PARASITAS DE CÃES DO CONCELHO DE ALCOCHETE*
|
|
- Stella da Fonseca Corte-Real
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARASITAS DE CÃES DO CONCELHO DE ALCOCHETE* Mdlen Brito 1, Mri Crespo 1, Fernnd Ros 2 & M. Rmos 3 1 Escol Superior Agrári/Instituto Politécnico de Sntrém 2 Instituto de Investigção Científic Tropicl 3 Câmr Municipl de Alcochete, Amiente/Súde Púlic, Veterinári e Acção Snitári Municipl, * Integrdo no Projeto Contminção prsitári em cnídeos de zons urns e não urns ds regiões do Ritejo e Oeste e do Vle do Tejo ESAS/IICT. RESUMO Com vist à diminuição dos riscos de contminção mientl por prsits de cães e d su trnsmissão o homem no Concelho de Alcochete, relizou-se um levntmento prsitário nos cnídeos no período de cmpnh de vcinção ntirráic de 2011, fim de identificr o tipo e gru de prsitismo e s áres de mior risco de contminção prsitári. A colheit de fezes efetuou-se em 60 cnídeos (40 n áre urn e 20 ns áres não urns), que form sumetids nálises coprológics qulittivs. Relizrm-se ind colheits de ixodídeos em cinco cães. Em 17 mostrs de fezes (28,34%) registrm-se ovos de Ancylostomtide, Ascridide e Trichuride, com s miores prevlêncis pr os dois primeiros. A miori ds mostrs presentou infeções ligeirs. Os vlores de prevlênci mis elevdos e mior grvidde ds infeções ocorrerm ns freguesis não urns, tendo predomindo tmém s co-infeções e o mior gru de eliminção de ovos. Form colhidos 29 ixodídeos, com predomínio de fêmes e crg prsitári médi por niml de 6. Identificrm-se R. snguineus e Rhipicephlus pusillus. Apesr d ix diversidde prsitári encontrd e do predomínio de infeções ligeirs, este estudo deverá ser continudo, estendendo-se outros períodos do no e um mior número de nimis. Plvrs-chve: Prsitismo gstrintestinl; ixodídeos; cães; freguesis urns e não urns; concelho de Alcochete. 285
2 ABSTRACT Aiming the reduction of the risk of environmentl contmintion y cnine prsites nd their trnsmission to mn in Alcochete County, prsitologicl survey in dogs ws held during the vccintion cmpign ginst ries, in 2011, in order to identify type nd degree of prsitism nd the res of gretest risk of prsitic contmintion, to further implementtion or extension of the snitry mesures y the villge council. Feces smples were tken from 60 dogs (40 in the urn nd 10 in non-urn res). Qulittive coprologicl exms were performed. Ticks were lso collected from five dogs. Ancylostomtide, Ascridide, Trichuride eggs were oserved in 17 smples (28,34%), with the highest prevlence in the first two groups. Light infections previled in positive smples. The higher prevlence nd the most severe infections occurred in non-urn res, with the predominnce of co-infections nd higher degree of egg output. A totl of 29 ixodids were collected, predominntly femles, with the verge tick urden of 6. Rhipicephlus pusillus nd R. snguineus were identified. In spite of the low diversity found nd the predominnce of light infections, this study should e continued, extending to other periods of the yer nd covering lrger numer of nimls. Keywords: Gstrointestinl prsitism; ixodids; dogs; urn nd nonurn prishes; Alcochete County. INTRODUÇÃO Com vist à diminuição dos riscos de contminção mientl por prsits de cães e d su trnsmissão o homem no Concelho de Alcochete, relizou-se um levntmento prsitário nos cnídeos ds freguesis urns e não urns, no período d cmpnh de vcinção ntirráic de 2011, fim de identificr o tipo de prsitismo e de infeções presentes, em como ssinlr s áres de mior risco de contminção prsitári, pr posterior implementção ou lrgmento de medids snitáris, trvés dos serviços d Câmr Municipl. 286
3 MATERIAL E MÉTODOS Efetuou-se colheit de fezes 10% dos cnídeos de cd um ds freguesis do Concelho, num totl de 60 mostrs distriuíds d seguinte form: 40 n freguesi urn de Alcochete e dez em cd um ds freguesis não urns Smouco e S. Frncisco. As mostrs form sumetids nálises coprológics qulittivs, pels técnics de Willis e de sedimentção espontâne. Relizrm-se ind colheits de ixodídeos em cinco cnídeos e su identificção seou-se em Dis (1994) e Wlker, Keirns & Hork (2000). RESULTADOS Ds 60 mostrs nlisds, 17 (28,34%) presentrm ovos de Ancylostomtide, Ascridide e Trichuride (Fig. 1 /c), sendo s miores prevlêncis registds em Ancylostomtide (58,82%) e Ascridide (52,94%) (Fig. 2). A miori ds 17 mostrs positivs presentou infeções ligeirs, ou sej, 58,82% tiverm infeções simples e 64,60% exiirm eliminção de ovos inferior 50. Figur 1 Ovos de: Ancylostomtide (); Ascridide (); Trichuride (c). c 287
4 10 58, , mostrs positivs , % Ancylostomtide Ascridide Trichuride 0 Figur 2 Prevlêncis registds por espécie prsitári identificd. No estudo por freguesis registrm-se vlores de prevlênci superiores ns freguesis não urns (Smouco - 40,00%; S. Frncisco - 30,00%) do que n urn (Alcochete - 25,00%). Igulmente mior grvidde ds infeções foi oservd num freguesi não urn, S. Frncisco, com predomínio de co-infeções (66,67%) e com gru de eliminção de ovos mis elevdo (66,67%) (Figs. 3 5). 288
5 0,00% 10,00% 30,00% 70,00% 30,00% 60,00% Simples Dupls (1-10) (10-50) c (51-100) d (>100) Figur 3 Tipos () e grus () de infeções registdos n freguesi de Alcochete. 50,00% 50,00% 25,00% 25,00% 0,00% 50,00% Simples Dupls (1-10) (11-50) c (51-100) d >100 Figur 4 Tipos () e grus () de infeções registdos n freguesi de Smouco. 0,00% 66,67% Simples Dupls (1-10) (11-50) c (51-100) d >100 Figur 5 Tipos () e grus () de infeções registdos n freguesi de S. Frncisco. Form colhidos 29 exemplres de ixodídeos em cinco cães, predominndo s fêmes (16 exemplres, 55,17%) reltivmente os mchos (9, 31,03%) e às ninfs (4, 13,80%) (Qudro 1). A crg prsitári médi por niml foi de
6 Identificrm-se dus espécies Rhipicephlus pusillus (20,68%) (Fig. 6 /) e R. snguineus (58,63%) (Fig. 7 /f). Em dois exemplres de fêmes engurgitds registrm-se lgums nomlis congénits em: mnutenção dos festões e ssimetri do opistossom. Qudro 1 Crg prsitári e prevlêncis registds por espécies de ixodídeos identificds. Ixodídeos de Alcochete Espécies M F N R. pusillus % 10,34 10,34 0,00 R. snguineus % 20,69 31,03 6,90 Rhipicephlus sp % 0,00 13,79 6,90 TOTAL % 31,03 55,17 13,79 c d e f Figur 6 - Rhipicephlus pusillus: fce dorsl () e ventrl () do mcho, com áres cervicis e escudos dnis cessórios usentes. Figur 7 - Rhipicephlus snguineus: fce dorsl (), ventrl () e espiráculos (c/d) do mcho. Aertur genitl d fême em form de U, com s ss lts e fstds (e) ou direits e próxims (f). CONSIDERAÇÕES A zon de mior risco de infeção prsitári (mior gru e predomínio de co-infeções) foi determind n freguesi de S. Frncisco. Estes resultdos vão de encontro os já otidos noutros concelhos ds regiões do Ritejo e Oeste e do Vle do Tejo, slientndo-se s zons de mior risco de contminção e infeção, ns freguesis não urns (Crespo et l., 2006; Ros et l., 2006). 290
7 Apesr d ix diversidde prsitári encontrd e do predomínio de infeções ligeirs, este estudo deverá ser continudo, estendendo-se outros períodos do no e um mior número de nimis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Crespo, M. V., Ros, F., Ferreirinh, D., Morgdo M., Cerejo, A. & Mdeir, M. (2006). Intestinl Prsites in Dogs from Center-West of Portugl. Proceedings of Interntionl Congress of Prsitology, Glsgow, Scotlnd, , Medimond S.r.l. (G806C0975). Dis, J. T. (1994). As crrçs (Acrin-Ixodoide) d Penínsul Iéric. Algums considerções sore su iogeogrfi e relcionmento com ixodofun fropleárctic e frotropicl. Estudos, Ensios e Documentos, 158, 163 pp. Ros, F., Crespo, M. V., Ferreirinh, D., Morgdo, M., Mdeir, M, Sntos-Silv, M. S., Sntos, A. & Sous, R. (2006). Ticks on dogs nd its role s vectors/intermedite hosts Ritejo nd Oeste/Vle do Tejo, Portugl. Integr In: Proccidings of Interntionl Congress of Prsitology, Glsgow, Scotlnd, , Medimond S.r.l. (G806C0974). Wlker, J. B., Keirns, J. E. & Hork, I. G. (2000). The genus Rhipicephlus (Acri, Ixodide). A guide to the rown ticks of the world. Cmridge University Press, UK. 643 pp. 291
PARASITISMO EM CANÍDEOS DO CONCELHO DE ÓBIDOS
PARASITISMO EM CANÍDEOS DO CONCELHO DE ÓBIDOS Maria Crespo 1, Fernanda Rosa 2 & J. Almeida 3 1 Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Santarém 2 Instituto de Investigação Científica Tropical
Leia maisMORFOLOGIA DE RHIPICEPHALUS SANGUINEUS EM CÃES DE ÓBIDOS E SANTARÉM* Fernanda Rosa 1 ; Maria Crespo 2 & M. Nunes 1
MORFOLOGIA DE RHIPICEPHALUS SANGUINEUS EM CÃES DE ÓBIDOS E SANTARÉM* Fernanda Rosa 1 ; Maria Crespo 2 & M. Nunes 1 1 Instituto de Investigação Científica Tropical 2 Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisXV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo
XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2010
Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros
Leia maisCONTAMINAÇÃO PARASITÁRIA POR FEZES DE CANÍDEOS NO CONCELHO DE PENICHE DADOS PRELIMINARES*
Acta Parasitológica Portuguesa, 26, 13 (1-2): 53 57. 53 CONTAMINAÇÃO PARASITÁRIA POR FEZES DE CANÍDEOS NO CONCELHO DE PENICHE DADOS PRELIMINARES* Crespo, M. V. 1, Rosa, F. 2 e Silva, A. E. 3 RESUMO Embora
Leia maisPalavras-chave: Parasitismo gastrintestinal, período de reaparecimento de ovos; controlo helmíntico; Ivermectina; cavalos de raça Sorraia.
CONTROLO DO PRSITISMO NUM NÚCLEO DE CVLOS DE RÇ SORRI Maria Crespo 1, Isabel Tagarroso 1, Fernanda Rosa 2, ntónio Vicente 1,3 & Paula Borges 1 1 Escola Superior grária de Santarém (ESS) 2 Instituto de
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci
Leia maisPARASITISMO EM BOVINOS DE RAÇAS DE CARNE E BRAVA NO CONCELHO DE CORUCHE
PARASITISMO EM BOVINOS DE RAÇAS DE CARNE E BRAVA NO CONCELHO DE CORUCHE Maria Crespo 1, Pedro Mariano 1 & Fernanda Rosa 2 1 Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Santarém 2 Instituto de Investigação
Leia maisMarcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisAgrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução
Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia mais1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina
IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisa TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO
TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos
Leia maisa) a amplitude de cada um dos ângulos externos do triângulo regular de que o segmento de reta BF é um dos lados;
EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA Fich de Mtemátic 9º ANO 1- N figur estão representds três circunferêncis congruentes, tngentes dus dus. Sendo-se que CB 16 cm, determin áre d região colorid. Apresent o resultdo
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisEsforços internos em vigas com cargas transversais
Esforços internos Esforços internos em um estrutur crcterizm s igções interns de tensões, isto é, esforços internos são integris de tensões o ongo de um seção trnsvers de um rr. Esforços internos representm
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.
MTEMÁTI II - Engenhris/Itti o Semestre de Prof. Murício Fri - Série de Eercícios DETERMINNTES. Determinnte de ordem onsidere o sistem liner. s incógnits são e. Multilicndo rimeir eução r s or s, segund
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017
Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia maisPARASITISMO GASTRINTESTINAL EM ASININOS DA RAÇA MIRANDESA
PARASITISMO GASTRINTESTINAL EM ASININOS DA RAÇA MIRANDESA Maria Crespo 1 ; Madalena Brito 1 ; Fernanda Rosa 2 & M. Ramos 3 1 Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Santarém 2 Instituto de Investigação
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisIntenção de Consumo Páscoa
Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos
Leia mais(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.
Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os
Leia maisMATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2
MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )
Leia maisCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL E PARASITÁRIA POR FEZES DE CANÍDEOS NA CIDADE DE SANTARÉM*
CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL E PARASITÁRIA POR FEZES DE CANÍDEOS NA CIDADE DE SANTARÉM* Maria Crespo 1 ; Ana Rita Fradinho 1 & Fernanda Rosa 2 1 Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Santarém 2 Instituto
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisSOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de
Leia mais11
01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisDengue. Casos graves e óbitos. Sorotipos virais. Controle vetorial
CASO SUSPEITO DE DENGUE Pesso que viv ou tenh vijdo nos últimos 14 dis pr áre onde estej ocorrendo trnsmissão de dengue ou tenh presenç de Ae. egypti que presente febre, usulmente entre 2 e 7 dis, e presente
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisIDENTIFICADOR DE NOTAS MUSICAIS
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS DANIEL VIEIRA, 2ºEIV GUSTAVO CABRAL, 2ºEIV WRIEL NASCIMENTO, 2ºEIV IDENTIFICADOR DE NOTAS MUSICAIS ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia mais- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS -
P L AN O DE PORMENOR DO PEDREGAL - RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - M i o d e 2 0 1 5 C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N T R A DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação
Pontifíci Universidde Ctólic de Cmpins Centro de Ciêncis Exts, Ambientis e de Tecnologis Fculdde de Engenhri de Computção LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS List de Exercícios 1 1. Que lingugem grmátic ger?
Leia maisINSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.
UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO
Leia maisResolução: Questão 03
005 IME MTEMÁTIC mtemátic é o lfeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei uestão 01 Dd função f ( x) = (156 x + 156 x ), demonstre que: f(x + y) + f(x - y) = f(x). f(y) Escrevendo f(x+y) e f(x-y)
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais
Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes
Leia maisCálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn
Leia maisb para que a igualdade ( ) 2
DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia mais2010The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
on Mecânic Vetoril pr Engenheiros: Estátic 010The McGrw-Hill Compnies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anstácio Pinto Gonçlves Filho on Mecânic Vetoril pr Engenheiros: Estátic Centro de Grvidde de um
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisAtributos de satisfação como determinantes da lealdade de clientes de academias no Brasil
Atributos de satisfação como determinantes da lealdade de clientes de academias no Brasil Dissertação elaborada com vista à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Desporto Orientador: Professor Doutor
Leia mais6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES
MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José
Leia mais3n 3 3 3n. R = k(1,1) t. Pessoa Anos de Formação (t) Fator de Carreira (k) A B C
Aul 0 Potencição 0) (PUC-SP) Simplificndo epressão ) n 9 ) n + n d) 6 7 6 9 n n n, otém-se 0) (Insper) Um nlist de recursos humnos desenvolveu o seguinte modelo mtemático pr relcionr os nos de formção
Leia maisLISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =
LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia mais15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24
Pré-AFA 2017 Simuldo A 28 de junho de 2017 Questão 1 (CFN) Qul é o número nturl que elevdo o qudrdo é igul o seu triplo somdo com 0? (A) 5 (B) 6 (C) 8 (D) 9 Questão 2 (CFN) Sbendo-se que tn(0 ) =, o vlor
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n
Leia maisESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.
Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisGramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares
Cpítulo Grmátics Regulres Ests nots são um complemento do livro e destinm-se representr lguns lgoritmos estuddos ns uls teórics. É ddo um exemplo de plicção de cd conceito. Mis exemplos form discutidos
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisFábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1
52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em
Leia maisAno / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I
Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic
Leia maisSERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisResolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.
O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisDisponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo
RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia maisPARTE I - Circuitos Resistivos Lineares
Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia mais