Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV"

Transcrição

1 Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1

2 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit de conversão pr uso de gás nturl (GNV) PÚBLICO ALVO: Proprietário de veículos em gerl (frotists, txists, coopert. de trnsportes, etc) ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO INICIAL: R$ ,00 FATURAMENTO ANUAL ESTIMADO: R$ ,00 MARGEM BRUTA: De 20,00% 25,00% LUCRATIVIDADE ESTIMADA: 15,00% 20,00% PRAZO DE RETORNO ESTIMADO: De meses QUANTIDADE DE EMPREGADOS: 4 OBS.: A presente fich é de cráter mermente informtivo e, cso exist interesse pel tividde, conselh-se o empreendedor buscr o desenvolvimento de estudos que permitm o profundmento ds condições de mercdo e demis spectos d tividde, conforme orientção do item 7, Considerções Geris, d fich Resumo d Atividde. 2

3 FICHA RESUMO DA ATIVIDADE 1. Breve Relto d Atividde O empreendimento presentdo destin-se montgem de um oficin pr efetur conversão de veículos utomotores pr o uso de gás (GNV). A conversão de veículos pr uso de gás nturl é bstnte simples. Um montgem típic consiste n instlção do sistem de gás (que inclui tubulções extrs, conjunto de válvuls e prte eletrônic) e do(s) cilindro(s) de rmzengem, sem remover qulquer equipmento originl do veículo. Com instlção do kit, o veículo originlmente projetdo pr rodr com gsolin ou álcool, está pto operr com os dois combustíveis isoldmente: gás nturl ou o combustível originl, o que o torn bi-combustível. O motorist escolhe o combustível cionndo um simples botão instldo no pinel do veículo (chve comutdor). A escolh pelo combustível pode ser feit té mesmo com o veículo em movimento. Após instlção do kit de conversão o veículo mpli su utonomi, pois o veículo mntém o seu tnque originl e crescent o(s) cilindro(s) de rmzenmento do gás nturl. O cilindro mis utilizdo, com cpcidde pr 15 m³, tem utonomi vrindo entre 180 e 200 quilômetros, em tráfego urbno, dependendo d eficiênci do kit instldo. O veículo convertido sofre um perd de potênci em torno de 15%, ms somente qundo está utilizndo o Gás Nturl Veiculr. O cilindro de GNV pes em torno de 60 kg. Gerlmente su instlção é feit no port-mls do veículo, hvendo ssim, perd de espço pr bggem. Além disso, fce o seu peso, recomend-se, em lguns csos, reforçr s mols d suspensão. A conversão de veículos tem um custo finl pr o proprietário do veículo entre R$ 2.000,00 e R$ 3.000, Investimentos Qudro de Usos Descrição Totl Obrs Civis/Instlções ,00 Máquins e Equipmentos ,00 Moveis e Utensílios 4.000,00 Sistems de Informátic 1.800,00 Estudos e Projetos 3.000,00 Outros ,00 Investimento Fixo Totl ,00 Cpitl de Giro ,00 TOTAL DOS USOS ,00 3

4 3. Empregdos 4. Previsão de Vends Função Quntidde Slário Médio Auxilir Administrtivo 1 600,00 Mecnico 2 700,00 Meio Oficil 1 450,00 DISCRIMINAÇÃO BASE DE CÁLCULO UNID. QUANT. VALOR UNIT. RECEITAS ANUAIS Conversão GNV un , ,00 TOTAL ,00 5. Fornecedores Kits de Conversão e Acessórios: Edr Ecosistems Ltd. Rodovi Estdul SP 191 Km 87 - Zon Rurl - Ipeun SP Tel.: (19) Gstronic Com. Imp. Exp. Equip. Gs Veiculr Ru Mdre de Deus, 1470 Mooc SP SP. Fone: Oyrs GNV do Brsil Equipmentos de Engenhri Ltd. Ru Urbno Durte, Cs Verde - São Pulo SP Tel.: (11) PGN Gás Automotivo Imp e Exportdor Ltd. Ru Fernndo Flcão, Vil Cludi - São Pulo SP Tel.: (11) Tomsetto Achille Brsil Ltd. Ru Belisário Pen, 666 A - Penh - Rio de Jneiro RJ Tel.: (21) Aspectos Legis Somente oficins credencids pelo INMETRO podem fzer instlção do kit de conversão. Ests oficins fornecem o "Certificdo de Homologção de Montgem" do kit. Este documento test que tods s norms técnics estbelecids pel ABNT form cumprids permitindo que o veículo sej leglizdo junto o Deprtmento de Trânsito - DETRAN locl. O segmento dispõe de legislção e norms específics (CONAMA, INMETRO, ABNT, MIDC, DENATRAM, etc) tnto pr o processo de conversão, como pr bertur de oficins convertedors. Dest form, deve-se procurr legislção básic que está disponível no Inmetro e no Ibm. 4

5 Com relção tributção o empreendimento pode ser optnte pelo Simples Federl, estndo sujeito s seguintes líquots: PERCENTUAIS POR FAIXA DE RECEITA BRUTA Empres de Pequeno Porte Imposto de de de de de Contribuição , , , , , , , , , ,00 IRPJ 0,39% 0,52% 0,65% 0,65% 0,65% PIS/PASEP 0,39% 0,52% 0,65% 0,65% 0,65% CSLL 1% COFINS 2% Contribuições previdenciáris 2,42% 2,56% 2,70% 3,10% 3,50% SUBTOTAL 6,20% 6,60% 7% 7,40% 7,80% IPI 0,50% TOTAL 6,70% 7,10% 7,50% 7,90% 8,30% 7. Fontes de Pesquis Site sobre tecnologi, treinmentos, etc. ssuntos diversos sobre GNV Site completo com ddos de mercdo, esttístics, fornecedores, legislção, 8. Considerções Geris De form orientr o empreendedor qunto o profundmento e vlição d oportunidde de negócio, present-se, seguir, um roteiro com os principis pssos pr o desenvolvimento do estudo, vez que s informções constntes do presente resumo são mermente indictivs, e portnto, não grntem certez d oportunidde. 1 Estudo de Mercdo A nálise de mercdo é etp de mior importânci do estudo sobre o empreendimento relizr, pois sinliz se s demis etps devem ser relizds ou não. Tem o poder de verificr, se existe de fto, um demnd potencil e indic como tingi-l, proporcion mior conhecimento sobre o consumidor e sus necessiddes, identific concorrênci e seu posicionmento no mercdo, reconhece os fornecedores e su polític comercil e orient loclizção do empreendimento e seu tmnho. 1 Psso: Determinção do mercdo-lvo A técnic de segmentr o mercdo permite que os ddos coletdos representem, com mior fidedignidde, demnd potencil. Um empreendimento não consegue tender todos os consumidores. São inúmeros e diversificdos demndntes em sus exigêncis de compr. 5

6 Então, o mercdo pode ser subdividido em segmentos com bse ns crcterístics geográfics, demográfics, psicológics e comportmentis. 2 Psso: Dimensionmento e crcterizção do mercdo consumidor O mercdo consumidor pode ser entendido como o conjunto de pessos e entiddes, públics ou privds, disposts dquirir um bem ou serviço que stisfçm sus necessiddes. Deve-se levr em considerção rend e o nível potencil de dispêndio do consumidor. 3 Psso: Dimensionmento e crcterizção d concorrênci Concorrentes são todos queles que stisfzem s mesms necessiddes dos consumidores, trvés d ofert de serviços ou produtos (ou um ctegori de produtos) iguis, semelhntes ou substitutos uns dos outros. 4 Psso: Crcterizção dos fornecedores Os fornecedores são todos queles, dotdos de cpcidde e idoneidde, que podem suprir o empreendimento com bens ou serviços. Nesse momento, o futuro empreendedor deve pesquisr somente os fornecedores de bens ou serviços que serão consumidos o longo d vid opertiv do empreendimento. 2 Estrtégi de Mrketing As estrtégis de mrketing são os meios e mets que o empreendimento deverá utilizr pr lcnçr seus objetivos. As estrtégis, em gerl, se referem o mix de mrketing produto, preço, prç (cnis de comercilizção) e comunicção (propgnd). O empreendimento poderá dotr estrtégis específics, tundo sobre o composto de mrketing, de form possuir vntgens competitivs em relção os concorrentes. 3 Seleção d loclizção A loclidde idel é quel que ger o mior benefício econômico e finnceiro pr o empreendimento, ddo um nível de investimento possível. 4 Dimensionmento do tmnho do empreendimento O empreendedor deverá sber qunto ofertr pr o mercdo demndnte, limitndo ofert à cpcidde de bsorção do mercdo, determinndo cpcidde de produção e/ou comercilizção de bens e/ou serviços. 5 Determinção dos recursos humnos, d estrutur orgnizcionl e d gestão dministrtiv 6 Identificção dos custos opercionis fixos e vriáveis 7 Previsão ds receits 8 Determinção dos investimentos fixos e vriáveis (cpitl de giro). 9 Projeção dos Resultdos montgem de fluxo de cix e de demonstrtivo de resultdos do empreendimento 6

Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO

Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços Capacitação de mão de obra - Turismo DESCRIÇÃO: Capacitação de mão de obra

Leia mais

Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO

Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Agronegócio Indústria de Transformação (Processamento de casca de coco) DESCRIÇÃO: Fabricação

Leia mais

Oportunidade de Negócio: BOUTIQUE DE CARNES SUÍNAS

Oportunidade de Negócio: BOUTIQUE DE CARNES SUÍNAS Oportunidade de Negócio: BOUTIQUE DE CARNES SUÍNAS Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Comércio - Agronegócio DESCRIÇÃO: Boutique de Carnes especializada em cortes suínos, com balcão

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS

Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS Oportunidade de Negócio: LAPIDAÇÃO DE PEDRAS Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Gemas e Jóias DESCRIÇÃO: Lapidação de pedras de modo geral PÚBLICO ALVO: Joalherias e ourivesarias,

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Oportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL

Oportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL Oportunidade de Negócio: UNIFORME PROFISSIONAL Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Confecção DESCRIÇÃO: Fabricação de uniformes profissionais PÚBLICO ALVO: Condomínios, bancos, empresas

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO

Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO Oportunidade de Negócio: TURÍSMO NÁUTICO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Turismo Náutico DESCRIÇÃO: Serviços de passeios de barco PÚBLICO ALVO: Turistas estrangeiros, nacionais

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Oportunidade de Negócio: MINIPROCESSADOS - CENOURETE

Oportunidade de Negócio: MINIPROCESSADOS - CENOURETE Oportunidade de Negócio: MINIPROCESSADOS - CENOURETE Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Alimentos miniprocessados DESCRIÇÃO: Fabricação de minicenouras PÚBLICO ALVO: Supermercados,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brsil CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brsíli DF Ferrments e Metodologis d OIT pr Promover Investimentos Públicos

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

PLANO DE ENSINO. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO / 1

PLANO DE ENSINO. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO / 1 CESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PLANO DE ENSINO DISCIPLINA CURSO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO Núcleo Comum 0 0 80 /

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS FORMAÇÃO DE PREGOEIRO

CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS FORMAÇÃO DE PREGOEIRO F c g s e d d l u Integrd s I p i t Apoio n PROMOÇÃO: 4 (qutro) inscrições pgs drá direito um 5ª (quint) GRÁTIS CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS FORMAÇÃO DE PREGOEIRO Inclui Nov Lei nº 13.019/2014 de Repsses

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Resolução nº. 003 de março de 2015.

Resolução nº. 003 de março de 2015. Resolução nº. 003 de mrço de 2015. Retific o Editl que dispõe sobre o processo de escolh do Conselho Tutelr do Município de Osório. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente do Município

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos

Leia mais

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

SIMPLES NACIONAL 2010 Relação dos Anexos com as Atividades Exercidas pela Pessoa Jurídica.

SIMPLES NACIONAL 2010 Relação dos Anexos com as Atividades Exercidas pela Pessoa Jurídica. SIMPLES NACIONAL 2010 Relção dos Anexos com s Atividdes Exercids pel Pesso Jurídic. Mtéri foi elbord como bse n legislção vigente em: 02/06/2010. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 ANEXO I 3 ANEXO II 4 ANEXO III

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

( x y GABARITO. 2 Matemática C ( + ) 09) (x, y U) + 1+ x y x y 2 2. y x xy xy. Dado x y. y x. Devemos simplificar. Assim, xy xy. x y x y x y.

( x y GABARITO. 2 Matemática C ( + ) 09) (x, y U) + 1+ x y x y 2 2. y x xy xy. Dado x y. y x. Devemos simplificar. Assim, xy xy. x y x y x y. Mtemátic C Etensivo V Eercícios 0) ) y ) ( ) ( ) ( ) y( ) ( ) ( ( ) ( y ( ) 0) 9 9 0 0 7 () 8 ( ) Rízes d equção () e Rízes d equção () e 7 8 ( ) ( ) ( ) ( ) 98 98 9 0 0) 0) A 0) A ( ) ( ) y ( ) 0) 8 07)

Leia mais

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina Estudo pr o 9 o EEJA Estudo 1 Deus e Seus Desígnios O Livro dos Espíritos Prte I Cp. I - De Deus Prte III Cp. I - D Lei Divin Cludio C. Conti O LIVRO DOS ESPÍRITOS Prte I - Cpítulo II De Deus Questão 1

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE UNA

PREFEITURA MUNICIPAL DE UNA EXTRTO DE CONTRTOS MRÇO DE 2019 N. DO CONTRTO CONTRTD OBJETO ORIGEM VLOR VIGÊNCI 081/2019 SDC-SISTEM DIGITL DE COMUNICÇÃO LTD ME REFERENTE EMPRES PR DISPENS 026/2019 R$ 16.000,00 11/03/2019 11/07/2019

Leia mais

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4 A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá

Leia mais

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 24/08/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

PLANO DE ENSINO. METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO / 12

PLANO DE ENSINO. METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO / 12 CESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PLANO DE ENSINO DISCIPLINA CURSO METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO Núcleo Comum 0 0 80

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA RAINT - 2015 Auditori Intern Sumário 1. Introdução... 3 2. A Telebrs... 3 2.1. Histórico... 3 2.2. Novs Atribuições... 3 2.3. Atribuições... 4 2.4. Competênci

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia:

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia: Cdstro de Instlções e Sistems de Armzenmento de Derivdos de Petróleo e Outros Combustíveis 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.2. Doc. Identidde: Órgão Expedidor: UF: 1.3.

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010 Cnguru Mtemático sem Fronteirs 2010 Durção: 1h30min Destintários: lunos do 9 Ano de Escolridde Nome: Turm: Não podes usr clculdor. Há pens um respost correct em cd questão. As questões estão grupds em

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Prefeitura Municipal de Una publica:

Prefeitura Municipal de Una publica: 1 no Nº 2113 Esta edição encontra-se no site: www.una.ba.io.org.br em servidor certificado ICP-BRSIL Prefeitura Municipal de publica: Extrato de Contratos do mês de fevereiro de 2018. Gestor - Tiago Birschner

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Dose: 1 a 2 com/dia ,67% 236,02 a 472,04 mg. % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada

Dose: 1 a 2 com/dia ,67% 236,02 a 472,04 mg. % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada BÊVITER cloridrto de timin FORMA FARMACÊUTICA Comprimido Revestido APRESENTAÇÃO Linh Hospitlr: Cix com 50 blisters de lumínio plástico incolor contendo 10 comprimidos revestidos cd. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais