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2.

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2. Mtemátic I Elordo por Prof. Gerson Lchtermcher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Seção Colorção Prof. Wlter Pulette Versão 009-1 ADM 01004 Mtemátic I Prof. d Disciplin Luiz Gonzg Dmsceno, M. Sc. Seção

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

Teoria VII - Tópicos de Informática

Teoria VII - Tópicos de Informática INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Cmpins Limeir Jundií Teori VII - Tópicos de Informátic 1 Fórmuls Especiis no Excel 2 Função Exponencil 3 Função Logrítmic Unip 2006 - Teori VII 1 1- FÓRMULAS

Leia mais

1 Conjuntos Finitos e Infinitos

1 Conjuntos Finitos e Infinitos Conjuntos Finitos e Infinitos. Números Nturis Definição O conjunto N dos nturis é tl que Existe s : N N injetiv tl que Im (s) = N {}; } X N X = N s (X) X Teorem 2 (Princípio d Bo Ordenção) } A N A possui

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Profª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

6.1 Derivação & Integração: regras básicas

6.1 Derivação & Integração: regras básicas 6. Derivção & Integrção: regrs básics REGRAS BÁSICAS DE DERIVAÇÃO. Regr d som:........................................ (u + k v) = u + k v ; k constnte. Regr do Produto:.....................................................

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs,

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

XXXIV Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXXIV Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXXIV Olimpíd Brsileir de Mtemátic GABARITO Segund Fse Soluções Nível 3 Segund Fse Prte A PARTE A N prte A serão tribuídos 4 pontos pr cd respost corret e pontução máxim pr ess prte será 0. NENHUM PONTO

Leia mais

A integral de Riemann e Aplicações Aula 28

A integral de Riemann e Aplicações Aula 28 A integrl de Riemnn - Continução Aplicções d Integrl A integrl de Riemnn e Aplicções Aul 28 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 16 de Mio de 2014 Primeiro Semestre de

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE CÁLCULO II

NOTAS DE AULAS DE CÁLCULO II UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO PROFESSORA: CÉLIA MARIA RUFINO FRANCO Aluno (): NOTAS DE AULAS DE CÁLCULO II Cpítulo Teorem d Função Invers

Leia mais

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe 4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n

Leia mais

CÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2

CÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2 CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 6

Cálculo III-A Módulo 6 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 6 Aul urvs Prmetrids Objetivo Prmetrir curvs plns e espciis. Prmetrição de curvs Prmetrir

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Propost de teste de vlição Mtemátic A. O ANO DE ESOLARIDADE Durção: 90 minutos Dt: derno (é permitido o uso de clculdor) N respost o item de escolh múltipl, selecione opção corret. Escrev, n olh de resposts,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3 1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Integrais Imprópias Aula 35

Integrais Imprópias Aula 35 Frções Prciis - Continução e Integris Imprópis Aul 35 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 05 de Junho de 203 Primeiro Semestre de 203 Turm 20304 - Engenhri de Computção

Leia mais