VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003
|
|
- Stella de Miranda Madeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII Congreo de ecânica Alicada e Comutacional Univeridade de Évora 4 a 6 de Aril de 003 ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL DE VIGAS I COPARAÇÃO ENTRE EC3, BS 5950, AS 400, E ÉTODOS NUÉRICOS UTILIZANDO ELEENTOS FINITOS DE CASCA Piloto, P.A.G. ; equita, Luí ; Vila Real, P... 3 ; Vaz,.A.P. 4 RESUO Quando uma viga não oui rigidez lateral uficiente ou não e encontra contrangida lateralmente ara que ejam aegurado delocamento aena no lano, eta ode encurvar lateralmente. Ete fenómeno de intailidade ode ocorrer ara viga de diferente comrimento e ara diferente etado do material. Para uma viga ideal, em imerfeiçõe geométrica, não exitem deformaçõe fora do lano até que o valor do momento alicado iguala o momento reitente à encurvadura elático. Ete comortamento é normalmente atingido no cao de viga eelta, em contrangimento laterai, onde o colao é atingido devido à exitência de tenõe reultante do momento de encurvadura elático. No entanto, ara viga de eelteza intermédia o material ode ceder, ante de e atingir o momento de encurvadura elático. Eta ituação ode ocorrer com a exitência de flexão no lano e tenõe reiduai iniciai que rovocam encurvadura no domínio não elático. Para viga meno eelta, o momento de reitência à encurvadura ode er uerior ao momento reitente lático da ecção. Eta trê fae ditinta exlicam o comortamento do elemento etrutural umetido a tenõe de comreão, que devem er analiada tendo em conideração o etado limite, egundo o código de rojecto areentado. O ojectivo rincial dete artigo é a comaração entre o diferente código de rojecto areentado, tendo em conideração a encurvadura lateral de viga e introduzir uma comaração or elemento finito (ANSYS e SAFIR), utilizando elemento finito de caca aroriado ara uma análie não linear geométrica e material. Profeor Coordenador, Deartamento de ecânica Alicada, Intituto Politécnico de Bragança. Aitente º triénio, Deartamento de ecânica Alicada, Intituto Politécnico de Bragança. 3 Profeor Aociado c/ Agregação, Deartamento de Engenharia Civil, Univeridade de Aveiro. 4 Profeor Aociado, Deartamento de Engenharia ecânica, Fac. de Engenharia, Univeridade Porto.
2 VII Congreo de ecânica Alicada e Comutacional. INTRODUÇÃO O fenómeno de intailidade em viga ode ocorrer quando ete tio de elemento etrutural e deloca lateralmente com um delocamento u, acomanhado com uma rotação da ecção φ, devido à equena rigidez torional e à equena rigidez de flexão em relação ao eixo de menor reitência, conforme rereentado na figura. Eta deformaçõe etão interrelacionada. Uma rotação da ecção recta imlicará que o momento de flexão no lano da alma, faça aarecer uma comonente fora dee lano, que cauará origatoriamente uma deflexão lateral. Por outro lado, uma deflexão lateral que o momento de flexão no lano da alma faça aarecer uma comonente de momento de torção, cauando a rotação da ecção, Trahair, (993). Carga Carga u v φ Delocamento vertical no lano Delocamento lateral Fig. Flexão no lano da alma, eguida or movimento lateral torional. A reitência do elemento etrutural à encurvadura fora do lano de flexão deende da reitência à flexão lateral e à torção. A encurvadura lateral torional (E) deverá er um etado limite último a coniderar no rojecto de etrutura metálica, uma vez que oderá diminuir a caacidade de carga revita ara o elemento em caua. Ete fenómeno oderá er minimizado com a utilização de elemento de reforço tranveral e longitudinal, elemento auxiliare de aoio intermédio ou elemento etruturai de maiore dimenõe que ouam maior rigidez à flexão e torção, ermitindo aumentar a caacidade de carga ara ete etado limite, evitando o colao rematuro, Galamo (998), Kollár (999) e Bazant et al (99). Nete artigo erão areentado algun modelo de cálculo imlificado, rooto em algun código de rojecto, ara verificação da E, e reectiva comaração com o reultado numérico da análie não lineare geométrica e material, or elemento finito. O rincial ojectivo erá efectuar um etudo comarativo dete código e demotrar, com imulaçõe numérica, que algun dele ão mai conervativo que o outro, ara certo intervalo de eelteza adimenional e ineguro no cao de viga ouco eelta. A caacidade de reitência à flexão dete tio de elemento é condicionada ela caacidade de flexão em regime lático ou elo fenómeno de encurvadura lateral elática, conforme e rereenta na figura.
3 Seão Etrutura etálica e ita 3 Encurvadura Elática (cr) Limite Plático (l) Encurvadura Inelática Plático Inelático Elático Eelteza Fig. Efeito da eelteza do elemento na reitência à encurvadura lateral torional. Na maior arte da ituaçõe reai, o momento reitente é inferior devido à cedência do material e à imerfeiçõe iniciai (falta de rectilimo, tenõe reiduai e falta de uniformidade da ecção recta). O efeito da imerfeiçõe iniciai deende de vário factore, endo a eelteza da viga o mai ignificante. Para uma viga eelta, o colao é dominado ela encurvadura elática, endo o momento reitente à encurvadura lateral torional róximo do valor do momento crítico. O momento crítico ara viga em imerfeiçõe iniciai ode er determinado atravé da reolução de um rolema de valore rório. Bleich (95), Timohenko e Gere (96), Lindler (974) e Trahair (983), entre outro, areentam oluçõe ara diferente cao de carga e de condiçõe fronteira.. O ODELO NUÉRICO A análie numérica foi aeada em doi código de elemento finito diferente: ANSYS 6.0, An, Inc. (000), e SAFIR 00, Franen et al (00). Cada elemento em erfil IPE 00 foi modelado atravé de elemento finito de caca, adequado ara modelar uerfície etruturai lana, emenada, fina ou moderadamente eea. O elemento utilizado oui ei grau de lierdade or nó: trê tranlaçõe e trê rotaçõe, na trê direcçõe eaciai x, e z. A funçõe de interolação ão lineare na dua direcçõe da uerfície. A dimenõe da ecção recta foram modelada com uerfície fina e lana, como e rereenta na figura 3. O material utilizado recorre a um modelo ilinear lático aeado na exreõe do Eurocódigo 3, CEN ENV (99). Y X c) Deformada de uma viga ujeita à a) alha dicretizada. ) Poição do nó na ecção recta. E, com.5 [m]. Fig. 3 Dicretização or elemento finito.
4 VII Congreo de ecânica Alicada e Comutacional 4 O modelo numérico utilizado ara imlementar a imerfeição geométrica inicial foi aeada numa função harmónica inuóidal, conforme e areenta na equação (). l π z u( z) = in( ) () 000 l A exeriência otida de vário enaio à ecala real, demontra que eta equação e aroxima do reultado exerimentalmente otido, Piloto (000). O modelo numérico não aume qualquer ditriuição de tenão reidual inicial na ecção recta do erfi. Durante o roceo de farico, tenão reiduai de comreão ão normalmente gerada na extremidade do anzo e tenõe reiduai de tracção na zona de ligação alma / anzo. Ete facto faz diminuir a reitência à E, devido à reença de tenõe iniciai de comreão. A condiçõe de aoio, modelada numericamente, foram aeada no itema de aoio de forquilha, imedindo o delocamento lateral, a rotação da ecção e ermitindo o emenamento da mema. Numa análie de etailidade elato lática de etrutura metálica, ode-e aumir como uficiente, a alicação de carga atravé de um roceo incremental, até ao momento último quando a caacidade reitente é atingida, utilizando o reultado do cálculo do eforço interno ara verificar a reitência da ecção tranveral e a reitência à encurvadura dete elemento, CEN ENV (99). Doi tio de carregamento foram tetado, em função do fenómeno de cedência local. A utilização de força concentrada no nó de cada anzo roduz uma cedência local na roximidade do onto de alicação da carga, eecialmente no cao de viga ouco eelta. Com o egundo tio de carregamento, foram adicionada dua força concentrada, ara roduzir um inário adicional, localizada a meia altura de cada metade da alma, como e rereenta na figura 4. O egundo tio de carregamento foi utilizado ara viga com um comrimento de encurvadura inferior a.5 [m], com o ojectivo de eliminar ete efeito localizado. a) Cao de carga. ) Cao de carga. Fig. 4 Carregamento utilizado ara imulação de um etado de flexão uniforme. O delocamento lateral e vertical determinado a meio vão da viga, no nó correondente ao centróide da ecção recta, foram calculado atravé de uma análie elato lática, utilizando o memo arâmetro de olução no doi código de elemento finito. O reultado numérico otido elo diferente código areentam o tio de comortamento eerado. Na figura 5 etão rereentado o delocamento lateral e vertical ara o cao de uma viga com.5 [m] de comrimento.
5 Seão Etrutura etálica e ita 5 Delocamento Vertical [m] SAFIR An omento [Nm] Delocamento Lateral [m] SAFIR An omento [Nm] Fig. 5 Delocamento lateral e vertical do nó central, a meio vão de uma viga com.5 [m]. 3. ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL No cao em que flexão uniforme for induzida numa viga imlemente aoiada, com ecção recta dulamente imétrica, atravé da alicação de momento na extremidade, ver figura 6, a viga ode encurvar de acordo com o itema de equaçõe diferenciai, Trahair (993). ( EI u ) + ( φ ) = 0 ( EI φ ) ( GJφ ) + ( u ) = 0 x x () A rimeira equação exrime a igualdade entre a reitência à flexão ( EI u ) e a acção de flexão lateral ( ) x φ cauado ela rotação da ecção. A egunda equação exrime a igualdade entre a oma da rigidez interna de emenamento e de torção ( ) ( ) EI φ GJφ e o valor do momento ditriuído, gerado elo emenamento e rotação do elemento, durante o roceo de intailidade. IPE 00 I=5.9 E-8 [m4] Wlx=3.94 E-5 [m3] J=. E-8 [m4] I=0.35 E-9 [m6] x L Fig. 6 Viga dulamente imétrica, em etado de flexão ura, com doi aoio de forquilha. Uma olução oível ara o itema de equaçõe ode er verificado or utituição da exreão (3), ou aroximadamente, utilizando uma função olinomial quadrática (4). z u φ π z = = in δ θ L u φ z z = = δ θ L L (3) (4)
6 VII Congreo de ecânica Alicada e Comutacional 6 Neta oluçõe oívei, δ e θ rereentam o valore de u e de φ a meio vão da viga, enquanto que z rereenta a coordenada do comrimento do elemento, tendo em conideração o valor do momento alicado na extremidade. No cao em etudo, o elemento etrutural deverá verificar a equaçõe de equilírio, em como a equação da energia (5), que rereenta a igualdade, durante o roceo de intailidade, entre a energia armazenada or flexão, emenamento e torção e o valor do traalho realizado elo momento de flexão. L L ( EI + + ) + u EI GJφ dz xφ u dz = 0 φ (5) 0 0 A utituição da exreõe roota ara a olução da forma de encurvadura e de toda a reectiva derivada na equação da energia, ermite determinar o valor do momento crítico em regime elático, determinado em função da roriedade do cr material ( E - módulo de elaticidade, G - módulo de elaticidade tranveral) e da caracterítica geométrica da ecção recta da viga (( I - momento de egunda ordem em relação ao eixo de menor reitência, I - contante de emenamento e J a contante de torção da ecção). π EI GJ = (6) EI I cr + L L I π 4. ÉTODO SIPLIFICADO DO EUROCÓDIGO O momento reitente à encurvadura lateral, ara o cao areentado, com uma ecção recta do tio ou doi, deverá er calculado a artir da exreão (7), de acordo com CEN ENV (99). = χ β W f γ (7), Rd l, / O factor β iguala a unidade ara ete tio de ecçõe, W l, rereenta o valor do módulo lático, f o valor da tenão de cedência e χ o factor de redução ara a intailidade areentada, calculado ela exreão (8). χ = (8) φ + [ φ λ ] 0. 5 O coeficiente φ deende do factor de imerfeição α e tem em conideração o valor de defaamento 0., de acordo com a exreão eguinte. A eelteza adimenional exreõe eguinte. [ + α ( λ 0.) λ ] φ = + (9) λ ode er determinado atravé de uma da oívei
7 Seão Etrutura etálica e ita 7 = β W λ l f cr, / = β (0) λ O coeficiente de eelteza geométrico, no cao de E, deverá er calculada de acordo com: λ = π EW / () l, cr A eelteza λ é função da roriedade do material, conforme e ode verificar na exreão (). = 93. 9ε = π E f = 35 f ε () O momento reitente da ecção recta, deende de módulo lático da ecção, da tenão de cedência e de um factor arcial de egurança γ. 0 = W f γ (3) c, Rd l, / 0 O momento reitente à encurvadura ode er adimenionalizado relativamente ao valor do momento reitente da ecção, em função do valor da eelteza adimenional da viga, roduzindo uma curva de rojecto rereentada na figura 7. De acordo com ete código de rojecto, não etá revito a ocorrência dete fenómeno de intailidade ara elemento que areentem eelteza adimenional inferior a ÉTODO DE CÁLCULO BRITÂNICO De acordo com a norma Britânica BS 5950 arte, o momento reitente à encurvadura ode er calculado atravé da exreão (4), Wang (00). = S (4) x S rereenta o módulo lático da ecção, enquanto que a reitência à encurvadura x ode er determinada de acordo com a exreão eguinte. = φ + B e B φ e (5) e rereenta a tenão crítica elática de encurvadura, a qual ode er determinada ela exreão (6). e π E = (6) λ rereenta a reitência de rojecto do aço. O coeficiente intermédio deverá er calculado de acordo com:
8 VII Congreo de ecânica Alicada e Comutacional 8 + ( η + ) e φ B = (7) O coeficiente de Perr-Roerton, η, tem em conideração a imerfeiçõe geométrica do erfi, que no cao de erfi laminado a quente, deverá er calculado or: η = α ( λ λ ) (8) LO O indice de everidade da imerfeição inicial, α, iguala 0.007, enquanto que o valor mínimo da eelteza, a artir do qual e conidera a ocorrência da E, e determinado or λ. LO E λlo = 0. 4π (9) O momento reitente à encurvadura, determinado atravé dete código encontra-e rereentado graficamente na figura ÉTODO DE CÁLCULO AUSTRALIANO O código de rojecto Autraliano ara erfi laminado a quente, AS400 (998), define o momento reitente à encurvadura lateral atravé de uma exreão emi-emírica, Trahair (998), Put (999). = α α (0) m O factor de redução da eelteza α deverá er determinado ela exreão (). 0.6 α = + 3 () o o rereenta o momento crítico elático o o =, enquanto que cr rereenta a reitência à encurvadura lateral e o valor do momento lático efectivo da ecção. O coeficiente α tem em conideração o efeito da ditriuição do momento na encurvadura m elática e inelática, Bazant (99). Para o tio de carregamento em etudo, α é igual à m unidade. A fórmula de cálculo Autraliana não aumem o fenómeno de intailidade, ara valore da eelteza modificada que reultem da inequação anterior. No âmito da fórmula imlificada do código areentado, eta metodologia arece er a mai fácil de utilizar, endo comarada graficamente com o retante código na figura 7.
9 Seão Etrutura etálica e ita 9 7. COPARAÇÃO DE RESUADOS A figura 6 areenta o reultado numérico otido com o rograma de análie não linear utilizado, ANSYS e SAFIR. A curva de encurvadura elática é rereentada elo reultado de Euler. O reultado numérico aroximam-e da curva de rojecto roota no Eurocódigo, ara valore intermédio e ueriore de eelteza de viga. Para ete valore de eeteza adimenional, a regra de rojecto Britânica e Autraliana ão mai conervativa, reectivamente.. EC3 An 6.0 BS 5950 AS 400 Euler SAFIR Rd / c.rd λ Fig. 7 Curva de rojecto do momento reitente à E, ara viga IPE 00 não retringida lateralmente. Para o cao de viga com eelteza inferior, o reultado numérico arecem demontrar que a regra de rojecto do vário código areentado ão inegura. O nível de egurança encontrado com um do rograma utilizado, relativamente ao trê código areentado, ode er rereentado na figura 8. O gráfico areentam, em cada ordenada, o valor do quociente entre o momento reitente à encurvadura lateral e o valor do momento reitente lático da ecção. 0.8 INSEGURO 0.8 INSEGURO 0.8 INSEGURO EC AS B SEGURO 0. SEGURO 0. SEGURO SAFIR SAFIR a) SAFIR veru EC3 ) SAFIR veru AS400 c) SAFIR veru BS 5950 Figure 8 Nível de egurança do código de rojecto em relação ao reultado numérico. SAFIR A comaração foi efectuada com o trê código de rojecto areentado, endo oível rereentar o onto coniderado ineguro na arte uerior da recta. A comaração teve or ae um do rograma de elemento finito, uma vez que e verifica uma concordância entre amo.
10 VII Congreo de ecânica Alicada e Comutacional 0 8. CONCLUSÕES O método de cálculo imlificado utilizado no Eurocódigo, norma Britânica e Autraliana ão areentado e comarado com um modelo não linear geométrico e material de elemento de caca. Uma atenção eecial foi coniderada na modelação do etado de flexão uniforme, utilizando doi tio diferente de cao de carga, eliminando o efeito localizado de uma oível cedência material. A imerfeição geométrica inicial foi coniderada no modelo numérico em rotação da ecção e em tenõe reiduai iniciai. A conideração deta tenõe tenderia a diminuir a caacidade de reitência à encurvadura lateral, devido à reença de tenõe de comreão na extremidade do anzo. O nível de egurança otido atravé da comaração do reultado numérico com o trê código analiado, demontra que o reultado determinado atravé da norma Britânica ão o mai conervativo, enquanto que o reultado rooto elo Eurocódigo 3 e aroximam mai do reultado numérico. No entanto, ara viga ouco eelta, todo o método de cálculo imlificado odem conduzir a reultado ineguro. 9. REFERÊNCIAS An, INC.; Theor reference, releae 5.6 ;CD-RO; USA; 000. Bazant, Zdenek P.; Luigi Dedolin; Stailit of tructure Elatic, Inelatic, Fracture, and Damage theorie ; 99. CEN ENV 993--; Eurocode 3, Deign of Steel Structure Part -: General rule and rule for uilding ; Aril 99. Franen, J-arc; Kodur, V.K.R.; anon, J.; «Uer manual for SAFIR 00 free A comuter rogram for anali of tructure umitted to the fire ; U. Liégè, N.R.C.C., S.K..; Aril 00. Galamo T.V.; Guide to Stailit Deign Criteria for etal Structure ; 5th edition; John Wile & Son; USA; 998. Kollár, Lajo; Structural Stailit in Engineering Practice ; E&FN SPON; Ne York; 999. Piloto, P.A.G.; Exerimental and numerical anali of metallic tructure under fire condition (in Portuguee); Thei umitted for Ph.D. degree in echanical Engineering of the Facult of Engineering at Oorto Univerit; Porto; Portugal; Setemer 000. Put, Bogdam.; Pi, Yong-Lin; Trahair, N.S.; Lateral uckling on cold-formed z-eam ; Journal of tructural Engineering, American Societ of Civil Engineer, vol 5, nº, Novemer 999. Timohenko, S. P.; Gere, J..; Theor of Elatic Stailit ; cgra Hill Int. Edition (echanical Engineering Serie), nd edition; Singaore; 96. Trahair N.S.; Flexural Torional Buckling of tructure ; E&FN SPON Chaman & Hall; London; 993. Trahair, N.S.; Bradford,.A.; The ehaviour and deign of teel tructure to AS 400 ; 3 rd edition; E & FN SPON; London; 998. Vila Real, P...; Franen, Jean - arc; Lateral uckling of teel I eam at room temerature - Comarion eteen the EUROCODE 3 and the SAFIR code conidering or not the reidual tree, internal reort No. 98/0, Intitute of Civil Engineering Service Pont et Charent of the Univerit of Liege Wang, Y. C.; Steel and comoite tructure ehaviour and deign for fire afet ; Son Pre; London; 00.
ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE
ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE Mequita, L. M. R. 1 ; Piloto, P.A.G. 2 ; Vaz, M.A.P. 3 ; Vila Real, P.M.M. 4 1 Aitente, DMA-ESTIG, Intituto Politécnico
Leia maisBreve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos
Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS IMPERFEIÇÕES GEOMÉTRICAS NA RESISTÊNCIA DE VIGAS À ENCURVADURA LATERAL
A INFUÊNCIA DAS IPERFEIÇÕES GEOÉTRICAS NA RESISTÊNCIA DE VIGAS À ENCURVADURA ATERA Piloto, P.A.G. 1 ; esquita, uís. R. ; Vaz,.A.P. 3 ; Vila Real, P.J... 4 RESUO O projecto de vigas metálicas I pode passar
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisINSTABILIDADE TERMO-MECÂNICA DE VIGAS SUBMETIDAS A TEMPERATURAS ELEVADAS. ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL
INSTABIIDADE TERO-ECÂNICA DE VIGAS SUBETIDAS A TEPERATURAS EEVADAS. ESTUDO NUÉRICO E EXPERIENTA uís anuel Ribeiro de esquita icenciado em Engenharia ecânica pelo Instituto Politécnico de Bragança Dissertação
Leia maisDIMENSIONAMENTO PLÁSTICO DE PÓRTICOS METÁLICOS. Vítor José Fernandes Félix Vitorino Paulo de Oliveira Ribeiro Leal SUMÁRIO
DIMESIOAMETO PLÁSTICO DE PÓRTICOS METÁLICOS Vítor Joé Fernande Félix Vitorino Paulo de Oliveira Ribeiro Leal SUMÁRIO O preente trabalho foi realizado no âmbito do programa da diciplina de Seminário de
Leia maisENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE
ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE Mequita, L. M. R. 1 ; Piloto, P.A.G. 2 ; Vaz, M.A.P. 3 ; Vila Real, P.M.M. 4 1 Aitente, DMA-ESTIG, Intituto Politécnico
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
EOA POITÉNIA DA UNIVEIDADE DE ÃO PAUO Deartamento de Engenharia de itema Eletrônico PI 3 - ABOATÓIO DE IUITO EÉTIO INTODUÇÃO TEÓIA MODEO DE BIPOO PAIVO Prof a Dr a inthia Itiki e Iné Pereyra 7 Eta exeriência
Leia maisINFLUÊNCIA DAS IMPERFEIÇÕES NA TEMPERATURA CRÍTICA DE VIGAS SUJEITAS À ENCURVADURA
ÉTODOS COPUTACIONAIS E ENGENHARIA isboa, 31 de aio de Junho, 4 APTAC, Portugal 4 INFUÊNCIA DAS IPERFEIÇÕES NA TEPERATURA CRÍTICA DE VIGAS SUJEITAS À ENCURVADURA esuita,..r.*; Piloto, P.A.G.**; Vaz,.A.P.***;
Leia mais6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação
Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente
Leia maisELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i
ELETÓNI II º Tete /4/06. Sem conulta. Em toda a quetõe exlique o eu raciocínio. eonda ao Gruo I no rório enunciado. Duração h. NOME: Nº eonda à quetõe na tabela ainalando a reota certa. Só é ermitido ecrever
Leia maisCONTROLE DE SISTEMA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COMPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS
CONTROLE DE SISTEA DE SUSPENSÃO ATIVA POR COPUTADOR: ESTRATÉGIA DE CON- TROLE ROBUSTO CONSIDERANDO ATRASO NA AQUISIÇÃO DE DADOS UILIA NELSON L T ALVES 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1, GISELE C APOLINÁRIO 1, UESLEI
Leia maisVerificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos
ENGENHARIA 9 Inovação e Deenvolvimento, ubiengenharia, Univeridade da Beira Interior 5-7 Nov. 9 Verificação de um rograma de comutador ara imulação de ecoamento vicoelatico Joana Malheiro*, Paulo J. Oliveira*
Leia maisCAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES
CAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES 4.1 Introdução Neste capítulo, apresentam-se as disposições normativas dos eurocódigos estruturais que podem ser usadas para verificar a segurança dos elementos
Leia maisCÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2
Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC
Leia maisDois reservatórios sintéticos foram construídos para exemplificar a aplicação da metodologia e avaliar a contribuição do atributo
8 Exemlo Doi reervatório intético foram contruído ara exemlificar a alicação da metodologia e avaliar a contribuição do atributo na revião de reão de oro. Ee reervatório areentam caracterítica idêntica,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO
ESRUURS DE BEÃO RMDO I ESRUURS DE BEÃO RMDO I 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO PROGRM 1 Introdução ao betão armado 2 Bae de Projecto e cçõe 3 Propriedade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM LAJES ALVEOLARES PROTENDIDAS Jona Pedro Trabalho
Leia mais7 Procedimentos para previsão de pressão de poros
7 Procedimento ara revião de reão de oro Como já foi dito, eta tee roõe uma metodologia de revião de reão de oro em rocha-reervatório atravé do atributo ímico e. Na metodologia, a tranformação do atributo
Leia maisModelagem por Elementos Finitos da Propagação de Ondas Eletromagnéticas em Regiões Litorâneas
Modelagem or Elemento Finito da Proagação de Onda Eletromagnética em Regiõe Litorânea Murilo Teixeira Silva 1, Lurimar Smera Batita 2 1 Graduando em Engenharia Indutrial Elétrica IFBA. Bolita da FAPESB.
Leia maisResposta de Frequência
Deartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Dicilina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Método de Margem de anho e Outro Proceo de Searação de Fae Prof a Ninoka Boorge Reota de Frequência Quando um Proceo
Leia maisCOMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE
COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE L. M. R. Mequita 1, P. A. G. Piloto 2, M. A. P. Vaz 3, P. M. M. Vila Real 4 e F. Ramo 5 RESUMO Uma viga em contrangimento laterai ubmetida
Leia maisESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
CAPÍTULO 6 Volume ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Prof. Joé Milton de Araújo - FURG 1 1- Combinaçõe da açõe de erviço a) combinaçõe quae permanente: atuam durante um período maior ou igual à metade da vida
Leia maisRESISTÊNCIA AO PUNÇOAMENTO DE LAJES FUNGIFORMES PRÉ-ESFORÇADAS - MÉTODO ALTERNATIVO DE CÁLCULO -
Nº 1 JUN. 006 VOL. 4 ISSN 1645-5576 RESISTÊNCIA AO PUNÇOAMENTO DE LAJES FUNGIFORMES PRÉ-ESFORÇADAS - MÉTODO ALTERNATIVO DE CÁLCULO - ANTÓNIO PINHO RAMOS Profeor Auxiliar DEC/FCT/UNL Portugal VALTER LÚCIO
Leia maisCritério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Leia mais2 Modelagem Matemática do Problema Poroelástico
Modelagem Matemática do Prolema Poroelático. Modelagem de um Fenômeno Fíico Na modelagem de um fenômeno fíico utilia-e certo rincíio e lei da naturea, tai como conervação de maa, de energia e de momentum
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisDepartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: nº e
Introdução à Telecomunicaçõe 00/003 Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Gruo: nº e 4º Trabalho de Laboratório Objectivo
Leia maisVIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
Leia maisCarregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas
Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média
Leia maisA notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisANÁLISE DE FLAMBAGEM DE LÂMINAS EM PVC COM NERVURAS
ANÁLISE DE FLAMBAGEM DE LÂMINAS EM PVC COM NERVURAS Marcelo Augusto Leal Alves Paulo Carlos Kaminski Departamento de Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Av. Prof. Mello
Leia maisMODELAÇÃO DE LIGAÇÕES ADESIVAS NO REFORÇO DE ESTRUTURAS Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Estruturas e Geotecnia
André Moreira Viega Licenciado em Engenharia Civil MODELAÇÃO DE LIGAÇÕES ADESIVAS NO REFORÇO DE ESTRUTURAS Diertação ara obtenção do Grau de Metre em Engenharia Civil - Etrutura e Geotecnia Orientador:
Leia mais5 Simulações de Transitórios Eletromecânicos
5 Simulaçõe de Tranitório Eletromecânico Stability tudie which evaluate the imact of diturbance on the electromechanical dynamic behavior of the ower ytem are of two tye tranient and teady-tate. Tranient
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
Leia mais3. Modelagem Numérica
67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisCoeficientes de dilatação térmica - linear
Cálculo da junta Coeficiente de dilatação térmica - linear MATERIAL 10-6 (mm / mm / ºC) Alv. de tijolo e emboço 6 Alv. de tijolo e cerâmica 5 Concreto etrutural 9 Vidro 9 Acrílico 81 PVC 60 Granito 11
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Deartamento Matemática Curo Engenharia do Ambiente º Semetre 1º Probabilidade e Etatítica Folha Nº 6: Análie de Variância No exercício que e eguem admite-e que a oulaçõe ão normai. 007/008 1. O dado da
Leia mais5.1- Introdução Modelo de elementos finitos
Capítulo 5 Análise Numérica da Encurvadura ateral de Vigas 5.1- Introdução... 5.2 5.2- odelo de elementos finitos... 5.6 5.2.1- Programa de elementos finitos ANSYS... 5.6 5.2.2- Programa de elementos finitos
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE O MÉTODO DAS TENSÕES ADMISSÍVEIS E O MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES PARA A ALVENARIA ESTRUTURAL
ISSN 1809-5860 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O MÉTODO DAS TENSÕES ADMISSÍVEIS E O MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES PARA A ALVENARIA ESTRUTURAL Céar Alexandre Varela Ataíde 1 & Márcio Roberto Silva Corrêa Reumo A
Leia maisLista 4 Prof. Diego Marcon
Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento
Leia maisEstacas sob acções sísmicas
Etaca ob acçõe ímica - 1 Metrado em Engenharia de Etrutura Fundaçõe de Etrutura Etaca ob acçõe ímica Jaime A. Santo Dimenionamento de etaca ob acçõe ímica Etaca ob acçõe ímica - 2 AASHTO(1983); JSCE(1988);
Leia maisESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE FALHA EM PLACAS DE AÇO APARAFUSADAS
CMNE/CILAMCE 27 Porto, 13 a 15 de Junho, 27 APMTAC, Portugal 27 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE ALHA EM PLACAS DE AÇO APARAUSADAS Mário J. Pereira 1, Elza M. onseca 1 * e Luísa M. Barreira 1
Leia maisElectrónica /2007
6/7 FEUP/DEEC 4º/MIEEC Vítor Grade Tavare Aula 4: Filtro umário: Função de Aroimação: Butterorth. Chebyhev. Beel. Filtro Elítico. Caracterítica marcante do dierente iltro. Tranormação de requência. O Problema
Leia maisES013. Exemplo de de um Projeto Completo de de um de deconcreto Armado
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Deartamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 Eemlo de de um Projeto Comleto de de um Edifício de deconcreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 18 Pré-Esforço Estados Limites
trutura e Betão Armao II 18 Pré-orço tao Limite A. Ramo Nov. 2006 1 18 Pré-orço tao Limite Limitação e tenõe A tenão e comreão no betão eve er limitaa a im e evitar: a ormação e ena longituinai, a micro-enilhação
Leia maisFIDESC4 Um programa de cálculo para verificação da resistência ao fogo de elementos em aço com secção transversal de Classe 4
FIDESC4 Um programa de cálculo para verificação da resistência ao fogo de elementos em aço com secção transversal de Classe 4 Paulo Vila Real Élio Maia Carlos Couto Cláudia Amaral Prof. Catedrático Universidade
Leia maisFACTORES QUE INFLUENCIAM A ENCURVADURA DE PILARES DE AÇO EM CASO DE INCÊNDIO
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 FACTORES QUE INFLUENCIAM A ENCURVADURA DE PILARES DE AÇO EM CASO DE INCÊNDIO João Paulo Rodrigues 1 *, Paulo Providência 1, Cabrita Neves
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 12 EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL
fct - UL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL PROGRAA. Introdução ao betão armado. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais:
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia mais2 Modelagem da casca cilíndrica
odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisEstacas sob acções sísmicas
Etaca ob acçõe ímica - 1 Metrado em Geotecnia para Engenharia Civil Fundaçõe Etaca ob acçõe ímica Jaime A. Santo Dimenionamento de etaca ob acçõe ímica Etaca ob acçõe ímica - 2 AASHTO(1983); JSCE(1988);
Leia mais3 Avaliação do campo de deformações em torno de uma estaca
3 valiação do campo de deformaçõe em torno de uma etaca 3.1. Método teórico 3.1.1. Método aeado na funçõe de tranferência de carga Um método aeado na funçõe de tranferência de carga foi inicialmente propoto
Leia maisCOMPORTAMENTO DE VIGAS COLUNA EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO: UMA NOVA PROPOSTA DE CÁLCULO SIMPLES ALTERNATIVA AO EC3
COPORTAETO DE VIGAS COLUA E SITUAÇÃO DE ICÊDIO: UA OVA PROPOSTA DE CÁLCULO SIPLES AERATIVA AO EC3 uno Lopes, Paulo Vila Real 2, Luís Simões da Silva 3, Paulo Piloto 4 RESUO A parte - do Eurocódigo 3 foi
Leia maisGraduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ
orção Programa de Pó-GraduaP Graduação em Engenharia Civil Metrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Profeor: Luciano Rodrigue Ornela de Lima 1. Introdução Momento toror () ecundário Combinado
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Mecânica Estrutural, Estruturas e Construção Ano lectivo de 2003/2004 2 o teste e o exame Lisboa, 23 de Junho de 2004
Leia maisTrabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA
Trabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA Curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico
Leia maisRevisão de Eletromagnetismo
Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Deartamento Acadêmico de Eletrônica Projeto de Fonte Chaveada Revião de Eletromagnetimo Prof. Clóvi Antônio Petry. Florianóoli, outubro
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt. Aula 6. Cálculo e Detalhamento das Vigas
Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo Departamento de Engenharia de Etrutura e Fundaçõe ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Aula
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas
struturas de Betão rmado II 17 ré-sforço erdas 1 Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe) força alicada à armadura de ré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade activa durante a alicação do ré-esforço),
Leia maisOptimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Leia maisSistemas e Sinais 2009/2010
Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z
Leia maisMÉTODOS AVANÇADOS DE ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS PARA VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS METÁ- LICAS
ÉTODOS AVANÇADOS DE ANÁLISE POR ELEENTOS FINITOS PARA VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS ETÁ- LICAS Liliana arques a, Luís Simões da Silva a e Carlos Rebelo a a ISISE, Departamento de Engenharia
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisCOMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]
Leia maisD i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l I I T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 5
Sitema M/M//GD/c/. Um erviço de engraxar aato em um aeroorto tem cinco cadeira e doi atendente. Um cliente que chega e encontra uma cadeira livre e o atendente ocuado enta e eera elo erviço. O cliente
Leia maisObjectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação.
Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Licenciatura em Engenharia Informática 2º Trabalho de Laboratório Introdução
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisNo dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem
FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisESTUDO DE REFINO DE GRÃO DAS LIGAS
ESUDO DE REFINO DE GRÃO DAS LIGAS Al-Si ARAVÉS DE INOCULANES DO SISEMA Al-i-B Juan Marcelo Roja Arango² Marcelo Aquino Martorano 3 Reumo O refino de grão da etrutura bruta de olidificação com a adição
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia mais4.1- Introdução Caracterização do comportamento do material Caracterização das imperfeições
Capítulo 4 Análise Experimental da Encurvadura Lateral de Vigas 4.1- Introdução... 4.2 4.2- Caracterização do comportamento do material... 4.4 4.3- Caracterização das imperfeições... 4.7 4.4- Equipamento
Leia maisModelo Analítico para Dimensionamento de Reforço à Flexão de Vigas em Concreto Armado Utilizando Compósitos de Fibras de Carbono
Melia Cota Joaquim Modelo Analítico para Dimenionamento de Reorço à Flexão de Viga em Concreto Armado Utilizando Compóito de Fibra de Carbono Diertação de Metrado Diertação apreentada ao Programa de Pógraduação
Leia mais2.1- Introdução Encurvadura lateral à temperatura ambiente
Caítulo Instabilidade ateral de Vigas.- Introdução.....- Encuradura lateral à temeratura ambiente....5..- Euilíbrio e análise energética.....5..- Euações diferenciais de euilíbrio....7..3- omento crítico
Leia maisModelo da hibridação dos orbitais do carbono
TÓPI PIAL 3 Modelo da hibridação do orbitai do carbono modelo dicutido no tóico ocional 2 não exlica atifatoriamente a 4 ligaçõe feita elo carbono. 6 1 2 2 2 2 2 omo você ode erceber, o carbono oui aena
Leia maisFadiga de Estruturas. Fadiga: Revisão. Fadiga de estruturas soldadas. recomendação do IIW. recomendação API 579. Análise de projetos. Exemplos.
Fadiga de Etrutura Fadiga: Revião Fadiga de etrutura oldada. recoendação do IIW. recoendação API 579. Análie de projeto. Exeplo. Fadiga Caracterítica do proceo de falha por fadiga: A tenõe deve er variávei
Leia maisTransformadas de Laplace
ranformada de Laplace Definição e exemplo Recorde-e a definição de integral impróprio de ª epécie: Definição: Seja f uma função real ou complexa definida no intervaloa, e integrável em cada ubintervalo
Leia maisANÁLISE DE ESTACAS SUBMETIDAS A CARGAS HORIZONTAIS VIA COMBINAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO
ANÁLISE DE ESTACAS SUBMETIDAS A CARGAS ORIZONTAIS VIA COMBINAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Ruben F. de Mato Filho Ecola de Engenharia de São Carlo USP, Departamento
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre
NÁISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 015/016 º Semestre Exercício 5 - Simetria Problema 1 (7 de Janeiro de 1997) Trace os diagramas de esforços da estrutura reresentada na figura 1.a, com base nos esforços
Leia mais1 Resistência à Flexão (M rd )
1 eitênia à Flexão (M rd ) Uma laje tem onexão total quando o aumento da reitênia da onexão longitudinal não aumenta o valor de álulo da ua reitênia à lexão. Cao ontrário, a onexão é arial. Hiótee de álulo
Leia maisESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA
ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA O escoamento anual numa secção de um rio tem essencialmente uma natureza aleatória não sendo ortanto ossível rever deterministicamente os seus valores futuros
Leia maisCascas. Placas e Cascas Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica. Placas e Cascas
Caca 377 Metrado Integrado em Engenharia Aeronáutica . Tenõe de Membrana em Caca Uma caca é um corpo tridimenional com: uma da ua dimenõe muito menor do que a outra dua; a curvatura da ua uperfície média
Leia mais6.00 m. z (y) 3.00 m. 920 kn. 15 kn/m. Secção transversal do pilar A-B. (x) SHS 200x150x8 mm 1/29
VIGA-OLUA Exemo : onsidere a viga-coluna A-B de suporte de um balanço B- representado na Figura abaixo A coluna é engastada na seção da base sendo a seção do topo (seção B) livre de rodar mas impedida
Leia maisCENTRO DE IMPULSÃO, P6237
CENTRO DE IMPULSÃO, P67 1. INTRODUÇÃO O estudo de forças de ressão que actuam em suerfícies submergidas é um tóico fundamental no assunto de hidrostática, onde se relaciona a força de imulsão resultante
Leia maisCapítulo 6 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO
Caítlo 6 INRODÇÃO À CONVECÇÃO A tranferência de calor or conecção ocorre qando eite o contato entre m ólido e m flido em moimento: conite na combinação da condção com a adecção (tranferência de calor deido
Leia maisO sistema M/M/1/GD/c/ Notação: A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
Notação: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão omun: λ número médio de liente ue entram no itema or unidade de temo; µ número médio de liente atendido (ue aem do itema
Leia maisFicha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Leia mais