Eduardo Augusto Oliveira. Aplicação do controle baseado em passividade em conversores estáticos operando como préreguladores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eduardo Augusto Oliveira. Aplicação do controle baseado em passividade em conversores estáticos operando como préreguladores"

Transcrição

1 Euaro Augusto Olvera Aplcação o controle baseao em passvae em conversores estátcos operano como préregulaores e fator e potênca Belo Horonte, MG UFMG/PPGEE 8

2 Euaro Augusto Olvera Aplcação o controle baseao em passvae em conversores estátcos operano como pré-regulaores e fator e potênca Dssertação apresentaa ao curso e mestrao em Engenhara Elétrca o Programa e Pós-Grauação em Engenhara Elétrca a Escola e Engenhara a Unversae Feeral e Mnas Geras, como requsto à obtenção o ítulo e Mestre em Engenhara Elétrca. Orentaor: Prof. Dr. Seleme Isaac Seleme Júnor o-orentaor: Prof. Dr. Pero Francsco Donoso-Garca Belo Horonte, MG Programa e Pós-Grauação em Engenhara Elétrca Escola e Engenhara - UFMG 8

3 Ao meu flho, Vctor. Aos meus pas, Helosa e Vergílo.

4 v AGRADEIMENOS À Deus, por tuo. Ao meu flho, Vctor, por toos os nstantes e amor compartlhao ao longo estes anos. aa sorrso, caa abraço, caa afago foram essencas para este momento. Aos meus pas, Helosa e Vergílo, por toos os ensnamentos e pelo apoo em toos os momentos fíces, e à mnha rmã Pollyana, pela amae que sempre nos unu. Este trabalho é fruto também o que feram por mm ao longo e mnha va À mnha Fláva, pelo amor, carnho, respeto e por too apoo. Aos meus orentaores, Seleme Isaac e Pero Donoso, pela confança epostaa e por too conhecmento compartlhao para a realação este trabalho. Ao professor Lenn Moras pela profuna colaboração ao longo e too o trabalho. Aos professores Marcos Severo e Porfíro orto pelo apoo e pelas nformações e harware e software urante a montagem expermental. Ao professor Leonaro ôrres pela composção a banca examnaora e contrbuções no fechamento este trabalho. Aos professores e funconáros o DEN-UFMG, pelo apoo e companhersmo ao longo os três anos e convvênca ára. Aos alunos o DEN, especalmente os amgos Fabano, Máro, rstna e Aelk, pela convvênca amgável e a troca e conhecmentos. Aos amgos Alexanre e Lucas, pelo ncentvo mútuo nessa camnhaa em paralelo para a obtenção o título e mestre. Aos companheros e especalação hago, José Ronalo, Hélo e Luís, pela amae e pelo auxílo prmoral na reta fnal este trabalho.

5 v "Prectablty: Does the Flap of a Butterfly's Wngs n Bral Set Off a ornao n exas?" Ewar Norton Loren (97-8)

6 v LISA DE ABREVIAURAS E SIGLAS α onstante estrtamente postva β ( u) Função genérca e u γ Raão a tensão e saía pela tensão e pco na entraa o conversor buck FP δ onstante postva Relação entre o ntervalo e tempo e corrente nula e o períoo Onulação na corrente o nutor o conversor (buck ou boost) _ max Onulação máxma e corrente no nutor para o boost _ max Onulação máxma e tensão no capactor para o boost η ~ θ θˆ λ Renmento Erro e estmação a carga onutânca estmaa para carga o conversor (buck ou boost) Resultao a função seno e γ µ Raão cíclca µ nt Raão cíclca somaa ao termo Int µ Raão cíclca máxma para o funconamento o controle em um convesor max boost µ Sw Posção a chave Sw ξ φ φ Fator e amortecmento Ângulo e fase genérco Fase a funamental a corrente e entraa φ v Fase a funamental a tensão e entraa ρ ( x) Função genérca e x σ ( u) Função genérca e u τ Ângulo genérco τ Ângulo genérco para obtenção o valor mínmo o nutor o boost m ϑ ( u) Função genérca e u ψ Vetor e perturbação para conção e carga estmaa

7 v χ ( x) Função genérca e x ω ω n Freqüênca angular Freqüênca natural o sstema A/D ANEEL f o A FP Analógco-Dgtal Agênca Naconal e Energa Elétrca apactor o conversor (buck ou boost) apactor o fltro e entraa apactor o fltro e saía o nutor orrente alternaa orrente contínua orretor e fator e potênca ISPR omté nternatonal spécal es perturbatons raoélectrques D D B DEN E (Internatonal Specal ommttee on Rao Interference) Doo o conversor (buck ou boost) Matr o moelo E-L com parâmetros e componentes armaenaores e energa e vnculaa a Departamento e Engenhara Nuclear ensão e entraa o conversor (buck ou boost) E _ ensão e entraa o conversor buck conconaa para letura no DSP a E B Matr o moelo E-L com fontes e energa E Máxmo valor nstantâneo a tensão E max E Valor mínmo e E para valação as equações e controle o boost mn E-L chav nv Euler-Lagrange f _ Freqüênca e chaveamento o nversor f n F q Freqüênca o snal e entraa Função e fornecmento e energa f s Freqüênca e chaveamento o conversor (buck ou boost) f ( x) Função genérca e x f FF fp Fator e eslocamento Fast Fourer ransform Fator e potênca

8 v g ( x) Função genérca e x G G onutânca a carga o conversor (buck ou boost) Parâmetro o controlaor para moo reto h ( x) Função genérca e x H ( s) Função e transferênca o fltro IEM H I Função e energa assocaa ao vetor erro méo os estaos omponente funamental e corrente ( t) orrente e entraa genérca I n I D I o orrente e entraa orrente no oo o conversor (buck ou boost) orrente e saía o conversor buck I p orrente e pco para a trajetóra I orrente efca genérca rms I s IE IEEE IEM Int ISM J B k k g k orrente na chave estátca o conversor (buck ou boost) Internatonal Electrotechncal ommsson Insttute of Electrcal an Electroncs Engneers Interferênca Eletromagnétca Integral o erro a tensão e saía o conversor Inustral, scentfc an mecal Matr o moelo E-L com parâmetros que relaconam as varáves e estao e vnculaa a Ganho para cálculo a estmação a carga Ganho para ajuste a potênca méa em um períoo e ree Ganho para ntegração o erro a tensão e saía o conversor (,,µ ) Função Lagrangano (chave aberta, chave fechaa e valor méo) L L L f L o L Inutor o conversor (buck ou boost) Referênca à nstablae entraa-saía Inutor o fltro IEM Inutor o fltro e saía o nversor Inutor-capactor

9 x LISN Lne mpeance stablaton network M (,,µ ) Função e energa armaenaa no nutor o conversor (chave aberta, chave fechaa e valor méo) M MD Moo e conução contínuo Moo e conução escontínuo N (,,µ ) Função e energa sspaa no conversor (chave aberta, chave fechaa e valor méo) P p c a Potênca atva Potênca nstantânea genérca P arg Potênca sspaa na carga o nversor P cc P P o PD PI PID PWDH q q Potênca e curto-crcuto Potênca e entraa o sstema Potênca sspaa na carga e saía o conversor (buck ou boost) Ponte e oos Proporconal-Integral Proporconal-Integral-Dervatvo Potênca e storção harmônca Vetor e cargas arga armaenaa no capactor q L R arga no nutor Parâmetro o controlaor para controle em moo nreto R Matr e nserção e termo o controlaor moo nreto b R Matr e nserção e termo o controlaor moo reto b R B Matr o moelo E-L com parâmetros sspatvos e vnculaa a R B Matr R B aaptaa com matr e passvae R arg Resstênca e carga o nversor c a R b ou R b R R o S Sw, Sw, Resstênca e entraa o conversor buck Resstênca e saía o conversor (buck ou boost) Potênca total haves estátcas o nversor Sw 3, Sw 4

10 x Sw t t x t n t t DF DH have estátca o conversor empo Intervalo e tempo e corrente nula no nutor Instante e amostragem Intervalo e tempo e corrente crescente no nutor Intervalo e tempo e corrente ecrescente no nutor Períoo ransformaa screta e Fourer axa e storção harmônca u Vetor e entraas v ( t) ensão e entraa genérca V arg ensão na carga e saía o nversor c a V V V n Função e armaenamento (energa armaenaa no sstema) ensão esejaa na saía o conversor (buck e boost) ensão senoal e entraa V _ Valor efca nomnal a tensão e entraa n nom V Valor efca máxmo a tensão e entraa n _ max V Valor efca mínmo a tensão e entraa n _ mn V p Valor e pco a tensão e entraa V ensão efca genérca rms V s y x x x w ensão na chave estátca o conversor (buck ou boost) Vetor e saías Vetor e estaos Varável e estao - orrente no nutor o conversor (buck ou boost) Varável e estao - ensão no capactor o conversor (buck ou boost) Energa W (,,µ ) Função e energa armaenaa no capactor o conversor (chave aberta, chave fechaa e valor méo) Vetor e estaos ~ Vetor erro méo os estaos

11 x Varável e estao - orrente no nutor o conversor (buck ou boost) _ a orrente no nutor o conversor buck conconaa para letura no DSP orrente e referênca para o nutor o conversor (buck ou boost) _ me orrente e referênca méa para o nutor em um cclo e ree _ rms orrente e referênca efca para o nutor em um cclo e ree ~ Erro nâmco a varável e estao Varável e estao - ensão no capactor o conversor (buck ou boost) _ a ensão no capactor o conversor buck conconaa para letura no DSP ensão e referênca para o capactor o conversor (buck ou boost) Dervaa a tensão e referênca somaa ao termo Int _ Int ~ Erro nâmco a varável e estao

12 x SUMÁRIO AGRADEIMENOS...IV LISA DE ABREVIAURAS E SIGLAS...VI SUMÁRIO... XII LISA DE FIGURAS... XV LISA DE ABELAS...XXI LISA DE ABELAS...XXI I. INRODUÇÃO... 4 I.. ontextualação o trabalho... 4 I.. Objetvos o trabalho... 5 I.3. Estrutura o texto... 6 II. IRUIOS MONOFÁSIOS PRÉ-REGULADORES DE FAOR DE POÊNIA... 7 II.. Normatação Relatva... 8 II..a. Norma IE II..b. Norma IE II..c. Outras normas e resoluções... 3 II.. onversor Elevaor e ensão (Boost) FP II..a. Boost II..b. onversor Boost FP em Moo e onução ontínuo II.3. onversor Abaxaor e ensão (Buck) FP II.3.a. Buck II.3.b. onversor Buck FP II.4. onclusões o apítulo... 4 III. ONROLE BASEADO EM PASSIVIDADE III.. Passvae III.. Moelagem e onversores Estátcos III..a. Boost FP III..b. Buck FP... 5 III.3. Aplcação o controle baseao em passvae em conversores estátcos -: buck e boost III.3.a. ontrole pelo moo nreto (sére) aplcao a conversores boost... 53

13 x III.4. III.3.b. ontrole pelo moo reto (paralelo) aplcao a conversores boost III.3.c. ontrole pelo moo nreto (sére) aplcao a conversores buck III.3.. ontrole pelo moo reto (paralelo) aplcao a conversores buck III.3.e. Elmnação o erro em regme permanente a tensão e saía III.3.f. Estmação a carga por métoo aaptatvo Aaptação a técnca a conversores operano como pré-regulaores e fator e potênca... 6 III.4.a. rajetóra esejaa para a corrente no nutor o conversor boost... 6 III.4.b. rajetóra esejaa para a corrente no nutor o conversor buck III.5. onclusões o aptulo IV. ANÁLISE DE RESULADOS IV.. Resultaos e Smulação IV..a. omparação entre os métoos e controle IV..b. Estmação a carga por métoo aaptatvo... 7 IV..c. estes utlano tensões e ree IV.. Planta e testes IV.3. omparação expermental entre os tpos e controle IV.3.a. ontrole moo nreto IV.3.b. ontrole moo reto... 8 IV.4. Influênca os parâmetros o controlaor IV.4.a. Influênca e k IV.4.b. Influênca e k (em )... 9 IV.4.c. Influênca e k (em µ )... 9 IV.5. Regulação a Planta IV.6. Outros testes IV.6.a. ranstóros e carga IV.6.b. empo e execução o algortmo IV.7. onclusões o apítulo V. ONLUSÕES FINAIS... V.. onclusões Fnas... V.. Proução entífca... V.3. Propostas e ontnuae... VI. REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS... 4

14 xv APÊNDIE A: INFLUÊNIA DO FILRO DE ENRADA NA RESPOSA EM FREQÜÊNIA... 7 APÊNDIE B: RESULADO DE SIMULAÇÃO PARA UM ONVERSOR BOOS FP OM ONROLE EM MODO INDIREO...

15 xv LISA DE FIGURAS Fgura II-: Envelope a corrente e entraa para equpamentos classe D... 9 Fgura II-: Esquema e lgação a LISN... 3 Fgura II-3: Dagrama esquemátco e um conversor boost Fgura II-4: Formas e ona típcas e um conversor boost com entraa Fgura II-5: Dagrama smplfcao e um conversor boost FP com fltro e entraa e controle por corrente méa Fgura II-6: Móulo a tensão e ree ( V n ), ensão esejaa na saía ( V o ) e rajetóra esejaa para a corrente no nutor ( ) e um conversor boost FP Fgura II-7: Dagrama esquemátco e um conversor buck Fgura II-8: Formas e ona típcas e um conversor buck com entraa Fgura II-9: Dagrama smplfcao e um conversor buck FP com fltro e entraa e controle por corrente méa Fgura II-: Móulo a tensão e ree ( V n ), ensão esejaa na saía ( V o ) e rajetóra esejaa para a corrente no nutor ( ) e um conversor buck FP Fgura II-: Fator e potênca teórco o conversor buck em função e λ e e γ Fgura III-: Dagrama esquemátco conversor boost FP, com fltro e entraa e almentao pela ree Fgura III-: Dagrama esquemátco o conversor buck FP, com fltro e entraa e almentao pela ree... 5 Fgura IV-: a) orrente e referênca para o nutor e corrente no nutor. b) raão cíclca µ e tensão na saía o retfcaor E para controle baseao em passvae no moo nreto e carga conheca... 69

16 xv Fgura IV-: a) orrente e entraa I n e tensão e entraa V n, b) FF e I n e tensão e saía para controle baseao em passvae no moo nreto e carga conheca Fgura IV-3: a) orrente e referênca para o nutor e corrente no nutor. b) raão cíclca µ e tensão na saía o retfcaor E para controle baseao em passvae no moo reto e carga conheca Fgura IV-4: a) orrente e entraa I n e tensão e entraa V n, b) FF e I n e tensão e saía para controle baseao em passvae no moo reto e carga conheca Fgura IV-5: a) orrente no nutor e tensão na saía o retfcaor E, b) arga estmaa / θˆ e tensão e saía para controle baseao em passvae no moo nreto e carga estmaa... 7 Fgura IV-6: rcuto nversor utlao como carga para o conversor buck FP... 7 Fgura IV-7: a) orrente no nutor e tensão na saía o retfcaor E, b) arga estmaa / θˆ e tensão e saía para controle baseao em passvae no moo nreto e carga estmaa (nversor)... 7 Fgura IV-8: a) orrente e referênca para o nutor e corrente no nutor. b) raão cíclca µ e tensão na saía o retfcaor E para controle baseao em passvae no moo nreto, carga estmaa, V n 7V rms e V 58V Fgura IV-9: a) orrente e entraa e tensão e entraa. b) carga estmaa /θˆ e tensão na saía para controle baseao em passvae no moo nreto, carga estmaa, V n 7V rms e V 58V Fgura IV-: a) orrente e referênca para o nutor e corrente no nutor. b) raão cíclca µ e tensão na saía o retfcaor E para controle baseao em passvae no moo nreto, carga estmaa, V n 7V rms e V V... 74

17 xv Fgura IV-: a) orrente e entraa e tensão e entraa. b) carga estmaa /θˆ e tensão na saía o para controle baseao em passvae no moo nreto, carga estmaa, V n 7V rms e V V Fgura IV-: a) orrente e referênca para o nutor e corrente no nutor. b) raão cíclca µ e tensão na saía o retfcaor E para controle baseao em passvae no moo nreto, carga estmaa, V n V rms e V V Fgura IV-3: a) orrente e entraa e tensão e entraa. b) carga estmaa /θˆ e tensão na saía o para controle baseao em passvae no moo nreto, carga estmaa, V n V rms e V V Fgura IV-4: onfguração os crcutos utlaos no sstema e meção Fgura IV-5: Resultaos obtos buck FP operano como controle em moo nreto: a) ensão na saía o retfcaor (-snal superor) (V/v) e corrente no nutor (snal nferor) (A/v) (5ms/v). b) ensão e entraa (-snal superor) (5V/v) e corrente e entraa (-snal nferor) (A/v) (ms/v) Fgura IV-6: Resultaos obtos buck FP operano como controle em moo reto: a) ensão na saía o retfcaor (-snal superor) (V/v) e corrente no nutor (-snal nferor) (A/v) (5ms/v). b) ensão e entraa (-snal superor) (5V/v) e corrente e entraa (-snal nferor) (A/v) (ms/v) Fgura IV-7: Resposta ao egrau e parta a tensão e saía/moo nreto/carga conheca/ k. a) R,5; b) R,; c) R 5,; ) R,. Escala Vertcal: V/v. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-8: Operação em regme permanente / moo nreto / carga conheca / k. ensão e saía o Retfcaor (-snal superor) (V/v) e corrente no nutor (-snal nferor) (5mA/v). a) R,5; b) R,; c) R 5,; ) R,. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-9: Operação em regme permanente / moo nreto / carga conheca / k. ensão e entraa (-snal superor) (V/v) e corrente e entraa (-snal nferor)

18 xv (5mA/v). a) R,5; b) R,; c) R 5,; ) R,. Escala Horontal: ms/v Fgura IV-: Resposta ao egrau e parta/moo reto/carga conheca/ k. a) G /5; b) G /; c) G /5. Escala Vertcal: V/v. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-: Operação em regme permanente / moo reto / carga conheca / k. ensão e saía o Retfcaor () (V/v) e corrente no nutor () (5mA/v). a) G /5; b) G /; c) G /5. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-: Operação em regme permanente / moo reto / carga conheca / k. ensão e entraa () (V/v) e corrente e entraa () (5mA/v). a) G /5; b) G /; c) G /5. Escala Horontal: ms/v Fgura IV-3: Resposta ao egrau e parta/moo nreto/carga estmaa/ k. a) k,; b) k,; c) k,; ) k,. Escala Vertcal: 5V/v. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-4: Resposta ao egrau e parta/moo nreto/carga estmaa/ k, (em ). a) k,; b) k,; c) k,; ) k,. Escala Vertcal: 5V/v. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-5: Resposta ao egrau e parta/moo nreto/carga estmaa/ k, (em µ ). a) k,; b) k,; c) k,; ) k,. Escala Vertcal: 5V/v. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-6: Resposta ao egrau e parta/moo nreto/carga conheca/ k ( k em ). a) k,; b) k,; c) k 4,; ) k,. Escala Vertcal: 5V/v. Escala Horontal: 5ms/v... 9 Fgura IV-7: Resposta ao egrau e parta/moo nreto/carga estmaa/ k, ( k em ). a) k,; b) k,; c) k 4,; ) k,. Escala Vertcal: 5V/v. Escala Horontal: 5ms/v... 9

19 xx Fgura IV-8: Resposta ao egrau e parta/moo nreto/carga conheca/ k ( k em µ ). a) k,; b) k,3; c) k,; ) k,3. Escala Vertcal: 5V/v. Escala Horontal: 5ms/v... 9 Fgura IV-9: Resposta ao egrau e parta/moo nreto/carga estmaa/ k, ( k em µ ). a) k,; b) k,3; c) k,; ) k,3. Escala Vertcal: 5V/v. Escala Horontal: 5ms/v Fgura IV-3: Resultaos obtos para conção nomnal: a) ensão na saía o retfcaor (-snal superor) (V/v) e corrente no nutor (-snal nferor) (A/v) (5ms/v). b) ensão e entraa (-snal superor) (5V/v) e corrente e entraa (-snal nferor) (A/v) (ms/v) Fgura IV-3: Resultaos obtos para conção e tensão mínma: a) ensão na saía o retfcaor (-snal superor) (V/v) e corrente no nutor (-snal nferor) (A/v) (5ms/v). b) ensão e entraa (-snal superor) (5V/v) e corrente e entraa (-snal nferor) (A/v) (ms/v) Fgura IV-3: Resultaos obtos para conção e tensão máxma: a) ensão na saía o retfcaor (-snal superor) (V/v) e corrente no nutor (-snal nferor) (A/v) (5ms/v). b) ensão e entraa (-snal superor) (5V/v) e corrente e entraa (-snal nferor) (A/v) (ms/v) Fgura IV-33: Resultaos obtos para conção e carga mínma: a) ensão na saía o retfcaor (-snal superor) (V/v) e corrente no nutor (-snal nferor) (ma/v). b) ensão e entraa (-snal superor) (5V/v) e corrente e entraa (- snal nferor) (5mA/v) Fgura IV-34: ranstóro na tensão e saía o buck FP ante e uma reução e carga, com varação a resstênca e 6 para 3. Escalas: V/v; 5ms/v Fgura IV-35: ranstóro na tensão e saía o buck FP ante e um aumento e carga, com varação a resstênca e 3 para 6. Escalas: V/v; 5ms/v Fgura IV-36: omparação entre o tempo e execução (nível lógco ) a rotna e controle baseao em passvae com estmação e carga (-snal superor) e a rotna para

20 xx um controle PI (-snal nferor) mplementaas para execução em ponto flutuante. Escala e tempo: 5µs/v Fgura A-: rcuto o fltro IEM... 7 Fgura A-: urvas e magntue a equação (A-6) para ferentes raões cíclcas. (rescmento e µ no sento a seta)... 9 Fgura A-3: urvas e fase a equação (A-6) para ferentes raões cíclcas. (rescmento e µ no sento a seta)... 9 Fgura A-4: urvas e magntue a equação (A-6) para ferentes raões cíclcas e trabalho, com enfoque na regão e ressonânca. (rescmento e µ no sento a seta). Fgura A-5: urvas e fase a equação (A-6) para ferentes raões cíclcas, com enfoque na regão as harmôncas mas sgnfcatvas a freqüênca o snal e entraa. (rescmento e µ no sento a seta)... Fgura B-: orrente e referênca para o nutor ( ), corrente no nutor ( ) e raão cíclca ( µ ) para controle baseao em passvae no moo nreto no conversor boost.... Fgura B-: ensão e saía ( ), orrente renaa a ree ( I n ) e amostra a tensão (tracejao) na ree ( V / 4 ) e estmação e carga ( / θˆ ) para controle baseao em n passvae no moo nreto no conversor boost... 3

21 xx LISA DE ABELAS abela II-: Lmtes e Harmôncos e orrente IE abela II-: Lmtes nvuas e corrente (em percentual a funamental)... 3 abela II-3: Lmtes nvuas e corrente (em percentual a funamental)... 3 abela III-: Equações e controle para os conversores buck e boost abela III-: Equações e corrente esejaa para o conversor buck abela III-3: Equações e corrente esejaa para o conversor boost abela IV-: Parâmetros utlaos no conversor buck abela IV-: Parâmetros o crcuto nversor utlao para smulação abela IV-3: Resultaos versos obtos para ferentes valores e R abela IV-4: Resultaos versos obtos para ferentes valores e G abela IV-5: Resultaos expermentas obtos para controle em moo nreto/carga estmaa/ k abela IV-6: Resultaos obtos para as ferentes conções e operação o sstema abela IV-7: Percentual as harmôncas a tensão e entraa e a corrente e entraa, em relação às respectvas componentes funamentas, para as ferentes conções e operação o sstema abela B-: Parâmetros utlaos no conversor boost....

22 xx RESUMO Este trabalho apresenta o estuo o controle baseao em passvae aplcaa a conversores estátcos não solaos, os tpos elevaor e tensão (boost) e, especalmente, abaxaores e tensão (buck), operano em moo e conução contínuo. A passvae é funamentaa nos concetos e energa e consste em ajustar a energa armaenaa no sstema e forma a obter establae. Duas formas a técnca estuaa são apresentaas: prmero, o controle reto a tensão e saía, através a nserção vrtual e um termo sspatvo em paralelo com a carga e saía o conversor e correção e fator e potênca (FP), e, seguno, o controle nreto a tensão e saía, através o controle a corrente no nutor com nserção vrtual o termo sspatvo em sére com o nutor o conversor. Este estuo vsa comparar os os métoos e controle e a nfluênca os parâmetros os controlaores no comportamento nâmco e em regme permanente o crcuto. É proposta, ana, uma técnca aaptatva e estmação a conutânca a carga e saía, funconano conjuntamente ao sstema e controle. São apresentaos resultaos e smulação e resultaos expermentas que mostram a nfluênca os parâmetros o controlaor e a efcáca a técnca e controle para a obtenção e sncronsmo a corrente e tensão e entraa o conversor e, conseqüentemente, correção o fator e potênca, e a regulação a tensão e saía o conversor conforme o valor esejao. Palavras-chave: ontrole baseao em passvae, fator e potênca, controle aaptatvo.

23 xx ABSRA hs work stues a passvty base control approach apple to a swtch-moe converters, specally the non solate step-own (buck) converter operatng n contnuous conucton moe. Passvty s fune n energy concepts an conssts n ajustng the system store energy n orer to acheve stablty. wo fferent technques are escrbe: Frst, the rect output voltage control through the vrtual aton of sspatve element n parallel wth the loa; secon, the nrect output voltage control through the control of the nuctor current wth the vrtual aton of a sspatve element n seres wth the converter nuctor. hs stuy ams at comparng both methos an also to evaluate the mpact of the control parameters n the ynamc an steay state behavor of the crcut. In aton, an aaptve scheme to estmate the unknown loa conuctance on lne s propose. Smulaton an expermental results are prove, showng how the control gans affect the system performance an ncatng a controller tunng strategy whch s nepenent of the converter operatng pont. On the other han, these results valate the stue approach n the applcaton pursue, whch s the power factor correcton. Both, the synchronaton of the nput voltage an current (the power factor correcton) an the output voltage regulaton are acheve. Keywors: Passvty-base control, power factor, aaptve control

24 4 I. INRODUÇÃO I.. ontextualação o trabalho A efcênca representa uma mea e como os recursos são convertos em resultaos e forma mas econômca. Na físca e na engenhara, efne-se efcênca como seno a relação entre a energa forneca a um sstema (seja em termos e calor ou e trabalho) e a energa proua pelo sstema (normalmente na forma e trabalho). onseqüentemente, poe-se efnr a efcênca energétca como a otmação o consumo e energa. Efcênca energétca pressupõe a mplementação e estratégas e controle e e meas para combater o esperíco e energa elétrca ao longo o processo e transformação, ese a geração até a sua utlação. Dversos equpamentos elétrcos e eletrôncos utlaos em nstalações resencas, comercas e nustras possuem característcas nutvas, como motores e transformaores operano a vao ou motores e baxa potênca [], ou uma relação nãolnear entre tensão a ree e a corrente renaa esta mesma ree (com elevao conteúo harmônco), como acontece em reatores convenconas para lâmpaas e escarga ou fluorescentes [] ou nos retfcaores com fltro capactvo [3]. As correntes renaas por estes equpamentos poem provocar uma sére e problemas nas nstalações e no sstema elétrco, entre eles a egraação o fator e potênca a tensão a ree. Um baxo fator e potênca poe acarretar versas conseqüêncas negatvas no sstema elétrco e nos equpamentos por ele almentaos, tas como [4]-[5]: Solctação e uma corrente maor para almentar uma carga com a mesma potênca atva; Aumento as peras por efeto Joule, nos cabos e lnhas e transmssão; Aumento as queas e tensão, flutuações nos sstemas e strbução e sobrecarga nos equpamentos. Deste moo, o uso a energa não se fa e forma efcente.

25 5 Dentre as técncas sponíves para correção e cargas não-lneares, encontram-se o uso e fltros passvos, uso e fltros atvos [6], e o uso e pré-regulaores e fator e potênca [7]. Para o controle e conversores estátcos, operano como corretores e fator e potênca (FP) ou não, comumente são utlaas técncas e controle convenconas, baseaas prncpalmente na lnearação a nâmca o sstema na conção crítca e operação e no uso e controlaores PID ou controle por avanço-atraso. omo mutos conversores são sstemas e fase não mínma, controlaores baseaos em técncas lneares são mutas vees e fícl ajuste para obtenção e um esempenho robusto, especalmente sob conções e granes muanças no snal e referênca e presença e stúrbos na operação o crcuto que mofcam o ponto e operação. Uma as maores vantagens e se usar a moelagem Euler-Lagrange (E-L) é a vsualação físca a estrutura, possbltano nclur fenômenos e característcas não-lneares. Desta forma, a ncorporação e técncas não-lneares ao projeto o controlaor torna-se mas natural [8]. I.. Objetvos o trabalho Este trabalho e mestrao tem como objetvo prncpal analsar, através e smulações e e resultaos expermentas, a aplcação e técncas e controle baseaas em passvae no ajuste as varáves e estao e conversores estátcos os tpos abaxaor e tensão (buck) e elevaor e tensão (boost), em especal, aplcaos na correção e fator e potênca. Dentre os propóstos esta análse, está a nvestgação os seguntes assuntos: A nfluênca e parâmetros o controlaor no comportamento o conversor; omparação a técnca e controle nreto (ou sére) a tensão com a técnca e controle reto (ou paralelo); Avalar a estmação e carga por métoo aaptatvo, o que poera ser aplcao, por exemplo, na etecção e varações a mpeânca em lâmpaas e alta ntensae e escarga, provenentes e varações que a ressonânca acústca causa no arco, aumentano a mpeânca [9]; A nfluênca no esempenho a regulação e carga e a regulação e lnha, com a eva nfluênca no fator e potênca;

26 6 O tempo e processamento emanao para a execução a técnca e controle em estuo, em comparação com uma técnca e controle lnear (PI); Resposta o sstema à transtóros e carga; São objetvos ana a ssertação: Estuo sobre conversores estátcos monofáscos os tpos boost (elevaor e tensão) e buck (abaxaor e tensão) operano em moo e conução contínuo (M) como corretores e fator e potênca (FP); Estuo e moelagem Euler-Lagrange para conversores boost e buck operano em M; Estuo sobre passvae e os métoos e nserção em conversores boost e buck; I.3. Estrutura o texto Esta ssertação e mestrao está organaa a segunte forma: O apítulo I apresenta uma contextualação o trabalho e seus objetvos geras e específcos. No apítulo II são apresentaos aspectos relevantes e conversores estátcos operano na correção e fator e potênca, tas como a normatação pertnente e as característcas que evem apresentar. São scutos os conversores boost FP e buck FP operano em moo e conução contínua. No apítulo III é apresentao o estuo sobre o controle baseao em passvae aplcao a conversores estátcos não solaos moelaos como sstemas Euler-Lagrange. Além sso, são apresentaas as mofcações pertnentes para a aplcação FP e a técnca aaptatva e estmação e carga em conversores boost e buck.. No apítulo IV são apresentaos versos resultaos e smulação e expermentas para o controle baseao em passvae para um conversor buck FP, com a eva scussão. No apítulo V são apresentaas as conclusões o trabalho e as propostas e contnuae.

27 7 II. IRUIOS MONOFÁSIOS PRÉ-REGULADORES DE FAOR DE POÊNIA Fator e potênca é efno como a relação entre a potênca atva ( P) e a potênca aparente ( S ) consumas por um spostvo ou equpamento, nepenentemente as formas que as onas e tensão e corrente se apresentem [3]. Seno um crcuto genérco one v ( t) é a tensão e entraa e ( t) é a corrente e entraa, o fator e potênca é ao por: fp P S v V ( t) ( t) t cos( φ φ ) rms I rms v + DH (II-) One DH é a taxa e storção harmônca. O termo em cosseno é conheco como fator e eslocamento e o ângulo ( φ v φ ) correspone à efasagem entre a componente funamental a tensão e entraa e a componente funamental a corrente e entraa. O restante a equação é conheco como fator e forma e representa uma relação entre a funamental a corrente e entraa e o valor efca esta mesma corrente, tal que: I (II-) I rms + DH Um baxo fator e potênca acarreta o aumento e peras nos cabos e lnhas e transmssão, flutuações nos sstemas e strbução e sobrecarga nos equpamentos [4]. A legslação braslera estabelece que o fator e potênca, em unaes consumoras supras por tensões superores a 3V, eve ser superor a,9 capactvo urante as prmeras 6 horas o a e superor a,9 nutvo nas emas horas [9]. Outro aspecto relevante e uma nstalação são lmtes e ampltue as harmôncas e tensão e corrente, seno estes efnos por normatação específca. A Seção este capítulo apresenta uma revsão sobre normas relatvas às harmôncas e baxa freqüênca e nterferênca eletromagnétca conua pertnentes para a aplcação em questão. Na Seção são apresentaas as característcas geras e conversores estátcos monofáscos o tpo boost operano na correção e fator e potênca em moo e conução contínuo. A Seção 3 acompanha a escrção a seção anteror só que para

28 8 conversores o tpo buck. Fnalmente, na Seção 4 são apresentaas as conclusões o capítulo. II.. Normatação Relatva A presença e componentes harmôncas e freqüênca na ree elétrca poe traer versos efetos nesejáves, prncpalmente em equpamentos que possuem a tensão senoal pura como referênca, tas como máqunas elétrcas e transformaores ou equpamentos eletrôncos que necesstam a etecção a passagem por ero para seu funconamento []. Para caa faxa e freqüênca as componentes harmôncas presentes na ree elétrca exste a normatação pertnente. II..a. Norma IE 6-3- A norma em questão [] refere-se aos lmtes as harmôncas e corrente njetaas na ree públca e almentação e é aplcaa a equpamentos elétrcos e eletrôncos que tenham uma corrente e entraa e até 6A por fase, conectaos à ree e baxa tensão, em 5H ou 6H. omo a norma é voltaa prncpalmente para a omunae Européa, as tensões a que se refere esta norma são entre V e 4V fase-neutro. Os equpamentos são classfcaos em quatro classes: lasse A: Equpamentos com almentação trfásca equlbraa; aparelhos e uso oméstco, excluno os a classe D; ferramentas, exceto as portátes, mmers para lâmpaas ncanescentes, equpamentos e áuo e toos os emas não ncluíos nas emas classes; lasse B: Ferramentas portátes; lasse : Dspostvos e Ilumnação; lasse D: omputaores pessoas, montores e víeo e aparelhos e televsão, caso a corrente e entraa esteja confnaa ao envelope mostrao na Fgura II-. Os equpamentos evem ter potênca e entraa e até 6W.

29 9 pco π 3 π 3 π 3,35 π π fase (ra) Fgura II-: Envelope a corrente e entraa para equpamentos classe D Os valores e caa harmônca são obtos após a passagem o snal por um fltro passabaxas e prmera orem com constante e tempo e,5 segunos. Aplca-se a transformaa screta e Fourer (DF), com uma janela e meção entre 4 e 3 cclos a funamental, com um número ntero e cclos, e calcula-se a méa artmétca os valores a DF urante too o períoo e observação. A meção a potênca atva eve ser feta e manera análoga, eveno-se, no entanto, tomar o máxmo valor que ocorrer entro o períoo e observação. Esse é o valor que um fabrcante eve ncar em seu prouto (com uma tolerânca e +/- %), conjuntamente com o fator e potênca (para classe ). aso o valor meo seja superor ao ncao, eve-se usar o valor meo. A abela II- apresenta os lmtes e ampltue para as harmôncas, seno que, as meas realaas a forma escrta não evem exceer 5% os valores exbos, qualquer que seja a stuação em que o aparelho esteja operano. A mesma tabela nca os valores máxmos. II..b. Norma IE Esta norma [3] poe ser aplcaa a qualquer equpamento elétrco ou eletrônco com corrente e entraa maor que 6A, tensão e almentação menor que 4V para equpamentos monofáscos e 6V para equpamentos trfáscos e freqüênca nomnal e 5H ou 6H. Nesta norma, são apresentaos os lmtes para storção harmônca em equpamentos cuja potênca aparente seja menor ou gual a 33 (trnta e três) vees a potênca e curto-crcuto a nstalação. A abela II- apresenta os lmtes nvuas e corrente para caa harmônco, normataos em relação à funamental.

30 3 Orem o Harmônco n abela II-: Lmtes e Harmôncos e orrente IE6-3-. lasse A Máxma corrente [A] lasse B Máxma orrente [A] lasse (>5W) % a funamental lasse D (>75W, <6W)[mA/W] Harmôncas Ímpares 3,3 3,45 3.FP 3,4 5,4,7,9 7,77,55 7, 9,4,6 5,5,33,495 3,5 3,,35 3,96 5 n ,85,5,5 3 n n n Harmôncos Pares,8,6 4,43,645 6,3, n 4,3 n Fonte: Norma IE-3- []. 8,35 n abela II-: Lmtes nvuas e corrente (em percentual a funamental) omponente Harmônco n Harmônco Amssível l n /l % omponente Harmônco n Harmônco Amssível l n /l %, 3,6 6 5,7 3,9 7 7, 5,8 9 3,8 7, 6 3, 9,7 3 3,7 5,7 33, 6 7, 9, Sempre 8/ n ou, 6 Fonte: Norma IE-3-4 [3]. Defne-se potênca e curto-crcuto ( P cc ) como a raão entre a tensão nomnal ao quarao e a mpeânca e curto-crcuto. Se o equpamento a ser analsao exceer os lmtes a abela II-, e a potênca e curto-crcuto permtr, poe-se utlar os lmtes a abela II-3. Observa-se na refera tabela que, quanto maores forem os valores e

31 3 potênca e curto-crcuto, maores serão os lmtes e storção toleraos. Nesse caso, algumas recomenações evem ser seguas, como o valor relatvo e caa harmônco que não eve exceer o lmte e 6/ n (%). Para valores ntermeáros e potênca e curtocrcuto, poe-se aplcar nterpolação lnear para se obter os lmtes e storção. Mínmo P cc abela II-3: Lmtes nvuas e corrente (em percentual a funamental) Fator e storção harmônca amssível % Lmtes nvuas e harmônco amssíves l n /l % DH l 3 l 5 l 7 l 9 l l Fonte: Norma IE-3-4 [3]. II..c. Outras normas e resoluções Exstem recomenações técncas que tratam e harmôncas com uma flosofa one a análse ocorre na nstalação como um too, ou seja, toos os reflexos que um consumor poe causar para outros consumores, como é o caso a IEEE-59 [4]. No Brasl, a Agênca Naconal e Energa Elétrca propõe valores para a storção harmônca a tensão no sstema e strbução, porém, a sua regulação epene e uma resolução específca, após períoo e coleta expermental e aos [5]. Quanto às lmtações e níves e Interferênca Eletromagnétca (IEM) onua, eve-se conserar separaamente a nterferênca conua pela ree elétrca e a rraaa. No Brasl, as normas específcas sobre este assunto encontram-se em scussão, seguno, a prncípo, as normas ISPR (omté Internatonal Spécal es Perturbatons Raoélectrques). Estas normas, além os lmtes e snal acetáves, etermnam os métoos e mea, os equpamentos e teste e classfcam os proutos em função e suas característcas própras e o local one evem ser utlaos []. A prncpal motvação para que se exja um lmtante para a IEM que um equpamento njeta na ree é evtar que tal nterferênca afete o funconamento e outros aparelhos que estejam almentaos a essa mesma ree [6]. A mea as emssões para a eva

32 3 comparação com os valores especfcaos na norma eve ser feta com a LISN (Lne Impeance Stablaton Network) nsera entre a ree comercal e o equpamento sob teste [7]. O esquema básco e lgação a LISN é apresentao na Fgura II-. Os valores os elementos que consttuem a LISN varam conforme a faxa e freqüêncas que se eseja verfcar e com a norma aplcaa. No caso a Fgura II-, a confguração correspone a uma LISN a ISPR com faxa e meção e 5kH à 3MH.! Fgura II-: Esquema e lgação a LISN. No que se refere à IEM onua, poe-se classfcar os parões o omtê Internaconal Especal em Ráo Interferêncas (ISPR-IE) conforme o tpo e equpamento [8]: ISPR (Inustral, scentfc an mecal (ISM) rao-frequency equpment - Electromagnetc sturbance characterstcs - Lmts an methos of measurement): Aparelhos e uso nustral, centífco e méco; ISPR 4 (Electromagnetc compatblty - Requrements for househol applances, electrc tools an smlar apparatus): Eletrooméstcos; ISPR 5 (Lmts an methos of measurement of rao sturbance characterstcs of electrcal lghtng an smlar equpment): Dspostvos e Ilumnação; ISPR (Informaton technology equpment - Rao sturbance characterstcs - Lmts an methos of measurement): Equpamentos gtas. As elevaas taxas e varação a tensão presentes em uma fonte chaveaa e as correntes pulsaas presentes em estágos e entraa (como acontece em alguns conversores para correção o fator e potênca) são granes fontes e IEM conua na ree. Uma solução

33 33 muto comum é o uso e fltros e lnha, uma ve que estes proporconam um camnho e baxa mpeânca para componentes e alta freqüênca, evtano assm a nserção estas na lnha e almentação. Os testes com IEM rraaa poem ser fetos em ambentes anecócos, quer seja um campo aberto ou uma câmara especal. Em uma classfcação geral, os proutos utlaos em ambente oméstco possuem lmtes mas severos para IEM e são classfcaos como lasse B. Em contraparta, equpamentos para os setores nustras e comercas são ncluíos na lasse A, com lmtes e acetação mas elevaos. II.. onversor Elevaor e ensão (Boost) FP II..a. Boost - Para a análse a operação o conversor boost, conseremos o agrama esquemátco o crcuto apresentao na Fgura II-3. Fgura II-3: Dagrama esquemátco e um conversor boost -. Quano a chave estátca Sw é lgaa (ntervalo t µ ), a tensão E é aplcaa no nutor L, fcano o oo D reversamente polarao, uma ve que V s <. Desta forma, acumula-se energa em L, energa esta que será envaa para o capactor e a carga quano a chave Sw é eslgaa. O moo e operação o conversor é efno pelo fato a corrente no nutor se anular (escontínuo) ou não (contínuo) urante um cclo e chaveamento [3]. As formas e ona típcas para os moos e conução poem ser vstas na Fgura II-4. R o

34 34 ONDUÇÃO ONÍNUA ONDUÇÃO DESONÍNUA µ t tx µ " Z ID IS Z E Fgura II-4: Formas e ona típcas e um conversor boost com entraa. Para o moo e conução contínua, a raão entre a tensão méa e saía o conversor ( ) e a tensão e entraa o conversor ( E ) é aa por: VS Z E E µ (II-3) One µ é a raão cíclca. Já para o moo escontínuo, exste a nfluênca o ntervalo o chaveamento em que não há energa armaenaa no nutor, e forma que: E µ t x (II-4) One é a raão entre o períoo e tempo one a corrente no nutor é nula ( t x ) e o períoo e chaveamento ( ). II..b. onversor Boost FP em Moo e onução ontínuo O conversor boost tem so o mas utlao como FP em função as seguntes vantagens: A presença o nutor na entraa absorve componentes e alta freqüênca na tensão e entraa; O controle a forma e ona a corrente no nutor é possível para qualquer valor a tensão e entraa;

35 35 A chave estátca eve suportar uma tensão gual à e saía e seu aconamento não emana solamento óptco ou galvânco; O moo e conução contínua tem so o mas empregao entre os boost s FP evo às suas vantagens aconas, tas como reua onulação presente na corrente e entraa (menores ínces e IEM) e o fato os componentes fcarem sujetos a correntes e pco menores. Em contraparta, além a realmentação a tensão e saía, torna-se necessára a mea a tensão e entraa, a fm e permtr o aequao controle a corrente absorva pela ree. Devo à sua característca e fase não-mnma, são comuns problemas e establae [], [9]. Outro fator negatvo é a comutação sspatva tanto o oo quanto a chave estátca. Um agrama smplfcao e um conversor boost FP com o bloco e controle poe ser vsto na Fgura II-5. Fgura II-5: Dagrama smplfcao e um conversor boost FP com fltro e entraa e controle por corrente méa. O funconamento este crcuto é baseao na geração e uma corrente e referênca, smlar à tensão e saía o retfcaor, que será utlaa para mpor a corrente no nutor. Esta referênca é resultao as seguntes entraas [7]: Sncronsmo e realmentação a tensão e entraa: Baseao no snal retfcao E, é responsável pela forma a corrente e referênca e, a partr o valor efca, ajusta a ampltue a corrente e referênca conforme a tensão e entraa; Snal o Regulaor e ensão: ajusta a ampltue a corrente e referênca conforme a varação e carga; A corrente que flu pelo nutor L é caracteraa por uma forma e ona senoal retfcaa, cuja freqüênca é o obro a freqüênca a ree, e uma componente e menor

36 36 ampltue na freqüênca e chaveamento. A partr a (II-3) e conserano a tensão e ree um snal senoal puro, tem-se a equação para a raão cíclca o boost FP em meo períoo e ree aa por: ( ) E Vp sen τ µ ( τ ) para τ π (II-5) One V p é o valor e pco a tensão e entraa V n e τ é o ângulo e fase a tensão E. Quano a chave Sw encontra-se fechaa, ou seja, urante o ntervalo e tempo t, tem-se: Para um períoo e funconamento: V p sen( τ ) L (II-6) t V p Usano as equações (II-5), (II-6) e (II-7), obtêm-se: sen( τ ) L t t µ (II-7) t L sen V p V p ( τ ) sen ( τ ) f ( τ ) (II-8) Para a obtenção o nutor L, eve-se gualar a ervaa o termo à reta a equação (II-8) a ero e aqurr os valores e τ, então efno como τ m (II-9):, que satsfaem equação sen τ p p ( τ ) sen ( τ ) cos( τ ) sen( τ ) m V m m V m (II-9) Desta forma, a nutânca é aa por: f L ( τ ) m V _ max p f s (II-) One o valor e _ max é a onulação máxma e corrente no nutor e consste em um parâmetro e projeto e f s é a freqüênca e chaveamento o conversor.

37 37 A capactânca e saía é efna em função a máxma tensão e onulação a saía _ max, que possu freqüênca e H, e que também consste em um parâmetro e projeto: One P o é a potênca sspaa na carga R o. P o π (II-) A forma e ona esperaa para a corrente no nutor o conversor boost FP poe ser vsta na Fgura II-6. V o V n V o V p p p 3p 4p Fase (ra) Ip p p 3p 4p Fase (ra) Fgura II-6: Móulo a tensão e ree ( V n esejaa para a corrente no nutor ( ), ensão esejaa na saía ( V o ) e rajetóra ) e um conversor boost FP. II.3. onversor Abaxaor e ensão (Buck) FP II.3.a. Buck - Para a análse a operação o conversor buck, conseremos o agrama esquemátco o crcuto apresentao na Fgura II-7.

38 38 Fgura II-7: Dagrama esquemátco e um conversor buck -. Quano a chave estátca Sw é lgaa (ntervalo t µ, one µ é a raão cíclca e o períoo), a tensão aplcaa no nutor L é E, fcano o oo D reversamente polarao e aumentano a corrente no nutor lnearmente. Desta forma, acumula-se energa em L, energa esta que será envaa para o capactor e a carga R o quano a chave Sw é eslgaa. Neste momento, a corrente passa a flur pelo oo D e a corrente no nutor eca lnearmente, uma ve que a tensão no nutor será. Assm como no conversor boost, a efnção sobre o moo e conução epene o fato a corrente no nutor anular-se (contínuo) ou não (escontínuo) [3]. As formas e ona típcas poem ser vstas na Fgura II-8. ONDUÇÃO ONÍNUA ONDUÇÃO DESONÍNUA µ t tx # " Z ID IS E Z Fgura II-8: Formas e ona típcas e um conversor buck com entraa. anto para o moo e conução contínuo quanto para o escontínuo, a relação entre a tensão méa e saía e a tensão e entraa é aa por: VS E E-Z E µ (II-)

39 39 II.3.b. onversor Buck FP onversores buck (ou forwar, se for solao) tem uso muto restrto como corretor e fator e potênca, uma ve que ntrouem uma ona e corrente nula na entraa. Isto ocorre quano a tensão e entraa é menor o que a tensão e saía. Alternatvamente, é possível alto fp ese que se atue e moo a controlar também a corrente o nutor []. A Fgura II-9 exbe o esquema básco e um buck FP.,$ * + % + -. & $ ' ( $ % ' ) (* -. ' % ' ) Fgura II-9: Dagrama smplfcao e um conversor buck FP com fltro e entraa e controle por corrente méa. Quano se consera o conversor buck FP operano no moo e conução contínuo, eve-se exar claro que esta stuação só é possível no ntervalo e tempo one a tensão a ree é maor que a tensão e saía. Seno a tensão a ree aa por: One ( ω + φ) Vn Vp sen t (II-3) V p é o valor e pco, ω é a freqüênca angular e φ o ângulo e fase. A tensão na saía o retfcaor E é aa por: ( ωt + φ) nπ + λ ωt + φ ( n + ) Vp sen π λ E n ( nπ ωt + φ < nπ + λ) (( n + ) π λ < ωt + φ ( + ) π ) (II-4) One: γ λ arcsen( γ ) n Ζ (II-5) V p

40 4 E, ana, é a tensão e saía o conversor. Assm, poe-se efnr a corrente esejaa no nutor como: [ sen( ωt + φ ) sen( λ) ] nπ + λ ωt + φ ( n + ) I p π λ (II-6) ( nπ ωt + φ < nπ + λ) (( n + ) π λ < ωt + φ ( n + ) π ) One I p é o valor e pco para a trajetóra e corrente. A Fgura II- exbe a forma e ona resultante a equação (II-6). V p V n e V o V o λ p p 3p 4p Fase (ra) Ip λ p p 3p 4p Fase (ra) Fgura II-: Móulo a tensão e ree ( V n esejaa para a corrente no nutor ( ), ensão esejaa na saía ( V o ) e rajetóra ) e um conversor buck FP. A partr e Barb e Soua [7], poe-se efnr a nutânca mínma que garante o moo e conução contínuo, que é aa por: L mn V p 3 λ Z( λ) ( λ ) π f P s o _ max ( ωt) ( sen( ωt) sen( λ) ) π φ sen Z φ ωt λ (II-7) A capactânca e saía eve ter um valor elevao o bastante para garantr pequenas varações na tensão urante os város cclos e chaveamento em que o nutor encontra-se esenergao. Seno o ecamento e tensão máxmo esejao urante o tempo t

41 4 e escarga o capactor e aproxmar a onulação e tensão a partr e: V a tensão esejaa para a saía o conversor, poe-se Dessa forma, tem-se: t Ro ( t) V V e (II-8) R o t [ ln( V ) ln( V )] (II-9) O tempo t poe ser efno a partr o valor e λ e a freqüênca a ree f n. A partr a Fgura II-, poe-se observar que o tempo teneno à V, poe-se reescrever a equação (II-9): t é proporconal à λ. Para o valor e V arcsen V p (II-) π f R n o [ ln( V ) ln( V )] O fator e potênca é efno por Pomlo []: fp π 3sen π γ γ sen( γ ) ( γ ) ( π γ ) cos( γ ) π (II-) A Fgura II- exbe a curva o fator e potênca em função e γ. É possível observar que a normatação e fator e potênca é atena, teorcamente, para valores e γ até próxmo a,6. Porém, é precso observar ana o cumprmento a legslação no que se refere à ampltue as harmôncas e avalar a nfluênca o fltro e entraa, formao por L f e f, na corrente a ree. Outro métoo e corrgr o fator e potênca com o conversor buck é utlano uma elevaa nutânca L e tal forma que possblte sntetar uma corrente senoal retfcaa pelo ajuste a largura e pulso. Neste caso, o valor mínmo a corrente no nutor L eve ser sempre maor que o valor nstantâneo a corrente na ree, afm e se evtar storções na corrente e entraa [].

42 4,9.8, fp fp.4.4..,,4,6,8,,4 λ (ra) γ Fgura II-: Fator e potênca teórco o conversor buck em função e λ e e γ. II.4. onclusões o apítulo Neste capítulo fo realao um estuo sobre a normatação pertnente para o fator e potênca e a magntue e harmôncas nseras na ree por equpamentos elétrcos e eletrôncos. Além sso, fo escrto o funconamento e conversores boost e buck na correção e fator e potênca. A mplementação expermental e um boost, tanto em moo - quanto em moo FP, é bastante elcaa. Isso porque o ajuste ncal a técnca e controle emana bastante cuao para se evtar sobretensões na saía o conversor, causaas por valores e raão cíclca próxmos e untáro. Vale lembrar que neste tpo e conversor não há possblae e utlar proteções contra sobre correntes. A operação o conversor buck como FP é bastante restrta, uma ve que se a relação entre a tensão e saía o conversor e a tensão e pco a senóe retfcaa for muto elevaa, o fator e potênca é bastante egraao, fcano fora os lmtes normataos. Além sso, mesmo com a manutenção o fator e potênca, é precso avalar o efeto a nserção e harmôncas no sstema, tanto pela storção a corrente no nutor no ntervalo e tempo one a tensão a ree é menor que a tensão e saía (harmôncas e baxa freqüênca) quanto pelo efeto o chaveamento (harmôncas e alta freqüênca).

43 43 III. ONROLE BASEADO EM PASSIVIDADE O controle baseao em passvae se funamenta nos concetos e energa e consste em encontrar, para um sstema nâmco, uma relação one a planta armaene menos energa o que absorve, através a sua nterconexão com o controlaor []. A técnca e passvae aplcaa a conversores estátcos já fo aboraa em lteratura por ferentes autores: Saners e Verghese [] propuseram a etermnação a ação e controle a partr os concetos e passvae aplcaos a função e energa. Leyva et al. [3] acrescentaram ao trabalho e Saners o uso e ntegração para elmnar erros em regme permanente, com análse para varações em granes snas. Fnalmente, Sra- Ramre et al. apresentaram trabalhos ([4]-[6]) one escreveram os conversores como sstemas Euler-Lagrange e aplcaram concetos e controle baseao em passvae. Escobar e Sra-Ramre [7] apresentaram resultaos teórcos e um boost FP com controle em moos eslantes baseao em passvae. A Seção este capítulo apresenta uma revsão sobre a passvae e sstemas. A Seção apresenta a moelagem Euler-Lagrange e conversores estátcos o tpo boost e buck operano em moo e conução contínuo. Na Seção 3 são apresentaas as técncas e controle baseao em passvae aplcaa aos conversores estátcos operano no moo -, além a escrção e como elmnar possíves erros em regme permanente e a possblae e nclusão a técnca aaptatva e estmação a carga no controle. Na Seção 4 é apresentaa a aaptação as técncas e controle para a stuação one os conversores operam no moo A-. Fnalmente, na Seção 5 são apresentaas as conclusões o capítulo. III.. Passvae om base em Oroco [], Leyva et al. [3] e Khall [8], poe-se propor algumas efnções e teoremas relevantes acerca e passvae. Sabeno-se que a potênca é aa pela taxa e varação a energa, tem-se: One w( t) é a energa, ( t) ( ) w t p ( t) t (III-) p é a potênca e t é o tempo. Assm:

44 44 t ( ) p( t) w t t t (III-) A aplcação os concetos e passvae mplca na exstênca e três funções e energa: Função e armaenamento, que representa a energa armaenaa no sstema. No caso e crcutos elétrcos, esta energa está assocaa a capactores e nutores; Função e fornecmento, que é a energa externa receba pelo sstema. Para crcutos elétrcos, está assocaa a fontes e tensão e e corrente; Função e sspação, que representa a energa total sspaa pelo sstema em um ntervalo e tempo. Esta energa está assocaa à resstores, em crcutos elétrco. onsere um sstema nâmco não-lnear representao por: x f y h ( x, u) ( x, u) (III-3) One a função f n p n : R R R é contínua, localmente Lpscht e (,) f, a função h y h, n p p : R R R é contínua e (,) p R são as saías. n x R são os estaos, n u R são as entraas e Defnção : O sstema (III-3) será passvo se exstr uma função semefna postva, ervável e contínua, enomnaa função e armaenamento V ( x( t) ), tal que: t u ( σ ) y( σ ) σ V ( x( t) ) V ( x( ) ) (III-4) Assm seno, um sstema é passvo se a potênca que a fonte fornece é sempre maor que o ncremento e energa armaenaa no sstema. Desta forma, também eve ser satsfeto (III-5): V u, x ( t) y( t) V ( x( t), u( t) ) f ( x( t) u( t) ) (III-5) A partr a equação (III-5), tem-se: O sstema é sem peras se u y V ;

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto 68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,

Leia mais

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA 14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

Física C Superintensivo

Física C Superintensivo ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome: UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

Circuitos Multitransistores: Múltiplos Estágios e Compostos. Prof. Dr. Hamilton Klimach

Circuitos Multitransistores: Múltiplos Estágios e Compostos. Prof. Dr. Hamilton Klimach DLT - - UFGS rcutos letrôncos NG 04077 rcutos Multtransstores: Múltplos stágos e ompostos Prof. Dr. Hamlton Klmac Múltplos stágos Um amplfcaor poe ser escrto atraés e suas ersas característcas, elétrcas,

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

NOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas.

NOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas. Escola SENAI Antôno Souza Noschese Santos-SP NOME: TAREFA : Documentação e Equpamentos Objetvo Inspeção etalhaa Equpamentos Ex_ em Áreas Classfcaas. Famlarzar o aluno com as característcas e ferentes proteções

Leia mais

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2 Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos

Leia mais

Capítulo 12 Controle e acionamento

Capítulo 12 Controle e acionamento Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

LABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL

LABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL EEL211- LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS I LABOATÓIO N O 7: IUITO APAITIVO E IUITO INDUTIVO L O objetvo desta aula é verfcar expermentalmente o comportamento do capactor e ndutor em crcutos de corrente contínua

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll

Leia mais

ELE0317 Eletrônica Digital II

ELE0317 Eletrônica Digital II 2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para

Leia mais

FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.

FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u. Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar

Leia mais

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA COTEQ-05 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA Eleazar Crstan Meía Sánchez, Juan Geraro Castllo Alva 2, Marco Antono Meggolaro

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

WALTER PEREIRA DA SILVA JÚNIOR

WALTER PEREIRA DA SILVA JÚNIOR WALTER PEREIRA DA SILA JÚNIOR CONERSORES DO TIPO FONTE DE TENSÃO TRIFÁSICO COM QUATRO FIOS: PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO E ESTRATÉGIA DE MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO Dssertação apresentaa à Escola Poltécnca

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que

Leia mais

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Modelação, Identificação e Controlo Digital

Modelação, Identificação e Controlo Digital Modelação, Identfcação e Controlo Dgtal 1-Aspectos Geras 1 Modelação, Identfcação e Controlo Dgtal Elaborado por J. Mranda Lemos Professor Catedrátco do IST, 2002 Revsto por A. Bernardno Professor Auxlar

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos 3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn. Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão

Leia mais

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ) - Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F****

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** NCC 15.0056 X Ex a IIC T6 Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento Ga... 3 2.3 Instrumento Ga/Gb...

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Segurança ntrínseca NCC 15.0066 X Zweleter 4 20 ma/hart Profbus PA Foundaton Feldbus Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4

Leia mais

Resumindo e concluindo

Resumindo e concluindo Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,

Leia mais

Análise da Estabilidade Dinâmica em sistemas elétricos por meio de interface gráfica.

Análise da Estabilidade Dinâmica em sistemas elétricos por meio de interface gráfica. Unversae e Brasíla - UnB Faculae UnB Gama - FGA Engenhara e Energa Análse a Establae Dnâmca em sstemas elétrcos por meo e nterface gráfca. Autor: ncus Squera Orentaor: Prof. Dr. Lus Flomeno e J. Fernanes

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA TRBLHO FINL DE GRDUÇÃO JUNHO/05 UNIVERSIDDE FEDERL DE ITJUBÁ ENGENHRI ELÉTRIC HVDC PLICDO N TRNSMISSÃO EM LT TENSÃO Gustavo Luís os Santos Rêra Rafael lvares Bragança Wllam ko e Olvera Orentaor: Prof.

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Filtro Digital Neural

Filtro Digital Neural Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

Circuitos Eletrônicos Analógicos:

Circuitos Eletrônicos Analógicos: Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata Curso de Crcutos Elétrcos a Edção, Q rsn D Consonn, Edtora Edgard Blücher tda Pág5 Equação (5): dw( t) v( t) = dq( t) Pág5 no parágrafo após equação (36): Volume I Errata, caso em que não há energa ncal

Leia mais

RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Valores médios

RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Valores médios CNSS LCTÓNCS D PTÊNCA A ALTA FQUÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on 0 < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < 0 0 CTFCADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] 0 0 alores efcazes

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

Vamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada.

Vamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada. Corrente Alternada amos apresentar um breve resumo dos concetos mas mportantes relatvos ao funconamento de crcutos em corrente alternada. Uma tensão alternada é uma dferença de potencal que vara no tempo.

Leia mais

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados 1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

1. Obtenha o modelo de ½ carro: Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000

Leia mais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET como Amplfcador III 150 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Programação para a Prmera Proa Estrutura e operação dos transstores de efeto de campo canal n, característcas

Leia mais

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição:

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição: . Crcutos não lneares.. Introdução... Defnção de crcuto lnear CIRCUITO LINEAR Um crcuto lnear é aquele que obedece ao prncípo da sobreposção: y f (x) Se x for a entrada do crcuto e y a saída Consderando

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

Análise e Projeto de um Micro-Conversor Boost com Gerenciamento de Carga de Bateria para Células Fotovoltaicas

Análise e Projeto de um Micro-Conversor Boost com Gerenciamento de Carga de Bateria para Células Fotovoltaicas Análse e Projeto de um Mcro-Conversor Boost com Gerencamento de Carga de Batera para Células Fotovoltacas Everson Mattos, Antóno M. S. S. Andrade, Máro L. da S. Martns Unversdade Federal de Santa Mara

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

Relação de Pré-Requisitos

Relação de Pré-Requisitos Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema ntegrado de Gestão Acadêmica - SGA CDARA - COORDENADORA DE ASSUNTOS E REGSTROS ACADÊMCOS CAMPUS

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença ntrodução Confguração nersora mplfcadores peraconas Confguração Não-nersora mplfcadores de Dferença TE4 Fundamentos da Eletrônca Engenhara Elétrca Efeto do Ganho Fnto em Malha erta e da Faxa de Passagem

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS Físca Laboratoral I Ano Lectvo 7/8 RABALHO RÁICO Nº - LICENCIAURA E FÍSICA DEERINAÇÃO DAS CONSANES ELASICAS DE OLAS Objectvo - Neste trabalho pretende-se medr as constantes elástcas de duas molas e as

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite 35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências. 1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem

Leia mais