FCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão
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- Natan Freire Lombardi
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1 FCPERJ UCAM Centro Contabilidade Empresarial DFC Prof. Mônica Brandão
2 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA É uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa. (caixa, bancos e aplicações imediatas)
3 MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DIRETO neste método são demonstrados as origens e as aplicações que geraram alterações positivas ou negativas no Caixa. (Disponibilidades)
4 Fluxos no Modelo Direto Operacionais Gerados por receitas, despesas e alterações em contas do Ativo e do Passivo Circulante Investimentos Gerados por alterações ocorridas em contas do ativo não circulante. Financeiros Gerados por modificações no Exigível a longo prazo e no Patrimônio Líquido.
5 DFC MÉTODO DIRETO I - Fluxos das Operações: (+) Recebimento de Vendas (-) Pagamento de Compras (-) Pagamentos de impostos (-) Pagamento de Despesas Operacionais (=) Caixa Gerado pelas Operações II - Fluxos dos Investimentos: (-) Aquisição de Investimentos /imobilizado (+) Vendas de Investimentos /imobilizado (=) Caixa Gerado pelos Investimentos III - Fluxos dos Financiamentos: (+) integralização do capital (+) Empréstimos Bancários (-) Amortização de Financiamentos (-) Pagamentos de dividendos (=) Caixa Gerado pelos Financiamentos Variação Total das Disponibilidades: (I + II + III) Saldo Inicial das Disponibilidades: Saldo Final das Disponibilidades:
6 SITUAÇÃO INICIAL ATIVO PASSIVO E PL X8 X9 X8 X9 Circulante - Caixa - Duplicatas a receber - Estoques Circulante - fornecedores - Empréstimos Não Circulante - Investimentos - Imobilizado - Intangível Patrimônio Líquido Capital Reserva de Lucro Total do ativo Total do passivo/pl
7 FATOS EM X9 - Receitas de R$ 2000,00, sendo 70% à vista e o restante a prazo - Impostos sobre vendas: R$ 400,00 - CMV : R$ 250,00 - Depreciação: 10% Imobilizado - Impostos sobre o lucro: R$ 210,00 - Pagamento de outras despesas: R$ 200,00 (à vista ) - Pagamento dos fornecedores e do empréstimo de x8 R$ 600 (em dinheiro) - Compra de um terreno: R$ 50,00 (em dinheiro) - Reserva legal 5% e dividendos:400
8 DRE E VARIAÇÃO DO CAIXA SD 1250 CAIXA DRE VENDAS 2000 (-) IMPOSTOS (400) V. LÍQUIDAS (-) CMV (250) LUCRO BRUTO (-) DESP. OPER. (300) LUC. OPERAC (-) IR/CSLL (210) LUCRO LIQUID. 840
9 ATIVO PASSIVO E PL Circulante - Caixa - Duplicatas a Rec. - Estoques Não Circulante - Investimentos - Imobilizado - Deprec Acum - Intangível X X (100) 500 Circulante Fornecedores Empréstimos Impostos a Rec. Dividendos a PG Não Circulante P. Líquido Capital Reserva de lucro Reserva legal X X Total do ativo Total do passivo/pl
10 DFC MODELO DIRETO I - Fluxos das Operações: (+) Recebimento de Vendas (-) Pagamento de Compras (100) (-) Pagamento de Despesas Operacionais (200) (=) Caixa Gerado pelas Operações II - Fluxos dos Investimentos: (-) Aquisição de novos Investimentos/Imobilizado (50) (=) Caixa Gerado pelos Investimentos (50) III - Fluxos dos Financiamentos: (+) Empréstimos Bancários 0 (-) Amortização de Financiamentos (500) (=) Caixa Gerado pelos Financiamentos (500) Variação Total das Disponibilidades: 550 Saldo Inicial das Disponibilidades: 700 Saldo Final das Disponibilidades: 1.250
11 MÉTODO INDIRETO Para evidenciar os fluxos operacionais no método indireto, partimos do lucro líquido do exercício da DRE, isto é, partimos do resultado econômico da companhia. Após sucessivos ajustes, chegamos ao valor de fluxo gerado pelo caixa, este método também é conhecido como o método da reconciliação.
12 MODELO DFC INDIRETO I - Fluxos das Operações: Resultado do Exercício (+) Depreciação (-) aumento das duplicatas a receber (+) Diminuição dos estoques (-) diminuição de fornecedores (-) diminuição de contas a pagar e impostos a recolher (=) Caixa Gerado pelas Operações II - Fluxos dos Investimentos: (-) Aquisição de Investimentos /imobilizado (+) Vendas de Investimentos /imobilizado (=) Caixa Gerado pelos Investimentos III - Fluxos dos Financiamentos: (+) integralização do capital (+) Empréstimos Bancários (-) Amortização de Financiamentos (-) Pagamentos de dividendos (=) Caixa Gerado pelos Financiamentos Variação Total das Disponibilidades: (I + II + III) Saldo Inicial das Disponibilidades: Saldo Final das Disponibilidades:
13 MODELO DFC INDIRETO I - Fluxos das Operações: Resultado do Exercício 840 (+) Depreciação 100 (-) aumento das duplicatas a receber (600) (+) Diminuição dos estoques 250 (-) diminuição de fornecedores (100) (+ aumento de contas a pagar e impostos a recolher 610 (=) Caixa Gerado pelas Operações II - Fluxos dos Investimentos: (-) Aquisição de Investimentos /imobilizado (50) (+) Vendas de Investimentos /imobilizado (=) Caixa Gerado pelos Investimentos (50) III - Fluxos dos Financiamentos: (+) integralização do capital (+) Empréstimos Bancários (-) Amortização de Financiamentos (500) (-) Pagamentos de dividendos (=) Caixa Gerado pelos Financiamentos (500) Variação Total das Disponibilidades: (I + II + III) 550 Saldo Inicial das Disponibilidades: 700 Saldo Final das Disponibilidades: 1.250
14 Entendendo o Método Indireto O método indireto não apresenta diretamente as variações nas disponibilidades (daí o nome indireto),mas efetua a análise por meio das variações corridas nas demais contas do Ativo Circulante e do Passivo Circulante.
15 Resumo das variações do AC e PC Contas do AC Aumento Redução do Caixa (desembolso) Redução Aumento do Caixa (recebimento) Contas do PC Aumento do Caixa (não pagamento) Redução do Caixa (pagamento)
16 CONCLUSÃO A diferença entre o modelo indireto e o modelo direto da DFC está apenas na evidenciação dos fluxos gerados pelas operações. Não há diferença no que diz respeito aos fluxos gerados pelos financiamentos e pelos investimentos
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
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