a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares."

Transcrição

1 MATEMÁTICA NOTAÇÕES : cojuto dos úmeros aturais; = {,,, } : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i: uidade imagiária, i = z: módulo do úmero z z: cojugado do úmero z Re(z): parte real do úmero z det A : determiate da matriz A A t : trasposta da matriz A P(A): cojuto de todos os subcojutos do cojuto A (A): úmero de elemetos do cojuto fiito A P(A): probabilidade de ocorrêcia do eveto A f o g : fução composta das fuções f e g [a, b]: {x ; a x b} [a, b[: {x ; a x < b} ]a, b]: {x ; a < x b} ]a, b[: {x ; a < x < b} A\B = {x; x A e x B} k a = a + a a k, k = Observação: Os sistemas de coordeadas cosiderados são cartesiaos retagulares. E Das afirmações: I. Se x, y \ Q, com y x, etão x + y \ ; II. Se x e y \, etão xy \ ; III. Sejam a, b, c, com a < b < c. Se f:[a, c] [a, b] é sobrejetora, etão f ão é ijetora, é (são) verdadeira( s ) a) apeas I e II. b) apeas I e III. c) apeas II e III. d) apeas III. e) ehuma. I) Falsa Se x, y \ =, com y x, etão x e y são irracioais. Nos exemplos abaixo, os úmeros x e y são irracioais, mas a soma deles é racioal. x = + y = x + y = + + = \, pois. ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

2 II) Falsa Se x, etão x pode ser ulo. Neste caso, x. y = 0 e x. y xy \ III) Falsa Cosidere a fução f: [a; c] [a; b], estritamete decrescete o itervalo [a; c], defiida pelo grá fico a seguir. Ela é ijetora, pois é estritamete decrescete, e é sobrejetora, pois Im(f) = [a; b] = CD(f). ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

3 E Cosidere as fuções f, g:, f(x) = ax + m, g(x) = bx +, em que a, b, m e, são costates reais. Se A e B são as images de f e de g, respectivamete, etão, das afirmações abaixo: I. Se A = B, etão a = b e m = ; II. Se A =, etão a = ; III. Se a, b, m,, com a = b e m =, etão A = B, é (são) verdadeira(s) a) apeas I. b) apeas II. c) apeas III. d) apeas I e II. e) ehuma. I) Falsa. Cosidere as fuções f: f(x) = x + e g: g(x) = x ; otemos que a b, pois a = e b =, e m, pois m = e = Como se vê o gráfico a seguir, ambas possuem o mesmo cojuto imagem. II) Falsa. Na fução f do primeiro item, a =, apesar de A =. III) Falsa. Cosidere as fuções f: f(x) = x + e g: g(x) = x, Neste caso, temos: a = b e m =. Veja que Im (f), pois f(0) =, e Im(g), pois g(x) = x = x = D(g) = Se Im (f) = A e Im(g) = B, etão A B. ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

4 D A soma = log / log / 8 + é igual a 8 5 a). b). c) d). e). 8 5 I) log =. log =. ( 5) = II) log (8 + ) = ( + ). log 8 = = ( + ). ( ) = ( + ) 5 log III) / = = = log / 8 + = ( + ) 5 5 = =. = ( + ) ( + ) = 5 = = =. =. = =. = 0 8 = ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

5 A Se z, etão z 6 z (z z ) z 6 é igual a a) (z z ). b) z 6 z 6. c) (z z ). d) (z z) 6. e) (z z) (z z ). Lembrado que z = z. z, temos: z = z. z Assim: z 6 z (z z ) z 6 = z 6. z. z. (z z ) z 6 = = z 6 z. z + z z z 6 = (z z ) ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

6 5 E Sejam z, w. Das afirmações: I. z + w + z w = (z + w ); II. (z + w ) (z w ) = z w; III. z + w z w = Re (z w), é (são) verdadeira ( s) a) apeas I. b) apeas I e II. c) apeas I e III. d) apeas II e III. e) todas. Cosideremos os úmeros complexos z = a + bi e w = c + di, com a, b, c e d reais. Temos z = a + b, w = c + d, z + w = (a + c) + (b + d)i, z w = (a c) + (b d)i z + w = (a + c) + (b + d) e z w = (a c) + (b d) Assim, temos: I) Verdadeira z + w + z w = = [(a + c) + (b + d) ] + [(a c) + (b d) ] = = a + c + b + d = (z + w ) II) Verdadeira (z + w) (z w) = = (z + z w+ w ) (z z w+ w ) = z w III) Verdadeira z + w z w = = [(a + c) + (b + d) ] [(a c) + (b d) ] = = ac + bd = Re (z w ), pois z w = (a + bi). (c di) = (ac + bd) + (bc ad)i e Re(z. w ) = ac + bd ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

7 6 C Cosidere os poliômios em x da forma p(x) = x 5 + a x + a x + a l x. As raízes de p(x) = 0 costituem uma progressão aritmética de razão quado (a, a, a ) é igual a a) 5. b) 5, 0,,,. c) 5. d) 5, 0,, 0,. e),,. I) O cojuto solução da equação x x + a. x + a. x + a. x + 0 = 0 é V = a ; a ; a; a + ; a +, com (a ) + a + a + a + + (a + ) = 0 a = 0 II) V =,, 0,, III) O poliômio p, a forma fatorada, é p(x) =. (x + ) x+.(x 0) x p(x) = x (x ) x p(x) = x x x + p(x) = x 5 5 x + x IV) x 5 + a x + a x + a x = x 5 5 x + x 5 a =, a = 0, a = 5 (a, a, a ) =, 0, 5. (x ) ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

8 7 D Para os iteiros positivos k e, com k, sabe-se que + =. k + k + k + Etão, o valor de é igual a + a) +. b) + +. c) + +. d) +. e). + Sedo S = , temos: ( + ) S = ( + ) S = ( + ) S = + ( + ) S = + S = ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

9 8 C Cosidere as seguites afirmações sobre as matrizes quadradas A e B de ordem, com A iversível e B atissimétrica: I. Se o produto AB for iversível, etão é par; II. Se o produto AB ão for iversível, etão é ímpar; III. Se B for iversível, etão é par. Destas afirmações, é (são) verdadeira(s) a) apeas I. b) apeas I e II. c) apeas I e III. d) apeas II e III. e) todas. I) Verdadeira. () Se B é atissimétrica, etão B t = B =. B e det (B t ) = det (. B) = ( ). det B = det B, pois o determiate de uma matriz é igual ao da sua trasposta. () Se o produto AB for iversível, etão: det (AB) 0 det A. det B 0 det A 0 e det B 0 () Dos ites () e (), temos: ( ). det B = det B ( ) det B = = e, det B portato, é par. II) Falsa. Se A é iversível e AB ão é iversível, etão det B = 0, pois det A 0 e det (AB) = 0. 0 a 0 b 0 a 0 0 c A matriz B =, com a, b e c b c 0 ão ecessariamete ulos, é atissimétrica e det B = 0, porém, este caso, = (par). III) Verdadeira. Se B for iversível, etão det B 0; sedo assim, da igualdade ( ). det B = det B, teremos: ( ) det B = = e, portato, é par. det B ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

10 9 B Sejam A = e B = y x x + y z + matrizes reais tais que o produto AB é uma matriz atissimétrica. Das afirmações abaixo: I. BA é atissimétrica; II. BA ão é iversível ; III. O sistema (BA)X = 0, com X t = [x x x ], admite ifiitas soluções, é (são) verdadeira(s) a) apeas I e II. b) apeas II e III. c) apeas I. d) apeas II. e) apeas III. AB = = y x x + x y y z + z = = x + y + + z + x y + z y(x+) x(y )+z+ xy xy + z x y z x = y + z + 6 x + y + z + x y + z z Se AB é atissimétrica, etão: (AB) = (AB) t x y + z + 6 x y + z = x + y + z + z x y + z + 6 x + y + z + = x y + z z x y + z + 6 = 0 z = 0 x =, y = 5 x + y + z + = (x y + z) z = 0 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

11 Assim, temos: A =, B = 5, BA = = e det (BA) = 8 8 = 0 I) Falsa, pois BA (BA) t II) Verdadeira, pois det BA = 0 III) Verdadeira, pois (BA) X = 0 x com X = x sedo um sistema liear homo - x gêeo e, como det (BA) = 0, o sistema admite ifiitas soluções, além da solução trivial. ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

12 0 A Seja M uma matriz quadrada de ordem, iversível, que satisfaz a igualdade det(m ) det( M ) = 9 det(m). Etão, um valor possível para o determiate da iversa de M é 5 a). b). c). d) 5. e). det (M ) det ( M ) = det (M) 9 (det M) ( ) (det M) =. det M 9 8(det M). (det M) = 6 det M 8det M. (det M) = 6 (det M) det M + = 0 det M = ou det M = det M = ou det M = ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

13 B Cosidere a equação A(t)X = B(t), t, em que e t x et A(t)=, X = y eb(t) =. 0 Sabedo que det A(t) = e t 0, os valores de x, y e z são, respectivamete, a), 0,. b), 0,. c) 0,,. d) 0,,. e),, 0. I) Fazedo e t = a e t = a matriz a e t A(t) = e sedo det A(t) =, com t 0, tem-se: a e t a a = ou a = = a a + = 0 II) e t = a e t = ou e t = e t =, pois t 0 III) e t = e t = IV) A(t).X = B(t) e t z x. y. z 0 x y z = x z = x + y + z = y = 0 x + y + z = 0 x + z = 0 x = y = 0 z = ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

14 A Cosidere o poliômio complexo p(z) = z + a z + 5 z i z 6, em que a é uma costate complexa. Sabedo que i é uma das raízes de p(z) = 0, as outras três raízes são a) i,,. b) i, i,. c) i, i,. d) i,,. e ) i, i, i. I) Já que i é raiz da equação, temos: (i) + a. (i) + 5. (i) i (i) 6 = 0 6 8ai = 0 8ia = 8 a = i II) O poliômio p(z) é divisível por z i e, portato: z + iz + 5z iz 6 0 III) z + iz + 5z iz 6 = 0 (z i) (z + iz z i) = 0 (z i) (z ) (z + i) = 0 z = i ou z = ou z = ou z = i IV) As outras raízes de p(z) = 0 são i,, z i z + iz z i ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

15 E ab Sabedo que se x =, a 0 e b 0, um possível a + b valor para cossec x tg x é a b a + b a b a). b). c). ab ab ab a + b a b d). e). ab ab ab I) se x = cos ab x = a + b (a + b ) cos x = (a b ) cos x = a b (a + b ) a + b se x II) cossec (x) tg x = = se x cos x cos x se x cos x cos x = = = se x cos x se x cos x se x a b a + b III) cossec (x) tg x = = ab. a + b IV) Um possível valor para cossec (x) a b ab a b ab tg x é ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

16 C Cosidere o triâgulo ABC retâgulo em A. Sejam AE e AD a altura e a mediaa relativa à hipoteusa BC, respectivamete. Se a medida de BE é ( ) cm e a medida de AD é cm, etão AC mede, em cm, a) 5. b). c) 6. d) ( ) e) 5. Sedo x = AC e y = AE, os triâgulos retâgulos EDA e ECA, temos, respectivamete: y + ( ) = e x = y + ( ) Assim: x = ( ) + ( ) x = 6 x = 6, pois x > 0 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

17 5 D Seja ABC um triâgulo de vértices A = (,), B = (5,) e C = (5,5). O raio da circuferêcia circuscrita ao triâ - gu lo mede, em uidades de comprimeto, a). b). c) d). e). 8 8 (;) A C (5;5) B (5;) No triâgulo de vértices A(; ), B(5; ) e C(5; 5) e área S, temos: I) AB = ( 5) + ( ) = 5 AC = ( 5) + ( 5) = 7 BC = (5 5) + ( 5) = II) S = 5 =. 6 = III) Sedo R o raio da circuferêcia circuscrita ao triâgulo ABC, vem: S = (AB). (AC). (BC). R = R =. R 8 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

18 6 A Em um triâgulo isósceles ABC, cuja área mede 8 cm, a razão etre as medidas da altura AP e da base BC é igual a. Das afirmações abaixo: I. As mediaas relativas aos lados AB e AC medem 97 cm; II. O baricetro dista cm do vértice A; III. Se α é o âgulo formado pela base BC com a mediaa BM, relativa ao lado AC, etão cos α =, 97 é (são) verdadeira(s) a) apeas I. b) apeas II. c) apeas III. d) apeas I e III. e) apeas II e III. De acordo com o euciado, temos: AP = BC BC. AP = 8 cm AP = 8 cm BC = cm Podemos etão motar a seguite figura, a qual G é o baricetro do triâgulo ABC. A 5 5 N M G B 6 P 6 C Nessa figura, cujas medidas estão expressas em ce - tímetros, podemos afirmar que: 6 ) GA =. 8 = 8 ) GP =. 8 = ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

19 ) BG = (BP) + (GP) = 6 + = 97 ) BG =. BM 8 Assim:. 97 = BM BM = 97 5) BM = CN Assim: BM = CN = 97 BP 6 6) cos = = = BG Portato, a afirmação I é verdadeira e as afir - mações II e III são falsas. ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

20 7 B Cosidere o trapézio ABCD de bases AB e CD. Sejam M e N os potos médios das diagoais AC e BD, respecti - vamete. Etão, se AB tem comprimeto x e CD tem comprimeto y < x, o comprimeto de MN é igual a a) x y. b) (x y). c) (x y). d) (x + y). e) (x + y). Seja P o poto de itersecção da reta MN com o lado oblíquo BC do trapézio ABCD. D y C M N P A x B De acordo com a figura, temos: I) MP é base média o triâgulo CAB AB x Assim: MP = MP = NP é base média o triâgulo BCD CD y Assim: NP = NP = II) III) MN + NP = MP y x Assim: MN + = MN = (x y) ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

21 8 C Uma pirâmide de altura h = cm e volume V = 50 cm tem como base um polígoo covexo de lados. A partir de um dos vértices do polígoo traçam-se diagoais que o decompõem em triâgulos cujas áreas S i, i =,,...,, costituem uma progressão aritmética a qual S = cm e S 6 = cm. Etão é igual a a). b). c) 6. d) 8. e). I) Se h = cm é a altura da pirâmide e V = 50 cm é seu volume, etão a área da sua base é de 50 cm. II) Se S = cm e S 6 = cm, etão podemos cocluir que a razão dessa progressão aritmética, em cetímetros quadrados, é r = = 6 Assim, os ( ) termos dessa progressão arit - mética, em cetímetros quadrados, são: S =, S =, S =, S = e a sua soma é igual a 50. Logo: (S + S )( ) + = 50 ( ) = 00 ( ) ( ) = = 0 = 6 ou = Obs.: A solução = ão serve, pois 5. ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

22 9 D A equação do círculo localizado o ọ quadrate que tem área igual a π (uidades de área) e é tagete, simulta - eamete, às retas r: x y + 5 = 0 e s: x + y = 0 é a) x + y =. b) x + y + =. c) x + + y =. d) x + + y =. e) x + + y =. 0 0 I) As retas (r): x y + 5 = 0 e (s): x + y = 0 possuem coeficietes agulares m r = e m s =, respectivamete, portato, são perpediculares. II) Sedo {P} = r S, temos: x y + 5 = 0 x + y = 0 x = y = P ; III) Sedo Q (x Q, y Q ) o cetro do círculo de raio lo - calizado o ọ quadrate, tagete simulta - eamete às retas r e s, e otado que a diagoal PQ do quadrado PT QT é paralela ao eixo x, vem: x Q = + e y Q = A equação da circuferêcia com cetro Q + ; e raio é x + + y = ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

23 Observação: Existem três outras circuferêcias de raio, tagetes simultaeamete às retas r e s (com cetros as retas x = e y = ), porém, ehuma delas está cotida o ọ quadrate. ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

24 0 C Cosidere o sólido de revolução obtido pela rotação de um triâgulo isósceles ABC em toro de uma reta para - le la à base BC que dista 0,5 cm do vértice A e 0,75 cm da base BC. Se o lado AB π + mede cm, o volume π desse sólido, em cm, é igual a a). b). c). d). e) e B R R h M h A r r C De acordo com o euciado, podemos cocluir que o volume V (em cetímetros cúbicos) do sólido de revolução obtido pela rotação do triâgulo isósceles ABC em toro da reta e, que é paralela à BC e dista r = cm do vértice A e R = cm da base BC, é igual à difereça etre o volume de um cilidro circular reto de raio R e altura BC = h e a soma dos volumes de dois trocos de coes cogruetes e retos de raios R e r e altura h. Assim: π + π π I) h + = (AB) h = h = II) V = πr πh h. (R + r + Rr) Portato: π π π V = π V = V = 6 8 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

25 AS QUESTÕES DISSERTATIVAS, NUMERADAS DE A 0, DEVEM SER RESOLVIDAS E RESPONDIDAS NO CADERNO DE SOLUÇÕES. Cosidere as fuções f :, f(x) = e αx, em que α é uma costate real positiva, e g : [0, ], g(x) = x. Determie o cojuto-solução da iequação (g f) (x) > (f g) (x). Sedo 0 e x 0, temos: I) (gof) (x) = g [f(x)] = g (e αx ) = e x II) (fog) (x) = f [g(x)] = f (x) = e x III) (gof) (x) (fog) (x) e x e x e x (e x ) e x e x x x x x x x x Resposta: S = {x x } ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

26 Determie as soluções reais da equação em x, (log x) log (x log ) 0 6x = 0. log 00 6 log 6 x log 6 x log I) 0 6 x log = 0 log = 0 = log 00 6 = log 6x = log 6 + log x = + log x II) (log x) log (x ). = 0 (log x) log x. ( + log x) = 0 (log x) log x 6 log x = 0 (log x) 7 log x 6 = 0 Fazedo log x = y, resulta: y 7y 6 = 0 (y ) (y + y + ) = 0 y = ou y = ou y = Etão, log x = ou log x = ou log x = x = ou x = ou x = x = 6 ou x = ou x = 6 Resposta: As soluções reais da equação são 6, e 6 log 6 log 0 log 0 6 x log 00 6 log 0 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

27 a) Determie o valor máximo de z + i, sabedo que z =, z. b) Se z 0 satisfaz (a), determie z 0 ; a) Os úmeros z = x + yi, com x e y, que satis - fazem z = são tais que x + yi = x + yi = (x ) +y = (x ) + y = Cocluímos, etão, que os afixos desses úmeros pertecem a uma circuferêcia de cetro C (; 0) e raio R =. Os potos que represetam os úmeros complexos z + i são os pertecetes à circuferêcia obtida acima deslocada de uma uidade para cima, isto é, é a circuferêcia de cetro (; ) e raio. O valor máximo de z + i é dado pela distâcia do poto P até a origem, que é igual a d = 5 + b) Se P(a; b) é o afixo do úmero complexo w = a + bi, com a e b e z 0 = a + (b )i, temos: a 5 (5 + 5) = a = e b = b = 5 5 (5 + 5) Assim, w = a + bi = + i 5 5 (5 + 5) e z 0 = + i = (5 + 5) 5 = + i 5 5 Respostas: a) 5 + (5 + 5) 5 b) z 0 = + i 5 5 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

28 Seja o espaço amostral que represeta todos os resul - tados possíveis do laçameto simultâeo de três dados. Se A é o eveto para o qual a soma dos resultados dos três dados é igual a 9 e B o eveto cuja soma dos resultados é igual a 0, calcule: a) (); b) (A) e (B); c) P(A) e P(B). Admitido que cada dado seja ão viciado e teha suas faces umeradas de a 6, temos: a) () = = 6 = 6 b) Eveto A (Soma 9): Faces voltas para cima Número de casos, e 6! = 6, e 5! = 6, e, e 5! =!! =!, e! = 6, e Logo, (A) = = 5 Eveto B (Soma 0): Faces voltas para cima Número de casos, e 6! = 6, e 5! = 6, e 6! =!, e 5! = 6, e, e! =!! =! Logo, (B) = = 7 (A) 5 c) P(A) = = (Ω) 6 (B) 7 P(B) = = = (Ω) 6 8 Respostas: a) 6 b) 5 e 7 5 c) e 6 8 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

29 5 Determie quatos paralelepípedos retâgulos diferetes podem ser costruídos de tal maeira que a medida de cada uma de suas arestas seja um úmero iteiro positivo que ão exceda 0. I) Seja A = {; ; ; ; 5; 6; 7; 8; 9; 0} II) Cada elemetos de A, distitos ou ão, deter - miam um só paralelepípedo. III) O úmero de paralelepípedos retâgulos difere - tes que podem ser costruídos é, pois, C * 0, = C 0 +, = C, =!!9! = 0 Resposta: 0 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

30 6 Cosidere o sistema liear as icógitas x, y e z x + y + z = 0 x + (se ) y + z = 0, [0, π]. x + ( cos ) y + 6z = 0 a) Determie tal que o sistema teha ifiitas soluções. b) Para ecotrado em (a), determie o cojuto-solu - ção do sistema. a) I) cos = ( se ) = se II) Para que o sistema liear homogêeo teha ifiitas soluções, devemos ter: = 0 6 = 0 6 se se = 0 se = Assim, para [0; π], resulta = b) Para =, temos: x + y + z = 0 x + y + z = 0 x y + z = 0 6z = 0 x + y + 6z = 0 z = 0 se cos se se x + y = 0 z = 0 y = x z = 0 Fazedo x =, temos: S = {(,, 0)}, Respostas: a) b) S = {(; ; 0)}, ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

31 7 Determie o cojuto de todos os valores de x [0, π] que satisfazem, simultaeamete, a se x + se x < 0 e cos x tg x + < ( + cotg x) cotg x Para x [0; π], tem-se: se I) x + se x < 0 e cos x < 0, pois cos x cos x, etão: se x + se x > 0 π 5π < se x < x < 6 6 II) tg x + < ( + cotg x) cotg x tg x + < +. tg x tg x tg x + tg x + < tg x tg x (tg x + ) < tg x +, pois tg x > 0 (tg x ) (tg x + ) < 0 Aalisado os siais das fuções f(tg x) = tg x e g(tg x) = tg x +, tem-se: ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

32 π π π π Assim, 0 < x < ou < x < ou < x < π 5π π 5π 7π ou π < x < ou < x < ou < x < π III) Sedo S I e S II os cojutos soluções das iequações (I) e (II), temos: π π π π Resposta: { x / < x < ou < x < ou 6 π 5π < x < 6 } ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

33 8 Seis esferas de mesmo raio R são colocadas sobre uma superfície horizotal de tal forma que seus cetros defiam os vértices de um hexágoo regular de aresta R. Sobre estas esferas é colocada uma sétima esfera de raio R que tagecia todas as demais. Determie a distâcia do cetro da sétima esfera à superfície horizotal. Os cetros das 6 esferas meores e os potos em que elas tocam a superfície horizotal são vértices de um prisma hexagoal regular com as arestas das bases medido R e a altura medido R. Os cetros das 6 esferas meores e o cetro da esfera maior são vértices de uma pirâmide hexagoal regular com as arestas das bases medido R e as arestas laterais medido R. Assim, o triâgulo retâgulo VOA, temos: (VO) + (AO) = (VA) h + (R) = (R) h = R5 Logo, a distâcia d do cetro da sétima esfera à superfície horizotal é d = h + R = R5 + R = R ( 5+ ) Resposta: R ( 5+ ) ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

34 9 Três circuferêcias C, C e C são tagetes etre si, duas a duas, exteramete. Os raios r, r e r destas circuferêcias costituem, esta ordem, uma progressão geométrica de razão. A soma dos comprimetos de C, C e C é igual a 6π cm. Determie: a) a área do triâgulo cujos vértices são os cetros de C, C e C. b) o volume do sólido de revolução obtido pela rotação do triâgulo em toro da reta que cotém o maior lado. Todas as dimesões lieares estão em cm; coseque - temete, as dimesões superficiais estão cm e as dimesões volumétricas, em cm. a) Como r, r e r costituem, esta ordem, uma progressão geométrica de razão, temos: r r = r e r = 9 Assim, de acordo com o euciado, temos: πr + πr + πr = 6π r π. r + π. + π. = 6π r = 9 9 r 9 9 Portato, r = = e r = = 9 Os cetros das circuferêcias C, C e C são, respectivamete, os vértices A, B e C de um triâgulo ABC tal que AB = 9 + =, AC = 9 + = 0 e BC = + =. ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

35 Sedo p o semiperímetro e S a área do triâgulo ABC, temos: I) p = = II) S =. ( ). ( 0). ( ) = 9 b) Como a área do triâgulo ABC é igual a 9, temos:. r = 9 r = Assim, o volume V do sólido é dado pela soma dos volumes de dois coes, um com raio r e altura h e o outro com raio r e altura h. Logo, V = πr. h + πr. h = = πr (h + h ) = π.. = 9π Respostas: a) 9 cm b) 9π cm 9 9 ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

36 0 Um cilidro reto de altura h = cm tem sua base o plao xy defiida por x + y x y + 0. Um plao, cotedo a reta y x = 0 e paralelo ao eixo do cilidro, o seccioa em dois sólidos. Calcule a área total da superfície do meor sólido. x + y x y + 0 (x ) + (y ), que é represetada o plao xy por um círculo o poto (; ) e raio r =. O plao, cotedo a reta y x = 0 e paralelo ao eixo do cilidro, seccioa-o em dois sólidos. O de meor volume é um segmeto cilídrico cujas bases são cogruetes ao segmeto circular destacado a figura, que é limitado por um segmeto de reta de comprimeto cm e um arco de comprimeto.. = cm. Como sua altura é h = cm, etão sua área total S, em cetímetros quadrados, é igual a:.. S = S = + + S = + Resposta: ( + ) cm ITA (º DIA) DEZEMBRO/0

A Matemática no Vestibular do ITA. Material Complementar: Prova 2014. c 2014, Sergio Lima Netto sergioln@smt.ufrj.br

A Matemática no Vestibular do ITA. Material Complementar: Prova 2014. c 2014, Sergio Lima Netto sergioln@smt.ufrj.br A Matemática no Vestibular do ITA Material Complementar: Prova 01 c 01, Sergio Lima Netto sergioln@smtufrjbr 11 Vestibular 01 Questão 01: Das afirmações: I Se x, y R Q, com y x, então x + y R Q; II Se

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

Questão 02. é (são) verdadeira(s) A) apenas I. B) apenas II. C) apenas III. D) apenas I e II. E) Nenhuma. Questão 03 8 A) 9 B) C)

Questão 02. é (são) verdadeira(s) A) apenas I. B) apenas II. C) apenas III. D) apenas I e II. E) Nenhuma. Questão 03 8 A) 9 B) C) 0 ITA "A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o mudo" Galileu Galilei Notações : cojuto dos úmeros aturais;,,,... i z : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Prova 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO:

Prova 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam da etiqueta fixada

Leia mais

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A Questão Em uma pesquisa, foram cosultados 00 cosumidores sobre sua satisfação em relação a uma certa marca de sabão em pó. Cada cosumidor deu uma ota de 0 a 0 para o produto, e a média fial das otas foi

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

CPV seu Pé Direito no INSPER

CPV seu Pé Direito no INSPER CPV seu Pé Direito o INSPE INSPE esolvida /ovembro/0 Prova A (Marrom) MATEMÁTICA 7. Cosidere o quadrilátero coveo ABCD mostrado a figura, em que AB = cm, AD = cm e m(^a) = 90º. 8. No plao cartesiao da

Leia mais

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a: 01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Em um paralelepípedo retâgulo,

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, o

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, ABCD

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 O poliômio p( ) 5 04 +

Leia mais

Espaço Amostral = todas as possibilidades de se formar dois conjuntos com 5 elementos cada.

Espaço Amostral = todas as possibilidades de se formar dois conjuntos com 5 elementos cada. Dez cartões estão umeradas de 1 a 10. Depois de embaralhados, são formados dois cojuto de 5 cartões cada. Determie a probabilidade de que os úmeros 9 e 10 apareçam um mesmo cojuto. C, C,..., C 1 10 Espaço

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na FGV

CPV O cursinho que mais aprova na FGV O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia

Leia mais

GEOMETRIA BÁSICA GGM00161-TURMA M2. Dirce Uesu Pesco Geometria Espacial 18/11/2010

GEOMETRIA BÁSICA GGM00161-TURMA M2. Dirce Uesu Pesco Geometria Espacial 18/11/2010 GEOMETRIA BÁSICA 200-2 GGM006-TURMA M2 Dirce Uesu Pesco Geometria Espacial 8//200 Defiição : PRISMA Cosidere dois plaos paralelos α e β e um segmeto de reta PQ, cuja reta suporte r itercepta o plao α.

Leia mais

ITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

ITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR ITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Considere os conjuntos S = {0,2,4,6}, T = {1,3,5} e U = {0,1} e as afirmações: I. {0} S e S U. II. {2} S\U e S T U={0,1}.

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 4. Questão 2. Questão 3. alternativa D. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 4. Questão 2. Questão 3. alternativa D. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questão TIPO DE PROVA: A Se a circunferência de um círculo tiver o seu comprimento aumentado de 00%, a área do círculo ficará aumentada de: a) 00% d) 00% b) 400% e) 00% c) 50% Aumentando o comprimento

Leia mais

Aula 2 - POT - Teoria dos Números - Fabio E. Brochero Martinez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldanha Eduardo Tengan

Aula 2 - POT - Teoria dos Números - Fabio E. Brochero Martinez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldanha Eduardo Tengan Aula - POT - Teoria dos Números - Nível III - Pricípios Fabio E. Brochero Martiez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldaha Eduardo Tega de Julho de 01 Pricípios Nesta aula apresetaremos algus

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Seja f ( ) log ( ) + log uma fução

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Um úmero atural é primo quado ele

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, esboçamos

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Cosidere as retas perpediculares

Leia mais

, respectivamente, pode-se afirmar que 5 x

, respectivamente, pode-se afirmar que 5 x 00 ITA "A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o mudo" Galileu Galilei NOTAÇÕES ` ^,,!` \ : cojuto dos úmeros reais > a, b @ ^ \; a d d b` > a, b> ^ \; a d b` @a, b> ^ \; a b` A\B ^ ; A e B` k

Leia mais

de uma PA é justamente o valor da DIFERENÇA entre qualquer termo e o anterior.

de uma PA é justamente o valor da DIFERENÇA entre qualquer termo e o anterior. 0. PROGRESSÃO ARITMÉTICA: É toda sequêcia em que é SEMPRE costate a DIFERENÇA etre um termo qualquer da sequêcia (a partir do segudo, claro!) e seu aterior, logo dada a sequêcia a a a a a a R. A razão

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

(III) Falsa. O caso a b 0, com m 0 e 0

(III) Falsa. O caso a b 0, com m 0 e 0 (9) - O ELITE ESOLVE IT - MTEMÁTI NOTÇÕES : cojuto dos úmeros aturais;,, : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros compleos i : uidade imagiária

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Resposta: L π 4 L π 8

Resposta: L π 4 L π 8 . A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados meores, com um círculo iscrito em cada um deles. Sabedo-se que o úmero de círculos em cada etapa cresce

Leia mais

n! (n r)!r! P(A B) P(A B) = P(A)+P(B) P(A B) P(A/B) = 1 q, 0 < q < 1

n! (n r)!r! P(A B) P(A B) = P(A)+P(B) P(A B) P(A/B) = 1 q, 0 < q < 1 FORMULÁRIO DE MATEMÁTICA Análise Combinatória P n = n! = 1 n A n,r = Probabilidade P(A) = n! (n r)! número de resultados favoráveis a A número de resultados possíveis Progressões aritméticas a n = a 1

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

RESOLUÇÀO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA FUVEST_2007_ 2A FASE. RESOLUÇÃO PELA PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÀO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA FUVEST_2007_ 2A FASE. RESOLUÇÃO PELA PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÀO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA FUVEST_007_ A FASE RESOLUÇÃO PELA PROFA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Se Amélia der R$3,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia Se Maria

Leia mais

a = 6 m + = a + 6 3 3a + m = 18 3 a m 3a 2m = 0 = 2 3 = 18 a = 6 m = 36 3a 2m = 0 a = 24 m = 36

a = 6 m + = a + 6 3 3a + m = 18 3 a m 3a 2m = 0 = 2 3 = 18 a = 6 m = 36 3a 2m = 0 a = 24 m = 36 MATEMÁTICA Se Amélia der R$ 3,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia. Se Maria der um terço do que tem a Lúcia, então esta ficará com R$ 6,00 a mais do que Amélia. Se Amélia perder a metade

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%)

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%) Distribuição das 1.048 Questões do I T A 94 (8,97%) 104 (9,92%) 69 (6,58%) Equações Irracionais 09 (0,86%) Equações Exponenciais 23 (2, 101 (9,64%) Geo. Espacial Geo. Analítica Funções Conjuntos 31 (2,96%)

Leia mais

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%) Probabilidade 10 (0,95%)

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%) Probabilidade 10 (0,95%) Distribuição das.08 Questões do I T A 9 (8,97%) 0 (9,9%) 69 (6,58%) Equações Irracionais 09 (0,86%) Equações Exponenciais (, 0 (9,6%) Geo. Analítica Conjuntos (,96%) Geo. Espacial Funções Binômio de Newton

Leia mais

Obs.: São cartesianos ortogonais os sistemas de coordenadas

Obs.: São cartesianos ortogonais os sistemas de coordenadas MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números complexos : conjunto dos números racionais : conjunto dos números reais : conjunto dos números inteiros = {0,,, 3,...} * = {,, 3,...} Ø: conjunto vazio A\B =

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Soluções das Questões de Matemática da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ

Soluções das Questões de Matemática da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Soluções das Questões de Matemática da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ 1º Exame de Qualificação 011 Questão 6 Vestibular 011 Observe a representação do trecho de um circuito elétrico entre

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

PROVA DO VESTIBULAR DA FUVEST 2002 2ª etapa MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÕNIA GOUVEIA.

PROVA DO VESTIBULAR DA FUVEST 2002 2ª etapa MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÕNIA GOUVEIA. PROVA DO VESTIBULAR DA FUVEST 00 ª etapa MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÕNIA GOUVEIA. QUESTÃO.01.Carlos, Luis e Sílvio tinham, juntos, 100 mil reais para investir por um ano. Carlos

Leia mais

TC DE MATEMÁTICA (REVISÃO) / 3ª SÉRIE E EXTENSIVO. PROFESSOR Fabrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:

TC DE MATEMÁTICA (REVISÃO) / 3ª SÉRIE E EXTENSIVO. PROFESSOR Fabrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: TC DE MATEMÁTCA (REVSÃO) / ª SÉRE E EXTENSVO PROESSOR abrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGO: OSG 98/0. Os valores de b para os quais a parábola y + b tem um úico poto em comum com a

Leia mais

QUESTÕES de 01 a 08 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.

QUESTÕES de 01 a 08 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Resolução por Maria Antônia Conceição Gouveia da Prova de Matemática _ Vestibular 5 da Ufba _ 1ª fase QUESTÕES de 1 a 8 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 1 SEMIEXTENSIVO D FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulos 1 e 2 Equação do 1 ọ e do 2 ọ Grau

MATEMÁTICA CADERNO 1 SEMIEXTENSIVO D FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulos 1 e 2 Equação do 1 ọ e do 2 ọ Grau MATEMÁTICA CADERNO SEMIEXTENSIVO D FRENTE ÁLGEBRA Módulos e Equação do ọ e do ọ Grau ) x [ (x )] = x x [ x + ] = x x + x = x x + x x = + x = x = Resposta: V = { } ) (x ) x = x 6 x 6 x = x 6 x x x = 6 6

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

Até que tamanho podemos brincar de esconde-esconde?

Até que tamanho podemos brincar de esconde-esconde? Até que tamaho podemos bricar de escode-escode? Carlos Shie Sejam K e L dois subcojutos covexos e compactos de R. Supoha que K sempre cosiga se escoder atrás de L. Em termos mais precisos, para todo vetor

Leia mais

NOTAÇÕES. +... + a n. , sendo n inteiro não negativo k =1. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. +... + a n. , sendo n inteiro não negativo k =1. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos i: unidade imaginária, i = z: módulo do número z Re(z): parte real do número z Im(z): parte imaginária do número z det

Leia mais

Considere um triângulo eqüilátero T 1

Considere um triângulo eqüilátero T 1 Considere um triângulo eqüilátero T de área 6 cm. Unindo-se os pontos médios dos lados desse triângulo, obtém-se um segundo triângulo eqüilátero T, que tem os pontos médios dos lados de T como vértices.

Leia mais

FUVEST 2008 2 a Fase Matemática RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.

FUVEST 2008 2 a Fase Matemática RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia. FUVEST 008 a Fase Matemática Professora Maria Antônia Gouveia Q0 João entrou na lanchonete BOG e pediu hambúrgueres, suco de laranja e cocadas, gastando R$,0 Na mesa ao lado, algumas pessoas pediram 8

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: CADERNO I (60 miutos com calculadora). Cosidere um plao em que está fixado um referecial ortoormado xoy, os vetores

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples. FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar

Leia mais

115% x + 120% + (100 + p)% = 93 2 2. 120% y + 120% + (100 + p)% = 106 2 2 x + y + z = 100

115% x + 120% + (100 + p)% = 93 2 2. 120% y + 120% + (100 + p)% = 106 2 2 x + y + z = 100 MATEMÁTICA Carlos, Luís e Sílvio tinham, juntos, 00 mil reais para investir por um ano. Carlos escolheu uma aplicação que rendia 5% ao ano. Luís, uma que rendia 0% ao ano. Sílvio aplicou metade de seu

Leia mais

Resolução da Prova da Escola Naval 2009. Matemática Prova Azul

Resolução da Prova da Escola Naval 2009. Matemática Prova Azul Resolução da Prova da Escola Naval 29. Matemática Prova Azul GABARITO D A 2 E 2 E B C 4 D 4 C 5 D 5 A 6 E 6 C 7 B 7 B 8 D 8 E 9 A 9 A C 2 B. Os 6 melhores alunos do Colégio Naval submeteram-se a uma prova

Leia mais

1 C. Logo, A B = {c} e P(A B) = {Ø, {c}}

1 C. Logo, A B = {c} e P(A B) = {Ø, {c}} MATEMÁTICA NOTAÇÕES = {,,,,...} : conjunto dos números reais : conjunto dos números compleos [a, b] = { ; a b} (a, + ) = ]a, + [ = { ; a < < + } A\B = { A; B} A C : complementar do conjunto A i: unidade

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21 Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 1 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 1 Equações do 1 ọ Grau e

MATEMÁTICA CADERNO 1 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 1 Equações do 1 ọ Grau e MATEMÁTICA CADERNO CURSO E FRENTE ÁLGEBRA Módulo Equações do ọ Grau e do ọ Grau ) [ ( )] = [ + ] = + = + = + = = Resposta: V = { } 9) Na equação 6 = 0, tem-se a = 6, b = e c =, etão: I) = b ac = + = b

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material.

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material. OPRM 016 Nível 3 Seguda Fase /09/16 Duração: Horas e 30 miutos Nome: Escola: Aplicador(a): INSTRUÇÕES Escreva seu ome, o ome da sua escola e ome do APLICADOR(A) os campos acima. Esta prova cotém 7 págias

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE PROVA DE MATEMÁTICA a FASE DEZ/04 Questão 1 a)o faturameto de uma empresa esse ao foi 10% superior ao do ao aterior; obteha o faturameto do ao aterior sabedo-se que o desse ao foi de R$1 40 000,00 b)um

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versões / Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 14.12.14

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 14.12.14 FGV Administração - 1.1.1 VESTIBULAR FGV 015 1/1/01 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE MÓDULO DISCURSIVO QUESTÃO 1 Um mapa de um pequeno parque é uma região em forma de quadrilátero,

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. NOTAÇÕES N: conjunto dos números naturais C: conjunto dos números complexos Z: conjuntodosnúmerosinteiros i: unidadeimaginária,i 2 = 1 R: conjuntodosnúmerosreais z : módulodonúmeroz C M m n (R): conjuntodasmatrizesreaism

Leia mais

Propostas de Resolução

Propostas de Resolução Propostas de Resolução Eercícios de MATEMÁTICA A. ao Como utilizar este ficheiro e localizar rapidamete a resolução pretedida? Verifique se a Barra de Ferrametas deste documeto eiste a caia de pesquisa

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Itermédio de Matemática A Versão Teste Itermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 miutos 6.05.0.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas, idique

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2/4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Ao Versão /4 Nome: Nº Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias Quado, para

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

( ) = = MATEMÁTICA. Prova: 28/07/13. Questão 17. Questão 18

( ) = = MATEMÁTICA. Prova: 28/07/13. Questão 17. Questão 18 Prova: 8/07/13 MATEMÁTICA Questão 17 A equação x 3 4 x + 5x + 3 = 0 possui as raízes m, p e q. O valor da expressão m + p + q é pq mq mp (A). (B) 3. (C). (D) 3. Gabarito: Letra A. A expressão é igual a:

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

PROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULARES-2011 DA MACKENZIE RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. 13 / 12 / 2010

PROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULARES-2011 DA MACKENZIE RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. 13 / 12 / 2010 PROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULARES-0 DA MACKENZIE Profa. Maria Antônia Gouveia. / / 00 QUESTÃO N o 9 Dadas as funções reais definidas por f(x) x x e g(x) x x, considere I, II, III e IV abaixo. I) Ambas

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

(a,b,c) P.G. b c. b ac. b ac. a.a.a...a. P a.(a.q).(a.q )...[a.q ] P a.q. P a.q. P a.q. P a.q. P a.a. a + b 2 ³ ab a + b ³ 2 ab.

(a,b,c) P.G. b c. b ac. b ac. a.a.a...a. P a.(a.q).(a.q )...[a.q ] P a.q. P a.q. P a.q. P a.q. P a.a. a + b 2 ³ ab a + b ³ 2 ab. EXTENSIVO APOSTILA 08 EXERCÍCIOS DE SALA MATEMÁTICA A AULA 01) (a,b,c) P.G b c a b b ac b ac b ac 0) P a.a.a...a 1 P a.(a.q).(a.q )...[a.q ] (1) 1 1 1 1 1... (1) 1 P a.q 1 1 P a.q P a.q (1 1)( 1) 1 (1)

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Proposta de prova-modelo

Proposta de prova-modelo Proposta de prova-modelo Matemática A. AN DE ESCLARIDADE Duração: (Cadero + Cadero ): 0 miutos. Tolerâcia: 0 miutos Cadero : 7 miutos. Tolerâcia: miutos (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos

Leia mais

REVISÃO Lista 07 Áreas, Polígonos e Circunferência. h, onde b representa a base e h representa a altura.

REVISÃO Lista 07 Áreas, Polígonos e Circunferência. h, onde b representa a base e h representa a altura. NOME: ANO: º Nº: POFESSO(A): Ana Luiza Ozores DATA: Algumas definições Áreas: Quadrado: EVISÃO Lista 07 Áreas, Polígonos e Circunferência A, onde representa o lado etângulo: A b h, onde b representa a

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Progressões. 1 (UFBA) A soma dos 3 o e 4 o termos da seqüência abaixo é:

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Progressões. 1 (UFBA) A soma dos 3 o e 4 o termos da seqüência abaixo é: Resolução das atividades complemetares Matemática M0 Progressões p. 46 (UFBA) A soma dos o e 4 o termos da seqüêcia abaio é: a 8 * a 8 ( )? a, IN a) 6 c) 0 e) 6 b) 8 d) 8 a 8 * a 8 ( )? a, IN a 8 ()? a

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4. alternativa B. alternativa E. alternativa E Questã Se P é 0% de Q, Q é 0% de R, e S é 50% de R, etã P S é igual a a) 50. b) 5. c). d) 5. e) 4. D alterativa Tems P 0, Q, Q 0, R e S 0,5 R. Lg P 0, Q 0, 0, R. S 0,5 R 0,5 R 5 Questã Seja f:r R uma fuçã

Leia mais

1 B 1 Dado z = ( 1 + 3 i), então z n é igual a

1 B 1 Dado z = ( 1 + 3 i), então z n é igual a MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números naturais : conjunto dos números inteiros : conjunto dos números racionais : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos i: unidade imaginária:

Leia mais