Alterações na cutícula de maçãs Fuji e Gala em função do tratamento térmico e da armazenagem refrigerada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alterações na cutícula de maçãs Fuji e Gala em função do tratamento térmico e da armazenagem refrigerada"

Transcrição

1 DOI: /ctscigron.v32i Alterções n cutícul de mçãs Fuji e Gl em função do trtmento térmico e d rmzengem refrigerd Cândid Rquel Scherrer Montero 1*, Rose Betriz Antes 1, Rinldo Pires dos Sntos 2, Liege Cunh dos Sntos 1, Cristine Slete Andrezz 1 e Renr João Bender 1 1 Deprtmento de Horticultur e Silvicultur, Fculdde de Agronomi, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Ru Bento Gonçlves, 7712, , Porto Alegre, Rio Grnde do Sul, Brsil. 2 Deprtmento de Botânic, Instituto de Biociêncis, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Porto Alegre, Rio Grnde do Sul, Brsil. *Autor pr correspondênci. E-mil: cndidrquel@gmil.com Introdução RESUMO. As doençs de pós-colheit são ftores limitntes pr estocgem de produtos colhidos. É crescente o interesse por métodos lterntivos pr o controle de podridão em póscolheit. A termoterpi pré-estocgem prece ser um método promissor podendo ser lido outros métodos lterntivos. O ojetivo deste trlho foi verificr os efeitos do trtmento térmico por spersão e imersão n cutícul de mçãs (Mlus domestic Borkh.) Fuji e Gl pós trtmento e período curto de rmzengem. Form relizdos seis trtmentos, com três repetições de três frutos: testemunh, imersão em águ quente 58ºC-30 s, 1 e 2 min., spersão em águ quente 58ºC-30 s; imersão em clorofórmio 30 segundos. Form retirds mostrs pr visulizção em microscopi eletrônic de vrredur n instlção e três semns de rmzenmento 0ºC. Durnte rmzengem, s rchdurs d cutícul umentm em lrgur, sendo est um crcterístic importnte n pós-colheit, pois ests propicim mior perd de águ e podem tornr-se sítios de penetrção de ptógenos. O clor derrete os cristloides de cer d cutícul pr formr um pdrão de recorimento mis homogêneo n superfície e oclusão de frturs, podendo tur como rreir físic pr evitr entrd de ptógenos ns mçãs em como reduzir perd de mss fresc. Plvrs-chve: termoterpi, epicrpo, Mlus domestic. ABSTRACT. Chnges on Fuji nd Gl pple cuticle s result of het tretment nd cold storge. Posthrvest diseses re limiting fctors to the storge of mny crops. There is growing interest in lterntive methods to control posthrvest diseses. Pre-storge het tretment seems to e one of the most promising rot control methods, ssocited with other lterntive methods. The ojective of this work ws to verify the effects of immersion nd sprying het tretment on the cuticle of Fuji nd Gl pples (Mlus domestic Borkh.) right fter tretment nd short storge period. This experiment consisted of six tretments, three replictions of three fruits ech: no tretment; hot wter immersion t 58ºC for 30 s, 1 nd 2 min.; hot wter sprying t 58º C for 30s; chloroform immersion for 30s. Smples were excised to visulize on scnning electron microscope t onset nd fter three weeks storge t 0 o C. During the storge period, crcks of the cuticle lyer got wider. Het cts melting the crystlloids on the cuticle lyer, nd the melting forms more homogeneous covering pttern on the pple surfce. Het cused occlusion of frctures y melting wxes, showing this is one of the prole effects of het on the fruit, which could e cting s physicl rrier to void the entrnce of pthogen in the pple, s well s reducing fresh weight loss. Key words: thermoterpy, epicrp, Mlus domestic. As doençs de pós-colheit são ftores limitntes pr estocgem de inúmeros produtos colhidos. Além disso, susceptiilidde de produtos recémcolhidos às doençs de pós-colheit ument durnte estocgem prolongd, como resultdo de mudnçs fisiológics que fvorecem o desenvolvimento dos ptógenos nos frutos (ECKERT; OGAWA, 1988). O mercdo de exportção de fruts frescs exige frutos livres de sujeir, ptógenos e produtos químicos, um vez que o consumidor está cd vez mis consciente em relção à necessidde de su limentção ser livre de resíduos de qulquer nturez. Dess form, fic cd vez mis difícil justificr o uso de produtos químicos sintéticos em produtos frescos colhidos (HOW, 1991), o mesmo tempo em que se ument o interesse por métodos não convencionis pr o controle de podridão.

2 442 Pereir et l. Neste contexto, o trtmento térmico préestocgem prece ser um dos mis promissores métodos de controle de podridão de pós-colheit (COUEY, 1989; SCHIRRA; BEN-YEHOSHUA, 1999). Trt-se de um método físico de desinfecção e pode ser plicdo por imersão, por vpor, por r seco (LURIE, 1998; SCHIRRA; BEN- YEHOSHUA, 1999) ou por enxágue rápido e escovção (FALLIK et l., 1996). Estes métodos, que utilizm clor pr redução de podridão, são fungistáticos e não-fungicids. O ptógeno é iniido tnto pel iniição térmic como pelo umento d resistênci do fruto contr o ptógeno. Um ds hipóteses pr o umento de resistênci do fruto está relciond lterções n cmd mis extern do fruto, cutícul, em que, segundo Schirr et l. (2000), rchdurs são preenchids por cers, evitndo-se invsão por vários ptógenos (SCHIRRA et l., 2000). Além dos trlhos relizdos em todo mundo com o uso de trtmento térmico em inúmeros produtos hortícols recém-colhidos, no Brsil lguns trlhos já form relizdos pr conservção de frutos d cjzeir (BRITO et l., 2008), goi (DÓRIA et l., 2004) e mçãs, focndo, principlmente, o controle de doençs de póscolheit (LUNARDI et l., 2003). Pr poder se utilizr com eficáci um método de conservção pós-colheit é de sum importânci poder se entender como o mesmo tu. Neste sentido, o presente trlho tem por ojetivo verificr os efeitos do trtmento térmico por spersão e imersão n superfície cuticulr de mçãs cultivr Fuji e Gl. Mteril e métodos Form utilizds mçãs (Mlus domestic Borkh.) ds cultivres Gl e Fuji, provenientes d empres produtor de mçãs Mercochem, do município de Cxis do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. Os frutos form seleciondos qunto à usênci de defeitos e homogeneidde de tmnho e ponto de mturção. O experimento consistiu de seis trtmentos, com três repetições de três frutos cd: T1 = testemunh; T2 = imersão em águ quente 58ºC, por 30s; T3 = imersão em águ quente 58ºC, por 1 min.; T4= imersão em águ quente 58ºC, por 2 min.; T5 = spersão em águ quente 58º C, por 30 s, T6 = imersão em clorofórmio por 30 s (NEINHUIS et l., 2001). Form retirds mostrs pr visulizção em microscopi eletrônic de vrredur no momento d instlção do experimento, logo pós plicção dos trtmentos e três semns pós este período. Os frutos form mntidos em r refrigerdo 0 0,5 C e UR 98%, durnte o período de vlição. Segmentos de 5 mm 2 d epiderme ds mçãs form retirdos d região equtoril de cd fruto e deridos com fit dupl fce em um lâmin histológic de vidro, de modo permnecerem estendidos durnte o processo de secgem. Em seguid, s lâmins form colocds em um plc de Petri contendo sílic gel pr secgem. As plcs form mntids em um dessecdor contendo sílic gel, durnte um período mínimo de um semn. Posteriormente, um segmento de 1 mm 2 foi retirdo com uxílio de isturi e microscópio estereoscópico. As mostrs form derids em suportes de lumínio com col prt, recoerts com um cmd de 15 nm de ouro, em metlizdor Blzer e visulizds em microscópio eletrônico de vrredur JEOL JSM- 6060, so 10kV. As imgens form comprds pr se nlisr o derretimento de conteúdo ceroso e dos cristloides e o pdrão de recorimento ds rchdurs em como lrgur dests rchdurs durnte o período em estudo. Pr se vlir lterções n lrgur ds rchdurs, imgens de mesm mgnificção form erts em um progrm editor de imgens com régus pr se fcilitr medição ds lrgurs. Por rzões d nturez do trlho relizdo, que envolve essencilmente um estudo de nálise d estrutur extern d cutícul em função de trtmentos físicos em pós-colheit, nálises esttístics não form necessáris. Neste estudo, nálises por comprção ds imgens de microscopi eletrônic de vrredur form suficientes pr se identificr s diferençs entre os trtmentos plicdos. Resultdos e discussão Efeitos do clor n cutícul de mçãs recém-trtds com clor O clor plicdo tnto por imersão como spersão proporcionou dois efeitos distintos visulizdos so o microscópio eletrônico de vrredur: o recorimento prcil ou totl ds fissurs nturis ds cmds epicuticulres dos frutos e o derretimento prcil ou totl dos cristloides de cers, com lterção do formto originl dos mesmos. As rchdurs nturis (Figur 1), encontrds n cutícul dos frutos, form lterds com plicção do clor, vrindo-se conforme o trtmento plicdo. N cultivr Fuji, qundo se usou imersão, o pdrão de derretimento n cmd ceros e coertur ds rchdurs form mis homogêneos (Figur 1 e c). Já qundo foi utilizd spersão, o efeito foi menos homogêneo e o

3 Alterções n cutícul de mçãs em do trtmento térmico. 443 recorimento ds rchdurs foi prcil, precendo mis esprso e slpicdo (Figur 1d). c Figur 1. Fusão totl ou prcil de cers e recorimento de rchdurs d superfície em mçãs cv. Fuji: testemunh (), 30 s em imersão (), 2 min. em imersão (c), 30s spersão (d). Porto Alegre, Estdo do Rio Grnde do Sul, O efeito de derretimento e coertur de rchdurs foi mis evidente n cv. Fuji que n Gl, principlmente porque, n cutícul dos frutos dest cultivr, s rchdurs não são tão evidentes qunto n Fuji. Foi possível visulizr s rchdurs n cultivr Gl pens qundo form retirds prtes ds cers cuticulres que recorim os frutos com uso de clorofórmio (ddos não-presentdos), o que demonstr que s cers cuticulres d cv. Gl formm um cmd morf que recore mis uniformemente ests rchdurs durnte o seu crescimento, diferentemente do que ocorre n Fuji. A cutícul e s cers epicuticulres são um rreir entre orgnismos vivos como os vegetis e o meio miente. Est cmd tu, entre outrs coiss, n proteção contr perd excessiv de águ. A presenç de microfissurs n cmd de cers epicuticulres já foi demonstrd em outros estudos (FAUST; SHEAR, 1972; LURIE et l., 1996; ROY et l., 1994; MIGUIRE et l., 1999; SCHIRRA et l., 2000) e pode influencir permeilidde o vpor de águ nos frutos. Muitos pesquisdores já estudrm est cmd. Fust e Sher (1972) consttrm o precimento de rchdurs em mçãs de diferentes cultivres e mencionrm que ests poderim ocorrer por um flh ds cers em mnter mesm velocidde de crescimento do tecido interno, ou ind, que s rchdurs ocorrerim como resultdo d expnsão do fruto durnte o desenvolvimento e o mdurecimento (ROY et l., 1994). Miguire et l. (1999) estudrm s microfissurs em mçãs cv. Breurn e su relção com permeilidde o vpor de águ e concluírm d que permeilidde ds rchdurs er proximdmente 15 vezes mior que d cutícul intct e que mudnçs n proporção de rchdurs poderim crir um grnde efeito n permeilidde o vpor de águ do fruto como um todo. Futuros estudos, em termos de perd de mss fresc pr frutos trtdos com clor (e/ou o uso de cers comerciis no recorimento de rchdurs), podem determinr se o recorimento prcil ou totl ds fissurs, visulizdos neste experimento, têm lgum influênci significtiv n desidrtção dos frutos pós colheit. O trtmento térmico é utilizdo pr se reduzir podridões de pós-colheit. Alguns utores mencionm que um dos efeitos do clor seri o efeito físico de oclusão ds frturs e microferimentos pelo derretimento ds cers existentes n cmd epicuticulr, protegendo, dest form, o fruto d entrd de ptógenos (SCHIRRA et l., 2000). O clor utilizdo neste experimento lterou cmd de cers epicuticulres dos frutos, e ests se presentrm derretids e recorirm totl ou prcilmente s rchdurs nturlmente existentes nestes. No entnto, o tipo de trtmento térmico tem efeitos diferentes nest cmd, derretendo mis ou menos s estruturs que formm e umentndo ou diminuindo o efeito do recorimento de fissurs, deixndo est cmd mis ou menos homogêne. A eficáci deste recorimento em termos de proteção do fruto é lgo que deve ser determindo pr cd cultivr e/ou espécie frutífer, um vez que cutícul present crcterístics distints mesmo entre cultivres de um mesm espécie. A oclusão de frturs, pelo derretimento ds cers epicuticulres em função do clor, que se oserv neste trlho, mostr que este é um dos prováveis efeitos do clor sore os frutos e que pode estr tundo como um rreir físic pr evitr entrd de ptógenos ns mçãs. Ce slientr que o clor tem outros efeitos não-discutidos neste trlho e que tum em conjunto com o efeito físico menciondo n possível proteção do fruto contr ptógenos em pós-colheit. O efeito do clor sore os cristloides epicuticulres presentes n superfície foi stnte evidente n cv. Fuji, pel undânci destes cristloides nest cultivr. Ocorrerm derretimento prcil ou totl (Figur 2 e c) e lterção de formto dos cristloides. O derretimento foi visulizdo em todos os trtmentos térmicos plicdos tnto por imersão como em spersão. O mteril ceroso, proveniente do derretimento dos cristloides, e formção de um cmd mis morf e homogêne

4 444 Pereir et l. de cers (Figur 2c) provvelmente judrm n coertur ds rchdurs n superfície epicuticulr qundo os frutos form sumetidos o clor. Outro efeito, visulizdo pens nos frutos d cultivr Fuji, trtdos pelo clor, foi um glomermento de cristloides (Figur 2d), gerlmente ssocido o trtmento de clor plicdo por spersão. Efeitos do trtmento com clor n cutícul de mçãs rmzends frio Três semns pós plicção dos trtmentos térmicos, os frutos rmzendos 0 C form sumetidos um segund vlição, relizd pr se exminr possível ocorrênci de lgum lterção no pdrão visulizdo inicil. Efeitos similres os oservdos logo pós plicção dos trtmentos form registrdos pós o período de rmzengem, tis como recorimento de rchdurs n superfície d cultivr Fuji, principlmente nos trtmentos onde o clor foi plicdo por imersão (Figur 4, e c). Já qundo o clor foi plicdo por spersão, ocorreu um efeito slpicdo n cutícul similr o visulizdo ntes do rmzenmento (Figur 4d). c d Figur 2. Fusão totl (c) ou prcil () e grupmento (d) dos cristlóides de cers em mçãs cv. Fuji: testemunh (), 1 min. em imersão (), 2 min. em imersão (c), 30s spersão (d). Porto Alegre, Estdo do Rio Grnde do Sul, A cultivr Gl tmém presentou derretimento de cristloides (Figur 3c), fenômeno que foi menos evidente nest cultivr pels crcterístics de su cmd de cers epicuticulres. O glomermento de cristloides, visulizdo n Fuji, não ocorreu pr est cultivr, ms o trtmento com spersão produziu efeito slpicdo n su cutícul (Figur 3d). A formção de plcs n cutícul de muits mostrs trtds com clor, principlmente por imersão (Figur 3), foi evidente nest cultivr. c Figur 3. Fusão dos cristlóides de cers (c) em mçãs cv. Gl com formção de plcs de cer (): testemunh () 30 s em imersão (), 2 min. em imersão (c), 30 s spersão (d). Porto Alegre, Estdo do Rio Grnde do Sul, d c Figur 4. Recorimento de rchdurs n superfície cuticulr de mçãs cv. Fuji em função do clor: imersão 30 s (), imersão 1 min. (), imersão 2 min. (c) e spersão 30 s (d). Estudos em mis de um tipo de frutos mostrrm que ocorrem modificções ns rchdurs d cutícul em função d rmzengem: Roy et l. (1994), estudndo mçãs, verificrm que, em frutos colhidos ntes do climtério, s rchdurs se tornvm mis lrgs e profunds durnte um estocgem prolongd; outro estudo (D HALLEWIN; SCHIRRA, 2000) revelou resultdos similres pr pomelo. Neste trlho, foi possível medir lrgur ds rchdurs, ntes e pós estocgem, por um curto período e verificrm-se efeitos similres os citdos n litertur em relção o umento d lrgur ds rchdurs pós este período, tnto pr frutos trtdos com clor como pr queles com o trtmento-testemunh. Os vlores médios de lrgur ds rchdurs cuticulres em mçãs d cultivr Fuji são: testemunh 15,47 µm, testemunh pós rmzengem 17,46 µm, trtdo com clor 22,82 µm, trtdo com clor e rmzendo 26,82 µm. As modificções que ocorrerm n superfície cuticulr d cultivr Gl incluem formção de d

5 Alterções n cutícul de mçãs em do trtmento térmico. 445 plcs de cer (Figur 5) similr às visulizds ntes d rmzengem ou somente formção de um superfície morf de coertur reltivmente homogêne (Figur 5). Este resultdo já er esperdo já que est cultivr present crcterístic de rchdurs menos evidente que Fuji. Figur 5. Modificções n superfície cuticulr de mçãs cv. Gl em função do clor: imersão 2 min. () e imersão 1 min. (). Os frutos d cultivr Fuji não-trtdos com clor, vlidos pós o rmzenmento, presentrm hifs de fungos penetrndo s rchdurs. Este fenômeno pode ser visulizdo n Figur 6 () e demonstr como s rchdurs podem ser um port de entrd pr um ptógeno ou um poio pr o desenvolvimento e/ou fixção do mesmo n superfície extern dos frutos de mçã. Já n cultivr Gl, não se oservou nenhum microrgnismo n superfície dos frutos, vlidos pós rmzengem e que não sofrerm trtmento térmico. Entretnto, pôde-se visulizr microrgnismos desenvolvendo-se n superfície em lgums mostrs de frutos que form trtds com clor (Figur 6). Figur 6. Presenç de microorgnismos n superfície cuticulr de mçãs cv. Fuji e Gl. Hif de fungo penetrndo n rchdur de frutos não trtdos com clor em cv. Fuji (), hif e esporos de fungo n superfície de cv. Gl trtdos com clor por imersão 1 min. (). Neste cso, o trtmento com clor pode não ter sido suficiente pr eliminr tod fonte de inóculo d superfície dos frutos. O efeito de derretimento de cristloides d mçã cv. Gl foi novmente visulizdo (Figur 7) pós rmzengem. Em lgums mostrs, hvi cristloides intctos (Figur 7), os quis podem tnto não ter sofrido derretimento por um flh de plicção do trtmento como podem ter sido origindos pós o trtmento térmico, provenientes de um nov síntese destes compostos cerosos ou de recristlizção dos mesmos. Pr Roy et l. (1994), o trtmento com clor pode estimulr umento n síntese de cers pr preencher rchdurs, lenticels, ou mos. Bker (1974) tmém sugeriu que umentos de tempertur estimulm produção de cers. Figur 7. Efeitos do clor n cutícul de mçãs cv. Gl rmzends por dus semns 0 o C: 30 s em imersão (, ). N cultivr Fuji, mesmo pós o tempo de rmzenmento, o efeito do derretimento prcil ou totl e lterção de formto dos cristloides ind form visulizdos com clrez em todos os trtmentos de clor plicdos (Figur 8). Além dos efeitos de derretimento e lterção no formto, tmém ocorreu glomermento de cristloides, semelhnte o que ocorreu nest mesm cultivr ntes do período de rmzengem (Figur 8). Outro fto slientr é grnde quntidde de cristloides intctos presentes n superfície cuticulr dos frutos pós o período de rmzenmento, provvelmente por um síntese de compostos de cer durnte este período (Figur 8 e c). Comprndo-se os frutos trtdos com clor, ntes e pós o rmzenmento, os primeiros presentrm superfície mis homogêne e com menor quntidde de cristloides (Figurs 1 e 4). c Figur 8. Efeitos do clor n cutícul de mçãs cv. Fuji rmzends por dus semns 0 o C: 1 min. em imersão ( e ), 30 s spersão (c).

6 446 Pereir et l. Neste sentido, o estresse pelo trtmento de clor pode ter estimuldo produção de cers pelos frutos durnte rmzengem como sugerem lguns utores (ROY et l., 1994) ou o próprio rmzenmento pode ter lgum efeito neste sentido. Ou sej, os frutos, durnte o rmzenmento, podem ter sintetizdo mis cers pr preencher fissurs em su superfície no sentido de evitr excessiv desidrtção dos tecidos. De cordo com litertur, modificção que vem sendo visulizd no epicrpo de frutos em função do rmzenmento se refere às rchdurs n cutícul, que se tornm mis lrgs e profunds durnte estocgem (D HALLEWIN; SCHIRRA, 2000; ROY et l., 1999). Tis trlhos não mencionm modificção nos cristloides de cers n superfície dos frutos visulizd neste trlho. Conclusão O clor tu derretendo prcil ou totlmente cristloides d cmd ceros d cutícul, lterndo seu formto e cusndo glomermento dos mesmos. O derretimento form um pdrão de recorimento mis homogêneo n superfície ds mçãs, gerndo oclusão de rchdurs d cutícul. Dest form, este recorimento pode estr tundo como um rreir físic pr evitr entrd de ptógenos ns mçãs. Agrdecimentos Agrdecemos o CNPq pelo poio finnceiro no projeto e o CME-UFRGS, pelo uso do microscópio eletrônico de vrredur. Referêncis BAKER, E. A. The influence of environment on lef wx development in Brssic olerce gemmifer. New Phytology, v. 73, n. 5, p , BRITO, C. H.; COSTA, N. P.; BATISTA, J. L.; NASCIMENTO, L. C.; HERBERTH, D. O.; BARRETO, E. S. Termoterpi pr o controle de ptógenos em pós-colheit em frutos d cjzeir. Act Scientirum. Agronomy, v. 30, n. 1, p , COUEY, H. M. Het tretment for control of post hrvest diseses nd insect pests of fruits. HortScience, v. 24, n. 2, p , D HALLENWIN, G.; SCHIRRA M. Structurl chnges of epicuticulr wx nd storge response of Mrsh grpefruits fter ethnol dips t 21 nd 50 C. Act Horticulture, n. 553, p , DÓRIA, H. O. S.; BORTOLI, S. A.; ALBERGARIA, N. M. M. S. de Influênci de trtmentos térmicos n eliminção de Certitis cpitt em frutos de goi (Psidium gujv L.). Act Scientirum. Agronomy, v. 6, n. 1, p , ECKERT, J. W.; OGAWA, J. M. The Chemicl Control of Posthrvest Diseses: Deciduous Fruits, Berries, Vegetles nd Root/Tuer Crops. Annul Review of Phytopthology, n. 26, p , FALLIK, E.; GRINBERG, S.; ALKALAI S.; LURIE, S. The effectiveness of posthrvest hot wter dips on the control of gry nd lck moulds in sweed red pepper (Cpsicum nnuum). Plnt Pthology, v. 45, n. 4, p , FAUST, M.; SHEAR, C. B. Fine structure of the fruit surfce of three pple cultivrs. Journl of Americn Society for Horticulturl Science, v. 110, n. 2, p , HOW, R. B. Mrketing fresh fruits nd vegetles. New York: AVI Book y Vn Nostrnd Reinhold, KLEIN, J. D.; LURIE, S. Posthrvest het tretment nd fruit qulity. Posthrvest News nd Informtion, v. 2, p , LUNARDI, R.; VALDEBENITO-SANHUEZA, R. M.; BENDER, R. J. Imersão em águ quente no controle pós-colheit d podridão rnc em mçãs Fuji. Fitoptologi Brsileir, v. 28, n. 4, p , LURIE, S. Posthrvest het tretments of horticulturl crops: commodity responses. Posthrvest Biology nd Technology, v. 14, n. 3, p , LURIE, S.; FALLIK, E. L.; KLEIN, J. D. The effect of het tretment on pple epicuticulr wx nd clcium uptke. Posthrvest Biology nd Technology, v. 8, n. 4, p , MIGUIRE, K. M.; LANG, A.; BANKS, N. H.; HALL, A.; HOPCROFT, D.; BENNET, R. Reltionship etween wter vpor permence of pples nd microcrcking of the cuticle. Posthrvest Biology nd Technology, v. 17, n.2, p , NEINHUIS, C.; KOCH, K.; BARTHLOTT, W. Movement nd regenertion of epicuticulr wxes through plnt cuticles. Plnt, v. 213, n. 3, p , ROY, S.; CONWAY, W. S.; WATADA, A. E.; SAMS, C. E.; ERVE, E. F.; WERGIN, W. P. Het tretment ffects epicuticulr wx structure nd posthrvest clcium uptke in Golden Delicious pples. Hortscience, v. 29, n. 9, p , ROY, S.; CONWAY, W. S.; WATADA, A. E.; SAMS, C. E.; ERVE, E. F.; WERGIN, W. P. Chnges in ultrstructure of the epicuticulr wx structure nd posthrvest clcium uptke in pple. Hortscience, v. 34, n. 1, p , 1999.

7 Alterções n cutícul de mçãs em do trtmento térmico. 447 SCHIRRA, M.; BEN-YEHOSHUA, S. Het tretments: possile new technology in Citrus hndling. Chllenges nd prospects. In: SCHIRRA, M. (Ed.). Advnces in posthrvest diseses nd disorders control of citrus fruit. Trivndrum: Reserch Singpost, p SCHIRRA, M.; D HALLEWIN, G.; BEN- YEHOSHUA, S.; FALLIK, E. Host-pthogen interctions modulted y het tretment. Posthrvest Biology nd Technology, v. 21, n. 1, p , Received on August 7, Accepted on Octoer 30, License informtion: This is n open-ccess rticle distriuted under the terms of the Cretive Commons Attriution License, which permits unrestricted use, distriution, nd reproduction in ny medium, provided the originl work is properly cited.

8

Efeitos da escovação em máquina classificadora na cutícula de maçãs cultivares Fuji e Gala

Efeitos da escovação em máquina classificadora na cutícula de maçãs cultivares Fuji e Gala Biotems, 22 (2): 9-17, junho de 2009 ISSN 0103 1643 9 Efeitos d escovção em máquin clssificdor n cutícul de mçãs cultivres Fuji e Gl Cândid Rquel Scherrer-Montero 1 * Rose Betriz Antes 1 Rinldo Pires dos

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.029 UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Alerto Nei Crvlho Cost 1 José Crlos dos Sntos 2 José Edurdo

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Equivalência Estrutural

Equivalência Estrutural Equivlênci Estruturl Jefferson Elert Simões sedo nos rtigos: Structurl Equivlence of Individuls in Socil Networks (Lorrin & White, 1971) Structurl Equivlence: Mening nd Definition, Computtion nd ppliction

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA Vestiulndo We Pge www.vestiulndowe.com.r UNIVERSIDDE FEDERL DE JUIZ DE FOR PROV DE IOLOGI- VESTIULR 2007 ERT 01) O esquem ixo ilustr de form sintétic o processo de formção de gmets (meiose) de um indivíduo

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

REVISTA CAATINGA ISSN 0100-316X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

REVISTA CAATINGA ISSN 0100-316X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pro-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução REFRIGERÇÃO SSOCID À SNITIZÇÃO NO CONTROLE INTEGRDO D PODRIDÃO EM MELÃO Dniel Tero Pesquisdor d Emrp Semi-árido, Rodovi R 428, Km 152 - Zon Rurl, Petrolin -PE, e-mil:

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

SECAGEM DE DUAS CULTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS.

SECAGEM DE DUAS CULTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS. SECAGEM DE DUAS CUTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCUAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS. D. C. HANAUER 1, E. R. MATIEO 2, F. M. PAINI 3, P. F. BUENO 4 1 Universidde do Estdo de Snt Ctrin, Deprtmento

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP Cárie dentári segundo o nível socioeconômico... ARTIGO Rihs LB, et l. CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP DENTAL CARIES ACCORDING TO THE SOCIOECONOMIC LEVEL IN ITAPETININGA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO AULA 1. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO AULA 1. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO AULA 1 CIV 47 OBRAS DE TERRA Prof. Romero Césr Gomes 1.1 Introdução. 1. Tipos de Estruturs de Contenção. 1.3 Empuxos de Terr. Aul 1 Introdução São estruturs projetds pr resistir

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC GAE/ 04 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguçu Prná - Brsil GRUPO VI GRUPO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO Prof. Crlos Rul Borenstein,

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Colchões mais seguros

Colchões mais seguros Colchões mis seguros Eficáci comprovd n prevenção e terpi de úlcers por pressão Úlcers por pressão um grve risco à súde Apesr de todos os vnços d medicin, s úlcers por pressão (tmbém denominds escrs de

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP ARTIGO ORIGINAL Rev Odontol UNESP, Arrqur. jn./fev., 2010; 39(1): 9-13 2009 - ISSN 1807-2577 Avlição do clremento dentl exógeno por meio de fotogrfi digitl Breno CARNEVALLI,

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais