Alterações na cutícula de maçãs Fuji e Gala em função do tratamento térmico e da armazenagem refrigerada
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1 DOI: /ctscigron.v32i Alterções n cutícul de mçãs Fuji e Gl em função do trtmento térmico e d rmzengem refrigerd Cândid Rquel Scherrer Montero 1*, Rose Betriz Antes 1, Rinldo Pires dos Sntos 2, Liege Cunh dos Sntos 1, Cristine Slete Andrezz 1 e Renr João Bender 1 1 Deprtmento de Horticultur e Silvicultur, Fculdde de Agronomi, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Ru Bento Gonçlves, 7712, , Porto Alegre, Rio Grnde do Sul, Brsil. 2 Deprtmento de Botânic, Instituto de Biociêncis, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Porto Alegre, Rio Grnde do Sul, Brsil. *Autor pr correspondênci. E-mil: cndidrquel@gmil.com Introdução RESUMO. As doençs de pós-colheit são ftores limitntes pr estocgem de produtos colhidos. É crescente o interesse por métodos lterntivos pr o controle de podridão em póscolheit. A termoterpi pré-estocgem prece ser um método promissor podendo ser lido outros métodos lterntivos. O ojetivo deste trlho foi verificr os efeitos do trtmento térmico por spersão e imersão n cutícul de mçãs (Mlus domestic Borkh.) Fuji e Gl pós trtmento e período curto de rmzengem. Form relizdos seis trtmentos, com três repetições de três frutos: testemunh, imersão em águ quente 58ºC-30 s, 1 e 2 min., spersão em águ quente 58ºC-30 s; imersão em clorofórmio 30 segundos. Form retirds mostrs pr visulizção em microscopi eletrônic de vrredur n instlção e três semns de rmzenmento 0ºC. Durnte rmzengem, s rchdurs d cutícul umentm em lrgur, sendo est um crcterístic importnte n pós-colheit, pois ests propicim mior perd de águ e podem tornr-se sítios de penetrção de ptógenos. O clor derrete os cristloides de cer d cutícul pr formr um pdrão de recorimento mis homogêneo n superfície e oclusão de frturs, podendo tur como rreir físic pr evitr entrd de ptógenos ns mçãs em como reduzir perd de mss fresc. Plvrs-chve: termoterpi, epicrpo, Mlus domestic. ABSTRACT. Chnges on Fuji nd Gl pple cuticle s result of het tretment nd cold storge. Posthrvest diseses re limiting fctors to the storge of mny crops. There is growing interest in lterntive methods to control posthrvest diseses. Pre-storge het tretment seems to e one of the most promising rot control methods, ssocited with other lterntive methods. The ojective of this work ws to verify the effects of immersion nd sprying het tretment on the cuticle of Fuji nd Gl pples (Mlus domestic Borkh.) right fter tretment nd short storge period. This experiment consisted of six tretments, three replictions of three fruits ech: no tretment; hot wter immersion t 58ºC for 30 s, 1 nd 2 min.; hot wter sprying t 58º C for 30s; chloroform immersion for 30s. Smples were excised to visulize on scnning electron microscope t onset nd fter three weeks storge t 0 o C. During the storge period, crcks of the cuticle lyer got wider. Het cts melting the crystlloids on the cuticle lyer, nd the melting forms more homogeneous covering pttern on the pple surfce. Het cused occlusion of frctures y melting wxes, showing this is one of the prole effects of het on the fruit, which could e cting s physicl rrier to void the entrnce of pthogen in the pple, s well s reducing fresh weight loss. Key words: thermoterpy, epicrp, Mlus domestic. As doençs de pós-colheit são ftores limitntes pr estocgem de inúmeros produtos colhidos. Além disso, susceptiilidde de produtos recémcolhidos às doençs de pós-colheit ument durnte estocgem prolongd, como resultdo de mudnçs fisiológics que fvorecem o desenvolvimento dos ptógenos nos frutos (ECKERT; OGAWA, 1988). O mercdo de exportção de fruts frescs exige frutos livres de sujeir, ptógenos e produtos químicos, um vez que o consumidor está cd vez mis consciente em relção à necessidde de su limentção ser livre de resíduos de qulquer nturez. Dess form, fic cd vez mis difícil justificr o uso de produtos químicos sintéticos em produtos frescos colhidos (HOW, 1991), o mesmo tempo em que se ument o interesse por métodos não convencionis pr o controle de podridão.
2 442 Pereir et l. Neste contexto, o trtmento térmico préestocgem prece ser um dos mis promissores métodos de controle de podridão de pós-colheit (COUEY, 1989; SCHIRRA; BEN-YEHOSHUA, 1999). Trt-se de um método físico de desinfecção e pode ser plicdo por imersão, por vpor, por r seco (LURIE, 1998; SCHIRRA; BEN- YEHOSHUA, 1999) ou por enxágue rápido e escovção (FALLIK et l., 1996). Estes métodos, que utilizm clor pr redução de podridão, são fungistáticos e não-fungicids. O ptógeno é iniido tnto pel iniição térmic como pelo umento d resistênci do fruto contr o ptógeno. Um ds hipóteses pr o umento de resistênci do fruto está relciond lterções n cmd mis extern do fruto, cutícul, em que, segundo Schirr et l. (2000), rchdurs são preenchids por cers, evitndo-se invsão por vários ptógenos (SCHIRRA et l., 2000). Além dos trlhos relizdos em todo mundo com o uso de trtmento térmico em inúmeros produtos hortícols recém-colhidos, no Brsil lguns trlhos já form relizdos pr conservção de frutos d cjzeir (BRITO et l., 2008), goi (DÓRIA et l., 2004) e mçãs, focndo, principlmente, o controle de doençs de póscolheit (LUNARDI et l., 2003). Pr poder se utilizr com eficáci um método de conservção pós-colheit é de sum importânci poder se entender como o mesmo tu. Neste sentido, o presente trlho tem por ojetivo verificr os efeitos do trtmento térmico por spersão e imersão n superfície cuticulr de mçãs cultivr Fuji e Gl. Mteril e métodos Form utilizds mçãs (Mlus domestic Borkh.) ds cultivres Gl e Fuji, provenientes d empres produtor de mçãs Mercochem, do município de Cxis do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. Os frutos form seleciondos qunto à usênci de defeitos e homogeneidde de tmnho e ponto de mturção. O experimento consistiu de seis trtmentos, com três repetições de três frutos cd: T1 = testemunh; T2 = imersão em águ quente 58ºC, por 30s; T3 = imersão em águ quente 58ºC, por 1 min.; T4= imersão em águ quente 58ºC, por 2 min.; T5 = spersão em águ quente 58º C, por 30 s, T6 = imersão em clorofórmio por 30 s (NEINHUIS et l., 2001). Form retirds mostrs pr visulizção em microscopi eletrônic de vrredur no momento d instlção do experimento, logo pós plicção dos trtmentos e três semns pós este período. Os frutos form mntidos em r refrigerdo 0 0,5 C e UR 98%, durnte o período de vlição. Segmentos de 5 mm 2 d epiderme ds mçãs form retirdos d região equtoril de cd fruto e deridos com fit dupl fce em um lâmin histológic de vidro, de modo permnecerem estendidos durnte o processo de secgem. Em seguid, s lâmins form colocds em um plc de Petri contendo sílic gel pr secgem. As plcs form mntids em um dessecdor contendo sílic gel, durnte um período mínimo de um semn. Posteriormente, um segmento de 1 mm 2 foi retirdo com uxílio de isturi e microscópio estereoscópico. As mostrs form derids em suportes de lumínio com col prt, recoerts com um cmd de 15 nm de ouro, em metlizdor Blzer e visulizds em microscópio eletrônico de vrredur JEOL JSM- 6060, so 10kV. As imgens form comprds pr se nlisr o derretimento de conteúdo ceroso e dos cristloides e o pdrão de recorimento ds rchdurs em como lrgur dests rchdurs durnte o período em estudo. Pr se vlir lterções n lrgur ds rchdurs, imgens de mesm mgnificção form erts em um progrm editor de imgens com régus pr se fcilitr medição ds lrgurs. Por rzões d nturez do trlho relizdo, que envolve essencilmente um estudo de nálise d estrutur extern d cutícul em função de trtmentos físicos em pós-colheit, nálises esttístics não form necessáris. Neste estudo, nálises por comprção ds imgens de microscopi eletrônic de vrredur form suficientes pr se identificr s diferençs entre os trtmentos plicdos. Resultdos e discussão Efeitos do clor n cutícul de mçãs recém-trtds com clor O clor plicdo tnto por imersão como spersão proporcionou dois efeitos distintos visulizdos so o microscópio eletrônico de vrredur: o recorimento prcil ou totl ds fissurs nturis ds cmds epicuticulres dos frutos e o derretimento prcil ou totl dos cristloides de cers, com lterção do formto originl dos mesmos. As rchdurs nturis (Figur 1), encontrds n cutícul dos frutos, form lterds com plicção do clor, vrindo-se conforme o trtmento plicdo. N cultivr Fuji, qundo se usou imersão, o pdrão de derretimento n cmd ceros e coertur ds rchdurs form mis homogêneos (Figur 1 e c). Já qundo foi utilizd spersão, o efeito foi menos homogêneo e o
3 Alterções n cutícul de mçãs em do trtmento térmico. 443 recorimento ds rchdurs foi prcil, precendo mis esprso e slpicdo (Figur 1d). c Figur 1. Fusão totl ou prcil de cers e recorimento de rchdurs d superfície em mçãs cv. Fuji: testemunh (), 30 s em imersão (), 2 min. em imersão (c), 30s spersão (d). Porto Alegre, Estdo do Rio Grnde do Sul, O efeito de derretimento e coertur de rchdurs foi mis evidente n cv. Fuji que n Gl, principlmente porque, n cutícul dos frutos dest cultivr, s rchdurs não são tão evidentes qunto n Fuji. Foi possível visulizr s rchdurs n cultivr Gl pens qundo form retirds prtes ds cers cuticulres que recorim os frutos com uso de clorofórmio (ddos não-presentdos), o que demonstr que s cers cuticulres d cv. Gl formm um cmd morf que recore mis uniformemente ests rchdurs durnte o seu crescimento, diferentemente do que ocorre n Fuji. A cutícul e s cers epicuticulres são um rreir entre orgnismos vivos como os vegetis e o meio miente. Est cmd tu, entre outrs coiss, n proteção contr perd excessiv de águ. A presenç de microfissurs n cmd de cers epicuticulres já foi demonstrd em outros estudos (FAUST; SHEAR, 1972; LURIE et l., 1996; ROY et l., 1994; MIGUIRE et l., 1999; SCHIRRA et l., 2000) e pode influencir permeilidde o vpor de águ nos frutos. Muitos pesquisdores já estudrm est cmd. Fust e Sher (1972) consttrm o precimento de rchdurs em mçãs de diferentes cultivres e mencionrm que ests poderim ocorrer por um flh ds cers em mnter mesm velocidde de crescimento do tecido interno, ou ind, que s rchdurs ocorrerim como resultdo d expnsão do fruto durnte o desenvolvimento e o mdurecimento (ROY et l., 1994). Miguire et l. (1999) estudrm s microfissurs em mçãs cv. Breurn e su relção com permeilidde o vpor de águ e concluírm d que permeilidde ds rchdurs er proximdmente 15 vezes mior que d cutícul intct e que mudnçs n proporção de rchdurs poderim crir um grnde efeito n permeilidde o vpor de águ do fruto como um todo. Futuros estudos, em termos de perd de mss fresc pr frutos trtdos com clor (e/ou o uso de cers comerciis no recorimento de rchdurs), podem determinr se o recorimento prcil ou totl ds fissurs, visulizdos neste experimento, têm lgum influênci significtiv n desidrtção dos frutos pós colheit. O trtmento térmico é utilizdo pr se reduzir podridões de pós-colheit. Alguns utores mencionm que um dos efeitos do clor seri o efeito físico de oclusão ds frturs e microferimentos pelo derretimento ds cers existentes n cmd epicuticulr, protegendo, dest form, o fruto d entrd de ptógenos (SCHIRRA et l., 2000). O clor utilizdo neste experimento lterou cmd de cers epicuticulres dos frutos, e ests se presentrm derretids e recorirm totl ou prcilmente s rchdurs nturlmente existentes nestes. No entnto, o tipo de trtmento térmico tem efeitos diferentes nest cmd, derretendo mis ou menos s estruturs que formm e umentndo ou diminuindo o efeito do recorimento de fissurs, deixndo est cmd mis ou menos homogêne. A eficáci deste recorimento em termos de proteção do fruto é lgo que deve ser determindo pr cd cultivr e/ou espécie frutífer, um vez que cutícul present crcterístics distints mesmo entre cultivres de um mesm espécie. A oclusão de frturs, pelo derretimento ds cers epicuticulres em função do clor, que se oserv neste trlho, mostr que este é um dos prováveis efeitos do clor sore os frutos e que pode estr tundo como um rreir físic pr evitr entrd de ptógenos ns mçãs. Ce slientr que o clor tem outros efeitos não-discutidos neste trlho e que tum em conjunto com o efeito físico menciondo n possível proteção do fruto contr ptógenos em pós-colheit. O efeito do clor sore os cristloides epicuticulres presentes n superfície foi stnte evidente n cv. Fuji, pel undânci destes cristloides nest cultivr. Ocorrerm derretimento prcil ou totl (Figur 2 e c) e lterção de formto dos cristloides. O derretimento foi visulizdo em todos os trtmentos térmicos plicdos tnto por imersão como em spersão. O mteril ceroso, proveniente do derretimento dos cristloides, e formção de um cmd mis morf e homogêne
4 444 Pereir et l. de cers (Figur 2c) provvelmente judrm n coertur ds rchdurs n superfície epicuticulr qundo os frutos form sumetidos o clor. Outro efeito, visulizdo pens nos frutos d cultivr Fuji, trtdos pelo clor, foi um glomermento de cristloides (Figur 2d), gerlmente ssocido o trtmento de clor plicdo por spersão. Efeitos do trtmento com clor n cutícul de mçãs rmzends frio Três semns pós plicção dos trtmentos térmicos, os frutos rmzendos 0 C form sumetidos um segund vlição, relizd pr se exminr possível ocorrênci de lgum lterção no pdrão visulizdo inicil. Efeitos similres os oservdos logo pós plicção dos trtmentos form registrdos pós o período de rmzengem, tis como recorimento de rchdurs n superfície d cultivr Fuji, principlmente nos trtmentos onde o clor foi plicdo por imersão (Figur 4, e c). Já qundo o clor foi plicdo por spersão, ocorreu um efeito slpicdo n cutícul similr o visulizdo ntes do rmzenmento (Figur 4d). c d Figur 2. Fusão totl (c) ou prcil () e grupmento (d) dos cristlóides de cers em mçãs cv. Fuji: testemunh (), 1 min. em imersão (), 2 min. em imersão (c), 30s spersão (d). Porto Alegre, Estdo do Rio Grnde do Sul, A cultivr Gl tmém presentou derretimento de cristloides (Figur 3c), fenômeno que foi menos evidente nest cultivr pels crcterístics de su cmd de cers epicuticulres. O glomermento de cristloides, visulizdo n Fuji, não ocorreu pr est cultivr, ms o trtmento com spersão produziu efeito slpicdo n su cutícul (Figur 3d). A formção de plcs n cutícul de muits mostrs trtds com clor, principlmente por imersão (Figur 3), foi evidente nest cultivr. c Figur 3. Fusão dos cristlóides de cers (c) em mçãs cv. Gl com formção de plcs de cer (): testemunh () 30 s em imersão (), 2 min. em imersão (c), 30 s spersão (d). Porto Alegre, Estdo do Rio Grnde do Sul, d c Figur 4. Recorimento de rchdurs n superfície cuticulr de mçãs cv. Fuji em função do clor: imersão 30 s (), imersão 1 min. (), imersão 2 min. (c) e spersão 30 s (d). Estudos em mis de um tipo de frutos mostrrm que ocorrem modificções ns rchdurs d cutícul em função d rmzengem: Roy et l. (1994), estudndo mçãs, verificrm que, em frutos colhidos ntes do climtério, s rchdurs se tornvm mis lrgs e profunds durnte um estocgem prolongd; outro estudo (D HALLEWIN; SCHIRRA, 2000) revelou resultdos similres pr pomelo. Neste trlho, foi possível medir lrgur ds rchdurs, ntes e pós estocgem, por um curto período e verificrm-se efeitos similres os citdos n litertur em relção o umento d lrgur ds rchdurs pós este período, tnto pr frutos trtdos com clor como pr queles com o trtmento-testemunh. Os vlores médios de lrgur ds rchdurs cuticulres em mçãs d cultivr Fuji são: testemunh 15,47 µm, testemunh pós rmzengem 17,46 µm, trtdo com clor 22,82 µm, trtdo com clor e rmzendo 26,82 µm. As modificções que ocorrerm n superfície cuticulr d cultivr Gl incluem formção de d
5 Alterções n cutícul de mçãs em do trtmento térmico. 445 plcs de cer (Figur 5) similr às visulizds ntes d rmzengem ou somente formção de um superfície morf de coertur reltivmente homogêne (Figur 5). Este resultdo já er esperdo já que est cultivr present crcterístic de rchdurs menos evidente que Fuji. Figur 5. Modificções n superfície cuticulr de mçãs cv. Gl em função do clor: imersão 2 min. () e imersão 1 min. (). Os frutos d cultivr Fuji não-trtdos com clor, vlidos pós o rmzenmento, presentrm hifs de fungos penetrndo s rchdurs. Este fenômeno pode ser visulizdo n Figur 6 () e demonstr como s rchdurs podem ser um port de entrd pr um ptógeno ou um poio pr o desenvolvimento e/ou fixção do mesmo n superfície extern dos frutos de mçã. Já n cultivr Gl, não se oservou nenhum microrgnismo n superfície dos frutos, vlidos pós rmzengem e que não sofrerm trtmento térmico. Entretnto, pôde-se visulizr microrgnismos desenvolvendo-se n superfície em lgums mostrs de frutos que form trtds com clor (Figur 6). Figur 6. Presenç de microorgnismos n superfície cuticulr de mçãs cv. Fuji e Gl. Hif de fungo penetrndo n rchdur de frutos não trtdos com clor em cv. Fuji (), hif e esporos de fungo n superfície de cv. Gl trtdos com clor por imersão 1 min. (). Neste cso, o trtmento com clor pode não ter sido suficiente pr eliminr tod fonte de inóculo d superfície dos frutos. O efeito de derretimento de cristloides d mçã cv. Gl foi novmente visulizdo (Figur 7) pós rmzengem. Em lgums mostrs, hvi cristloides intctos (Figur 7), os quis podem tnto não ter sofrido derretimento por um flh de plicção do trtmento como podem ter sido origindos pós o trtmento térmico, provenientes de um nov síntese destes compostos cerosos ou de recristlizção dos mesmos. Pr Roy et l. (1994), o trtmento com clor pode estimulr umento n síntese de cers pr preencher rchdurs, lenticels, ou mos. Bker (1974) tmém sugeriu que umentos de tempertur estimulm produção de cers. Figur 7. Efeitos do clor n cutícul de mçãs cv. Gl rmzends por dus semns 0 o C: 30 s em imersão (, ). N cultivr Fuji, mesmo pós o tempo de rmzenmento, o efeito do derretimento prcil ou totl e lterção de formto dos cristloides ind form visulizdos com clrez em todos os trtmentos de clor plicdos (Figur 8). Além dos efeitos de derretimento e lterção no formto, tmém ocorreu glomermento de cristloides, semelhnte o que ocorreu nest mesm cultivr ntes do período de rmzengem (Figur 8). Outro fto slientr é grnde quntidde de cristloides intctos presentes n superfície cuticulr dos frutos pós o período de rmzenmento, provvelmente por um síntese de compostos de cer durnte este período (Figur 8 e c). Comprndo-se os frutos trtdos com clor, ntes e pós o rmzenmento, os primeiros presentrm superfície mis homogêne e com menor quntidde de cristloides (Figurs 1 e 4). c Figur 8. Efeitos do clor n cutícul de mçãs cv. Fuji rmzends por dus semns 0 o C: 1 min. em imersão ( e ), 30 s spersão (c).
6 446 Pereir et l. Neste sentido, o estresse pelo trtmento de clor pode ter estimuldo produção de cers pelos frutos durnte rmzengem como sugerem lguns utores (ROY et l., 1994) ou o próprio rmzenmento pode ter lgum efeito neste sentido. Ou sej, os frutos, durnte o rmzenmento, podem ter sintetizdo mis cers pr preencher fissurs em su superfície no sentido de evitr excessiv desidrtção dos tecidos. De cordo com litertur, modificção que vem sendo visulizd no epicrpo de frutos em função do rmzenmento se refere às rchdurs n cutícul, que se tornm mis lrgs e profunds durnte estocgem (D HALLEWIN; SCHIRRA, 2000; ROY et l., 1999). Tis trlhos não mencionm modificção nos cristloides de cers n superfície dos frutos visulizd neste trlho. Conclusão O clor tu derretendo prcil ou totlmente cristloides d cmd ceros d cutícul, lterndo seu formto e cusndo glomermento dos mesmos. O derretimento form um pdrão de recorimento mis homogêneo n superfície ds mçãs, gerndo oclusão de rchdurs d cutícul. Dest form, este recorimento pode estr tundo como um rreir físic pr evitr entrd de ptógenos ns mçãs. Agrdecimentos Agrdecemos o CNPq pelo poio finnceiro no projeto e o CME-UFRGS, pelo uso do microscópio eletrônico de vrredur. Referêncis BAKER, E. A. The influence of environment on lef wx development in Brssic olerce gemmifer. New Phytology, v. 73, n. 5, p , BRITO, C. H.; COSTA, N. P.; BATISTA, J. L.; NASCIMENTO, L. C.; HERBERTH, D. O.; BARRETO, E. S. Termoterpi pr o controle de ptógenos em pós-colheit em frutos d cjzeir. Act Scientirum. Agronomy, v. 30, n. 1, p , COUEY, H. M. Het tretment for control of post hrvest diseses nd insect pests of fruits. HortScience, v. 24, n. 2, p , D HALLENWIN, G.; SCHIRRA M. Structurl chnges of epicuticulr wx nd storge response of Mrsh grpefruits fter ethnol dips t 21 nd 50 C. Act Horticulture, n. 553, p , DÓRIA, H. O. S.; BORTOLI, S. A.; ALBERGARIA, N. M. M. S. de Influênci de trtmentos térmicos n eliminção de Certitis cpitt em frutos de goi (Psidium gujv L.). Act Scientirum. Agronomy, v. 6, n. 1, p , ECKERT, J. W.; OGAWA, J. M. The Chemicl Control of Posthrvest Diseses: Deciduous Fruits, Berries, Vegetles nd Root/Tuer Crops. Annul Review of Phytopthology, n. 26, p , FALLIK, E.; GRINBERG, S.; ALKALAI S.; LURIE, S. The effectiveness of posthrvest hot wter dips on the control of gry nd lck moulds in sweed red pepper (Cpsicum nnuum). Plnt Pthology, v. 45, n. 4, p , FAUST, M.; SHEAR, C. B. Fine structure of the fruit surfce of three pple cultivrs. Journl of Americn Society for Horticulturl Science, v. 110, n. 2, p , HOW, R. B. Mrketing fresh fruits nd vegetles. New York: AVI Book y Vn Nostrnd Reinhold, KLEIN, J. D.; LURIE, S. Posthrvest het tretment nd fruit qulity. Posthrvest News nd Informtion, v. 2, p , LUNARDI, R.; VALDEBENITO-SANHUEZA, R. M.; BENDER, R. J. Imersão em águ quente no controle pós-colheit d podridão rnc em mçãs Fuji. Fitoptologi Brsileir, v. 28, n. 4, p , LURIE, S. Posthrvest het tretments of horticulturl crops: commodity responses. Posthrvest Biology nd Technology, v. 14, n. 3, p , LURIE, S.; FALLIK, E. L.; KLEIN, J. D. The effect of het tretment on pple epicuticulr wx nd clcium uptke. Posthrvest Biology nd Technology, v. 8, n. 4, p , MIGUIRE, K. M.; LANG, A.; BANKS, N. H.; HALL, A.; HOPCROFT, D.; BENNET, R. Reltionship etween wter vpor permence of pples nd microcrcking of the cuticle. Posthrvest Biology nd Technology, v. 17, n.2, p , NEINHUIS, C.; KOCH, K.; BARTHLOTT, W. Movement nd regenertion of epicuticulr wxes through plnt cuticles. Plnt, v. 213, n. 3, p , ROY, S.; CONWAY, W. S.; WATADA, A. E.; SAMS, C. E.; ERVE, E. F.; WERGIN, W. P. Het tretment ffects epicuticulr wx structure nd posthrvest clcium uptke in Golden Delicious pples. Hortscience, v. 29, n. 9, p , ROY, S.; CONWAY, W. S.; WATADA, A. E.; SAMS, C. E.; ERVE, E. F.; WERGIN, W. P. Chnges in ultrstructure of the epicuticulr wx structure nd posthrvest clcium uptke in pple. Hortscience, v. 34, n. 1, p , 1999.
7 Alterções n cutícul de mçãs em do trtmento térmico. 447 SCHIRRA, M.; BEN-YEHOSHUA, S. Het tretments: possile new technology in Citrus hndling. Chllenges nd prospects. In: SCHIRRA, M. (Ed.). Advnces in posthrvest diseses nd disorders control of citrus fruit. Trivndrum: Reserch Singpost, p SCHIRRA, M.; D HALLEWIN, G.; BEN- YEHOSHUA, S.; FALLIK, E. Host-pthogen interctions modulted y het tretment. Posthrvest Biology nd Technology, v. 21, n. 1, p , Received on August 7, Accepted on Octoer 30, License informtion: This is n open-ccess rticle distriuted under the terms of the Cretive Commons Attriution License, which permits unrestricted use, distriution, nd reproduction in ny medium, provided the originl work is properly cited.
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