EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
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- Eduardo Rodrigues Alcântara
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1 EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell 4 ; KOEFENDER, Jn 4 ; ZAMBERLAN, João Fernndo 4 ; DAMIANI, Fernnd 5 ; LIMBERGER, Mri Edurd Pontes 1 Plvrs- Chve: Clendul officinlis. Riz. Armzengem. Germinção. INTRODUÇÃO A clêndul (Clendul officinlis L.) pertencente à fmíli Astercee. É de considerável importânci pelo seu uso como plnt medicinl e ornmentl. Ntiv do mediterrâneo é cultivd em todo o mundo, inclusive no Brsil (VIEIRA et l., 2006). É um espécie cultivd em escl comercil, principlmente, no Sul do pís e cuj propgção é relizd trvés de sementes (PACHECO et l., 2007; LUZ et l., 2001). Existe um crescente interesse n utilizção de plnts de clêndul, tornndo-se importnte crcterizção d qulidde de sus sementes, trvés de testes de germinção e vigor. A utilizção de sementes de menor qulidde fisiológic cus redução, retrdmento e desuniformidde d emergênci no cmpo. Sementes de mior qulidde fisiológic produzem plântuls miores, o que proporcionm miores txs de crescimento. A menor qulidde fisiológic pode ser influencid pelo tempo que mesm fic rmzend. Neste 1 E. E. E. B. Venâncio Aires/Universidde de Cruz Alt, olsist PIBIC Ensino Médio/CNPq/UNICRUZ. E-mil: lndmriele84@gmil.com; mriedurdpontes07@gmil.com 2 Universidde de Cruz Alt, Eng. Agrônomo Prof. Dr. E-mil: rportolotto@unicruz.edu.r 3 Universidde de Cruz Alt, Acdêmico de Agronomi, olsist PIBITI/CNPq/UNICRUZ. E-mil: rfelggindri@yhoo.com.r 4 Universidde de Cruz Alt, Professores. E-mil: mpsini@unicruz.edu.r; jkoefender@unicruz.edu.r; jfzmerln@unicruz.edu.r 5 Universidde de Cruz Alt, Acdêmico de Agronomi olsist PIBIC/UNICRUZ. E-mil: ferelun.fd@gmil.com
2 contexto, o ojetivo desde trlho foi investigr trvés de teste de comprimento de plântul o potencil fisiológico de sementes de clêndul, rmzends em diferentes períodos. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi relizdo no Lortório de Pesquis em Sementes do Pólo de Inovção tecnológic Alto Jcuí d Universidde de Cruz Alt RS. Form utilizds sementes de clêndul (Clendul officinlis L.) provenientes d colheit de plnts cultivds n áre experimentl do Lortório de Multiplicção Vegetl. A prtir d colheit ds sementes pssou-se contr o tempo de rmzenmento, no qul no tempo 0 (zero) form relizds s nálises de imedito e os demis períodos form rmzendos. Além do tempo zero de rmzenmento, s vlições form relizds os 45 e 90 dis. Durnte o período de rmzenmento s sementes form condiciond em grrfs Pet. N sequenci form relizdos os seguintes testes: Germinção: Form relizdos com oito mostrs de 50 sementes, sore dus folhs de ppel umedecids com 2,5 vezes o seu peso em águ, em cix gerox. As sementes form sumetids, à superção de dormênci (pré-esfrimento) e levds o germindor à tempertur de 25 C. As vliçãoes form relizds os sete e 14 dis (BRASIL, 2009). Os resultdos form expressos em porcentgem de plântuls normis. Comprimento de plântul: Foi utilizdo comprimento médio de 10 plântuls normis e de sus prtes (prte ére e riz) tomds o cso. As sementes form semeds em ppel tolh umedecido com águ destild n proporção de 2,5 vezes mss do sustrto, em oito repetições de 20 sementes e levds o germindor à tempertur de 25 C. As sementes form semeds no terço superior do ppel sustrto no sentido longitudinl, sendo s vlições relizds os sete dis pós semedur, com uxílio de um régu grdud em milímetros. O comprimento médio ds plântuls foi otido somndo-se s medids de cd repetição e dividindo-se pelo número ds plântuls mensurds, com resultdos expressos em centímetros (cm). O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo com oito repetições. Os ddos experimentis form sumetidos à nálise d vriânci, sendo s médis
3 comprds pelo teste de Tukey 5 %. A vriável germinção foi trnsformd em rco seno (X/100)1/2. RESULTADOS E DISCUSSÕES N Figur 1, estão relciondos os resultdos dos testes de germinção e crescimento ds plântuls e sus prtes, plicdos às sementes de clêndul, pr crcterizção d qulidde fisiológic nos períodos de rmzenmentos.
4 CP T (cm) CP R (cm) CP PA (cm) G (%) Figur 1. Germinção G (A), comprimento de plântul: prte ére - CP PA (B), comprimento de plântul: riz - CP R (C) e comprimento de plântul: totl - CP T (D) de três períodos de rmzenmento de sementes de clêndul. Cruz Alt (RS), *Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5 % A c B C D Período de rmzenmento (dis)
5 O teste de germinção revelou diferençs entre os períodos de rmzenmentos em grrfs pet onde os 45 dis de rmzenmento ocorreu menor poder germintivo em relção os 0 dis onde ocorrerm os miores porcentgens de plântuls normis o fim de 14 dis. O mesmo comportmento ocorreu no comprtivo entre os 45 e 90 de rmzenmento. Os resultdos referentes o comprimento de plântuls, pr os três períodos de rmzenmentos ns grrfs pet relizdos, permitem oservr diferençs entre comprimento d prte ére e no comprimento totl, cujs plântuls form miores no período zero de rmzenmento. No entnto, nálise esttístic dos ddos não evidenciou diferençs no vigor ds sementes trvés do comprimento d riz, dificultndo interpretção dos resultdos. Certmente, o que influenciou no resultdo do comprimento totl de plântuls foi o comprimento d prte ére, que somdo à riz, reduziu s diferençs entre s plântuls. CONCLUSÃO O tempo de rmzenmento ds sementes de clêndul em grrfs pet crretou influenci n germinção e vigor. Qunto menor for o tempo que semente ficr rmzend mior será o seu poder germintivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL. Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento. Regrs pr nálise de sementes. Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento. Secretri de Defes Agropecuári. Brsíli, DF: Mp/ACS, p. LUZ L, A; FERRADA C. R.; GOVIN, E. S. Instrutivo Técnico de Clendul officinlis. Revist Cun de Plnts Medicinles. v. 1, p PACHECO, A. C. et l. Germinção de sementes de cmomil [Chmomill recutit (L.) Ruschert] e clêndul (Clendul officinlis L.) trtds com ácido slicílico. Revist Brsileir de Plnts Medicinis, v. 9, n. 1, p , VIEIRA, M. C. et l. Crescimento e produção de iomss de clêndul (Clendul officinlis L.) proveniente de dois tipos de diásporos e dus colorções de cpítulos floris. Revist Brsileir de Plnts Medicinis, v. 8, n. 4, p , 2006.
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