6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos
|
|
- Maria dos Santos Penha Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e Orçmentári (Pulo Tnk) Cpitl de giro Cpitl circulnte CAIXA 1 Recursos plicdos em tivos circulntes (tivos DUPLICATAS A RECEBER MATÉRIAS-PRIMAS correntes) Trnsform-se constntemente dentro do ciclo opercionl Lucro Despess PRODUTOS ACABADOS 2 Outros Custos Figur 6.1 Cpitl de giro no tivo circulnte. 1
2 CUSTOS E DESPESAS A PAGAR DUPLICATAS A RECEBER 5 CAIXA MATÉRIAS-PRIMAS Fontes de cpitl de giro ATIVO CIRCULANTE (plicção de cpitl de giro) FONTES PASSIVO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Lucro PRODUTOS ACABADOS 2 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Despess Outros Custos ATIVO PERMANENTE Figur 6.2 Cpitl de giro no tivo e pssivo circulntes. O cpitl de giro pode ser finncido por qulquer ds fontes. Exemplos de fontes gerds pels operções: duplicts pgr; impostos recolher; slários e encrgos sociis pgr. De form gerl, esss são fontes não oneross (exceto qundo o fornecedor cobr juro pel concessão do przo de pgmento). 6.2 Administrção de Disponibiliddes Exemplos de fontes gerds pels tividdes finnceirs: finncimentos bncários; empréstimos bncários. Esss são fontes oneross. 2
3 Visão integrd do fluxo de cix Principis conts opercionis: conts (clientes); estoques; conts pgr (fornecedores). Um ds principis funções do tesoureiro é ssegurr o equilíbrio finnceiro d empres, controlndo eficzmente s tividdes de compr, estocgem, vends e distribuição. Mnutenção do sldo mínimo de recursos disponíveis Um ds finliddes d gestão de cix é mnter um sldo mínimo de recursos que possm ser trnsformdos em dinheiro imeditmente. Finliddes: => pgmento de compromissos finnceiros gerdos pels tividdes opercionis; => mortizção de empréstimos e finncimentos; => desembolsos pr investimentos permnentes; => pgmentos de eventos não previstos. Cpcidde de obtenção de cix Limite máximo de recursos finnceiros que empres consegue tomr no mercdo (de terceiros e cionists) As tividdes d empres devem ser plnejds dentro do limite d cpcidde de obtenção de cix A cpcidde de obtenção de cix depende, tmbém, d cpcidde de gerção de cix opercionl DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (ntes d redução do przo de fbricção) - Qudro 6.4 Receit brut (-) Impostos ( ) 0 0 (-) Custos ( ) 0 0 (-) Despess opercionis (50.000) 0 0 (-) Juros (2%.m.) (1.791) (4.794) (4.842) (6.084) (=) Lucro líquido (1.791) (4.842) (6.084) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (pós redução do przo de fbricção) Qudro 6.5 Di Receit brut (-) Impostos ( ) 0 (-) Custos ( ) 0 (-) Despess opercionis (50.000) 0 (-) Juros (2%.m.) (1.791) (4.794) (6.036) (=) Lucro líquido (4.794) (6.036) Mis lucro em menos tempo!! $ em 90 dis $ em 75 dis 3
4 Ciclo opercionl e ciclo finnceiro Figur 6.4 Eventos econômicos e finnceiros. Compr de Slário d (c) produção Figur (b) Figur Eventos econômicos e finnceiros. mtériprim () Eventos ( ) ( ) Comissão (d) econômicos (50.000) Tributos (e) ( ) Figur 6.4 Eventos econômicos e finnceiros. Pgmento Pgmento Pgmento Recebimento de slário de compr de tributos de vends (b') (') (e') (c') Eventos ( ) ( ) ( ) finnceiros Pgmento de comissão (d') (50.000) Ciclo opercionl e ciclo finnceiro CÁLCULO DO PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS Itens de recebimentos Vlor Dis Recebimento pels vends Totl Przo médio de recebimentos CÁLCULO DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS Itens de pgmentos Vlor Dis Fornecedores Tributos recolher Comissão pgr Slários pgr Totl Przo médio de pgmentos Ciclo opercionl e ciclo finnceiro CÁLCULO DO PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS Itens de recebimentos Vlor Dis Recebimento pels vends Totl Przo médio de recebimentos Se empres recebe R$ em 30 dis e pg R$ em 30 dis, qul é o CÁLCULO DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS resultdo de cix? Itens de pgmentos Vlor Dis Fornecedores Tributos recolher Comissão pgr Slários pgr Totl Przo médio de pgmentos DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (ntes d redução do przo de fbricção) - Qudro 6.4 Receit brut (-) Impostos ( ) 0 0 (-) Custos ( ) 0 0 (-) Despess opercionis (50.000) 0 0 (-) Juros (2%.m.) (1.791) (4.794) (4.842) (6.084) (=) Lucro líquido (1.791) (4.842) (6.084) Mis lucro em menos tempo!! QUAL É O IMPACTO DESSES FATORES NO RESULTADO ANUAL?? $ em 90 dis DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (pós redução do przo de fbricção) Qudro 6.5 Di Receit brut (-) Impostos ( ) 0 (-) Custos ( ) 0 (-) Despess opercionis (50.000) 0 (-) Juros (2%.m.) (1.791) (4.794) (6.036) (=) Lucro líquido (4.794) (6.036) $ em 75 dis 4
5 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (ntes d redução do przo de fbricção) - Qudro 6.4 Receit brut (-) Impostos ( ) 0 0 (-) Custos ( ) 0 0 (-) Despess opercionis (50.000) 0 0 (-) Juros (2%.m.) (1.791) (4.794) (4.842) (6.084) (=) Lucro líquido (1.791) (4.842) (6.084) 1) CICLO FINANCEIRO DE 90 DIAS LUCRO ANUAL = R$ x 365 dis / 90 dis = R$ Mis lucro em menos tempo!! $ em 90 dis DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (pós redução do przo de fbricção) Qudro 6.5 Di Receit brut (-) Impostos ( ) 0 2) CICLO FINANCEIRO DE 75 DIAS LUCRO ANUAL = R$ x 365 dis / 75 dis = (-) Custos ( ) 0 (-) Despess opercionis (50.000) 0 (-) Juros (2%.m.) (1.791) (4.794) (6.036) (=) Lucro líquido (4.794) (6.036) INCREMENTO DE QUANTOS %? Aplicção de fundos ociosos RENDA FIXA Certificdo de depósito bncário (CDB) Recibo de depósito bncário (RDB) Fundos mútuos de rend fix Títulos d dívid públic RENDA VARIÁVEL Ações Fundos mútuos de rend vriável Fundos mútuos cmbiis $ em 75 dis 6.3 Administrção de Estoques (List de exercícios) 6.3 Administrção de Estoques Responsbilidde pel dministrção dos estoques A responsbilidde pel dministrção dos estoques é dos gerentes d áre de operções, porém o dministrdor finnceiro pode (e deve) influir sobre os níveis de estoques por meio de controles gerenciis, bem como sobre s forms de comprs e finncimentos. O cpitl de giro investido em estoques ger custos finnceiros. 5
6 6.4 Administrção de Conts Receber (list de exercícios) Análise e concessão de crédito A nálise de crédito deve considerr os 5 Cs: cráter cpcidde cpitl collterl condições Polític de crédito Polític de crédito - Exercício A polític de crédito trt dos seguintes spectos: przo de crédito seleção de clientes limite de crédito. Aumento do przo médio de crédito implic umento d necessidde líquid de cpitl de giro (Figur 6.5). Mês Recebimento Figur 6.5 Evolução do sldo de duplicts (hipótese pr três meses). Tods s empress inicim s tividdes prtir do mês 1 e vendem R$ por mês. Apure s vends, os recebimentos e os sldos ds duplicts, menslmente, bem como os vlores do semestre, sbendo-se que: ) Empres A vende com przo médio de um mês; b) Empres B vende com przo médio de dois meses; c) Empres C vende com przo médio de três meses. Mês EMPRESA A EMPRESA B EMPRESA C ts Duplic- Recebimentomentos Recebi Totis
7 Polític de crédito Exercício (cont.) Após purr os vlores ds vends, recebimentos e o sldo de duplicts do semestre, respond às seguintes questões: ) Em qul cont está demonstrdo o vlor ds vends efetuds e não recebids? b) A equção Sldo nterior de BP + s = Sldo tul de BP permite purr o sldo ds duplicts não recebids. Observndo os vlores do semestre ds empress A, B e C, quis conclusões você consegue extrir em relção o vlor totl de vends do semestre? c) Clcule os seguintes ddos d Empres C no mês 4: - totl de vends: - totl de recebimentos: Em seguid, clcule o sldo de duplicts do mês 4. d) Qul é o vlor do cpitl de giro necessário pr mnter o volume de vends ds empress? - Empres A: - Empres B: - Empres C: Polític de crédito - Exercício Tods s empress inicim s tividdes prtir do mês 1 e vendem R$ por mês. Apure s vends, os recebimentos e os sldos ds duplicts, menslmente, bem como os vlores do semestre, sbendo-se que: ) Empres A vende com przo médio de um mês; b) Empres B vende com przo médio de dois meses; c) Empres C vende com przo médio de três meses. Mês EMPRESA A Totis EMPRESA B EMPRESA C e) Qul ds três empress present melhor eficiênci do uso de cpitl de giro? Polític de cobrnç A polític de cobrnç deve ser implementd em conjunto com polític de crédito. Mior fcilidde em concessão de crédito ument o volume de vends. Por outro ldo, ument o volume de indimplênci. Administrção finnceir de contrtos Principlmente em contrtos de longo przo ou fbricção sob encomend, os eventos finnceiros (recebimentos) estão desvinculdos dos fturmentos. Qudro 6.9 Cronogrm finnceiro e fturmentos. ANO TOTAIS Assin-tur Conclusão d Conclusão Teste dos EVENTOS do obr de desvio ds obrs de equipmentos Contrto do leito originl concret-gem gerdores RECEBIMENTOS 10% 15% 50% 25% 100% FATURAMENTOS: Mteriis 10% 30% 10% 50% Mão-de-obr 15% 15% 5% 35% Gerencimento 5% 5% 5% 15% Totl 30% 50% 20% 100% 7
a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisPAULA et al. Bacharel em Ciências Contábeis, Universidade Paranaense - Unipar 2. Bacharel em Ciências Contábeis, Universidade Paranaense - Unipar 3
PAULA et l. 133 ANÁLISE COMPARATIVA DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOS SEGMENTOS DE CALÇADOS E ALIMENTOS DIVERSOS Amnd de Pul 1 Myr Nkok 2 Adlberto Rmon Vlderrm Gerbsi 3 Isbel Cristin Gozer 4 PAULA,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde
Leia maisGestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFC A DFC é uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisContabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisGerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010
54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS
Leia maisATIVO Notas 2009 2008
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673
Leia maisIndústrias Romi S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012
Reltório dos uditores independentes sobre s demonstrções finnceirs 31 de dezembro de 2012 Reltório dos uditores independentes sobre s demonstrções finnceirs individuis e consolidds Aos Administrdores e
Leia maisBasicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:
CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos
Leia maisAdministração Financeira: princípios,
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA
TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F
Leia maisAdministração do Caixa
Administração do Caixa 1- Introdução 2- O capital circulante 3- Políticas de gerenciamento do capital circulante 4- Gestão do Caixa 5- Gestão de recursos temporariamente ociosos - Títulos Negociáveis 6-
Leia maisFCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão
FCPERJ UCAM Centro Contabilidade Empresarial DFC Prof. Mônica Brandão DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA É uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período
Leia mais2.1. Giro dos Estoques O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ou liquidez, dos estoques da empresa. Quanto maior for o valor dos estoques, maior será a necessidade de capital de giro da empresa.
Leia mais1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG
1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia maisACIC - ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE CRICIÚMA. Criciúma - SC. BALANÇO PATRIMONIAL (Valores expressos em Reais) A T I V O
BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O CIRCULANTE Not 607,082.59 914,913.73 Cix e equivlentes de cix 04 181,639.11 392,435.64 Mensliddes receber 05 133,340.90 129,196.23 Devedores diversos 06 146,666.64 260,000.00
Leia maisx 3 x 3 27 x 4 x 9 3 x 4 3 x 5 3x x 2 AULA 3: EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES (1º GRAU E 2º GRAU) (GABARITO) x 1 x 13 x 7 1. Resolver as seguintes equações x 5
AULA : EQUAÇÕE E INEQUAÇÕE (º GRAU E º GRAU) (GABARITO). Resolver s seguintes equções ) e) ) f),, ) g),,,, d) h) i) j) k) l) UNIP - Administrção - Mtemáti ási Profª Ptríi Alves Aul equções e inequções
Leia maisUNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GERAL DOS GRUPOS DE INDÚSTRIA
Grupo: CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS GRUPOS DE INDÚSTRIA 1º Lugar Indústria Náutica Boat Resultado : R$ 162.953,00 10 45% 4,5 Pontuação Produção 630 7,1 25% 1,8 Pontuação Auditoria 95 7,3 15% 1,1 Apresentação
Leia maisMRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)
MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement
Leia maisContabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisAcoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.
Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.
Leia maisAnálise Dinâmica do.capital de Giro
Análise Dinâmica do.capital de Giro Questões 12.1 O que são contas cíclicas do giro? Dê exemplos de contas ativas e passivas. 12.2 Desenvolva uma análise comparativa entre as medidas do capital circulante
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 15
14 PROVA ESPECÍFICA Cargo 15 QUESTÃO 31 O Ativo representa um conjunto de: a) bens intangíveis. b) dinheiro na empresa. c) bens para investimento. d) bens e direitos da empresa. QUESTÃO 32 Um pagamento
Leia maisAnálise Horizontal. Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração
Análise Horizontal Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração será designado pelo número-índice 100. Será verificada a tendência do item a partir de sua variação,
Leia maisAdministração Financeira a Curto Prazo
Administração Financeira a Curto Prazo Fundamentos de administração do Capital de Giro, Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro. Administração de Caixa Considerações sobre o Capital de Giro A administração
Leia maisCorreção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46
Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial PROGRAMA DO CURSO Conceitos básicos de contabilidade Balanço patrimonial Demonstrativo de resultado de exercício Demonstrativo de fluxo de caixa Demonstrativo das Origens e Aplicações
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisLogística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial
Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO
CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto
Leia maisTRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Ms.Onivaldo Izidoro Pereira ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 16 de setembro 2015 É uma importante área da Administração do Capital de Giro, uma
Leia maisConheça a sua fatura da água!
Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA QUESTÕES COMENTADAS. Neste artigo comentarei algumas questões de provas sobre o tema Análise de Balanços.
QUESTÕES COMENTADAS Neste artigo comentarei algumas questões de provas sobre o tema Análise de Balanços. 01. (FCC Analista Contabilidade TRT 24ª Região 2011) Considere: ATIVO CIRCULANTE Companhia X Companhia
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos
Leia maisPREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal
01-08-09 / Pág. 1/12 CRÉDITO PESSOAL CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - PARTICULARES Crédito Lr Txs Representtivs Tx Preferencil Tx Nominl Nominl 7,500% 29,500% 18,3% CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - EMPRESAS Crédito
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
Leia mais1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa
1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos
Leia maisCNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 1.829 Fornecedores 58.422 Contas a Receber 238.880
Leia mais4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:
4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000
Leia maisUM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO
UM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO! MAIS DE 15 CONCEITOS PARA VOCÊ CONFERIR! INVISTA 10 MINUTOS PARA LAPIDAR E CORRIGIR CONCEITOS E PRÁTICAS DO SEU COTIDIANO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisConteúdo. Fundamento da Contabilidade. Prof. Adilson C. Bassan
Fundamento da Contabilidade Prof. Adilson C. Bassan Conteúdo Análise das Demonstrações Financeiras Análise da Rentabilidade Análise por Indicadores Análise Vertical e Horizontal e Avaliação Geral 1 Análise
Leia maisESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL (Solução Parcial)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS
ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS! Se as linhas de crédito estão escassas, qual a melhor estratégia para suprir a empresa com recursos?! É possível manter a
Leia maisCartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.
Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno
Leia maisMétricas empresariais
Métricas empresariais 1 Índice 1. Lista de Indicadores Setoriais Pág. 4 2. Métricas de Marketing Geral Pág. 5. Métricas de Propaganda Pág. 4. Métricas de Promoção Pág. 7 5. Métricas de Distribuição Pág.
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisTÍTULO: MANAGEMENT ACCOUNTING: UMA FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA ORGANIZAÇÃO
TÍTULO: MANAGEMENT ACCOUNTING: UMA FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA ORGANIZAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI
Leia maisDFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.
DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Regime de Caixa Regime de Competência X DFC: Objetivo/finalidade Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia mais6. TÍTULOS EM ESPÉCIE E CONTRATOS EMPRESARIAIS 6.1 NOTA PROMISSÓRIA DEC. 57.663/66 6.1.1 CARACTERÍSTICAS NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO
6. TÍTULOS EM ESPÉCIE E CONTRTOS EMPRESRIIS 6.1 NOT PROMISSÓRI DEC. 57.663/66 Profª Msc Margô Trindade Sartori margosartori@gmail.com Profª Msc Margô Trindade Sartori margosartori@gmail.com NOT PROMISSÓRI
Leia mais29/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 CAPITAL DE GIRO
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 CAPITAL DE GIRO 1 O QUE É Working Capital (Capital de Trabalho) Capital necessário para financiar a continuidade
Leia maisBanrisul Armazéns Gerais S.A.
Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.
Leia maisD&B Indicadores Setoriais
D&B D-U-N-S : 899772800 Brasil Modelos da Construcao S/A. Sic Primário Empresa: 1629 Servs. de construcao civil. Av. Bernardino de Campos, 98-2 andar *Sic Primário Setor: 1620 Paraiso Fundação: 1990 Sao
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL JARAGUAENSE - FERJ BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE Valores expressos em Reais. ATIVO Notas 2010 2009
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2010 2009 CIRCULANTE Caixa e bancos 422.947 20.723 Contas a receber 4 698.224 903.098 Outras contas a receber 5 3.304.465 121.908 Estoques 14.070
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisBalancete Mensal Data : Dezembro/2013
Pagina 1 de 6 VOTORNTIM ET MNGEMENT DTVM LTD. aldo 30/11/2013 I Débito mês Crédito mês aldo 31/12/2013 I 1 1.1 1.1.2 1.1.2.10 1.1.2.10.00 1.1.2.10.00.001 CIRCULNTE E RELIZÁVEL LONGO PRZO DIPONIBILIDDE
Leia maisFornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa
V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas
Leia maisI AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:
PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS
110 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS CAPITAL ORDINÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2006 2005 Caixa e investimentos Caixa................................................. $ 276 $ 223 Investimentos Carteira
Leia maisIESP - MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL - PROF. MANUEL SOARES DA SILVA Aluno (a):...matr.:...
IESP - MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL - PROF. MANUEL SOARES DA SILVA Aluno (a):...matr.:... ORÇAMENTO GERAL PARA O ANO DE 2012 EMPRESA: HAMPTON FREEZE, INC. Dados: a partir
Leia maisQUESTÃO 01. QUESTÃO 02.
PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções
Leia maisFluxo de Caixa método direto e indireto
Fluxo de Caixa método direto e indireto A empresa Claudio Zorzo S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000 Capital Social
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II CONTABILIDADE
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II CONTABILIDADE Contabilidade A disciplina está dividida em quatro unidades. Unidade I 1. Contabilidade Unidade II 2. Balanços sucessivos com operações que envolvem
Leia maisProjeções dos Demonstrativos Contábeis. Prof. Isidro
Projeções dos Demonstrativos Contábeis Prof. Isidro Planejamento Financeiro O planejamento financeiro de uma empresa busca determinar suas necessidades de caixa e é feito em dois níveis: Curto prazo (operacional)
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 10- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 10- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.5. Índices
Leia maisO BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - CIÊNCIAS CONTÁBEIS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
04 NOVEMBRO / 2009 O BANCO DO DESENVOLVIMENTO PROVA DISCURSIVA PROFISSIONAL BÁSICO - CIÊNCIAS CONTÁBEIS (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
Leia maisCapital de giro. Capital de giro. Administração. Índices Financeiros e Capital de Giro. Prof: Marcelo dos Santos
Administração Prof: Marcelo dos Santos Índices Financeiros e Capital de Giro A administração do capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim como suas atividades
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão
Leia maisDIAGNÓSTICO FINANCEIRO DE UMA PEQUENA OU MÉDIA INDÚSTRIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisCONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009
Conceito de Contabilidade CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009 Processo de identificar, mensurar e comunicar informações econômicas para permitir julgamentos e decisões fundamentais
Leia maisDECIFRANDO O CASH FLOW
Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos
Leia maisDemonstrativo do Fluxo de Caixa. Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento
Demonstrativo do Fluxo de Caixa Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Fluxo de Caixa Caixa = caixa em espécie, dinheiro em banco e investimentos de curto prazo.
Leia maisInterpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro
Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro Por Carlos Alexandre Sá Neste trabalho vamos analisar um elemento importante do Fluxo das Atividades Operacionais: a necessidade de capital de
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisQUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO
QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição
Leia maisO FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)
O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) EBITDA e EBIDA juntos. O que separa o EBIDA da geração de caixa operacional efetiva. O que separa
Leia maisIMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS
IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS De acordo com o princípio contábil do custo como base de valor, o custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições
Leia mais