Ano lectivo Ana Maria Sotomayor 1
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- Isaac Pedroso Sousa
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1 5. GESTÃO DE APROVISIONAMENTOS 5.3. Gestão de stocks A gestão de stocks integra três ópticas distintas: Gestão material de stocks Preocupa-se com a definição dos critérios de arrumação dos materiais em armazém. Gestão administrativa de stocks Prende-se com os documentos de entrada e saída dos materiais de armazém, bem como o conhecimento dos níveis de stocks existentes em armazém. Gestão económica de stocks Preocupa-se com a determinação do stock mínimo ou stock de segurança, quando encomendar e quanto encomendar. Ana Maria Sotomayor 1
2 Tipos de stocks: stocks de matérias-primas e componentes; stocks de materiais subsidiários; stocks de produtos em vias de fabrico; stocks de produtos acabados ou finais. Ana Maria Sotomayor 2
3 Principais vantagens da detenção de stocks: evitar a interrupção do processo produtivo; possibilitar o aproveitamento de condições especiais de compra, designadamente descontos de quantidade, prazos de entrega mais dilatados, ou melhores condições de pagamento; minimizar os problemas resultantes de atrasos nas entregas, por parte dos fornecedores; minimizar os custos administrativos da compra. Ana Maria Sotomayor 3
4 Principais desvantagens da detenção de stocks: custos com armazenagem; empate de capital; aumento do risco da existência de produtos obsoletos; aumento do risco de deterioração. Ana Maria Sotomayor 4
5 Alguns métodos de gestão de stocks: Ponto de encomenda; Ciclo de revisão constante; MRP (material requirement planning) ou sistema de planeamento de requisitos de material; MRP II (manufacturing resource planning II); JIT (just in time). Ana Maria Sotomayor 5
6 Modelo do lote económico com reposição instantânea Custos de aprovisionamento: Custos de aquisição (C1); Custos de efectivação da encomenda (C2); Custos de posse (C3). Ana Maria Sotomayor 6
7 a) Custos de aquisição (C1) C1 = Custo de cada encomenda x número de encomendas C1 = p x Q x N/Q C1 = p x N em que: N = Quantidade a adquirir da matéria-prima ou componente (input) durante o ano; p = Preço unitário (inclui os custos de transporte e o seguro unitários); Q = Quantidade a encomendar de cada vez. Ana Maria Sotomayor 7
8 b) Custos de efectivação da encomenda (C2) O custo de efectivação da encomenda é composto pelos seguintes encargos: custos dos formulários; tempo dispendido na redacção dos pedidos de encomenda; deslocação dos compradores; recepção quantitativa e qualitativa dos materiais; encargos de descarga, verificação, classificação e arrumação dos produtos recebidos; gastos gerais administrativos como, por exemplo, despesas de correio, fax, telefone e gastos de funcionamento do escritório. Ana Maria Sotomayor 8
9 C2 = custo de efectivação de cada encomenda x número de encomendas em que A = Custo de efectivação de cada encomenda; A Q C = 2 A Q N representa o custo de efectivação de cada unidade de cada encomenda. Ana Maria Sotomayor 9
10 c) Custos de posse (C3) Os custos de posse são compostos pelos seguintes elementos: custos de armazenagem física como, por exemplo, aluguer dos armazéns ou amortização do valor de compra dos armazéns, encargos com equipamentos utilizados nos armazéns, custos de movimentação das encomendas, seguros das instalações e dos equipamentos; seguro das existências; envelhecimento, materiais; deterioração ou extravio de custo do capital imobilizado em stocks; prejuízos por oscilações de preços no mercado. Ana Maria Sotomayor 10
11 C3 = Taxa relativa aos custos de posse das existências x valor médio investido em stocks C3 = Taxa relativa aos custos de posse das existências x stock médio x custo do stock médio Considerando: r = taxa relativa aos custos de posse das existências; Valor médio investido em stocks = Stock médio x custo do stock médio. Ana Maria Sotomayor 11
12 r A r Q p C = Ana Maria Sotomayor 12
13 C = Custos de aquisição + custos de efectivação + custos de posse C = C1 + C2 + C3 A N r Q p r A C = p N Q 2 2 Ana Maria Sotomayor 13
14 Para obter o lote económico temos de minimizar os custos de aprovisionamento: Min. A N r Q p r A C = p N Q 2 2 Solução: Q = e 2 A N r p Ana Maria Sotomayor 14
15 Nº de encomendas = Quantidade adquirida no período / Lote económico Nº de encomendas = N / Qe Periodicidade da encomenda = 12 (meses)/nº encomendas Ana Maria Sotomayor 15
16 Modelo do lote económico com reposição instantânea e com descontos de quantidade É uma adaptação do método anterior, em que, para cada escalão de preço, se determina a quantidade óptima a encomendar. Depois, considera-se somente como lote económico (ou seja, a quantidade resultante da aplicação da fórmula) aquele cuja quantidade esteja de acordo com o intervalo das quantidades correspondente ao preço que está a ser considerado, ou seja, a quantidade que caiu dentro do correspondente intervalo de preço. Ana Maria Sotomayor 16
17 Para os restantes intervalos considera-se o valor mais próximo do que foi obtido pela fórmula da raiz quadrada, que, normalmente, é o limite inferior da quantidade para o intervalo do preço em causa. Para cada uma dessas quantidades calcula-se o custo de aprovisionamento (C) e escolhe-se o lote económico correspondente ao custo total mais baixo. Nota: Complementar com exercícios feitos em sala de aula. Ana Maria Sotomayor 17
18 5.4. Outras funções: recepção e armazenagem Recepção: quantitativa e ou qualitativa a) Recepção quantitativa Consiste na comparação dos valores (em quantidade) referidos na guia de remessa, com os valores (em quantidade) dos materiais que estão a ser entregues. Ocorre sempre. b) Recepção qualitativa Consiste no controlo das especificações dos materiais, por comparação com as especificações exigidas. Esta recepção pode incluir testes laboratoriais, dependendo das características dos produtos encomendados. Nem sempre ocorre. Ana Maria Sotomayor 18
19 5.4. Outras funções: recepção e armazenagem A armazenagem ocorre posteriormente à recepção e consiste na arrumação dos materiais em armazém, de acordo com as regras definidas pela gestão de stocks, saída dos materiais de armazém e contagens físicas. Ana Maria Sotomayor 19
3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho).
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