ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
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- Estela Bernardes Azenha
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1 ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d Universidde Federl de Uerlândi (heliomr_gro@yhoo.com.r) 2. Professor Doutor d Universidde Federl de Uerlândi Uerlândi - Brsil RESUMO Relizou-se um experimento n Fzend Florest do Loo, município de Uerlândi, MG, com ojetivo de vlir o efeito de diferentes sistems de mnejo empregdos n tividde produtiv d fzend, nos triutos do físicos do solo: densidde prente, velocidde de infiltrção de águ no sol e vzios do solo constituídos pel mcro, microporosidde e porosidde totl. O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdo em ftoril 6x2, formdo por seis mnejos diferentes e dus profundiddes, com qutro repetições, totlizndo 48 prcels. Os sistems de mnejo vlidos form: () áre de reserv legl constituíd de cerrdo nturl (CER); () áre com euclipto de cinco nos em sucessão euclipto (EUC); (c) áre de integrção lvourpecuári (INLAP); (d) áre de pinus sem pstejo (PN); (e) áre de pinus com pstejo (PP); (f) áre com plntio convencionl de soj em sucessão milho (PC). As mostrs de solo form coletds em dus profundiddes 0 0,25 m e 0,25 0,50 m. A densidde do solo presentou-se mior pr s cinco áres so cultivo em relção o Cerrdo ntivo, independente d profundidde nlisd. Os sistems de mnejo INLAP e EUC presentrm, ns profundiddes de 0-0,25m e 0,25-0,50m, os miores vlores de densidde do solo. A densidde de prtículs não diferiu esttisticmente entre s áres sumetids os diferentes sistems de mnejo pelo teste de Tukey 0,05 de significânci. A áre mnejd com PP mostrou possuir mior mcro, microporosidde e porosidde totl. Os sistems de mnejdos com PC e INT form os que presentrm s menores velociddes de infiltrção ásic (VIB). PALAVRAS-CHAVE: Cerrdo, euclipto, pinus, integrção lvour-pecuári. PHYSICAL ATTRIBUTES OF A SOIL UNDER DIFFERENT MANAGEMENT SYSTEMS ABSTRACT The ojective of this study ws to evlute the effects of different crop mngement systems on the fllowing soil ttriutes: density, porosity (mcro, micro nd totl porosity) nd wter infiltrtion velocity. The experiment ws crried out t the Florest do Loo frm, in Uerlândi-MG. The experimentl delinetion ws in rndomized locks in fctoril outline 6x2 (six mngement systems nd two soil depths) nd four ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 1
2 repetitions. The mngement systems were: () ntive cerrdo (CER), () five yers euclyptus plnttion in succession to euclyptus (EUC), (c) crop-livestock integrtion (INT), (d) ungrzed pine (PN), (e) pine-psture integrtion (PP), (f) conventionl soyen in succession to corn (CP). Soil smples were collected t two depths ( nd m. In oth evluted depths the ulk density ws lower in CER re nd higher in EUC nd INT res. Soil prticle density did not differ sttisticlly mong the res sujected to different mngement systems y Tukey test t 0,05 significnce level. The PP re presented higher mcro, micro nd totl porosity, nd PC nd INT res showed lower infiltrtion rte (VIB). KEY WORDS: Cerrdo, euclyptus, pine nd crop-livestock integrtion. INTRODUÇÃO A crescente demnd por limentos, o esgotmento n disponiilidde de áres potencilmente gricultáveis, fz com que sej necessário produzir mis, em menor espço. Porém, pr melhorr produtividde, não st à utilizção de o genétic, lts doses de fertilizntes, pois, estes ftores de incremento d produtividde grícol de nd vlem se plnt não encontrr qulidde físic e mientl do solo dequd. O mnejo do solo, feito em descordo com s prátics gronômics ideis possiilit, n miori ds vezes, influêncis negtivs sore os triutos físicos do solo, com reflexo no desenvolvimento vegetl (Sper et l., 2004). O solo mntido so vegetção ntiv, livre d interferênci ntrópic, em especil so vegetção de cerrdo, gerlmente present, diferentemente dos triutos químicos crcterístics físics dequds o desenvolvimento vegetl, com distriuição entre volume de sólidos e de vzios dqudos (Andreol et l., 2000). Bertol et l. (2004) estudndo s proprieddes físics do solo so prepro convencionl, semedur diret em rotção e sucessão de culturs comprds às do cmpo ntivo, concluírm que n cmd de 0-0,10 m densidde do solo é mior n semedur diret que no prepro convencionl e no cmpo ntivo. Nest cmd, semedur diret reduziu o volume de mcroporos em relção o prepro convencionl e o cmpo ntivo. Um dos ftores que fz com que o solo tenh densidde umentd é compctção que se refere à compressão do solo não sturdo durnte qul ocorre redução do volume de vzios do solo e consequentemente do volume totl. O densmento, o contrrio d compctção, o umento d densidde dvém do créscimo de mss com deposição ds prtículs sólids nos vzios do solo, provenientes d desgregção. Compctr o solo signific rerrnjr gregdos e s prtículs constituintes, o que result em redução de poros, tornndo o solo mis denso (Curi et l., 1993; Dis Júnior & Pierce, 1996). O umento d densidde sej por compctção ou densmento pr lém de determindos limites, solo fz com que o desenvolvimento vegetl sej prejudicdo, proporcion umento d resistênci mecânic à penetrção de rízes, lter ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 2
3 condutividde hidráulic do solo, diferenci movimentção de águ e nutrientes e difusão de gses no solo (Borges et l., 1997). A qued n tx de infiltrção de águ no solo, decorrente d compctção d cmd superficil, pode resultr em umento do escomento superficil e erosão, ocsionndo perds de solo (Kyomo & Ll, 1994). O ojetivo d pesquis foi identificr lterções em triutos físico e hídricos de Ltossolo Vermelho Distrófico típico sumetido diferentes sistems de mnejo pr seu uso comprtivmente condição nturl. METODOLOGIA O trlho foi relizdo n Fzend Florest do Loo, loclizd no município de Uerlândi, MG, com coordends geográfics S, W. O solo do locl é clssificdo como Ltossolo Vermelho Distrófico típico, textur muito rgilos e declividde médi inferior 8% (EMBRAPA, 2006). O clim segundo clssificção de Köppen é do tipo Cw, presentndo inverno seco e verão chuvoso. A tempertur do mês mis frio é inferior 18ºC e do mês mis quente é superior 22ºC e precipitção do mês mis seco é inferior à décim prte d precipitção do mês mis chuvoso. A precipitção médi é de mm nuis e se concentr de outuro mrço (EMBRAPA, 1982). O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo em ftoril 6x2, com seis mnejos diferentes, dus profundiddes e qutro repetições, totlizndo 48 prcels. Os seis sistems de mnejo vlidos form: () áre so reserv legl constituíd por cerrdo nturl (CER); () áre com euclipto de cinco nos em sucessão euclipto (EUC); (c) áre de integrção lvour-pecuári (INT); (d) áre de pinus sem pstejo (PN); (e) áre de pinus com pstejo (PP); (f) áre com plntio convencionl de soj em sucessão milho (PC). As mostrs de solo form coletds em dus profundiddes 0 0,25 m e 0,25 0,50 m. Os triutos físicos vlidos form: distriuição texturl, densidde do solo determind pelo método do nel volumétrico e pelo método do torrão, densidde de prtículs, mcro, microporosidde, porosidde totl e velocidde de infiltrção de águ no solo determindos conforme metodologi preconizd pel EMBRAPA, N determinção d textur o método utilizdo foi o d pipet, sendo o gente químico dispersnte o NOH 1 mol L -1. A densidde do solo foi quntificd pelo método do nel volumétrico e do torrão prfindo, mos expressos em g cm -3. N determinção d densidde do solo pelo método do nel volumétrico utilizrm-se mostrs de solo com estrutur indeformd, coletds em néis tipo Kopeck. Já pr determinção d densidde do solo pelo método do torrão prfindo, form coletdos torrões de solo, os quis posteriormente form prfindos. Pr relizção d nálise de densidde de prtículs (g cm -3 ); utilizou-se, o método do lão volumétrico com álcool. A mcroporosidde (%) foi clculd pel Eq. 1. Mcroporos = (PSS-PSP/VT) *100, onde PSS = Peso solo sturdo, PSP= Peso do solo o sir d pnel de tensão reguld pr 60 cm e VT = volume totl d mostr de solo. A microporosidde (%) foi clculd medinte Eq. 2. Mcroporos = (PSP-PSE/VT) *100, onde PSP = Peso do solo o sir d pnel de tensão, PSE= Peso solo o sir d estuf e VT = volume totl ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 3
4 do solo. A porosidde totl (PT) ou volume totl de poros (%) foi clculdo medinte somtóri dos resultdos de mcro e microporosidde do solo. Em cd ponto mostrl ds áres determinou-se velocidde de infiltrção ásic (VIB), utilizndo-se o infiltrômetro de néis concêntricos, de cordo com Bernrdom (1989). Form crvdos, pr cd tipo de mnejo do solo, dois néis cilíndricos e concêntricos (30 e 60 cm de diâmetro). As medids de infiltrção de águ no solo form feits no cilindro centrl do nel centrl, inicids 24h pós o solo ter sido sturdo com águ. A lâmin de infiltrção foi fixd em 2 cm = 20 mm e o tempo necessário pr infiltrá-l mrcdo com um cronômetro. Em relção à velocidde de infiltrção de águ no solo verific-se que VIB = Ko onde VIB é velocidde de infiltrção de águ no solo (mm/h) e Ko é constnte onde infiltrção é ásic ou condutividde do solo sturdo, ou sej, vlor no qul o velocidde se infiltrção permneceu constnte. A nálise esttístic dos resultdos foi relizd por meio do progrm esttístico Sisvr, utilizndo o teste de F 5 % de proilidde e s médis dos trtmentos form comprds pelo Teste de Scott Knott 5 % de significânci. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve interção significtiv (ρ<0,05) somente entre profundidde e densidde do solo determind pelo método do torrão. Pr profundidde de 0 0,25m os vlores de densidde do solo crescerm n seguinte ordem CER < PP e PC < PN < INT < EUC. Já n profundidde de 0,25 0,50 m ordem foi CER e PN < PC < PP < EUC e INT (Figur 1). Conforme se oserv menor densidde do solo, em ms às profundiddes, foi consttd n áre so vegetção de cerrdo. Borges et l firmm que tnto o cúmulo de mtéri orgânic nturl ssim como quntiddes significtivs de óxidos de ferro e lumínio d frção coloidl possiilitm gregção undnte e estável ns condições nturis. A inserção do solo no processo produtivo promove o desgste d mtéri orgânic em como exposição diret do solo os gentes tmosféricos que, somdos mecnizção intensiv promovem reduções n gregção e dos vzios do solo, com reflexo direto nos vlores de densidde. A densidde do solo presentou-se mior pr s cinco áres so cultivo em relção o Cerrdo ntivo, independente d profundidde nlisd. Os sistems de mnejo INT e EUC presentrm ns profundiddes de 0-0,25m e 0,25-0,50m vlores de densidde superiores os demis. Os resultdos presentdos demonstrm que o pisoteio niml ssim como os cultivos intensivos, mesmo n condição de rotção de culturs, tende promover um desrrnjo mior n estilidde dos gregdos com fvorecimento d individução ds prtículs do solo, o que pode comprometer porosidde e diminuir infiltrção e redistriuição de águ no solo e, como conseqüênci, umentr densidde com reflexo n produção grícol. Os resultdos encontrdos estão em descordo com os presentdos por Arújo et l. (2004); onde os utores estudrm proprieddes físics em Argissolo so diferentes tipos de uso e verificrm miores densiddes do solo no horizonte superficil em pstgem (1,73 kg dm -3 ) e triuírm est mior densidde em ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 4
5 decorrênci do pisoteio niml e d mior predisposição ciclos de umedecimento e secgem em relção à mt ntiv, de cordo, portnto, com os resultdos encontrdos neste trlho. Já no presente trlho o efeito do pisoteio niml foi verificdo com mior intensidde n profundidde de 0,25-0,50m, um vez que s densiddes dos sistems INT e PP presentrm miores densiddes em susuperfície (Figur 1). Mrchão et l. (2007), estudndo qulidde físic de Ltossolo em sistem de integrção lvour-pecuári no Cerrdo, consttrm miores densiddes de solo n cmd de 0-0,05 m em áre de rquiári ssocid com soj so plntio direto, demonstrndo o efeito d compctção d cmd superficil do solo e verificrm que, diferentemente do que ocorreu n pstgem, no sistem plntio convencionl de soj durnte qutro nos densidde do solo umentou em profundidde e este resultdo foi triuído à compctção d susuperfície, durnte rção do solo pr implntção d cultur. Oliveir et l. (1996) firmrm que expressiv compctção ns cmds susuperficiis do solo é triuíd o juste de prtículs; em conseqüênci do entupimento dos poros pels prtículs mis fins e dos ciclos de umedecimento e secgem do solo. Sistem de mnejo PC PN PP INT EUC CER Prof 0,25-0,50m Prof 0-0,25m 0,8 0,85 0,9 0,95 1 1,05 Densidde g cm -3 Figur 1. Densidde do solo pelo método do torrão prfindo so diferentes sistems de mnejo e diferentes profundiddes de solo. A interção entre os sistems de mnejo e profundidde do solo pr s crcterístics: densidde do solo pelo método do nel volumétrico, densidde de prtículs e porosidde totl (mcro e microporosidde) não foi significtiv, demonstrndo ssim que os triutos físicos do solo vrim pens em função do sistem mnejo d áre. A densidde do solo pelo método do nel foi mior ns áres so INT e PC (Figur 2). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 5
6 Sistems de mnejo PC PN PP INT EUC CER 1,1 1,15 1,2 1,25 1,3 1,35 Densidde g cm -3 Figur 2. Densidde do Ltossolo Vermelho Distrófico típico so diferentes sistems de mnejo pelo método do nel volumétrico. A densidde de prtículs não diferiu esttisticmente entre s áres sumetids os diferentes sistems de mnejo (Figur 3). Esses resultdos erm esperdos já que, de cordo com Brdy (1989), densidde de prtículs depende d nturez do mteril minerl predominnte presentndo, portnto, pouc ou nenhum diferenç pr mesm clsse de solo. Sistems de mnejo PC PN PP INT EUC CER 2,61 2,62 2,63 2,64 2,65 2,66 2,67 2,68 2,69 Densidde g cm -3 Figur 3. Densidde ds prtículs de Ltossolo Vermelho Distrófico típico so diferentes sistems de mnejo. As áres sumetids os sistems de mnejo PP, INT, CER e EUC não diferirm entre si, ms presentrm vlores de porosidde totl superiores os sistems de mnejo PC e PN os quis não diferirm entre si (Figur 4). Qunto mcroporosidde, s áres so mnejo PP, CER e PN não diferirm entre si e form significtivmente superiores os outros sistems de mnejo em estudo. Ce enftizr que o PC foi significtivmente o sistem que proporcionou menor mcroporosidde entre os sistems pesquisdos (Figur 5). Com relção à microporosidde s áres so mnejo PP, EUC, PC e INT presentrm os vlores mis elevdos, não se diferindo esttisticmente (Figur 6). A menor microporosidde encontr se no sistem mnejdo com o Pinus exclusivo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 6
7 Dentre os sistems de mnejo pesquisdo oserv que áre de pinus com pstgem (PP) possui mior e melhor distriuição em mcro e microporosidde e com isto mior porosidde totl. Mrchão et l. (2007) notrm que mcroporosidde e porosidde totl em áres so integrção lvour-pecuári, form reduzids qundo comprds com solos so Cerrdo e que est redução foi d ordem de té 80 e 20%, respectivmente, hvendo umento d microporosidde do solo, confirmndo os resultdos deste estudo. Stone et l. (2002), vlindo compctção do solo n cultur do feijoeiro em Ltossolo, concluírm que porosidde totl e mcroporosidde diminuírm linermente e resistênci do solo penetrção umentou de mneir qudrátic com o umento d densidde do solo. Silv et l. (2005) comprndo efeito de sistems de uso e mnejo ns proprieddes físico-hídrics em Argissolo, firmrm que os sistems de mnejo com cn-de-çúcr influencirm s proprieddes físics do solo, resultndo em umento d densidde com conseqüente redução do volume de meg e mcroporos e umento dos micro e criptoporos, em relção o solo d mt. Sistems de mnejo PC PN PP INT EUC CER Porosidde totl (%) Figur 4. Porosidde totl do solo so diferentes sistems de mnejo ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 7
8 Sistems de mnejo PC PN PP INT EUC CER c Mcroporosidde (%) Figur 5. Mcroporosidde do solo so diferentes sistems de mnejo Sistems de mnejo PC PN PP INT EUC CER c Microporosidde (%) Figur 6. Microporosidde do solo so diferentes sistems de mnejo Ao nlisr Figur 7, pode-se oservr que no CER velocidde de infiltrção no início foi de 784,81mm h -1 e que depois decresce té um vlor constnte de 483,87mm h -1, denomindo de VIB (velocidde de infiltrção ásic). Os sistems de mnejo que presentrm miores VIB form: EUC com 909,09 mm h -1 (Figur 8); PN com VIB de 510,63 mm h -1 (Figur 11), CER com 483,87mm h -1 (Figur 7) e PP com VIB 159,78 mm h -1 (Figur 10). Qunto menor velocidde de infiltrção de águ no solo, miores são s chnces de perder prtículs de solo por escorrimento superficil, grvndo ssim os riscos de erosão. Os sistems de mnejo ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 8
9 PC e INT form os que presentrm s menores velociddes de infiltrção ásic (VIB), sendo respectivmente 49,28 mm h -1 (Figur 12) e 49,87 mm h -1 (Figur 9). Oserv que os vlores de VIB estão inversmente relciondos com os vlores de densidde do solo pelo método do nel volumétrico, ou sej qunto mior o vlor d densidde, menor será VIB (Figur 2). Menor VIB proporcion mior volume de águ pr escorrer superficilmente rrstndo consigo prtículs de solo, fvorecendo erosão. N áre com sistem de mnejo PC o mteril orgânico d superfície é prticmente todo incorpordo e terr n superfície fic desgregd e sem coertur, com isso há um umento n densidde do solo e conseqüentemente diminui infiltrção de águ no mesmo. Já n áre com sistem de mnejo INT densidde do solo ument devido o pisoteio dos ovinos, os quis em su locomoção concentrm grnde peso em um pequen áre do seu csco, proporcionndo elevdos vlores de pressão so o solo, com redução do volume de vzios. Estes ddos contrrim resultdos encontrdos por Bertol et l. (2001) que identificrm VIB mis elevds em cultivo convencionl do que em semedur diret e em cmpo ntivo pstejdo, provvelmente pelo fto d determinção ter ocorrido logo pós o prepro do solo. No cso dest pesquis s determinções físics form relizds no finl do período de entre sfr, ou sej, influenci do mnejo já estv em definido. Velocidde de Infiltrção em função do tempo Cerrdo Vi (mm -1 h ) ,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,045 0,050 0,055 Tempo (hors) Figur 7. Velocidde de Infiltrção de águ no solo em função do tempo no Cerrdo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 9
10 800 Velocidde de infiltrção em função do tempo Euclípto 750 Vi (mm h -1 ) ,025 0,027 0,029 0,031 0,033 0,035 0,037 0,039 Tempo (hors) Figur 8. Velocidde de Infiltrção de águ no solo em função do tempo do solo cultivdo com Euclipto. Velocidde de infiltrção em função do tempo Integrção lvour-pecuári Vi (mm h -1 ) ,390 0,410 0,430 0,450 0,470 0,490 Tempo (hors) Figur 9. Velocidde de Infiltrção de águ no solo em função do tempo do solo so o mnejo Integrção lvour pecuári. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 10
11 Velocidde de infiltrção em função do tempo Pinus Pstejo Vi (mm h -1 ) ,085 0,100 0,115 0,130 Tempo (hors) Figur 10. Velocidde de Infiltrção de águ no solo em função do tempo do solo so Pinus pstejo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 11
12 Velocidde de infiltrção em função do tempo Pinus Nturl Vi (mm -1 h ) ,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,045 Tempo (hors) Figur 11. Velocidde de Infiltrção de águ no solo em função do tempo so o mnejo Pinus Nturl. Velocidde de infiltrção em função do tempo Soj em plntio convencionl Vi (mm h -1 ) ,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 Tempo (hors) Figur 12. Velocidde de Infiltrção de águ no solo, em função do tempo solo cultivdo com soj em plntio convencionl. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 12
13 CONCLUSÕES 1. Os triutos físicos do solo são influencidos pelo mnejo d áre. 2. A densidde de prtículs não distinguiu entre s áres nlisds devido o fto do mteril de origem do solo ser o mesmo, pr tods s áres. 3. A áre com sistem de mnejo CER presentou triutos físicos mis próximos do dequdo. 4. A áre com sistem de mnejo PP mostrou mior porosidde totl, mior mcro e microporosidde e menor densidde do solo pelo método do nel volumétrico. 5. As áres com sistem de mnejo INT e PC presentrm ou mior densidde do solo e consequentemente menores velociddes de infiltrção de águ no solo, sendo, portnto mis susceptível erosão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Andreol, F.; Cost, L. M.; Olszevski, N.; Jucksch, I. A coertur vegetl de inverno e dução orgânic e, ou, minerl influencindo sucessão feijão/milho. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v.24, n.4, p , Arújo, E. A.; Lni, J. L.; Amrl, E. F.; Guerr, A. Uso d terr e propriedde físics e químics de Argissolo Amrelo distrófico n Amzôni Ocidentl. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v.28, n.2, p , Bernrdo, S. Mnul de irrigção. 5.ed. Viços: UFV, Imprens Universitári, p. Bertol, I.; Beutler, J. F.; Leite, D.; Btistel, O. Proprieddes físics de um Cmissolo Húmico fetds pelo tipo de mnejo do solo. Scienti Agrícol. Pircic, v. 58, n. 3, p , Borges, E.N.; Lomrdi Neto, F.; Corrê, G.F.; Cost, L.M. Misturs de gesso e mtéri orgânic lterndo triutos físicos de um ltossolo com compctção simuld. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v.21, n.1, p , Brdy, N. C. Nturez e proprieddes dos solos. 7.ed. Rio de Jneiro: Freits Bstos, p. Curi, N.; Lrch, J.O.I.; Kämpf, N.; Moniz, A.C.; Fontes, L.E.F. Voculário de ciênci do solo. Cmpins: Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo, p. Dis Jr., M. S.; Pierce, F. J. O processo de compctção do solo e su modelgem. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v.20, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.11; 2010 Pág. 13
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