Logística Hospitalar. Bruno de Athayde Prata. Doutoramento em Engenharia Industrial e Gestão. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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1 Logística Hospitalar Bruno de Athayde Prata

2 Estrutura da apresentação Introdução; Planeamento e controlo de custos de stock; Técnicas de gestão de stocks; Cases; Conclusões; e Bibliografia consultada.

3 Introdução Complexidade da gestão no sector hospitalar; Factores económicos, financeiros e sociais estão envolvidos; A logística enquanto ferramenta de gestão no sector de serviços; e Logística hospitalar: uma área promissora.

4 Introdução Actividades logísticas de um hospital. Fonte: Rego (2007).

5 Planeamento e controlo dos custos de stock Gastos com compras/reabastecimento; Custos de armazenagem; Custo da falta de medicamentos; e Perdas por perecibilidade.

6 Planeamento e controlo dos custos de stock Práticas correntes na maioria dos hospitais: Médicos definem os medicamentos e exigem elevados níveis de stock; Fluxo descontínuo de produtos; Fluxo incipiente de informações; Práticas comerciais ineficientes; e Elevados custos de administração de contratos.

7 Técnicas de gestão de stocks Técnicas de gestão de stocks utilizadas nos hospitais dos Estados Unidos: Fonte: Agapito (2007).

8 Técnicas de gestão de stocks Técnicas de gestão de stocks por medicamento: Prazos de validade; Quantidade de fornecedores; Demanda ou consumo sazonal; Espaço para armazenagem; Tamanhos de embalagem; Gastos com reabastecimento; Custo unitário de aquisição; e Padronização de medicamentos.

9 Técnicas de gestão de stocks Vantagens da padronização de medicamentos: Para os pacientes: existe a confiança do uso do medicamento correcto e a satisfação psíquica; Para os médicos e para a enfermagem: ter a certeza de que os medicamentos disponíveis na farmácia hospitalar são adequados aos tratamentos propostos; Para a farmácia hospitalar e para o hospital: melhor controlo dos produtos abrigados em stocks, redução do custo dos stocks, diminuição de pessoal ligado às estratégias de controle e redução do espaço físico destinado à farmácia.

10 Técnicas de gestão de stocks Menor Importância: Listas de preços; e Descontos por quantidade. Maior Importância: Marca do fornecedor; Contratos de longo prazo; Fiabilidade do produto; e Tempo de resposta.

11 Cases Hospital Sírio Libanês - Brasil: Possui um sistema informatizado em toda a cadeia de abastecimento hospitalar; Divisão da cadeia: planeamento de materiais, economato, recebimento, compras, farmácia e suprimentos do Centro Cirúrgico; Cada andar do hospital possui um balcão de enfermagem com um pequeno stock de materiais de uso padrão;

12 Cases Hospital Sírio Libanês - Brasil: No momento da prescrição, o sistema já recebe o pedido de forma automatizada, já que a digitação é feita no próprio andar e a ordem vai directamente via sistema; Quando o médico prescreve um medicamento que não consta no stock, o sistema gera um pedido de compra em farmácias já pré-cadastradas, onde o hospital tem convénio; e O giro de stock é de 18 dias e alguns itens são controlados em termos de data de validade.

13 Cases Mainz University Hospital: Problema: o transporte de pacientes. Centenas de requisições por dia; e Processamento manual de pedidos (First-In First-Out).

14 Cases Mainz University Hospital: Critérios envolvidos: Minimização dos atrasos; Minimização dos tempos de espera (pacientes e empregados); Minimização das distâncias; Minimização das viagens em vazio; e Balanceamento de carregamento.

15 Cases Mainz University Hospital

16 Conclusões O uso da abordagem logística, isto é, o controle dos fluxos físicos, financeiros e de informação, são de grande valia na gestão de sistemas hospitalares; Área incipiente, carente de esforços dirigidos de investigação e consultadoria; Grandes hospitais já se aperceberam para a potencialidade da logística hospitalar; e Métodos quantitativos podem apoiar o processo decisório na gestão de tais sistemas.

17 Conclusões Já existe um livro sobre o tema: Barbieri,J.C.; Machline, C. (2007) Logística hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Editora Saraiva.

18 Bibliografia consultada Agapito, N. (2007) Gerenciamento de estoques em farmácia hospitalar. Grupo de estudos Logísticos da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. ITMW (s/d) Hospital Logistics optimizing internal transports. Kaiserslautern. Novaes, M. L. O.; Gonçalves, A. A.; Simonetti, V. M. M. (2006) Gestão das farmácias hospitalares através da padronização de medicamentos e utilização da curva ABC. In: XII Simpósio de Engenharia de Produção, Bauru. Rego, N. G. G. (2007) Apoio à configuração de estratégias para a configuração de cadeias de abastecimento hospitalares. Dissertação de Mestrado Escola de Gestão da Universidade do Porto, Portugal.

19 Obrigado pela atenção.

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