A MATEMÁTICA NO ITA. (19) DICAS PARA A PROVA DO ITA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A MATEMÁTICA NO ITA. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br DICAS PARA A PROVA DO ITA"

Transcrição

1 (9) 5- wwwelitecminscombr A MATEMÁTICA NO ITA O vestibulr de Mtemátic do ITA é, rovvelmente, um dos mis justos do ís Isso se deve o fto dess rov ser reconhecidmente mis brngente ossível: rrmente lgum tóico do Ensino Médio não é cobrdo Isso, r o cndidto, trz vntgens e desvntgens Vntgens no sentido de que eistem váris questões de ssuntos conhecidos e desvntgens no sentido de que odem eistir tems que o luno não domine Porém, té nisso se fz justiç: não é ossível contr ens com sorte, um vez que rov é bem vrid e brngente E, lém de um rov bem diversificd, um mrc interessnte é resenç de vários tems num únic questão (cossenos com logritmos, rogressões com circunferêncis, etc), semre com o intuito de umentr o nível de dificuldde, fvorecendo o cndidto que tem o domínio de diversos tems Ms não é só o conhecimento que é fundmentl A rov não mede ens o qunto o cndidto sbe, ms sim como o cndidto lid com o que sbe Ao longo dos nos, váris questões são tis que licção de fórmuls é rticmente inviável, o que forç o cndidto ter lgo mis Não dint ens conhecer milhres de fórmuls Um bom rciocínio é eç fundmentl nesse vestibulr Assim, o que se eser dos cndidtos é conhecimento rzoável lido com bom rciocínio Neste mteril temos um nálise do vestibulr de Mtemátic do ITA Procurremos judá-lo melhorr o seu desemenho com lgums dics que serão de grnde vli n hor d rov Bons estudos! O eercício seguir, retirdo do vestibulr de 5, ilustr um fto interessnte d rov do ITA: normlmente, eistem dois ou mis modos r se resolver um eercício estes, um é rzovelmente ráido, enqunto o outro é mis trblhoso Eemlo: (ITA 5) Sobre o número 7 + é correto firmr: ) ];[ d) é irrcionl b) é rcionl e) ];[ c) é irrcionl UMA QUESTÃO INTERESSANTE (Alterntiv B) Num rimeiro instnte, é fácil chutr que rovvelmente é irrcionl Ms, isso não nos serve de muit cois, finl não conseguimos encontrr nenhum resost que nos stisfç ens chutndo Um rimeir tenttiv de resolução oderi ser seguinte: + 7 ( ) Ess tenttiv nos lev um equção do segundo gru não muito grdável, que eigirá um temo rzoável só r terminr s conts Este cminho com certez nos levrá um resost corret, ms questão não é ess Será que não eiste outro modo, menos trblhoso, r se resolver esse eercício? A resost é sim Observe que 7 + ( ) ( ) Assim: 7 + MISTURANO TEMAS IFERENTES A rov de Mtemátic do ITA tmbém é fmos or su grnde ccidde de misturr conceitos distintos Como eemlo, temos seguinte questão, retird do vestibulr de 6 (se você sentir dificulddes, revise os tóicos, que borddos n questão): Eemlo: (ITA 6) etermine r quis vlores de (-π/,π/) vle desiguldde log cos (sen - ) - log cos ( - sec ) > Temos qui resenç de trigonometri e logritmos Tnto um qunto o outro são fundmentis r resolução desse eercício A rtir d condição de eistênci d bse, temos: π π π π cos > ecos e ; < < ou < < Cd logritmo deve eistir serdmente, o que imlic em dus situções: π π sen< < < 6 sen > π π sen> < < 6 > < < como cos >, temos ens que sec sec π π < sec < cos > < < Alicndo finlmente s rorieddes dos logritmos, temos: sen log cos (sen ) log cos ( sec ) logcos > sec Lembrndo que no domínio considerdo temos r bse do logritmo: < cos < Logo, o licrmos definição de logritmo, temos que inverter desiguldde (ois bse é menor que ) Assim: sen sen logcos cos > < sec sec sen sen cos ( sec ) cos < < sec sec Considerndo ens o numerdor d frção, temos: sen cos ( sec ) sen cos + cos cos (cos sen ) + cos Assim, desiguldde fic: cos cos < > sec sec Por um ds condições de eistênci ( < sec < ), é obrigtório que sec > (denomindor ositivo) Logo, r resolvermos inequção, bst que tenhmos r o numerdor π π cos > < < π π Considerndo todos os intervlos, chegmos em < < ou 6 π π < < 6 A seguir, forneceremos lgums ferrments que odem judá-lo n rov, reseito destes dois ssuntos sen + cos FORMULÁRIO E TRIGONOMETRIA sec cos cosec sen Fórmuls básics tg + sec cotg + cosec sen tg cos cos cotg sen tg Som e subtrção de rcos sen( + b) sen cos b+ sen bcos tg+ tgb tg( + b) sen( b) sen cosb sen bcos tg tgb cos( + b) cos cosb sen senb cos( b) cos cosb+ sen senb cos cos sen cos cos cos sen sen sen sen cos sen ± Arco dulo Arco trilo Arco metde + cos cos ± tg tgb tg( b) + tg tgb sen sen cos tg tg tg cos cos cos cos tg ± + cos 9

2 (9) 5- wwwelitecminscombr Trnsformção de som em roduto sen( + q) + sen( q) sencosq + q q sen + senq sen cos q + q sen senq sen cos + q q cos + cosq cos cos + q q cos cosq sen sen sen( + q) tg+ tgq cos cosq sen( q) tg tgq cos cosq FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS As funções trigonométrics inverss são um tem muito incidente nos vestibulres do ITA Só nos últimos nos, tivemos questões desse tio ns rovs de, 5, 8 e A seguir temos um tbel com s rinciis funções inverss: Função: omínio: Imgem: ( ) rcsen( ) [ ; ] f π π ; ( ) rccos( ) [ ; ] [ ; π ] f π π ; f ( ) rctg( ) ] ; [ Obs: f ( ) rcsen( ) e f ( ) rctg( ) enqunto f ( ) rccos( ) são estritmente crescentes é estritmente decrescente Perceb que r eistir invers, função originl tinh que ser bijetor, ortnto imgem ds funções inverss são restrits o domínio d função originl O luno deve ser tento r não cometer erros nisso, ois, or eemlo: 7π π 7π rccos cos Ms restrição n comosição invers não eiste, ois temos: cos( rccos( ) ) Bstndo ens que sej do domínio d função invers Ao se resolver um roblem de Funções Trigonométrics Inverss, o mis indicdo é ssr um função trigonométric norml, o eemlo seguir ilustr bem isso: Eemlo: (ITA 8) π π Sendo ; contrdomínio d função rcocosseno, ssinle o vlor de: cos rcsen + rccos 5 5 Sej rcsen 5 α sen α+ cos α cosα± 5 π π O contrdomínio d função rcsen é, Como o contrdomínio d função rcoseno e [ ; π ] o senα >, temos que 5 π α, cosα 5 Sej rccos β Temos que o contrdomínio d função rccos é 5 [,π ] π Como cosβ > β, 5 Os dois ângulos estão no mesmo qudrnte e, ortnto são iguis ( αβ ) Assim: cos( α+β ) cosα cos α sen α LOGARITMOS efinição de logritmo: log bse, onde bse e bse bse > > Resumo ds rorieddes: ) log b( ) logb + logb ) log b( / ) logb logb n n ) log m log b b m logc ) logb (mudnç de bse) log b c esigulddes envolvendo logritmos Bse > logbse > logbse > (crescente) < Bse < log > log < (decrescente) bse bse PROPRIEAES OS ETERMINANTES Um tóico bstnte frequente n rov de Mtemátic do ITA é eterminntes Vmos relembrr sus rorieddes, rtir de lgums definições: Menor comlementr: chmmos de menor comlementr reltivo um elemento ij de um mtriz M, qudrd e de ordem n>, o determinnte ij, de ordem n -, ssocido à mtriz obtid de M qundo surimimos linh i e colun j que ssm or ij Coftor ou comlemento lgébrico: número relciondo com cd elemento ij de um mtriz qudrd de ordem n ddo or Aij (-) i+j ij Teorem de Llce: O determinnte de um mtriz M, de ordem n, é som dos rodutos de todos os termos de um fil qulquer (linh ou colun) elos resectivos coftores Cálculo do determinnte r ordens e A ( ) det( A) c A det( A) d bc b d Prorieddes ) Somente s mtrizes qudrds ossuem determinntes ) det(a) det(a t ) ) O determinnte de um mtriz que tem todos os elementos de um fil iguis zero, é nulo ) Se trocrmos de osição dus fils rlels de um determinnte, ele mud de sinl 5) O determinnte que tem dus fils rlels iguis ou roorcionis é nulo 6) det(a - ) /det A 7) (Teorem de Binet) det(ab) det Adet B 8) Se um fil d mtriz for multilicd or um constnte k, então o determinnte d nov mtriz será igul o d mtriz originl multilicdo or k 9) Se A é um mtriz qudrd de ordem n e k é rel então det(ka) k n det A ) (Teorem de Jcobi) Se somrmos à um fil um combinção liner de outr fil rlel, o vlor do determinnte ermnece inlterdo Eistênci d mtriz invers: um mtriz A só ossui invers se, e somente se, tem determinnte não-nulo Eiste outr roriedde dos determinntes, que será trblhd n seguinte questão, tmbém retird do vestibulr do ITA de 6 Eemlo: (ITA 6): b c b c Se det q r - então o vlor do det q r z z z é igul ) b) c) 8 d) e) 6

3 (9) 5- wwwelitecminscombr (Alterntiv ) Inicilmente, como - multilic rimeir linh e multilic segund, odemos retirr esses números do determinnte: b c b c det q r z 6det q r z z z Aqui, utilizremos seguinte roriedde: d g d g d g A b+ e+ h+ z det A det b e h + det z c f i c f i c f i Alicndo roriedde: b c b c b c det q r z det q r det z z z z O último determinnte tem dus linhs iguis, enqunto o rimeiro tem segund linh multilicd or Assim: b c b c det q r z det q r z z Substituindo, temos: b c det q r z ( ) z ETERMINANTE E VANERMONE O eterminnte de Vndermonde é um conhecido método de clculr determinntes onde se tem em tods s linhs ou tods s coluns d mtriz um Progressão Geométric Seu vlor é ddo or: n n n n n n n ( i j) i< j ( )( )( )( ) n Eemlo: (ITA ) Sejm, b, c e d números reis não-nulos Erim o vlor do determinnte d mtriz: bcd cd b b bd c c bc d d N form de um roduto de números reis Multilicndo rimeir linh or, segund or b, terceir or c e qurt or d (e então dividindo o determinnte or bcd r não lterr seu vlor): bcd bcd cd b b bcd b b b bcd b b b bd c c bcd bcd c c c bcd c c c bc d d bdc d d d d d d E o determinnte cim é o eterminnte de Vndermonde, então: bcd cd b b b b b bd c c c c c bc d d d d d ( b)( c)( d)( b c)( b d)( c d) n VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA Em lguns roblems geométricos, é interessnte rtir r novs bordgens A resolução de roblems de Geometri com o uílio de vetores fornece, em lgums situções, soluções etremmente elegntes e, em lguns csos, muito ráids Vmos gor comentr dus ds rorieddes mis imortntes reseito dos vetores, que são o roduto esclr e o roduto vetoril Produto Esclr: dos dois vetores u (,, z) em, o roduto esclr entre eles é definido or: u v + + z z e v z (,, ) Vmos deduzir um relção muito útil entre o roduto esclr e o ângulo entre os dois vetores Considerndo que dois vetores não colineres semre determinm um lno, odemos fzer ess nálise rtir de um bordgem geométric em, embor el sej válid r vetores em : O Alicndo lei dos cossenos no triângulo OPQ: QP OP + OQ OP OQ cos ( ) + ( ) ( + ) + ( + ) u v cos + u v cos u v u v cos Em rticulr, se u e v são vetores não nulos erendiculres entre si, temos que 9 cos u v Produto vetoril: dos dois vetores u (,, z) e v (,, z) em, o roduto vetoril entre eles é ddo elo determinnte: i j k z z u v z i + j + k z z z O roduto vetoril result, r cd r de vetores u e v, num outro vetor u v, que é erendiculr o lno determindo or esses dois vetores Seu módulo é ddo or: u v u v sen Esse módulo reresent, geometricmente, áre do rlelogrmo determindo elos vetores u e v : v v Q (, ) u h v sen P (, ) u Observe que, se um dos vetores u ou v for nulo, ou se eles forem colineres, o roduto vetoril será o vetor nulo Com bse nesses rodutos, conseguimos outro eemlo de licção d teori de vetores, que é o roduto misto, no qul utilizmos simultnemente o roduto esclr e o roduto vetoril

4 (9) 5- wwwelitecminscombr Produto Misto: Sejm u (,, z), v (,, z) e w (,, z) três vetores em, tomdos ness ordem O roduto misto desses vetores é ddo or: uvw,, u ( v w ) [ ] A rtir dos rodutos nteriores, temos: z z [ uvw,, ] u ( v w ) + + z z z C + B Segue que: z uvw z z [,, ] Vmos determinr um significdo geométrico r o roduto misto dos vetores u, v e w Considere figur seguir: h A ' O v w u A w A rtir do roduto esclr, temos: uvw,, u ( v w ) u v w cos [ ] C v Pel figur, note que ltur h do rleleíedo, reltiv à bse formd elos vetores v e w, é h u cos Como v w reresent áre do rlelogrmo de ldos OB e OC, segue que o módulo do roduto misto [ uvw,, ] reresent o volume do rleleíedo determindo elos vetores u, v e w Como consequênci imedit, tmbém odemos clculr o volume do tetredro OABC Pr tnto, observe que áre do triângulo OBC é metde d áre do rlelogrmo de ldos OB e OC Como ess áre é dd elo módulo do roduto vetoril v w, temos: SOBC v w Além disso, ltur do tetredro, reltiv ess bse OBC, será mesm ltur h considerd r o rleleíedo Assim: VOABC SOBC h v w u cos VOABC [ u, v, w] 6 Eemlo: (ITA 5) Em relção um sistem de eios crtesino ortogonl no lno, três vértices de um tetredro regulr são ddos or A (,), B (,) e C (,+ ) O volume do tetredro é ) 8 b) c) d) 5 e) 8 ª (Alterntiv A) esenhndo figur no lno crtesino de cordo com os ontos ddos, temos: B Observe que é incoerente resentr os vértices do tetredro, um figur tridimensionl, trvés de ens dus coordends Vmos ssumir um identificção do lno crtesino (esboçdo cim) com o lno z de um sistem de coordends tridimensionl, de eios, e z Assim, os três vértices resentdos serim dequdmente descritos or A (,,), B (,,) e C (,+,) A rest do tetredro é dd or: AB ( ) + ( ) + ( ) A A ltur do triângulo equilátero ABC será: CM M G Sendo G o bricentro do triângulo ABC, corresondente à rojeção do vértice V no lno d bse ABC, temos: CG CM 6 Alicndo o Teorem de Pitágors no triângulo retângulo GC, determinmos ltur G reltiv à bse ABC: 6 B 6 C ( ) ( G) + ( CG) ( C) ( G) + G O volume do tetredro será ddo or: ( ) VABC SABC G A V ABC Vmos gor nlisr o mesmo roblem or um onto de vist vetoril: ª Seguindo o mesmo desenho d ª resolução, sej (,, z) o vértice do tetredro for do lno determindo elo triângulo ABC, com ltur (cot) z > (escolhemos or simlicidde o onto de ltur ositiv, embor eist um segund solução com z <, totlmente nálog est) Como su rojeção sobre o lno do triângulo ABC é etmente o bricentro G, su bsciss e su ordend são dds or: 8

5 (9) 5- wwwelitecminscombr A + B + C + + ( ) G A + B + C + + (+ ) G + Pr determinr su ltur z, lembrndo que o tetredro é regulr: AB A z ( ) + ( ) + ( ) ( ) z z (lembrndo que tommos z > ) Colocndo o onto A (,,) como origem de três vetores u, v e w, que reresentm s três rests do tetredro, sus comonentes serão iguis : u AB B A (,,) v AC C A (, +,) w A A, +, esse modo, segue que o volume do tetredro é ddo or: VABC [ u, v, w] ( ) ( ) VABC + 6 V ABC O róimo eemlo ilustr como introdução dos vetores ode simlificr resolução de um eercício que, se resolvido ens com ferrments de Geometri Escil ur, oderi se tornr muito trblhoso Eemlo: (IME ) A áre d suerfície lterl de um irâmide qudrngulr regulr SABC é dus vezes mior do que áre de su bse ABC Ns fces SA e SC trçm-se s medins AQ e P Clcule o ângulo entre ests medins Estbelecendo um sistem de coordends tridimensionis, como indicdo n figur seguir, e chmndo o ldo do qudrdo d bse d irâmide de w, temos: S z 8 e cordo com o enuncido, áre d suerfície lterl é o dobro d áre d bse: w SM w SM w Sendo h ltur d irâmide, no triângulo licmos o teorem de Pitágors: w w h + w h Δ SOM, retângulo em O, w Assim, temos s coordends de S (,, h),,, de modo que s coordens de P e Q, ontos médios dos segmentos SC e S, resectivmente, são dds or: S + C w, w, w P e S + w, w, w Q Os vetores P e AQ, or su vez, serão ddos or: w w w w w w w w P P,,,,,, w w w w w w w w AQ Q A,,,,,, Finlmente, lembrmos que o roduto interno u v entre dois vetores u e v se relcion com o ângulo entre esses vetores or: u v u v u v cos cos u v Assim, clculndo cd termo serdmente: w w w w w w w P AQ w w w w P + + w w w w AQ + + Substituindo: w P AQ 6 cos rccos P AQ w w CÔNICAS P B O Q M A ELIPSE dos dois ontos F e F distntes c Um elise de focos em F e F é o conjunto dos ontos P(,) cuj som ds distâncis F e F é constnte e igul, com > c A (, ) F ( c, ) O F ( c,) A (,) B( b,) b + c c e < C As coordends dos vértices d bse qudrd são: w w A,,, w, w B,, w, w C, e w, w, O: centro F, F : focos A, A, B, B : vértices A A : eio mior () ( ) B b, B B : eio menor (b) F F : distânci focl (c) e: ecentricidde

6 (9) 5- wwwelitecminscombr Equções reduzids centro em (, ) + A A // O: ( ) ( ) A A // Ou: ( ) ( ) b + b HIPÉRBOLE dos dois ontos F e F distntes c Um hiérbole de focos em F e F é o conjunto dos ontos P(,) cujo módulo d diferenç ds distâncis F e F é constnte e igul, com < c A (, ) O A (,) F ( c, ) F ( c,) O: centro F, F : focos A, A : vértices e: ecentricidde c c + b B ( b,) c e > ( ) B b, Equções reduzids centro em (, ) A A // O: ( ) ( ) A A : eio rel () B B : eio imginário ou conjugdo (b) F F : distânci focl (c) A A // Ou: ( ) ( ) b PARÁBOLA dos um onto F e um ret d (F d) Um rábol é o conjunto dos ontos P(,) equidistntes de F e d d V'V VF e d V' (,) V b F, ( ) e Interretção de um equção do o gru d eq Gerl do o gru: A + B + C + + E + F é semre ossível eliminr o seu termo retângulo (B) trvés de um rotção de eios de um ângulo tl que A C π / A C tg B/(A C) é ossível tmbém identificr cônic trvés de su equção elo determinnte: (i) Se, então equção reresent um rábol (ii) Se, então equção reresent um elise (iii) Se, então equção reresent um hiérbole Obs: A identificção não indic se cônic é degenerd ou não, r isso é necessári rotção de eios Em 6 tivemos questões de cônics, um dels discursiv Confir! Eemlo (ITA 6): Sbendo que é equção de um hiérbole, clcule su distânci focl Comletndo os qudrdos n equção cim, temos: 9( 6 + 6) 576 6( + 9) ( 8) ( 7) 9( 8) 6( 7) 6 9 Logo, equção reduzid d hiérbole é: ( 8) ( 7) b A rtir ds relções notáveis d hiérbole, temos: c + b c 5 Assim, distânci focl é c NÚMEROS COMPLEXOS E GEOMETRIA ANALÍTICA Um ds licções mis interessntes dess mistur de tems que ode ocorrer em um questão do vestibulr do ITA é usr conceitos de Geometri Anlític r resolver um questão de Números Comleos Sbendo que todo número comleo ode ser reresentdo or um onto do lno crtesino (Plno de Argnd- Guss), desenvolvemos lgums ideis F: foco V: vértice V F: râmetro e: eio de simetri Equções reduzids centro em (, ) e // O: ( ) ( ) e // Ou: ( ) ( ) k k RECONHECIMENTO E UMA CÔNICA d um equção do o gru redutível à form ( -) ( -) + k k k >, k > e k >k k >, k > e k <k k > e k < k < e k > Circunferênci Elise de eio mior horizontl Elise de eio mior verticl Hiérbole de eio rel horizontl Hiérbole de eio rel verticl Rotção de eios As coordends de um onto P(,) ós rotção de eios de um ângulo são dds or (, ) tis que cos - sen sen + cos A rtir d form lgébric z + i do número comleo, temos: (I) identificção de cd número comleo z + i com o onto P (, ) do lno crtesino, dito fio de z; (II) Sendo O origem do lno crtesino, definimos como o módulo z do número comleo z + i ; OP + (III) Se z + i, z e z + b i é um número comleo qulquer, temos: z z ( + i ) ( + b i) ( ) + ( b), que é distânci entre dois ontos d Geometri Anlític; (IV) e (III), temos que: z z R é um circunferênci de centro z e rio R; z z + z z k é um elise de focos z e z, e eio mior de comrimento k, r k > ; z z z z k é um hiérbole de focos z e z, e eio trnsverso de comrimento k, r k > (V) Com relção o rgumento de z, temos que rg( z ) é um semirret inicid n origem, e rg( z z ) é um semirret com início em z

7 (9) 5- wwwelitecminscombr (VI) No Plno de Argnd-Guss, cd comleo ode ser ssocido (ou reresentr) um vetor, ou sej, z + i (, ) Ao se multilicr um vetor nos comleos or um comleo de módulo unitário e rgumento α, estmos rotcionndo nosso vetor em α rdinos no sentido nti-horário, ois ρ cos+ isen cosα+ isenα ρ cos +α + isen +α ( ) ( ) ( ( ) ( )) Eemlo: (ITA ) Sej z o número comleo + i Sendo S o conjunto solução no lno comleo de z z z+ z, então o roduto dos elementos de S é igul ) ( i) b) ( + i) c) ( i ) d) i e) i (Alterntiv E) Identificndo no lno comleo o fio de z + i como o onto (,), e o fio de z i como (, ), temos s circunferêncis λ : z z, de centro (,) e rio, e λ : z ( z ), de centro (, ) e rio A reresentção no lno crtesino seri: (, ) λ Q O Pelo desenho, clrmente os ontos em comum às dus circunferêncis são P (, ) e Q (,), de modo que o conjunto S S i, + i Assim, o roduto de seus elementos é: é ddo or { } λ (,) P ( i) ( + i) i A IENTIAE E EULER Você sbe qul é origem d identidde de Euler? A resost está em Tlor! Em Mtemátic, um série de Tlor é um série de otêncis utilizd r roimr funções Els recebem esse nome em homengem o mtemático inglês Brook Tlor Váris funções odem ser roimds or esse método, que, or envolver derivds de funções, só é ensindo ns discilins de Cálculo Entre s funções que estudmos, eistem três que merecem destque: e !! 6 cos + +!! 6! 5 7 sen + +! 5! 7! A rtir dests fórmuls, odemos clculr o vlor ds funções seno, cosseno e eonencil em ontos não só reis, como tmbém comleos! e fto, como o ldo direito de cd ensão deende ens do vlor, nd imede que utilizemos vlores comleos Or, isso motivou vários mtemáticos fzerem seguinte substituição: i, onde i é unidde imginári Substituindo n rimeir fórmul, temos: i i i i i i e + i !!! 5! 6! 5 6 i e + i i + + i!!! 5! 6! Observe que cd termo de otênci ímr está multilicdo or i, de modo que odemos colocr unidde imginári em evidênci: 6 5 i e i +!! 6!! 5! cos sen i Assim, temos então que e cos + i sen, conhecid identidde de Euler A rtir dí, conseguimos determinr form eonencil de um número comleo: i z ρ(cos + i sen ) z ρ e ( ρ módulo) A form eonencil de um número comleo consegue simlificr mior rte ds fórmuls que envolvem números comleos, lém de sus resectivs demonstrções Como eemlo, considere rimeir fórmul de e Moivre: n n z ρ[cos( ) + i sen( )] z ρ [cos( n ) + i sen( n )] Est fórmul ossui, normlmente, dus demonstrções A rimeir utiliz o Princíio e Indução Finit, e é um ouco demord (sugerimos, como eercício, que cd cndidto tente demonstrr tl fórmul) A segund demonstrção é bsed n form eonencil, e é rticmente imedit: i n i n n in z ρ(cos + isen ) ρ e z ( ρ e ) ρ e n n z ρ [cos( n ) + isen( n )] ois lems úteis tmbém odem ser retirdos fcilmente d identidde de Euler: i i e i sen e i i + e cos e A demonstrção d rimeir é: i i i i i i i i e e e e ( e e ) i e i sen e i i i Pois e e cos + isen cos isen i sen A demonstrção do segundo lem é nálog e fic como eercício Observe questão seguir, retird do vestibulr ITA-97 Ess questão é um bo licção d form eonencil, o invés d utilizção diret d fórmul de e Moivre Eemlo: (ITA 997) Considere os números comleos z + i 6 w + z + i e w + i Se m, então m vle: z + w i ) b) 6 c) 6 d) e) (Alterntiv A) Utilizndo form eonencil, temos: z e w e i π e i π ess form, temos então que o numerdor é ddo or: 6 6 i i w z i e π π e + i 6 + i Fzendo o mesmo r o denomindor: i π iπ z + w + 6 i e + 8 e + 6 i + i 6 + i 7 ess form temos m + i 8 5

8 (9) 5- wwwelitecminscombr TEOREMAS E PAPPUS-GULIN ois teorems imortntes o se trblhr com suerficies (ou sólidos) de revolução, são os teorems de Pus Guldin Tis teorems ermitem clculr o volume ou áre gerd el rotção de um curv em torno de um eio fio (I) ÁREAS: PAPPUS-GULIN Sej L o comrimento d linh, EE o eio de rotção e d distânci do centro de mss d linh o eio de rotção EE Sendo S áre gerd el rotção d linh em torno do eio, temos: S π L d E Ess eressão ode ser escrit n notção somtório: n n n n k k ( + b ) ( ) ( b ) k k A rtir disso, odemos destcr o termo gerl do binômio: n n k k Tk + ( ) ( b) k E fzendo, temos som dos coeficientes do binômio: n n Som b ( + b ) ( + b ) k k n k k n n CM d Eemlo: (ITA ) O termo indeendente de no desenvolvimento 5 do binômio é: 5 ) 79 5 b) 97 5 c) 89 d) 76 5 e) (II) VOLUMES: PAPPUS-GULIN Sej S áre d figur e d distânci do centro de mss o eio de rotção EE O volume V do sólido obtido el rotção d figur em torno do eio EE é ddo or: V π S d Eemlo: (IME ) Sejm ABC um triângulo equilátero de ldo cm e r um ret situd no seu lno distnte cm do seu bricentro Clcule áre d suerfície gerd el rotção desse triângulo em torno d ret r ) 8 π cm b) 9 π cm c) π cm d) 6 π cm e) 6 π cm (Alterntiv E) Como distânci do centro de mss do triângulo à ret r é cm, temos, elo teorem de Pus-Guldin, que áre d suerfície gerd é dd or A π, onde é o erímetro do triângulo equilátero Logo: A π π 6 A 6 π cm E ' S d E E (Alterntiv E) o binômio de Newton, temos: k k 6 5k 6 k ( ) k k 5 5 k k 5 k k 6 k k 6 E o termo gerl de tl binômio é: Tk + ( ) k 5 Assim, r que tenhmos o termo indeendente de, o eoente de deve ser zero Logo, k k 8 Portnto, o termo 6 indeendente de é obtido se k 8, e tl termo é: T ( ) T Se odemos desenvolver o binômio de Newton, tmbém odemos desenvolver o olinômio de Newton, que é conhecido como olinômio de Leibniz Tl olinômio é obtido do desenvolvimento de ( ) n Pensndo nlogmente o binômio de Newton, odemos desenvolver o olinômio de Leibniz como um generlizção do binômio Assim: n! ( ) α α α α, n α α!!! onde α +α + +α n BINÔMIO E NEWTON Chmmos de Binômio de Newton eressão d form ( + b) n, onde, b, e são números reis (ou comleos) e n é um número nturl Tl eressão é desenvolvid el fórmul: n n n n n n n ( + b ) ( ) ( b) + ( ) ( b ) + ( ) ( b ) + n n n n + + ( ) ( b ) + ( ) ( b) n n Eemlo: (ITA 6) etermine o coeficiente de 9 desenvolvimento de ( + + ) A rtir do desenvolvimento do olinômio de Leibniz, temos: 9 9! i j k 9! j+ k ( + + ), onde i + j + k 9 i! j! k! i! j! k! no 6

9 (9) 5- wwwelitecminscombr i + j + k 9 Assim, devemos resolver o seguinte sistem:, com i, j, k j + k inteiros não-negtivos Com isso, odemos montr um tbel: Logo, o coeficiente de em i j k ( ) é: 9! 9! 9! !!! 6!!! 5!!! TEORIA OS CONJUNTOS No vestibulr de 6, o tóico de Teori dos Conjuntos rendeu um totl de três questões, ou sej, % d rov Pode recer ouco, ms n verdde esse foi um dos tóicos mis cobrdos, justmente or ser um tem que eige bo ccidde de bstrção or rte dos cndidtos Conjunto: é um coleção de elementos ) vzio: não ossui elementos b) unitário: ossui um único elemento c) universo: conjunto que ossui todos os elementos Relção de ertinênci: se é um elemento do conjunto A A Cso contrário, A Subconjunto: se todos os elementos de um conjunto A ertencem um conjunto B então A é subconjunto de B, ou sej, A B Oerções com conjuntos: ) união: A B { / Aou B} b) intersecção: A B { / Ae B} c) diferenç: A B { / Ae B} Comlementr: se A B então o comlementr de A com relção à B B é o conjunto CA B A União de dois conjuntos: na ( B) na ( ) + nb ( ) na ( B) Conjunto ds rtes: ddo um conjunto A, o conjunto ds rtes de A, P(A), é o conjunto de todos os ossíveis subconjuntos de A Se A ossui n elementos, então o conjunto P(A) ossui n elementos Prtições de um conjunto: sej A um conjunto não-vzio e finito izemos que P { A, A,, A n } é um rtição de A se cd conjunto em P é não-vzio, se união de todos os elementos em P é igul o conjunto A e se intersecção desses conjuntos, tomdos dois dois, semre é vzi Eemlo: A {,,,, 5} Fzendo A {,, } e A {, 5}, temos que A A {} e A A A { A, A } é um rtição de A Agor, um questão muito interessnte do vestibulr de 6: Eemlo: (ITA 6) Sej U um conjunto não vzio com n elementos, n Sej S um subconjunto de P(U) com seguinte roriedde: Se A, B S então A B ou B A Então, o número máimo de elementos que S ode ter é: ) n- b) n/, se n for r, e (n + )/ se n for ímr; c) n+ d) n - e) n- + (Alterntiv C) Se A e B são conjuntos em S, temos que eles ossuem, no máimo, n elementos Considere A n um conjunto em S com n elementos Assim, 7 se B está em S, B é subconjunto de A n, e, ortnto, deve ossuir n elementos (se B tem n elementos então B A n ) Afirmmos que B é o único subconjunto com n elementos e fto, se eistir um conjunto C com n - elementos com C B então terímos que B C e C B, o que contrri noss hiótese Logo, B é único Sej então B A n- Prosseguindo com o rciocínio, montmos seguinte cdei de inclusões: {} A A An An Ess sequênci é mior ossível, e reseit s condições imosts or S Logo, o número máimo de elementos que S ode ter é n + Como comentário, ess foi um questão que eigiu um bo dose de rciocínio or rte dos cndidtos, e ilustr bem um vestibulr que não quer ens fórmuls decords EQUAÇÕES POLINOMIAIS RECÍPROCAS Equções lgébrics que são imortntes no vestibulr do ITA, sendo um ssunto recorrente nesse vestibulr, são s equções olinomiis recírocs Vmos desenvolver dois ontos: como reconhecer tis equções e como trblhr com els (I) Reconhecimento n n Um equção d form n + n é dit recíroc se e somente se k ± n k, com k n Isto fornece um conjunto de equções simétrics, or eemlo: ) + + ; b) + ; 6 5 c) b + c c + b, com ; 5 d) + b + c + c + b +, com (II) Clssificção e Resolução Se k n k, como em () e (d), equção é clssificd como equção recíroc de rimeir esécie; Se k n k, como em (b) e (c), equção é clssificd como equção recíroc de segund esécie Eemlo: (ITA 8 dtd) É dd equção olinomil ( + c + ) + ( b+ c + ) + ( c ) + ( + b+ ), com, b, c reis e + c Sbendo-se que ess equção é recíroc de rimeir esécie e que é um riz, então o roduto b c é igul : ) b) c) 6 d) 9 e) (Alterntiv E) o fto de ser recíroc de rimeir esécie, temos: + c + + b+ b c b+ c + c c Usndo o fto de que é riz, temos: ( + c + ) + ( b+ c + ) + ( c ) + ( + b+ ) + b+ 5c 7 Resolvendo o sistem de três equções três incógnits: b c c b b 5c c Assim, o roduto edido vle: b c ( ) ( ) b c A rtir d clssificção, odemos deduzir que: ) é riz de um equção recíroc de segund esécie; b) é riz de um equção recíroc de rimeir esécie e gru ímr Resolvendo um equção recíroc de segund esécie com, címos em um equção recíroc de rimeir esécie de gru r ou gru ímr Se o gru for imr, é riz; se o gru for r,

10 (9) 5- wwwelitecminscombr técnic de resolução é dividir equção or, onde é o gru do olinômio resultnte, e usr s identiddes seguir: + α, + α, + α α, Eemlo: (ITA 997) Sej S o conjunto de tods s rízes d 6 5 equção + Sobre os elementos de S odemos firmr que: ) todos são números reis b) são números reis ositivos c) não são números reis d) são números reis ositivos e não são reis e) são números reis negtivos (Alterntiv ) A equção é recíroc de segund esécie, de modo que é 6 5 riz ividindo ( ) + or, temos: ( ) + ( ) ( + ) A equção 5 +, or su vez, é recíroc de rimeir esécie e gru ímr, de modo que é riz, e odemos dividir or + : ( ) ( ) ( + ) ( + + ) A equção + + é recíroc de rimeir esécie e gru r Como não é riz, dividindo os dois membros or, vem que: Fzendo troc de vriáveis + α, temos + α, de modo que címos n equção em α : α α α ± + ± Temos: + ± + + (+ ) + E ind: ( ) Δ ( ) < Portnto, ds seis rízes (comles) d equção 6 5 +, temos qutro rízes reis, ds quis três ositivs ( e + ± ) e um negtiv ( ), lém de dus comles não-reis EQUAÇÕES COM PARÂMETROS iscutir um equção, ou um inequção, em função de um ou mis râmetros, consiste em determinr, r cd vlor ssumido elos râmetros, o conjunto verdde ds mesms Considere, or eemlo, equção seguir, n vriável : ( ) Vmos nlisr o conjunto verdde, em, dess equção, em função do râmetro rel Observe que odemos ftorr o coeficiente de no rimeiro membro d equção: ( + ) ( ) Muito cuiddo r não cncelr diretmente o ftor ( ), ois ele ode ser zero Se, ficmos com equção, que é stisfeit r todo Nesse cso, temos conjunto verdde V Se, ficmos com equção, que não é stisfeit r nenhum vlor rel de Assim, temos conjunto verdde V Se e, temos conjunto verdde V + é unitário e, nesse cso, o ( + ) ( ) + Vi de regr, nesse tio de eercício, o luno deve ficr muito tento r s condições de eistênci sobre vriável, rincilmente com relção vlores do râmetro que zerm lgum denomindor, rízes de índice r (que só eistem em r rdicndos nãonegtivos), etc Um cuiddo etr é necessário ind r resolver inequções envolvendo râmetro, ois nesse cso, deve-se tentr r s condições em que o sinl d inequção se mntém ou se inverte Considere, or eemlo, inequção, n vriável : ( ) Começmos, novmente, ftorndo eressão no rimeiro membro: ( + ) ( ) Se, ficmos com inequção, que é stisfeit r todo Nesse cso, temos conjunto verdde V Se, ficmos com inequção, que tmbém é stisfeit r todo Assim, qui tmbém temos conjunto verdde V Se e, devemos gor nlisr o sinl do coeficiente Considerndo função f ( ), temos grficmente: + Assim, se < ou >, tem-se >, de modo que: ( + ) ( ) V, Por outro ldo, se < <, tem-se < e, ortnto: ( + ) ( ) V, + + O eemlo seguir foi, originlmente, um ds questões, roost el então Tchecoslováqui, resentes n rov d quint Olimíd Interncionl de Mtemátic (IMO), relizd em 96 Eemlo: (ITA 7) Considere equção: + + ) Pr que vlores do râmetro rel equção dmite rízes reis? b) etermine tods esss rízes reis condição de eistênci em sobre s rízes de índice r, temos: 8

11 (9) 5- wwwelitecminscombr (I) (II) Além disso, desde que esss condições sejm stisfeits, tem-se or consequênci: + (III) Levndo em considerção s restrições (I), (II) e (III), elevmos mbos os membros d equção irrcionl o qudrdo, observndo, orém, que odemos introduzir novs rízes n equção obtid rtir desse onto, que não stisfzem equção originl í necessidde de verificr s três condições obtids té então ( ) ( ) Sendo condição: + ( + ) ( ) + (IV), temos mis um Nesse cso, elevmos novmente os dois membros d equção irrcionl o qudrdo: ( ) ( ) ( + ) (6 8 ) ( ) ( ) Se, temos equção incomtível: Se, temos:, o que não stisfz condição (II) Se <, o denomindor é ositivo, de modo que odemos multilicr os dois membros d inequção or 8 ( ), mntendo o sinl d inequção: ( ) Sendo o rimeiro membro d últim inequção um qudrdo erfeito, desiguldde semre será stisfeit (r < ) ( ) Pr condição (II), temos: 8 ( ) Novmente levndo em considerção que o denomindor é ositivo r <, como no cso nterior, segue que: ( ) 8 ( ) Ess desiguldde tmbém é semre stisfeit Finlmente, r condição (IV), fzemos: ( ) ( + ) ( ) Mis um vez, r <, isso equivle : ( ) ( ) ( + ) Assim, condição sobre o râmetro rel r que se tenh como riz d equção resentd é: ( ) < Se > e, temos: imossível em < ( ) < ( ) > 8 ( ), tmbém Resumimos tod ess nálise resondendo formlmente os dois itens do eercício: ) A equção dmite rízes reis ens r > ( ) Pr <, temos ossíveis rízes são: ± ( ) > ( ) > 8 ( ), de modo que s Entretnto, descrtmos ossibilidde <, ois ( ) clrmente el não stisfz condição (III), que eige Assim, nos rest nlisr ossibilidde, r ( ) < evemos descobrir r quis vlores do râmetro < el verific simultnemente s condições (I), (II), (III) e (IV) Inicilmente, observe que, se <, então <, de modo que Assim, odemos reescrever ( ) A condição (III) é clrmente stisfeit r <, já que, nesse cso, tem-se > ( ) b) A únic riz rel, r, é ( ) SUBSTITUIÇÃO TRIGONOMÉTRICA A substituição trigonométric é um método muito utilizdo r resolver integris em Cálculo Tmbém odemos lnçr mão desse rocedimento em lgums equções, cuj resolução or métodos urmente lgébricos seri muito trblhos, ou rticmente imossível Considere o seguinte eemlo, retirdo d ª OBM (Olimíd Brsileir de Mtemátic), nível universitário Eemlo: (OBM) etermine tods s soluções reis d equção: + + Observe que o rocedimento de ir elevndo o qudrdo os dois membros d equção nos conduziri um equção olinomil de 8º gru, lém de introduzir diverss condições de eistênci r cd vez que elevássemos os dois membros o qudrdo Entretnto, o invés disso, odemos observr de início que, ds condições de eistênci sobre s rízes de índice r: + + Pr condição (I), temos: ( ) 8 ( ) Nesse cso, ssocimos, r cd, com, um único [, π ] tl que cos cos Além disso, grntid 9

12 (9) 5- wwwelitecminscombr eistênci ds rízes, tem-se + +, de modo que π cos Assim, odemos restringir, Fzendo então substituição: cos + + cos cos + (+ cos ) A rtir dqui é que Trigonometri começ simlificr resolução d equção Observe que, d identidde de rco dulo: cos cos cos cos cos + Assim, voltndo à equção: cos + cos cos + cos Como π,, temos cos cos cos, e equção se reduz cos + cos Novmente or rco dulo: cos cos sen cos sen Assim, voltndo à equção: + + cos sen cos sen Tmbém r π,, temos sen sen sen, e equção se reduz cos + sen Pr odermos utilizr mis um vez identidde de rco dulo, π π fzemos: + sen cos cos + 8 Logo: Pr π π 8 8 cos cos cos cos π,, temos cos π cos π cos π 8 8 8, π e equção se reduz : cos cos 8 π Como e são dois rcos do rimeiro qudrnte com o 8 mesmo cosseno, únic ossibilidde é que eles sejm iguis: π π 8 9 π Finlmente, únic riz rel d equção é cos 9 O róimo eemlo rece no livro Mthemticl Olmid Chllenges, dos utores romenos Titu Andreescu e Rzvn Gelc Eemlo: (ITA ) etermine os vlores reis do râmetro r os quis eiste um número rel stisfzendo ª Pel condição de eistênci sobre riz qudrd, temos: Assim, r cd [,], odemos ssocir um e somente um [, π ] tl que cos Nesse cso, equção se trnsform em: cos cos sen cos sen cos 5 Como tommos [, ] π, temos, nesse intervlo, necessrimente sen, de modo que sen sen, e equção se reduz : sen cos sen+ cos Multilicndo e dividindo o rimeiro membro or, temos: π sen+ cos sen + π Pel limitção d função seno, temos sen + e, ortnto: π sen + Poderímos tmbém resolver esse eercício grficmente, o que inclusive jud entender, geometricmente, o sentido d substituição trigonométric feit cim ª Considere, r tnto, função f :[,], definid or f( ), e função g :, definid or g ( ) + Por um ldo, devemos observr que condição de eistênci sobre o domínio d função f limit resolução d inequção tmbém o intervlo fechdo [,], ou sej, não recisrímos considerr função g definid r todo rel A função g, n verdde, reresent um fmíli de funções do º gru, um r cd vlor rel do râmetro Entretnto, indeendente do vlor de, necessrimente seu gráfico será um ret decrescente, de coeficiente ngulr, que intercet o eio ds bscisss no onto (,), como esboçdo n figur seguir: < > Por outro ldo, fzendo f( ), temos: + Assim, o gráfico de f corresonde um semicircunferênci de centro (, ) e rio, r Observe que, sendo um semicircunferênci de rio, cd onto de coordends (, ) ode ser descrito or (cos,sen ), sendo isso que justific, geometricmente, substituição trigonométric feit n ª resolução: sen cos Queremos descobrir r quis vlores do râmetro obtemos um conjunto verdde não vzio r inequção f( ) g( ), isto é, r os quis eiste elo menos um [,] tl que f( ) g( ) Geometricmente, isso signific que únic osição reltiv entre ret (função g) e semicircunferênci (função f) que não ode ocorrer

13 (9) 5- wwwelitecminscombr é ret ficr totlmente cim d semicircunferênci Assim, o mior vlor do râmetro que ind dá certo é quele que torn ret tngente à semicircunferênci, como ilustr figur: COMENTÁRIOS FINAIS E MATEMÁTICA É imortnte ficr clro que, embor o vestibulr do ITA sej um rov de grnde inteligênci, n qul muits vezes eistem dois ou mis métodos de resolução r um dd questão (um normlmente mis ráido e outro um ouco mis trblhoso), o mis imortnte é RESOLVER O EXERCÍCIO e fto, não imort o cminho, e sim o resultdo Embor sej muito imortnte mnter o esírito crítico e refletir cd questão, não vle à en erder muito temo rocurndo um cminho curto qundo se sbe um mneir de resolver questão, ois temo é um bem recioso nesse vestibulr Bo rov! 5 5 Nesse cso, temos cos5 Portnto, de cordo com os gráficos, inequção tem solução se e somente se FÓRMULA E PROBABILIAE TOTAL E TEOREMA E BAYES Sej um esço mostrl Ω, r quisquer dois eventos AB Ω, temos Formul de Probbilidde Totl: C C P B P B A P A + P B A P A ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pr o cso gerl, sej { } A, A, A,, An um rtição de Ω, ou sej, A A An Ω e A i A j r qulquer i j Assim form gerl d Formul de Probbilidde Totl é dd or: P( B) P( B A) P( A) + P( B A) P( A) + + P( B An) P( An) Ess formul é equivlente o nosso intuitivo serr em csos, ois condicionmos cd evento um cso ossível Sejm eventos AB Ω, com P( A) e P( B) Teorem de Bes diz que: P A B P A ( ) ( ) P( B A) P( B), então o A questão do ITA- (Que foi nuld) mostr bem utilidde desses teorems, rincilmente juntos Eemlo: Num ci com moeds, 5 resentm dus crs, são normis (cr e coro) e s demis resentm dus coros Um moed é retird o cso e fce observd mostr um coro A robbilidde de outr fce dest moed tmbém resentr um coro é ) 7 8 b) 5 7 c) 5 8 d) 5 e) 7 Primeirmente definimos os eventos: A{ A moed seleciond tem crs } B{ A moed seleciond é norml (cr e coro) } C{ A moed seleciond tem coros } { A fce observd é um coro } Agor, comutemos ( ) trvés do Teorem d Probbilidde Totl (já que A, B e C são disjuntos e A B C Ω, onde Ω é o esço mostrl): ( ) ( A) ( A) + ( B) ( B) + ( C) ( C) 5 5 ( ) + + Agor comutemos noss robbilidde desejd ( C ) trvés do Teorem de Bes: 5 C ( ) C ( ) ( C) 5 C ( ) ( ) ( ) 6 est form, nenhum lterntiv está corret 5

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 - CAPES SISTEMAS LINEARES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic r

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB.

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB. MÚLTIPL ESCOLH NOTÇÕES C : conjunto dos números compleos. Q : conjunto dos números rcionis. R : conjunto dos números reis. Z : conjunto dos números inteiros. N {0,,,,...}. N* {,,,...}. : conjunto vzio.

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

TRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um.

TRIGONOMETRIA. Para graduar uma reta basta escolher dois pontos e associar a eles os números zero e um. TRIGONOMETRIA Pr grdur um ret bst escolher dois ontos e ssocir eles os números zero e um. A B 0 Com isto, ode-se reresentr n ret qulquer número rel. Pr grdur um circunferênci utilizremos o rio igul, onde

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y.

( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y. . FUNÇÃO EXPONENCIAL DEFINIÇÃO Chm-se unção eonencil de se, à unção: : R R, > 0 0 Cso rticulr: ( e GRÁFICO 0 < < Oservções: D R, CD R ; é contínu em R ; é estritmente decrescente ; A rect de equção 0 é

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

APOSTILA. Matemática Aplicada. Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. Lauro César Galvão

APOSTILA. Matemática Aplicada. Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. Lauro César Galvão POSTIL Mtemátic plicd Universidde Tecnológic Federl do Prná UTFPR Césr Glvão Índices SISTEMTIZÇÃO DOS CONJUNTOS NUMÉRICOS...-. CONJUNTOS NUMÉRICOS...-.. Conjunto dos números nturis...-.. Conjunto dos números

Leia mais

MATEMÁTICA Questões de 01 a 04

MATEMÁTICA Questões de 01 a 04 GRUPO TIPO MT. MTEMÁTIC Questões de. Um correi trnsortdor deosit rei num monte de formto cônico reto um t constnte de m /. No monte que se form, rzão entre ltur e o rio d bse ermnece constnte e igul. )

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

Solução: Alternativa: A. Solução: Mas, 3 x, Daí, 2 cos x. Ora, tgx 7. Então, 14 senx. Assim, Alternativa: B

Solução: Alternativa: A. Solução: Mas, 3 x, Daí, 2 cos x. Ora, tgx 7. Então, 14 senx. Assim, Alternativa: B 0. Considere s seguintes firmções: I. A função f() = log 0 ( ) é estritmente crescente no intervlo ] [ II. A equção + = possui um únic solução rel. III. A equção ( + ) = dmite pelo menos um solução rel

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

GABARITO IME DISCURSIVAS 2017/2018 MATEMÁTICA

GABARITO IME DISCURSIVAS 2017/2018 MATEMÁTICA GABARITO IME DISCURSIVAS 07/08 MATEMÁTICA DISCURSIVAS /0/7 Questão 0 Sej o número complexo z que stisfz relção ( z i) 07 ( + i)( iz ) 07. Determine z, sbendo- -se que z. Gbrito: ( z i) ( + i) ( i z ) 07

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Matemática. Prova: 05/08/12. Questão 1. Questão 2. Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere também os seguintes conjuntos:

Matemática. Prova: 05/08/12. Questão 1. Questão 2. Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere também os seguintes conjuntos: Prov: 05/08/ Mtemátic Questão Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere tmbém os seguintes conjuntos: A= ( ) ( ) B= ( ) D= ( ) ( ) Ds lterntivs bixo, que present elementos que pertencem

Leia mais

3.1 Integral Tripla em um bloco retangular e o Teorema de Fubini

3.1 Integral Tripla em um bloco retangular e o Teorema de Fubini Objetivos 3. Os objetivos dest Aul são: introduzir o conceito de integrl tril; enuncir o Teorem de Fubini que, nlogmente o cso d Integrl ul, ermite clculr integrl tril or meio d integrl reetid; utilizr

Leia mais

Capítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO

Capítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO Cítulo VI GEOMERIA ANALÍICA NO LANO Cítulo VI Geometri Anlític no lno Cítulo VI istem de Coordends no lno. Dois sistems, de coordends rectngulres no lno dizem-se igulmente orientdos se for ossível trnsortr

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver

Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver Polos Olímicos de Treinmento Curso de Teori dos Números - Nível 3 Crlos Gustvo Moreir Aul 9 Congruêncis de gru e recirocidde qudrátic 1 Congruêncis de Gru Sej > um número rimo e,b,c Z com não divisívelor.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

( ) Resolução: Seja e a excentricidade da hipérbole dada: + + = = 8, que é a equação de uma circunferência de centro ( 0, 2)

( ) Resolução: Seja e a excentricidade da hipérbole dada: + + = = 8, que é a equação de uma circunferência de centro ( 0, 2) 010 IME "A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo" Glileu Glilei Questão 01 Sejm os conjuntos P1, P, S1 e S tis que ( P S1 ) P1, ( P1 S ) P e ( S1 S ) ( P1 P ). Demonstre que ( S1 S ) ( P1 P

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

{ } = { } MATEMÁTICA. QUESTÃO 01 Sabe-se que:

{ } = { } MATEMÁTICA. QUESTÃO 01 Sabe-se que: QUESTÃO Sbe-se ue: MATEMÁTICA = + { },, onde é prte inteir de + + { } =, + + { } =,, com, e + + { } = Determine o vlor de +. Somndo s três euções, membro membro, temos: + [ ] + { } + + [ ] + { } + + [

Leia mais

Fernanda da Costa Diniz Nogueira Belo Horizonte, junho de 2007.

Fernanda da Costa Diniz Nogueira Belo Horizonte, junho de 2007. Un i ve r si d d e F e de r l d e M in s G e r i s Institu to de C iê nc i s E t s Dep r t me n t o d e M t e m á t ic E n sin o M éd io e Un iver sit ár io: d ifer ent es bor d gen s n con st r ução d

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

razão e o termo independente de ax então a + b é a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6. Solução: b Considere as funções f, g : Solução: f -1 (x) = a

razão e o termo independente de ax então a + b é a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6. Solução: b Considere as funções f, g : Solução: f -1 (x) = a . Os ldos de um triângulo de vértices, B e medem B = cm, B = cm e = cm. circunferênci inscrit no triângulo tngenci o ldo B no ponto N e o ldo no ponto K. Então, o comprimento do segmento NK, em cm é: )

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais