ISSN Outubro, Sistemas de preparo do solo: trinta anos de pesquisas na Embrapa Soja

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1 ISSN Outubro, Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj

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3 ISSN Outubro, 2013 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Documentos 342 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj Henrique Debisi Julio Cezr Frnchini Osmr Conte Alvdi Antonio Blbinot Junior Eleno Torres Odilon Ferreir Sriv Mri Cristin Neves de Oliveir Autores Embrp Soj Londrin, PR 2013

4 Exemplres dest publicção podem ser dquiridos n: Embrp Soj Rodovi Crlos João Strss, cesso Orlndo Amrl, Distrito de Wrt Cix Postl 231, CEP , Londrin, PR Fone: (43) Fx: (43) Comitê de Publicções d Embrp Soj Presidente: Ricrdo Vilel Abdelnoor Secretário-Executivo: Regin Mri Vills Bôs de Cmpos Leite Membros: Adeney de Freits Bueno, Adônis Moreir, Alvdi Antonio Blbinot Junior, Cludio Guilherme Portel de Crvlho, Decio Luiz Gzzoni, Frncismr Corre Mrcelino-Guimrães, Fernndo Augusto Henning e Normn Neumier. Supervisão editoril: Vness Fuzintto Dll Agnol Normlizção bibliográfic: Ademir Benedito Alves de Lim Editorção eletrônic: Mris Yuri Horikw Cp: Mris Yuri Horikw Foto: Adir V. Crneiro 1ª edição On line (2013) Todos os direitos reservdos. A reprodução não-utorizd dest publicção, no todo ou em prte, constitui violção dos direitos utoris (Lei no 9.610). Ddos Interncionis de Ctlogção n Publicção (CIP) Embrp Soj Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj / Henrique Debisi... [et l.] Londrin: Embrp Soj, p. : il. (Documentos / Embrp Soj, ISSN ; n. 342) 1.Mnejo do solo. I.Debisi, Henrique. II.Frnchini, Julio Cesr. III.Conte, Osmr. IV.Blbinot Junior, Alvdi Antonio. V.Torres, Eleno. VI.Sriv, Odilon Ferreir. VII. Oliveir, Mri Cristin Neves de. VIII.Título. IX.Série (21.ed.) Embrp 2013

5 Autores Henrique Debisi Engenheiro Agrônomo, Dr. Mnejo do solo e d cultur Embrp Soj Londrin PR henrique.debisi@embrp.br Julio Cezr Frnchini Engenheiro Agrônomo, Dr. Mnejo do solo e d cultur Embrp Soj Londrin PR julio.frnchini@embrp.br Osmr Conte Engenheiro Agrônomo, Dr. Trnsferênci de Tecnologis Embrp Soj Londrin PR osmr.conte@embrp.br

6 Alvdi Antonio Blbinot Junior Engenheiro Agrônomo, Dr. Mnejo do solo e d cultur Embrp Soj Londrin PR lvdi.blbinot@embrp.br Eleno Torres Engenheiro Agrônomo, Msc. Pesquisdor posentdo d Embrp Soj Londrin PR elenotorres@sercomtel.com.br Odilon Ferreir Sriv Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisdor posentdo d Embrp Soj Londrin PR Mri Cristin Neves de Oliveir Licencid em Mtemátic, Dr. Biometri Embrp Soj Londrin PR mcristin.oliveir@embrp.br

7 Apresentção Atulmente, o principl desfio d gricultur é produção de limentos, energi, fibrs e outros bens pr humnidde com menor impcto mbientl, ssocido o reduzido consumo de insumos que presentm reservs finits no plnet, como fósforo, potássio e petróleo. Adicionlmente, é necessário que gricultur sej um vetor de desenvolvimento socil. Nesse contexto, é fundmentl gerção e o uso de tecnologis que permitm que gricultur sej sustentável no longo przo. Os sistems de prepro do solo podem fetr os seus tributos químicos, físicos e biológicos e, consequentemente, vibilidde dos sistems de produção. Ns últims décds, o sistem plntio direto (SPD) tem sido fundmentl pr concilição de spectos econômicos, mbientis e sociis, por isso tem contribuído significtivmente pr sustentbilidde d gricultur brsileir. O SPD tem proporciondo mior conservção do solo e d águ, mnutenção d biodiversidde do solo, menor gsto com combustíveis, umento d produtividde, e fcilitdo os processos de semedur, trtos culturis e colheit, tornndo o trblho rurl menos árduo. A presente publicção vis presentr de form objetiv e sistemtizd os principis resultdos referentes às lterções n qulidde do solo, bse d produção vegetl, e n produtividde ds culturs de soj e trigo, em função de diferentes sistems de prepro do solo, o longo de três décds de pesquis. Nesse contexto, esper-se que ess obr subsidie s decisões sobre s prátics de prepro do solo por prte de técnicos e gricultores. Ricrdo Vilel Abdelnoor Chefe-Adjunto de Pesquis e Desenvolvimento Embrp Soj

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9 Sumário 1. Introdução Protocolo experimentl Histórico e crcterizção d áre experimentl Delinemento experimentl, trtmentos e condução ds culturs Avlições Atributos químicos de solo Atributos físicos de solo Produtividde de grãos Métodos esttísticos Resultdos Impctos dos sistems de prepro sobre o solo Atributos químicos Atributos físicos Impctos dos sistems de prepro sobre produtividde de grãos de soj e trigo Considerções finis Agrdecimentos Referêncis...65

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11 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj Henrique Debisi Julio Cezr Frnchini Osmr Conte Alvdi Antonio Blbinot Junior Eleno Torres Odilon Ferreir Sriv Mri Cristin Neves de Oliveir 1. Introdução A soj é principl cultur produzid no Brsil, ocupndo o primeiro lugr n produção de grãos. Segundo Conb (2013), produção brsileir de soj n sfr 2012/2013 foi estimd em 81,5 milhões de tonelds, em um áre cultivd pouco superior 27,5 milhões de hectres, o que torn o pís o segundo mior produtor mundil dest oleginos. Ddos históricos evidencim grndes vnços n produtividde d cultur desde o início ds primeirs explorções em escl comercil no Rio Grnde do Sul, pssndo de um médi de proximdmente kg h -1 no finl d décd de 70, pr cerc de kg h -1 n sfr 2012/2013 (Conb, 2013). Grnde prte dos gnhos pode ser tribuíd à melhori genétic, por meio d obtenção de cultivres dptds às condições edfoclimátics ds diferentes regiões brsileirs, bem como o desenvolvimento de novs tecnologis pr o mnejo d cultur. Além disso, não há como desvinculr esse slto de produtividde dos vnços científicos e tecnológicos no que se refere o mnejo e conservção do solo. Durnte s décds de 70 e 80, o mnejo indequdo do solo se constituí em um dos principis problems relciondos à produção de soj no Brsil, especilmente n Região Sul. Nquel époc, produção de soj no Brsil er bsed exclusivmente n utilizção de sistems de

12 12 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj prepro do solo desenvolvidos pr regiões de clim temperdo. Esses sistems envolvim o revolvimento intensivo e profundo do solo, por meio do emprego de rdos e grdes, o que, sob s condições climátics ds regiões temperds, tinh como principl rgumento fvorável exposição do solo os rios solres durnte primver visndo o seu degelo e quecimento, requisito importnte pr o desenvolvimento ds culturs de verão. Em regiões temperds, os principis problems ssocidos o revolvimento excessivo do solo perd de águ e solo por erosão e degrdção d mtéri orgânic do solo (MOS) são minimizdos em decorrênci d bix intensidde ds chuvs e ds temperturs mens. Contudo, qundo sistems de mnejo crcterizdos pelo prepro intensivo do solo (conhecidos tulmente como sistems de prepro convencionl - SPC) são utilizdos de modo indiscrimindo em regiões de clim subtropicl e tropicl, como é o cso do Brsil, os reflexos sobre produção grícol e sobre o mbiente são desstrosos. Nos nos 70 e 80, flt de cobertur e desgregção excessiv do solo, provocds pelo prepro intensivo, resultrm no umento d intensidde dos processos erosivos. No Prná, por exemplo, perd médi de solo por erosão em áres terrceds e mnejds sob SPC (rção + dus grdgens) er estimd em quse 20 t h -1 no -1 (Mondrdo & Bisci, 1981). Além de representr um grnde meç à mnutenção d produtividde d soj e de outrs culturs, erosão hídric result em impctos negtivos sobre o mbiente, prticulrmente sobre s fontes superficiis de águ. O solo erodido de áres de lvour cumul-se nos mnnciis superficiis de águ, ssorendo-os. A águ e o solo perdido por erosão crregm consigo nutrientes e moléculs de groquímicos que, lém de resultr em prejuízos finnceiros o produtor, constituem- -se em importntes poluentes d águ. Em trblho conduzido sobre um Ltossolo Vermelho distroférrico com 0,03 m m -1 de declividde durnte sete nos, Hernni et l. (1999) encontrrm que, no SPC (rção + dus grdgens), s perds médis nuis de P, K, C e Mg form de 0,84 kg h -1, 7,80 kg h -1, 19,20 kg h -1 e 1,70 kg h -1, res-

13 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj 13 pectivmente. N som dos sete nos, s perds de P e K equivlerm cerc de 70 kg h -1 de superfosfto simples e 105 kg h -1 de cloreto de potássio, respectivmente. Outro efeito negtivo ssocido à mobilizção excessiv do solo no SPC é o umento d tx de decomposição dos resíduos vegetis (Gonçlves et l., 2010) e de minerlizção d MOS (Frnchini et l., 2007). A redução do teor de MOS, por su vez, é um dos principis ftores que comprometem qulidde do solo (Mielniczuk, 1999), qui entendid como sendo cpcidde que o mesmo present em funcionr dentro dos limites de ecossistems nturis ou mnejdos, de form sustentr produtividde biológic, mnter ou melhorr qulidde do r e d águ e promover súde ds plnts e dos nimis (Dorn & Prkin, 1994). Além disso, minerlizção d MOS implic n perd de crbono do solo pr tmosfer, n form de CO 2, um dos gses responsáveis pelo quecimento globl. Dinte desse cenário, mnutenção do potencil produtivo do solo pssv, necessrimente, pel doção de sistems de mnejo dptdos às condições de clim tropicl e subtropicl do Brsil, focdos n redução d intensidde de revolvimento e n mnutenção d cobertur do solo. Foi ssim que um tecnologi bsed n implntção ds culturs sem prepro prévio do solo, sobre os restos culturis d lvour nterior, denomind inicilmente de plntio direto (PD), começou ser utilizd no Brsil. Os primeiros estudos sobre o PD form relizdos n Estção Experimentl de Rothmsted, n Inglterr, n décd de 40, qundo se consttou que o prepro do solo er dispensável, desde que não houvesse competição de plnts dninhs. Em condição experimentl, primeir tenttiv de implntr um cultur sem prepro do solo no Brsil, mobilizndo pens linh de semedur, ocorreu no município de Mtão/SP, no no de 1966 (Lnders, 2005). No entnto, conforme o mesmo utor, somente em 1972 o PD pssou ser utilizdo em escl comercil, n Fzend Renâni, de propriedde de Herbert Brtz, em Rolândi/PR, município loclizdo cerc de 20 km de Londrin. Ness époc, quse 500 mil hectres já erm conduzidos em plntio direto nos Estdos Unidos.

14 14 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj É importnte destcr que, té o início d décd de 80, o plntio direto er entendido como simples método lterntivo de prepro do solo, ltmente eficiente no controle d erosão hídric (Denrdin et l., 2005). Conforme os mesmos utores, prtir dquel époc, s experiêncis prátics e conhecimento científico cumuldo conduzirm à percepção de que o plntio direto, pr ser técnic, econômic e mbientlmente viável, deveri ser trtdo com um sistem de produção grícol, composto por um complexo de processos inter-relciondos, complementres e interdependentes. Assim, o PD pssou ser enfocdo, tnto em escl de pesquis qunto de lvour, como sistem plntio direto (SPD), fundmentdo n diversificção de espécies vegetis, n cobertur permnente do solo e n mínim mobilizção do solo, restrit pens à linh de semedur. Desde s primeirs experiêncis, o SPD mostrou-se um tecnologi ltmente eficiente no controle d erosão hídric. Bisci (1977), em trblho relizdo sobre um Ltossolo Vermelho rgiloso, em Pont Gross/PR, consttou que o SPD reduziu em 78% s perds de solo por erosão hídric em relção o SPC com rção + dus grdgens. Já Hernni et l. (1999), em experimento conduzido sobre Ltossolo durnte sete nos, encontrrm que o SPD reduziu s perds médis nuis de solo e águ em 92% e 87%, respectivmente, em relção o SPC com rção + dus grdgens. A redução d intensidde dos processos erosivos pelo SPD é fundmentd em dois princípios (Denrdin et l., 2005b): 1) Dissipção d energi cinétic decorrente do impcto d got de chuv sobre o solo, gente cusdor d erosão em entressulcos ou slpicmento; e 2) Redução do volume e intensidde d enxurrd, gente responsável pel erosão em sulcos. Além disso, usênci de revolvimento result n consolidção d superfície do solo, o que reduz s perds de solo por erosão em rzão do umento d resistênci deste à desgregção pel enxurrd (Volk et l., 2004). No entnto, Kochnnn et l. (2005) ressltm que cobertur do solo por plnts vivs ou por resíduos culturis tem potencil pr reduzir em té 100% erosão em entressulcos, ms não mnifest ess mesm eficáci pr controlr erosão em sulcos, de modo que prátics mecâ-

15 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj 15 nics de controle d enxurrd, como o terrcemento e o cultivo em nível, sempre form imprescindíveis, mesmo no SPD. Muits erm s dificulddes enfrentds pelos produtores brsileiros que se venturvm dotr o SPD como lterntiv pr controlr o celerdo processo de depupermento do solo ocsiondo, principlmente, pel erosão hídric. Os principis problems enfrentdos pelos pioneiros estvm relciondos à bix eficiênci e custo elevdo ds semedors dptds à semedur diret e, tmbém, à dificuldde de controle de plnts dninhs, devido à ofert restrit de herbicids e à bix eficiênci dos mesmos no SPD. Hvi tmbém preocupções relcionds à compctção do solo, à correção d cidez do solo em um condição onde não se podi mis revolver o solo, e o comportmento d produtividde ds culturs no novo sistem. Com o objetivo de contribuir pr solução dos problems e dificulddes enfrentds pelos produtores e, ssim, consolidr o SPD como ferrment pr o mnejo sustentável d cultur d soj, foi implntdo, no no de 1981, um experimento de long durção n Fzend Experimentl d Embrp Soj, em Londrin/PR, o qul continu sendo conduzido té os dis tuis. O estudo tem como objetivo comprr o SPD com o SPC relizdo com rdo de discos ou grde rdor, bem como com o prepro reduzido por meio d utilizção de escrificdores, levndo-se em considerção os impctos desses sistems sobre produtividde ds culturs e qulidde do solo. Durnte os trint nos de condução deste experimento, produtividde d soj e do trigo foi determind nulmente. Concomitntemente, tributos químicos e físicos do solo form periodicmente monitordos. Nesse contexto, o objetivo dess publicção é disponibilizr os resultdos obtidos durnte os trint nos de condução experimentl de um form grupd e orgnizd, proporcionndo o entendimento de como produtividde ds culturs e qulidde do solo no SPD evoluem o longo do tempo, em comprção outros sistems de prepro do solo.

16 16 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj 2. Protocolo experimentl 2.1. Histórico e crcterizção d áre experimentl O experimento vem sendo conduzido desde sfr 1981/1982 n Fzend Experimentl d Embrp Soj, em Londrin/PR (23º 12 S, 51º 11 W, e 585 m de ltitude), em um Ltossolo Vermelho distroférrico. O clim d região é subtropicl úmido (Cf, conforme clssificção de Köppen), com temperturs médis máxims e mínims de 28,5ºC em fevereiro e 13,3ºC em julho, respectivmente, e precipitção médi nul de mm, sendo, n médi históric, jneiro o mês mis úmido (217 mm) e gosto o mis seco (60 mm). Antes do início do ensio, áre experimentl foi ocupd por um plntção de cfé por proximdmente qurent nos té 1973, qundo então pssou ser explord com culturs nuis de grãos (soj no verão e trigo no inverno), em prepro convencionl de solo (rções e grdgens), uso este que permneceu té implntção do experimento (1981/1982). Alguns tributos químicos e físicos do solo d áre experimentl, determindos ntes d plicção dos trtmentos, são presentdos ns Tbels 1, 2 e 3, respectivmente. Tbel 1. Vlores de ph do solo em águ e teores médios de cálcio (C), mgnésio (Mg) e potássio (K) trocáveis, lumínio (Al), fósforo disponível (P) e crbono orgânico (C), obtidos d cmd de 0-20 cm de um Ltossolo Vermelho distroférrico, ntes d implntção do experimento. Embrp Soj, Londrin/ PR, ph H 2 O C Mg K Al P C cmol c dm mg dm g kg ,8 6,51 2,02 0,42 0,00 21,3 12,5

17 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj 17 Tbel 2. Vlores médios de densidde do solo (Ds), porosidde totl (Pt), mcroporosidde (MA), microporosidde (MI) e cpcidde de rmzenmento de águ disponível (CAD), obtidos em diferentes cmds de um Ltossolo Vermelho distroférrico, ntes d implntção do experimento. Embrp Soj, Londrin/PR, Cmd Ds Pt MA MI CAD cm Mg m m 3 m ,09 0,62 0,22 0,40 0, ,13 0,62 0,19 0,43 0, ,08 0,62 0,19 0,43 0, ,04 0,64 0,21 0,43 0,11 Tbel 3. Teores médios de rgil, silte e rei, obtidos em diferentes cmds de um Ltossolo Vermelho distroférrico, ntes d implntção do experimento. Embrp Soj, Londrin/PR, Cmd Argil Silte Arei cm g kg Delinemento experimentl, trtmentos e condução ds culturs O delinemento experimentl é em blocos completmente csulizdos, com qutro repetições. As prcels medem 8 x 50 m, totlizndo um áre de 400 m 2. Desde implntção, o experimento vem sendo cultivdo com sucessão trigo no inverno e soj no verão. Os trtmentos envolvem qutro sistems de prepro do solo, relizdos nulmente

18 18 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj ntes d implntção d soj: 1) SPD - sistem plntio direto; 2) AD - sistem prepro convencionl com um rção (rdo de discos de 26 polegds, trblhndo um profundidde médi de 22 cm) + dus grdgens leves; 3) GP - sistem prepro convencionl com um grdgem pesd (grde pesd equipd com discos de 24 polegds, tundo um profundidde médi de 12 cm) + um grdgem leve; e 4) ESC sistem prepro reduzido com um escrificção (escrificdor de cinco hstes, espçds de 35 cm, trblhndo um profundidde médi de 22 cm) + um grdgem leve. A Figur 1 mostr o specto d superfície do solo pós relizção d escrificção (), d rção com rdo de discos (b) e d grdgem pesd (c), em comprção o SPD (d). No inverno, ntes d semedur do trigo, todos os trtmentos, à exceção do SPD, são preprdos com um grdgem pesd seguid de um grdgem leve. A clgem vem sendo relizd cd qutro nos, com plicção, em médi, de 2 t h -1 de clcário dolomítico em todos os trtmentos, visndo lcnçr 60% de sturção de bses e umentr o ph em águ pr proximdmente 5,5. No SPD, o clcário é plicdo em superfície, enqunto que, nos demis trtmentos, o corretivo é incorpordo pelo implemento que crcteriz o respectivo sistem de prepro. As dts de semedur e colheit, ssim como dubção e s cultivres utilizds, são presentds n Tbel 4 (trigo) e n Tbel 5 (soj). N semedur do trigo, vem sendo utilizd um semedor- -dubdor trtorizd, equipd com sulcdores pr dubo e semente do tipo disco duplo desencontrdo, com linhs espçds por 17 cm. A semedur d soj foi relizd por meio de um semedor-dubdor trtorizd, equipd com hstes sulcdors (té 1999/2000) ou sistem guilhotin (d sfr 2000/2001 em dinte), e sulcdores pr semente do tipo disco duplo desencontrdo, com espçmento de 45 cm entrelinhs. A implntção e o mnejo ds culturs, ssim como os trtmentos fitossnitários e demis trtos culturis, sempre form relizdos de cordo com s indicções técnics pr soj e o trigo no Estdo do Prná, vigentes em cd sfr vlid. No cso do SPD, em tods s sfrs, s prcels form dessecds pós colheit do trigo e d soj, medinte plicção de herbicids não seletivos.

19 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj A B C D Figur 1. Aspecto visul d superfície do solo pós o prepro do solo por meio de escrificção (), rção com rdo de discos (b) e grdgem pesd (c), em comprção o SPD (d), em outubro de

20 20 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj Tbel 4. Dts de semedur e colheit, cultivres utilizds e quntidde de mcronutrientes plicdos vi dubção de bse n cultur do trigo, ns diferentes sfrs vlids. Embrp Soj, Londrin/PR, Sfr (1) Cultivr Dt de semedur Dt de colheit Adubção (2) N P 2 O 5 K 2 O Kg h (3) (3) (3) 16/05/ /09/ ,8 48,0 24,0 14/05/ /09/ ,8 48,0 24,0 24/04/ /08/ ,8 48,0 24,0 (4) (4) (4) (4) (4) (4) 1993 BR 23 22/04/ /09/ ,8 48,0 24, (4) (4) (4) (4) (4) (4) 1995 BR 18 23/04/ /08/ ,8 48,0 24, Ocepr 16 17/05/ /09/ ,8 48,0 24, BR 18 20/05/ /09/ ,8 44,8 25, BR 18 08/05/ /09/ ,4 50,4 28, BR 18 12/05/ /09/ ,0 56,0 32, BR 18 23/05/ /09/ ,8 44,8 25, BRS /05/ /09/ ,0 56,0 32, BRS /05/ /09/ ,0 70,0 40, BRS /04/ /09/ ,0 56,0 32, BRS /05/ /09/ ,0 70,0 40, BRS /05/ /09/ ,0 56,0 32, BRS /05/ /09/ ,4 50,4 28, BRS /04/ /08/ ,0 56,0 32, BRS /05/ /09/2008 0,0 40,0 40, BRS /05/ /09/ ,0 60,0 37, BRS /05/ /09/ ,5 67,5 40,5 (1) As informções referentes às sfrs de não form recuperds. (2) Não foi plicdo fertiliznte nitrogendo em cobertur em nenhum ds sfrs vlids. (3) Sem informção. (4) Perd totl de produção devido à ocorrênci de sec.

21 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj 21 Tbel 5. Dts de semedur e colheit, cultivres utilizds e quntidde de mcronutrientes plicdos vi dubção de bse n cultur d soj, ns diferentes sfrs vlids. Embrp Soj, Londrin/PR, Sfr (1) Cultivr Dt de semedur Dt de colheit P 2 O 5 Adubção (2,3) K 2 O Kg h /1988 Prná 25/11/ /03/ ,0 24,0 1988/1989 Prná 23/11/ /03/ ,0 24,0 1989/1990 Prná 25/11/ /03/ ,0 24,0 1990/1991 Prná 27/11/ /03/ ,0 24,0 1991/1992 Prná 29/11/ /03/ ,0 24,0 1992/1993 Prná 27/11/ /03/ ,0 24,0 1993/1994 Prná 24/11/ /03/ ,0 24,0 1994/1995 BR 37 14/11/ /03/ ,0 24,0 1995/1996 BR 37 12/11/ /03/ ,0 24,0 1996/1997 BR 37 04/11/ /03/1997 0,0 0,0 1997/1998 Embrp 48 14/11/ /03/ ,0 24,0 1998/1999 BR 37 11/11/ /03/1999 0,0 0,0 1999/2000 Embrp 48 07/11/ /03/ ,0 34,0 2000/2001 BRS /11/ /03/2001 0,0 0,0 2001/2002 BRS /11/ /03/ ,0 60,0 2002/2003 BRS /11/ /03/ ,0 40,0 2003/2004 BRS /11/ /03/ ,0 40,0 2004/2005 BRS /11/ /03/ ,0 40,0 2005/2006 BRS /11/ /03/ ,0 50,0 2006/2007 BRS /11/ /03/ ,0 40,0 2007/2008 BRS /11/ /03/ ,0 50,0 2008/2009 BRS /10/ /03/ ,0 50,0 2009/2010 BRS 255RR 29/10/ /03/ ,0 50,0 2010/2011 BRS 295RR 27/10/ /03/ ,0 52,0 (1) As informções referentes às sfrs 1981/ /1987 não form recuperds. (2) Não foi plicdo fertiliznte nitrogendo em nenhum ds sfrs vlids, sendo s sementes de soj sempre inoculds com Brdyrhizobium jponicum e B. elknii. (3) Desde sfr 1998/1999, vem sendo plicdo ns sementes de soj 20 g h 1 de molibdênio n form d molibdto de sódio e 2 g h 1 de coblto (cloreto de coblto).

22 22 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj 2.3. Avlições Atributos químicos de solo Amostrs de solo pr nálises químics form coletds ns cmds de 0-8 cm, 8-16 cm e cm em 1991, 1994 e As mostrgens form relizds em todos os trtmentos, pós colheit d soj e ntes ds operções de prepro do solo que ntecedem semedur do trigo. Form determinds s seguintes vriáveis: ph em CCl 2, fósforo (P) e potássio (K) disponíveis (Mehlich 1), cálcio (C), mgnésio (Mg) e Al (lumínio) trocáveis, sturção por bses (V) e crbono orgânico (C), de cordo com os métodos descritos em Embrp (1979) e Embrp (1997). Em julho de 2010, durnte o ciclo do trigo, form coletds mostrs de solo ns cmds de 0-8 cm, 8-16 cm e cm dos trtmentos SPD e AD pr quntificção do teor de C orgânico do solo, pelo método d combustão vi sec, utilizndo o nlisdor elementr de C do solo. Esses ddos, em conjunto com os vlores de densidde do solo determindos em mostrs coletds n mesm oportunidde (item 2.3.2), form utilizdos pr o cálculo dos estoques de C orgânico do solo. A comprção dos estoques de C foi feit com bse em um mesm mss de solo, sendo correção relizd por meio d metodologi propost por Sisti et l. (2004) Atributos físicos de solo Amostrs de solo com estrutur preservd form coletds em néis de ço (100 cm 3 ) inseridos horizontlmente no centro de cd cmd vlid, por meio de um mcco hidráulico, n prede de trincheirs berts em cd prcel. Nos nos de 1986, 1991, 1994, 1998, 1999 e 2004, s mostrgens form relizds pós colheit d soj e ntes ds operções de prepro do solo prevists pr o inverno, em todos os trtmentos e em três cmds: 5,5-8,5 cm; 13,5-18,5 cm; e 21,5-26,5 cm. Em 2010, os néis form coletdos durnte o ciclo do trigo (julho/2010), somente nos trtmentos SPD e AD, ns cmds de: 5,5-8,5 cm; 13,5-18,5 cm; 21,5-26,5 cm; 32,5-37,5 cm; 47,5-52,5 cm; 67,5-72,5 cm; e 87,5-92,5 cm. Em lbortório, esss mos-

23 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj 23 trs form utilizds pr quntificção d densidde do solo, porosidde totl, mcroporosidde e microporosidde, conforme metodologi descrit em Embrp (1979) e Embrp (1997). A resistênci mecânic do solo à penetrção (RP) foi determind té 60 cm de profundidde, nos nos de 1986, 1991, 1994 e 1999, sempre entre colheit d soj e s operções de prepro do solo pr o inverno, empregndo-se o penetrômetro de impcto (modelo IAA/Plnlsucr-Stolf), conforme metodologi descrit por Stolf et l. (1983). As leiturs, espçds 10 cm entre si, form relizds sobre um trnsecto disposto trnsverslmente às linhs de semedur, medindo dois metros de comprimento. Junto cd trnsecto, form coletds mostrs deformds de solo pr determinção do conteúdo de águ do solo ns cmds de 0-10, e cm. Pr vlição d estbilidde de gregdos em águ, form coletds mostrs de solo ns cmds de 0-10 e cm, tmbém no período entre colheit d soj e o prepro do solo ntecedendo à cultur do trigo, nos nos de 1986, 1991, 1994, 1998 e A prtir desss mostrs, form obtidos gregdos com diâmetro de 4,00-6,35 mm por meio de peneirmento. Após pré-umedecimento lento dos gregdos, por cpilridde, estbilidde de gregdos foi quntificd em triplict por meio do tmismento úmido, conforme o método de Yoder (1936). O diâmetro médio ponderdo (DMP) foi clculdo de cordo com equção (1): (1) Em que, - wi = proporção de cd clsse em relção o totl; - xi = diâmetro médio ds clsses (mm).

24 24 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj Produtividde de grãos A produtividde de grãos foi determind por meio d colheit mecnizd de 50 m ds 9 (soj) ou 28 (trigo) linhs centris de cd prcel. Posteriormente, os grãos form limpos e pesdos, sendo os vlores corrigidos pr 13% de umidde. A produtividde de grãos d soj foi relciond à disponibilidde hídric durnte o estádio reprodutivo d cultur, express por meio do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA). Pr isso, form considerdos os vlores de produtividde d soj obtidos prtir d sfr 1994/1995, qundo o SPD já se encontrv estbilizdo e, o mesmo tempo, cultivr Prná foi substituíd por outr com mior potencil produtivo, BR 37 (Tbel 5). O ISNA corresponde à relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm) d cultur. Qundo s necessiddes de águ pr o cultivo estão sendo plenmente tendids, o ISNA é igul 1 (ETr = ETm). Por outro ldo, qundo ETr<ETm (0 < ISNA < 1), demnd hídric d cultur não está sendo completmente tendid e, bixo de um determindo vlor de ISNA, produtividde pode ser limitd pel flt de águ. Neste trblho, o ISNA foi clculdo pr o período reprodutivo d cultur (estádios R1 R6), que é considerdo o mis crítico pr definição d produtividde d soj. Os vlores de ETr e ETm form determindos pr cd sfr pelo modelo BIPZON de simulção do blnço hídrico d cultur (Forest, 1984). Esse modelo utiliz como vriáveis de entrd ddos climáticos (precipitção pluvil diári e evpotrnspirção potencil decendil médi), d cultur (coeficiente de cultur Kc e durção ds fses fenológics) e de solo (cpcidde de águ disponível em função d profundidde do sistem rdiculr). Form empregdos os coeficientes de Kc justdos por Fris et l. (2001). A cpcidde de águ disponível no solo utilizd foi de 75 mm (0,125 m 3 m -3 de conteúdo de águ disponível no solo e sistem rdiculr com profundidde efetiv de 60 cm).

25 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj Métodos esttísticos Pr nálise esttístic dos ddos de produtividde d soj e do trigo e dos tributos químicos e físicos do solo, form utilizdos os métodos explortórios univridos pr verificr s pressuposições d nálise de vriânci (ANOVA), o teste de comprções múltipls de médis por Tukey ( p 0,05) e ANOVA pr diferentes sistems de prepro de solo, nos e profundiddes, seguindo o delinemento em blocos completmente csulizdos. No cso dos tributos físicos do solo, foi plicd tmbém nálise multivrid pelo método d árvore de regressão pr os nos de condução experimentl, sistems de prepro e cmds. Além destes métodos, foi relizd nálise de regressão não liner pr evolução temporl d produtividde d soj no período de 30 nos pr os sistems SPD e AD, nálise de regressão liner entre produtividde de grãos d soj e o índice de stisfção ds necessiddes de águ durnte o período reprodutivo d cultur (ISNA R1-R6) em cd sistem de prepro do solo, bem como regressão liner entre produtividde de grãos de trigo e nos de condução experimentl (24) nos sistems SPD e AD. 3. Resultdos 3.1. Impctos dos sistems de prepro sobre o solo Atributos químicos N sequênci, são presentdos os resultdos ds nálises químics do solo, relizds prtir ds mostrs obtids nos nos de 1991, 1994 e 2004 (Tbels 6 8), onde form nlisdos os seguintes tributos: ph, P, K, C, Mg, Al e C, clculndo-se sturção por bses (V) no complexo de troc ctiônico, pr sucessivs cmds do solo nos diferentes trtmentos borddos. De modo gerl, s diferençs entre os trtmentos no que se refere o ph do solo form pequens. Ns mostrgens relizds em 1991 (Tbel 6) e 1994 (Tbel 7), o ph do solo medido em CCl 2 não presentou diferenç significtiv entre os trtmentos em nenhum

26 26 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj ds cmds de solo vlids. N vlição de 2004 (Tbel 8), o ph do solo foi mior pr o SPD n cmd de 0-8 cm, o que pode ser tribuído principlmente à plicção superficil de clcário. Por outro ldo, em 2004, o ph do solo n cmd de 8-16 cm foi mior no AD em relção o SPD, sendo que mbos não diferirm dos trtmentos GP e ESC. Ness mesm vlição, os vlores de ph no AD form superiores os demis sistems de prepro n cmd de cm. Provvelmente, os vlores mis elevdos de ph no AD ns cmds de 8-16 cm e cm estão ssocidos à incorporção do clcário pelo rdo. Os resultdos mostrm ind que os vlores de ph umentrm o longo do tempo, independentemente do sistem de prepro e d c- Tbel 6. Atributos químicos de um Ltossolo Vermelho distroférrico submetido diferentes sistems de prepro do solo, em três profundiddes, determindos em Embrp Soj, Londrin/PR, Sistem (1) ph P K C Mg Al (2) V C CCl 2 mg dm cmol c dm % -- - g kg cm SPD 4,72 73,5 0,89 4,30 1,30 0, ,1 AD 4,82 23,7 b 0,60 4,15 1,24 0, ,2 b GP 4,68 26,1 b 0,82 4,04 1,26 0, ,7 b ESC 4,70 23,9 b 0,67 3,98 1,22 0, ,8 b cm SPD 4,54 13,0 0,70 3,72 0,95 0, ,1 AD 4,70 15,9 0,31 3,99 1,18 0, ,2 GP 4,62 12,8 0,38 3,72 1,14 0, ,8 ESC 4,58 14,6 0,32 3,35 1,00 0, , cm SPD 4,54 4,2 0,30 2,91 0,82 b 0, ,9 AD 4,77 9,6 0,19 3,90 1,13 0, ,4 GP 4,59 4,2 0,22 3,11 0,98 b 0, ,6 ESC 4,61 11,0 0,50 3,50 1,02 b 0, ,0 (1) SPD = Sistem plntio direto; AD = prepro convencionl com rdo de discos + grde leve no verão e grde pesd + grde leve no inverno; GP = prepro convencionl com grde pesd + grde leve no verão e no inverno; ESC = prepro mínimo (escrificdor + grde leve) no verão e grde pesd + grde leve no inverno. (2) Pr nálise esttístic, o teor de Al foi submetido à trnsformção (Al + 1) 0,5. Médis seguids pel mesm letr ns coluns, dentro de cd cmd, não diferem significtivmente pelo teste de Tukey (p<0,05).

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