TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA
|
|
- Luciano Brás Ferretti
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRBLHO FINL DE GRDUÇÃO JUNHO/05 UNIVERSIDDE FEDERL DE ITJUBÁ ENGENHRI ELÉTRIC HVDC PLICDO N TRNSMISSÃO EM LT TENSÃO Gustavo Luís os Santos Rêra Rafael lvares Bragança Wllam ko e Olvera Orentaor: Prof. Dr. José Manuel Esteves Vcente Co-orentaor: Prof. Dr. ngelo José Junquera Rezek Insttuto e Sstemas Elétrcos e Energa (ISEE) Resumo crescente utlzação o HVDC (Hgh- Voltage Drect Current) nos setores e transmssão e energa elétrca é bastante notóra, provano ser bastante vantajosa a sua utlzação quano comparao a transmssão C em longas stâncas. Dante sso, buscou-se através este Trabalho Fnal e Grauação, esenvolver uma estrutura laboratoral a fm e smular o funconamento o HVDC. s atvaes envolveram a verfcação e operação o transutor e corrente, que em segua fo mplementao ao sstema CC. Fo feto um estuo fazeno uso a plataforma computaconal MTLB, na qual fo utlzao o moelo e sstema e transmssão HVDC e pulsos e 000MW (500kV- k) 50/60Hz para exemplfcar um moelo parão com base trstorzaa. Palavras-Chave: HVDC, Sstema CC, Transmssão e energa. I INTRODUÇÃO Na hstóra a nústra a eletrcae fo amplamente ocumentao que ncalmente utlzava-se corrente contínua(cc), porém sua transmssão em baxa tensão não era vável em longas stâncas, ano espaço para o esenvolvmento e amplação o comérco e corrente alternaa(c)[]. O esenvolvmento as válvulas e alta tensão tornou possível transmtr potênca CC para longas stâncas e altas tensões, possbltano o crescmento o sstema e transmssão HVDC em versas partes o muno.[] Com a crescente globalzação e vsão captalsta com que grane parte as pessoas tene atualmente, a nústra elétrca, juntamente com as preocupações ambentas vem espaço no mercao com soluções mas efcentes e menos egraantes ao meo ambente [], []. O HVDC proporcona uma sére e vantagens em relação à transmssão e potênca em alta tensão (T) em C, algumas elas são: Menores mpactos ambentas; Melhor escolha econômca; Interlgação assíncrona; Controle o fluxo e potênca; Benefícos na transmssão quanto à establae e qualae. Um ambente e programação e smulação que vem seno bastante utlzao é o MTLB. Trata-se e um software nteratvo e alto esempenho e que neste trabalho fnal e grauação fo utlzao para se realzar a análse numérca e moelamento o sstema HVDC em questão. través o software fo emulao o moelo e sstema e transmssão HVDC e pulsos, verfcano o seu comportamento operaconal. Dentro este contexto, avalou-se o comportamento o Transutor e corrente em laboratóro a fm e mplementá-lo ao sstema HVDC. Este por snal tem como objetvo njetar uma corrente e realmentação ao sstema, que é comparaa a uma corrente e referênca. O erro presente entre ambas é corrgo por um sstema e controle, responsável pela regulação e corrente o sstema. II. Transmssão CC II REFERENCIL TEÓRICO Dentre as vantagens apresentaas pela transmssão CC em relação à C, estacam-se [], [4]: Maor quantae e energa transmta por conutor; O terra poe ser utlzao como retorno; Não necessae e torres tão robustas e elevaas;
2 Poe nterconectar sstemas C em ferentes frequêncas; O fator e potênca a lnha é sempre untáro, ou seja, não requer compensaores reatvos. Não ocorre efeto skn nos conutores; Menos efeto corona e nterferênca e ráo; Sem problemas e establae; Não há contrbuções sobre as correntes e curtocrcuto nos sstemas C; Baxas correntes e curto-crcuto nos sstemas CC; Potênca e ntercomuncação poe ser faclmente controlaa. Dentre as esvantagens, tem-se: Custos elevaos os conversores; Conversores requerem potênca reatva, Harmôncos geraos pelos conversores requerem a presença e fltros; Os conversores possuem baxa capacae e sobrecarga. II. Componentes e um sstema e transmssão HVDC Os três prncpas componentes o HVDC são: Estações e conversão na transmssão e recepção o snal, meo e transmssão e eletroos [5]. s estações e conversão consstem e um conjunto e equpamentos necessáros para converter C/CC ou vce-versa. Os prncpas equpamentos são [5], [6], [7]: Válvulas trstorzaas: s válvulas trstorzaas poem ser construías e moo ferente, epeneno a aplcação e o moo e proução. Entretanto o arranjo mas comum e válvulas trstorzaas é o e pulsos. Válvulas VSC: O conversor VSC consste em conversores e os ou mas níves, reator e fase e fltros C. Transformaores: Os transformaores conversores aaptam o nível e tensão C para tensãocc. Geralmente eles são monofáscos e três enrolamentos, mas poem ter arranjos ferentes epeneno o moo e transporte e quantae e energa solctaa. Fltro C e banco e capactores: No lao C e um conversor HVDC e pulsos são geraos harmôncos e corrente e são nstalaos fltros para lmtar a quantae e harmôncos formaos na ree. No processo e conversão o conversor consome potênca reatva, que é compensao em partes pelos fltros e o restante pelos bancos e capactores conectaos à ree. Fltro CC: O conversor HVDC cra harmôncos em toos os moelos operaconas. Tas harmôncos poem crar stúrbos no sstema e telecomuncação, que poem ser reuzos pela nserção e fltros CC, uma vez que são projetaos com característcas especas para esta fnalae. O meo mas comum e transmssão terrestre é realzao por lnhas aéreas. Normalmente são lnhas bpolares, com os conutores e ferentes polaraes. Os cabos e transmssão HVDC são também utlzaos para transmssão submarna. Os tpos mas comuns e cabos são os sólos e os preenchos com óleo. Seno os o tpo sólo o mas econômco, na maora os projetos [8], [9]. II. Vablae e mplantação O HVDC tem menor custo e mplantação a lnha por unae e comprmento quano comparao a um sstema C e mesmo nível e confablae, evo ao menor número e conutores e menores tamanhos e torre. Toava, o sstema CC necessta e uas estações e conversão, que possuem custo elevao, chegano a custar e uas a três vezes o preço e uma corresponente estação e transformação C [0]. Na maora as vezes, a transmssão HVDC para pequenas stâncas não é economcamente vável. Porém, um fator etermnante para a aplcação ou não e corrente contínua em alta tensão, é o custo as lnhas aéreas. cma e uma stânca (cerca e 500km), a economa obta nas lnhas CC é maor o que os custos extras orunos as estações termnas, tornano a opção e transmssão mas vantajosa []. III METODOLOGI O métoo utlzao para gerar os resultaos esperaos fo baseao em ensaos expermentas com um transutor e corrente, lgano o mesmo no móulo HVDC o laboratóro. lém sso, através o moelo em software esenvolvo na plataforma MTLB, fo verfcao o seu exemplo e funconamento. Para se atngr as metas efnas nos objetvos este projeto, a segunte metoologa fo utlzaa: Levantamento Bblográfco: Objetvou conhecer o estao a arte sobre o tema enfocao e fornecer os subsíos sponíves e necessáros às análses e transmssão e energa em corrente contínua, bem como buscou-se conhecmentos com relação ao própro HVDC e a sua analse econômca. Para tal, foram consultaas váras fontes e pesqusas, como perócos, anas e congressos, ssertações e teses e Unversaes naconas e nternaconas; Testes Computaconas: pós as análses teórcas, fo smulao um moelo no software a plataforma computaconal MTLB aproprao para se cumprr os objetvos o trabalho e exemplfcar uma aplcação o HVDC. Foram realzaos análses e estuos os valores e formas e onas obtas urante a
3 smulação. É válo estacar que a UNIFEI já possuía a plataforma computaconal utlzaa; Meções Laboratoras: Nesta etapa, já com a estrutura laboratoral completa, foram realzaos os ensaos com o transutor e corrente e posterormente com o móulo HVDC, alvo prncpal este plano e trabalho; nálse os Resultaos: Foram realzaas as análses os aos regstraos na etapa anteror e, no que tange à aplcação o HVDC, fo verfcao o funconamento o processo e transmssão em corrente contínua [4], [5]; rtgo Fnal: Como últma etapa, tem-se a elaboração este artgo, contemplano os resultaos obtos nas pesqusas, nas meções realzaas no expermento em laboratóro e nas smulações através o software MTLB. IV RESULTDOS E DISCUSSÕES IV. nálse Econômca Toos os fatos menconaos anterormente tem tornao caa vez maor o emprego a transmssão em corrente contínua no muno. O custo e um sstema e transmssão HVDC epene e város fatores, como a capacae e energa a ser transmta, o tpo o meo e transmssão, conções ambentas, entre outros. Um fator etermnante para a aplcação e Corrente Contínua em lta Tensão, é o baxo custo as lnhas aéreas em corrente contínua. pesar o nvestmento nas estações conversoras o sstema HVDC ser maor que as estações e transmssão em alta tensão C, o custo acaba seno compensao pos acma e uma certa stânca, a economa obta nos cabos as lnhas é maor o que os custos extras orunos as estações termnas, tornano a opção e transmssão em corrente contínua vantajosa. E, lém sso, os custos e operação e manutenção são menores no sstema HVDC. fgura a segur mostra a comparação o custo: IV. Transmssão em CC transmssão em corrente contínua não é afetaa pela capactânca e a nutânca a lnha. Sob conções C, a corrente não está strbuía unformemente através a secção transversal o conutor. ensae e corrente é mas elevaa na regão exteror (Efeto Skn) e resulta na utlzação a secção transversal o conutor. Efeto Skn em conções e.c. é completamente ausente e, portanto, há uma corrente unforme no conutor, e o conutor e metal é melhor utlzaa. lém sso propca um controle e potênca estável. Com corrente alternaa, as nterlgações entre os sstemas e energa eve ser síncrono. Deste moo sstemas e frequêncas ferentes não poem ser nterlgaas. Tas sstemas poem ser faclmente nterlgaos por meo e lgações e HVDC. Para ferentes frequêncas e nterlgações ambos os conversores poem ser confnao a mesma estação. lém sso, as ferentes emanas e energa poem precsar manter ferentes tolerâncas sobre as suas entregas, embora nomnalmente a mesma frequênca. Esta opção não está sponível com corrente alternaa e em CC não exste tal problema. Em ca, mesmo pequenas ferenças e frequêncas nos os stemas acarretam granes correntes e nterlgação, com a proteção atuano para esconectá-las. O emprego e corrente contínua resolve faclmente este problema, sem naa a acrescentar a potênca e curtocrcuto as áreas nterlgaas. Isto equvale a não ser necessáro alterar potênca e transformaores, reforços em barramentos ou empregos e sjuntores com maor capacae e nterrupção. Fg. Comparação Custo e Transmssão CCxC Um sstema e transmssão em corrente contínua com os conutores metálcos equvale na prátca a um crcuto uplo e corrente alternaa, spono a mesma confablae. Fg. Comparação Torre e Transmssão CCxC
4 IV. nálse Laboratoral Prmeramente fo realzao com o transutor e corrente, um expermento para verfcar a lnearae a tensão que o transutor e corrente apresenta para posterormente mplementá-lo ao sstema HVDC e smular as varações e tensão, obteno assm a tabela e gráfco abaxo. o ângulo fxo em 50. Portanto a operação em manual ocorreu como esperao. TBEL VLORES DE TENSÃO E CORRENTE DO TRNSDUTOR Tensão [mv] Corrente [m] 68,4,6 6,8, 04,6 5,6 70 7,4 5,6 9, Fg.5 Forma e ona o Retfcaor com 0º Fg. Gráfco a relação entre tensão e corrente IV.. Móulo em Manual Fg.6 Forma e ona o Inversor com 50º IV.. Móulo em utomátco Fg.4 Móulo átco HVDC operação o móulo átco em manual, fo um sucesso. Houve o controle e corrente a partr o ângulo e sparo. O controle e corrente fo realzao varano o ângulo e sparo e 50 à 0 no retfcaor, observano que a relação é nversa, ou seja, quanto maor o ângulo, menor a corrente. Fazeno essa manera o controle e corrente contnua. Já no nversor manteve-se Fo montao um mp-op [] para multplcar o ganho, a fm e ajustar a tensão para a operação no moo automátco o moulo átco o HVDC. O Rf é um potencômetro e M[ohm], o valor ajustao fo e,7k[ohm]. O ganho =-Rf/R =-,7/0,5=-47,4 e o =-5K/5K=-. Sabemos que o ganho total o crcuto é ao: =.=47,4. 4
5 Fg.7 mplfcaor Operaconal Fg0 Controle em moo automátco O moo automátco fo utlzao no retfcaor para a transmssão o HVDC e 6 pulsos e fo possível fazer o controle e corrente em moo automátco. O ângulo o nversor fo regulao em 0º, estano o nversor em moo manual. Segue a forma e ona o nversor: Fg.8 Montagem o mplfcaor Operaconal Para almentar os CI s 74 fo utlzaa uma fonte e almentação CC, +-5 V. Fg. Forma e ona no nversor com o retfcaor operano em moo automátco O controle e corrente no moelo átco no retfcaor em moo automátco funconou conforme o esperao. Fg.9 Fonte e almentação o mp. Op. Para almentar a entraa V o mplfcaor fo utlzao o transutor, que ao almentar a entraa o amplfcaor, teve um ganho e 47,4. Retornano para o moulo átco, seno possível operá-lo em moo automátco. Da segunte manera: IV.4 Conversor pulsos Os conversores e oze pulsos são utlzaos quano a potênca a ser converta e C para CC. é elevaa e moo a melhorar []: - o fator e potênca - o fator e storção - a evtar o sobremensonamento os semconutores e potênca. esvantagem é o maor número e semconutores e potênca, aumento na complexae o sstema e refrgeração e transformaores com conexões especas. 5
6 IV.4. Conversor pulsos o tpo I Para obter-se um sstema e pulsos necessta-se e uas pontes conectaas em sére com efasamento gual a: 60º 0º Isto sgnfca que se poe utlzar um transformaor com conexão estrela-estrela e outro com a conexão trângulo-estrela, como apresentao na fgura. Incalmente para faclae e análse é suposto uma relação e : no transformaor T (Y-Y). Como a tensão fase-fase a ser retfcaa pela unae retfcaora eve ser gual a tensão fase-fase retfcaa pela unae retfcaora, a relação e transformação, e bobna para bobna, eve ser e no transformaor T. Fg. Defasagem angular Em termos e formas e onas sto sgnfca que a corrente a fase, por exemplo, no secunáro e T estará aantaa e 0 em relação a corrente na mesma fase o secunáro e T, como mostraas na fgura 4. a a t Fg.4 Relação e corrente s corresponentes correntes no prmáro, obtas através as equações abaxo possuem as seguntes ampltues: Fg. Esquema e lgação o conversor tpo I O agrama fasoral as tensões nos transformaores T e T estão mostraos na fgura. través a técnca e análse fasoral, as efasagens entre as tensões e T para T são guas a 0º em aanto (sto é, as tensões e T estão aantaas e 0º em relação as tensões e T). T: T: ' a I ' a I I ' I Estas formas e onas estão mostraas nas fguras 5 e 6, juntamente com a corrente. 6
7 a= b=b c=c Conserano-se os respectvos ntervalos e t0 até t5 vem que: t TBEL MPLITUDES D CORRENTE I Fg.5 Correntes o T '=a / B'=b / C'=c / t Intervalos t 0t t t t t t t 4 t 4t 5 mpltue - I 0 I I I I I I I I 0 I Fg.6 Correntes Prmáro o T corrente njetaa na lnha a fase o prmáro e T é aa por, '' ' ' De moo que nos seguntes ntervalos poe-se obter as ampltues esta corrente: C O formato fnal e está mostrao na fgura 8, calculao por: '' TBEL MPLITUDES D CORRENTE I Intervalos t 0t t t t t 5 mpltue I I '' 0 I I I '' I I '' O formato a corrente está plotao na fgura 7. Para a obtenção o formato fnal a corrente njetaa na fase a concessonára basta apenas somar as ampltues e e, seno que o formato e está ncao em vermelho na fgura 7 e é uma magem a corrente a o secunáro a fase o transformaor T. Fg.8 Corrente O corresponente valor efcaz e é ao por: / 6 0 / 6 / 6 Resolveno vem que: / 6 I I t I t / 6 I I t... t t I,58I Fg.7 Correntes e Observar que para o caso real, a relação e transformação eve ser conseraa na equação (sto é, 7
8 vr a equação pela relação e transformação o transformaor YY). IV.4. Conversor pulsos o tpo II t fgura 9 lustra uma outra opção para a obtenção e um sstema e pulsos, com a muança a conexão e estrela para trângulo no secunáro o transformaor T. Fg. Corrente o secunáro e T no enrolamento entre fases B e C - b Respetano a relação entre espras N:N no transformaor, encontra-se B: B N B então, B B N ' N ' N nalsano o crcuto a Fg. 9 é possível etermnar a corrente BB. BB B B Fg.9 Esquema e lgação o conversor tpo II t Fg. Corrente BB b= B Fg.0 Correntes o T b Fg. Corrente o prmáro e T t t V CONCLUSÃO Fnalmente, poe-se perceber que os objetvos o trabalho foram alcançaos. Com a estrutura laboratoral esenvolva, fo possível smular o funconamento e um sstema HVDC e forma manual e automatzaa, verfcano o comportamento o sstema com base nas tensões e correntes obtas, por meo e multímetros e ml-amperímetros, respectvamente. utlzação o oscloscópo fo nspensável para comprovar o funconamento o sstema montao, possbltano a verfcação as formas e ona e pulsos emtos para a smulação o expermento. Operaconalmente, o sstema se mostrou muto satsfatóro. Ientfcou-se na estrutura uma grane mportânca, smplcae e mplantação e utlzação no sstema e transmssão e energa elétrca em alta tensão. Setor que vem seno muto explorao no Brasl e em países e grane extensão terrtoral. Na aplcação, o software MTLB mostrou-se aequao, e fácl programação e operação. Proporconou uma nterface operaconal com aspecto 8
9 profssonal, que fo essencal para obter uma fácl vsualzação e compreensão os ensaos e aspectos estuaos. REFERÊNCIS [] KIMBRK, E. W. Drect current transmsson. v.. cap.-4. p.-47. [] RUBENS, L. J. Hgh voltage rect current transmsson. cap.. p [] SILV, F. L. D. Característcas e transmssão e energa em corrente alternaa e corrente contínua. Insttuto Feeral Espírto Santo. [4] SOUZ, N. Curso e eletrotécnca 4º períoo Colégo Iguaçu Foz o Iguaçu/PR. 7 go. 0. [5] RUDERVLL, R.; CHRPENTIER, J. P.; SHRM, R. Hgh voltage rect current(hvdc) transmsson systems technology revew paper. [6] PWNI, K.; MISHR R.; Recent avances n hgh-voltage rect-current power transmsson system. Internatonal Journal of vance Technology & Engneerng Research (IJTER). [7] GELIDIS, V.G; DEMETRIDES, G.D.; FLOURENTZOU, N. Recent avances n Hgh- Voltage Drect-Current Power Transmsson Systems. Tese e Pós-Grauação. [8] MOONEY, J. Electrcal conseratons for HVDC transmsson lnes. Mar, 00. [9] Energy Sector; SIEMENS G. Hgh Voltage rect current transmsson. Proven technology for power exchange. Dsponível em: < cesso em 4 e mao e 05. [0] Energy Sector; SIEMENS G. Hgh Voltage rect current transmsson. Unrvale practcal experence. Referêncas munas e HVDC. Dsponível em: < cesso em 4 e mao e 05. [] Carvalho,. P. S. D. D. nálse técnco-econômca e lnhas e transmssão em corrente contínua em alta tensão: estuos e caso. go, 0. [] SILV, V. F. D. S.; REZEK,. J. J.; RODRIGUES, R. R. Conversores e oze pulsos. cap.6 p.6-7. Eletrônca e potênca Unversae feeral e Itajubá. [] BOYLESTD, R.; NSHELSKY, L.; DISPOSITIVOS ELE- TRÔNICOS E TEORIS DE CIRCUITOS. CP.4 P , 8ª ED., 005. [4] GRHM, J. O uso e HVDC para usnas hroelé-trcas remotas. Dsponível em: < cesso em 5 e mao e 05. [5] PUCR, B. C. Sstema HVDC baseao em con-versores multnível moulares. Dsponível em: < cesso em 7 e mao e 05. BIOGRFI Gustavo Luís os Santos Rêra Nasco em Pouso legre- MG, em 99. tualmente graua-se Engenhara Elétrca na Unversae Feeral e Itajubá, com prevsão e conclusão o curso em ezembro/05. tua como estagáro na empresa BLTEU proutos elétrcos S, em Itajubá-MG. Rafael lvares Bragança Nasco em Porto Velho-RO, em 986. tualmente graua-se em Engenhara Elétrca na Unversae Feeral e Itajubá, com prevsão e conclusão o curso em Dezembro/05. tuou como estagáro na empresa ESBR Usna Hrelétrca Jrau em Ronôna, atualmente montor e Geração e Energa no ISEE. Wllam ko e Olvera Nasco em Mog as Cruzes-SP, em 99. tualmente graua-se em Engenhara Elétrca na Unversae Feeral e Itajubá, com prevsão e conclusão o curso em Dezembro/05. tua como montor o Centro e Excelênca em Rees Elétrcas Intelgentes (CERIn), em Itajubá-MG. 9
Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto
68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,
Leia maisAluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
Leia maisData: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Leia mais3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA
14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos
Leia maisFísica C Superintensivo
ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se
Leia mais3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos
3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,
Leia maisFÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.
Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisNOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas.
Escola SENAI Antôno Souza Noschese Santos-SP NOME: TAREFA : Documentação e Equpamentos Objetvo Inspeção etalhaa Equpamentos Ex_ em Áreas Classfcaas. Famlarzar o aluno com as característcas e ferentes proteções
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisSistemas de Campo Magnético
Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10
Leia maisPEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA
PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma
Leia mais.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisClassificação das Equações de Conservação
Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia maisCurso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2
Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )
Leia maisLABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL
EEL211- LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS I LABOATÓIO N O 7: IUITO APAITIVO E IUITO INDUTIVO L O objetvo desta aula é verfcar expermentalmente o comportamento do capactor e ndutor em crcutos de corrente contínua
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith
Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll
Leia maisMODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES
CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos
Leia maisCapítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:
EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:
Leia maisUFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:
UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia maisAnálise da Estabilidade Dinâmica em sistemas elétricos por meio de interface gráfica.
Unversae e Brasíla - UnB Faculae UnB Gama - FGA Engenhara e Energa Análse a Establae Dnâmca em sstemas elétrcos por meo e nterface gráfca. Autor: ncus Squera Orentaor: Prof. Dr. Lus Flomeno e J. Fernanes
Leia maisÍndices de Desempenho para Análise de Técnicas de Repotenciação de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica
1 Índces de Desempenho para Análse de Técncas de Repotencação de Lnhas de Transmssão de Energa Elétrca V. F. Almeda, E. M. Slva Júnor e J. C. M. Vera, Member, IEEE Resumo O aumento da demanda de energa
Leia maisFiltro Digital Neural
Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca
Leia maisMONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO
Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre
Leia maisJOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME A. BARRETO E JOSÉ NEUMAN DE SOUZA
USO DE TÉCNICAS CLÁSSICAS, HMM E REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DE ATRASO DE EXECUÇÃO EM REDES VOIP: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisINCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS
INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS Dáro Frere Branco 1 Fabana Rorgues Leta Gregóro Salceo Muñoz 3 José Carlos Valente Olvera 4 1. Petrobras Dstrbuora S.A., Gerênca e Proutos e Avação, 0.71-900,
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisMedida da carga elétrica. É usual o emprego dos submúltiplos: 1 microcoulomb = 1 C = 10-6 C 1 milecoulomb = 1mC = 10-3 C PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
ELETRICIDADE Carga elétrca A matéra é formaa e peuenas partículas, os átomos. Caa átomo, por sua vez, é consttuío e partículas ana menores, no núcleo: os prótons e os nêutrons; na eletrosfera: os elétrons.
Leia maisCapítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA
Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce
Leia maisA aplicação do controle estatístico de processo numa indústria de beneficiamento de camarão marinho no estado do Rio Grande do Norte.
A aplcação o controle estatístco e processo numa nústra e benefcamento e camarão marnho no estao o Ro Grane o Norte. Itamar França a Slva Júnor (UFRN) tamar_fsjr@yahoo.com.br Verônca Carnero e Olvera (UFRN)
Leia maisPsicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo
Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisVamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada.
Corrente Alternada amos apresentar um breve resumo dos concetos mas mportantes relatvos ao funconamento de crcutos em corrente alternada. Uma tensão alternada é uma dferença de potencal que vara no tempo.
Leia maisComparação entre controles look-and-move e servo-visual utilizando transformadas SIFT em manipuladores do tipo eye-in-hand
Ilana Ngr Comparação entre controles look-an-move e servo-vsual utlzano transformaas SIFT em manpulaores o tpo eye-n-han Dssertação e Mestrao Dssertação apresentaa ao Programa e Pósgrauação em Engenhara
Leia maisCapítulo 12 Controle e acionamento
Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente
Leia maisCOTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA
COTEQ-05 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA Eleazar Crstan Meía Sánchez, Juan Geraro Castllo Alva 2, Marco Antono Meggolaro
Leia maisAula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões
Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisFGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica
FGE2255 Físca Expermental para o Insttuto de Químca Segundo Semestre de 213 Expermento 1 Prof. Dr. Crstano Olvera Ed. Baslo Jafet, Sala 22 crslpo@f.usp.br Corrente elétrca q Defnção de Corrente elétrca
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisCAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação
Leia maisLocalização de Defeitos por Simulação LN-FDTD em Cabos HV Usando Algoritmos Genéticos e PSO
Localzação e Defetos por Smulação LN-FDTD em Cabos HV Usano Algortmos Genétcos e PSO Walr H. Barros Jr., Rta e C. F. Rocha, Rorgo M. S. e Olvera e Carlos L. S. S. Sobrnho (Membro IEEE) Unversae Feeral
Leia maisEduardo Augusto Oliveira. Aplicação do controle baseado em passividade em conversores estáticos operando como préreguladores
Euaro Augusto Olvera Aplcação o controle baseao em passvae em conversores estátcos operano como préregulaores e fator e potênca Belo Horonte, MG UFMG/PPGEE 8 Euaro Augusto Olvera Aplcação o controle baseao
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisWALTER PEREIRA DA SILVA JÚNIOR
WALTER PEREIRA DA SILA JÚNIOR CONERSORES DO TIPO FONTE DE TENSÃO TRIFÁSICO COM QUATRO FIOS: PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO E ESTRATÉGIA DE MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO Dssertação apresentaa à Escola Poltécnca
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS 23/09/2014. Fase. Sistemas. Ciclo
/9/ CCUTO TFÁCO. DEFÇÕE. LGÇÕE. OTÊ T. OTÊ ET. OTÊ ETE. EXEMLO /9/ /9/ DEFÇÕE DEFÇÕE Fase Ângulo de atraso ou de avço de um snal alternado. ara sstemas trfáscos (), usa-se snal senodal. DEFÇÕE t /9/ /9/
Leia maisCONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues
CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas
Leia maisAmplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais
UFBA Unversdade Federal da Baha Escola oltécnca Departamento de Engenhara Elétrca Amplfcadores de otênca ou Amplfcadores de Grandes Snas Amaur Olvera Feverero de 2011 1 Característcas: Estágo fnal de amplfcação;
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisELE0317 Eletrônica Digital II
2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para
Leia maisResposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.
Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão
Leia maisResumindo e concluindo
Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisCircuitos Multitransistores: Múltiplos Estágios e Compostos. Prof. Dr. Hamilton Klimach
DLT - - UFGS rcutos letrôncos NG 04077 rcutos Multtransstores: Múltplos stágos e ompostos Prof. Dr. Hamlton Klmac Múltplos stágos Um amplfcaor poe ser escrto atraés e suas ersas característcas, elétrcas,
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisTarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14)
Tarefa 10 Professor Cleton (Und 14) 01. (Ufg) Os campos magnétcos produzdos pelo corpo humano são extremamente tênues, varando tpcamente entre 10-15 T e 10-9 T. O neuromagnetsmo estuda as atvdades cerebras,
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisFiltros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.
1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem
Leia maisFOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS
IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS Hasegawa, J. K.; Camargo, P. O. e Ima, N. N.
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia maisCircuitos Eletrônicos Analógicos:
Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisFenômenos de Transporte I
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisRelação de Pré-Requisitos
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema ntegrado de Gestão Acadêmica - SGA CDARA - COORDENADORA DE ASSUNTOS E REGSTROS ACADÊMCOS CAMPUS
Leia mais- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)
- Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 1
Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisPROPOSTA DE IMPLEMNETAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADO A ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO
PROPOSTA DE IMPLEMNETAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADO A ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO Renato de Sousa Nascmento renatodesousanascmento@hotmal.com Unversdade Federal do
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisCusto de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.
Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia maisE-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisCIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição:
. Crcutos não lneares.. Introdução... Defnção de crcuto lnear CIRCUITO LINEAR Um crcuto lnear é aquele que obedece ao prncípo da sobreposção: y f (x) Se x for a entrada do crcuto e y a saída Consderando
Leia maisd eq = (1) k é a constante da velocidade da reação direta e k i , a constante da velocidade da reação inversa. Por outro lado, = exp = exp + RT RT R
Questão nº 1 Sabe-se que k K = (1) k e que K é a constante e ulíbro, k é a constante a velocae a reação reta e k, a constante a velocae a reação nversa. Por outro lao, e que o o o GR HR SR K = exp = exp
Leia mais