Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

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1 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³ ¹rentlvesufg@yhoo.com.br, ²mgc@gro.ufg.br, ³murillo@cnpf.embrp.br ¹, ² Universidde Federl de Goiás, Goiâni, GO; ³ Embrp Arroz e Feijão, S. Antônio de Goiás, GO. Órgão finncidor: CNPq Plvrs-chve: Sclerotini sclerotiorum, ºBrix, AACPD 1 INTRODUÇÃO O tomte é produzido e consumido em todo o mundo, sendo mior prte destind o consumo in ntur. Porém, produção destind à indústri vem crescendo no Brsil, especilmente n região dos Cerrdos, devido às bos condições climátics, disponibilidde de terr de bixo custo se comprdo outrs regiões trdicionis de cultivo do Sudeste e o suprimento dequdo de águ pr irrigção. Assim, o tomte pr processmento industril é hortliç de mior importânci econômic cultivd n região do Cerrdo do Brsil, sendo Goiás o mior estdo produtor (IBGE, 2008). Porém, cultur é fetd por um grnde número de doençs, que tem dificultdo su produção em lgums regiões, sendo que lgums desss podem cusr perds totis de produção, se medids integrds de controle não forem dotds corretmente. Os fungos são os responsáveis por grndes perds d tomticultur e cerc de 15% dos custos de produção de tomte são tribuídos o uso de fungicids (Lopes & Ávil, 2005). O mofo brnco, por exemplo, doenç provocd pelo fungo de solo Sclerotini sclerotiorum, constitui-se em problem sério em plntios de hortliçs, principlmente o tomte pr processmento qundo cultivdo em solos contmindos e sob condições de tempertur men e de lt umidde (Bolnd & Hll, 1994). Os sintoms crcterísticos d doenç são necrose n hste e murchmento seguido d sec ds folhs, enqunto que os sinis são o crescimento de micélio cotonoso e brnco n superfície dos tecidos lesiondos e presenç de Cp 7276

2 inúmeros escleródios (Kimti et l., 2005), que são estruturs de resistênci do ptógeno. Devido à su nturez esporádic de surtos, por ser um doenç ltmente dependente de condições mbientis, sendo fvorecid por lt umidde no solo e tempertur mis elevd, entre 25ºC 35ºC (Bedendo, 1995), o rstreio de resistênci em cmpo é muits vezes problemático. Além disso, não se sbe qunto d resistênci no cmpo é resultdo de resistênci ou qunto é devido mecnismos fisiológico de escpe, como dt de florção, lojmento, rquitetur de cop e mturidde, que estão ssocidos com severidde (Bolnd, 1987), visto que ind não se conhece cultivres resistentes. Dess form, o objetivo do trblho é verificr o comportmento dos diferentes híbridos em relção Sclerotini sclerotiorum. 2 MATERIAL E MÉTODOS Os ensios form conduzidos n fzend experimentl d Unilever, em Goiâni (GO), de mio setembro de 2008 e de bril setembro de 2009, em solo de textur médi. O delinemento experimentl utilizdo foi de blocos o cso, com três repetições, e estnde de qutro plnts por metro com 1,5 metro entre linhs. A áre experimentl foi rtificilmente infestd com esclerócios do ptógeno. Os híbridos utilizdos form: Unilever 232, Heinz 9992, Heinz 7155, Unilever 2006, Nunhes 877 e Hypeel 108, irrigdos por gotejmento. Durnte fse de desenvolvimento d cultur form relizds vlições semnis pr verificr evolução d doenç pr obtenção d áre bixo d curv de progresso d doenç (AACPD). A colheit foi relizd proximdmente os 120 dis pós o trnsplnte e ness fse form vlidos o número de plnts com sintom de mofo brnco, rendimento totl de frutos, ph d polp e teor de sólidos solúveis ( Brix). Os resultdos form subme tidos à ANOVA e o teste de Tukey (5%). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve diferenç significtiv entre os híbridos qunto o teor de sólidos solúveis (ºBrix), que é um ds principis crcterístics d mtéri-prim, Cp 7277

3 sendo que qunto mior o teor de sólidos solúveis, mior será o rendimento industril e menor o gsto de energi no processo de concentrção d polp (Tbel 1). Não houve diferenç tmbém, qunto o ph, ou sej, cidez dos frutos nos híbridos no no de Porém, no no de 2009, observou-se que os híbridos Hp 108 e H 7155 obtiverm mior ph, ou sej, menos cidez em relção os híbridos U 232 e Nun 877, sendo que o U 2006 e H 9992 não diferirm dos demis trtmentos (Tbel 1). A cidez d polp, lém de influencir no sbor, interfere no período de quecimento necessário pr esterilizção dos produtos. Tbel 1. Teor de sólidos solúveis (ºBrix) e ph dos diferentes híbridos de tomteiro pr processmento. Goiâni-GO, 2008 e ºBrix ph ºBrix ph Hp 108 5,12 ¹ 4,40 4,23 4,47 U ,98 b 4,32 4,43 4,40 b H ,82 b 4,35 4,37 4,37 b H ,0 b 4,25 4,20 4,43 U 232 4,65 b 4,27 4,33 4,30 b Nun 877 4,62 b 4,27 4,10 4,30 b ¹ Vlores seguidos d mesm letr não diferem entre si, pelo teste Tukey, 5% de probbilidde. Houve interção entre AACPD e nos de vlição. No no de 2008 não houve diferenç entre os híbridos em relção AACPD (Figur 1). Já no no de 2009, verificou-se que os híbridos U 232 e U 2006 presentrm mior AACPD, o que tmbém pode ser observdo n Figur 2A e 2B pel mior incidênci de mofo brnco. Por outro ldo, os híbridos H 7155 e Hp 108 presentrm menor AACPD (Figur 1). Os outros híbridos tiverm desempenho intermediário. AACPD b 10 c bc c 0 H 7155 H 9992 Hp 108 Nun 877 U 2006 U 232 Figur 1. Áre bixo d curv de progresso (AACPD) do mofo brnco em híbridos de tomteiro pr processmento. Goiâni-GO, 2008 e (Brrs com mesm letr não diferem entre si, pelo teste Tukey, 5% de probbilidde). Cp 7278

4 Dess form, visto que resistênci é difícil por ser um ptógeno polífgo, diferenç qunto AACPD pode ser devido mecnismos fisiológico de escpe, como dt de florção, rquitetur de cop e mturidde, que estão ssocidos com severidde (Bolnd, 1987). Além disso, conforme Lopes & Ávil (2005) o uso de vrieddes de tomte mis erets, que permitm mior erção do micrombiente formdo sob folhgem, é um medid uxilir que pode ser utilizd no controle d doenç. Porém, pens os híbridos Hp 108 e U 232, e no no de 2008, presentrm menor produtividde (Figur 3), mesmo não hvendo diferenç qunto AACPD. Figur 2. Incidênci do Mofo brnco em diferentes híbridos de tomte pr processmento industril (A. U 232; B. U 2006; C. Nun 877; D. H 9992; E. H 7155; F. Hp 108). Goiâni-GO, Cp 7279

5 Produtividde (t h-¹) b b 50 0 H 7155 H 9992 Hp 108 Nun 877 U 2006 U 232 Figur 3. Produtividde em diferentes híbridos de tomteiro pr processmento. Goiâni-GO, 2008 e (Brrs com mesm letr não diferem entre si, pelo teste Tukey, 5% de probbilidde). 4 CONCLUSÃO Em nos mis fvoráveis à ocorrênci do mofo brnco, escolh do híbrido é um ftor que merece ser considerdo, pr o mnejo integrdo d doenç, visto que os híbridos Hp 108, H 7155 e H9992 presentrm menor AACPD. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEDENDO, I. P. Podridão de órgãos de reserv. Cp. 41. In: BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIN, L. Mnul de Fitoptologi. 3. ed. São Pulo: Agronômic Ceres, p , BOLAND, G. J.; HALL, R. Index of plnt hosts of Sclerotini sclerotiorum. Cndin Journl of Plnt Pthology, Burnby, v. 16, n. 2, p , BOLAND, G. J. Evluting Syben Cultivrs for Resistnce to Sclerotini sclerotiorum under Field Conditions. Plnt Disese, St. Pul, v. 71, n. 10, p , IBGE. Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic. Disponível em: < Acesso em: 02 jul KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A. Mnul de Fitoptologi: Doençs de Plnts Cultivds. 4ª ed. São Pulo: Editor Ceres. v p. LOPES, C. A.; ÁVILA, A. C. Doençs do tomteiro. Brsíli, DF: Embrp Hortliçs, p. Cp 7280

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