CADAVÉRICA. Paredes. Norte, RESUMO. A interface entre o implante e o tecido. ósseo determina o sucesso da aplicação

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1 85 de estud na interface implantess. Fig. 1 - Parâmetrs Estad de Reabsrçã óssea Estabilizaçã d defrmaçã tensã implante Implante-ss Interface realizad num mandíbula cadavérica, tend-se para efeit clcad dis implantes influência de uma barreira. elastmérica clcada num implante dentári. O estud fi metálics da marca N bel Bicare, Bránemark System. Utilizand a técnica da extensmetria dentári n tecid ósse pderá implicar surgiment de diferenciads prblemas. laxaçã d implante quand a interface abrdads aquand d estud de fenómens de transferência da carga na interface ssimplante (figura 1) [1]. A fixaçã permanente de um implante 1. INTRODUÇÃO tecid ósse circundãnte, e iitand elevads pics de tensã prvenientes de frças de um prcess de reabsrçã óssea. Diverss clcaçã de um material de elevada flexibilidade permite transferir a carga amrtecida a lcalizads na zna de ancragem de um ds implantes. Os resultads mstraram que a Neste artig descreve-se um estud experimental que teve cm bjectiv determinar a clusã. fi ainda analisad e cmparad efeit da aplicaçã de frças excliisivamente Estes sã nrmalmente relacinads cm a entre implante e tecid ósse é sujeita a factres,. utrs, mecânics e entre RESUMO 3Labratóri de Optica e Mecânica Experimental, Universidade d Prt 2Escla Superir de Saúde - Paredes Nrte, Departament de Engenharia Mecânica, Universidade de Aveir L. Carvalh 2, J. A. Simões, M. A. Vaz3 eléctrica, determinaram-se as extensões dinâmicas medidas em dis extensómetrs cmpressivas e de frças cmpressivas cnjugadas cm frças de flexã. bilógics, interligads entre si, devem ser imprtante n sucess d implante. As circundante sem danificar mesm, nmeadamente na interface. Cm tal, ss as tensões que lhe sã aplicadas óssea, favrecend assim a estabilizaçã d frças de clusã devem ser transmitidas mecânic-bilógics sã acmpanhads prcediment cirúrgic e tratament biquímica desempenham um papel durante a mastigaçã, criand um estad de implante a lng praz. Na mairia ds cass, s prcesss pela frmaçã e interpsiçã de um tecid cnectiv mle [2, 3] e funcinam cm tecid ósse circundante. Para além de factres cm a bicmpatibilidade e durante e pós cirurgia e a fixaçã ósse determina sucess da aplicaçã tensã n ss que minimize a reabsrçã bifunci.nalidade d material, A interface entre implante e tecid dentária. Um implante deve transmitir a uma barreira à fixaçã d implante a através d implante para mei ósse CADAVÉRICA DETERMINAÇÃO DE EXTENSÕES DINÂMICAS SOBRE UMA MANDÍBULA

2 Mandíbula deve-se esperar que um implante bem prjectad pssa estimular psitivamente tecid ósse através d mecanism de transferência de carga. Um implante que tenha ptencial para absrver (amrtecer) frças de impact e que pssa transferir as cargas de frma hmgénea e unifrme através da interface permitirá um estad ósse mais fisilógic. Um implante cm tais características pderá apresentar melhres resultads clínics relativamente as implantes cnvencinais metálics, que têm uma rigidez muit superir à d ss crtical u espnjs. O bjectiv d estud apresentad cnsistiu, na determinaçã e cmparaçã de extensões dinâmicas devidas a frças de clusã (frças unicamente de cmpressã), usand para efeit uma mandíbula cadavérica instrumentada cm quatr extensómetrs. Os implantes fram clcads nas faces anterir e psterir na regiã da mandíbula nde se lcalizaram s transdutres de defrmaçã.. Na segunda parte d trabalh fi analisad desempenh d implante quand sujeit a frças prvcand flexã e cmpressã em simultâne. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Neste trabalh fi utilizada uma mandíbula humana cadavérica, crrespndente a um indivídu d sex masculin cm idade superir a 50 ans. Na mandíbula fram clcads dis implantes dentáris, cm um mment trsr de apert de 35 N cm, cm se pde ver na imagem radigráfica (realizada cm um Odntrama a 3 ma e 55 kv) da figura 2. Sbre a mandíbula claram-se quatr extensómetrs de 350 2, dis em cada face anterir e psterir da mesma. Os extensómetrs fram clads mais pert pssível, na regiã de ancragem ds implantes. A figura 3 ilustra a mandíbula cadavérica instrumentada e psicinament ds implantes. Fig. 2- Radigrafia em dntrama da mandíbula cm s implantes. Fig. 3 - cadavérica após a clcaçã ds extensómetrs. Os implantes utilizads fram da marca Nbel Bicare, Brânemark $ystem, mdel standard, 3,75 mm de diâmetr e 15 mm de cmpriment. Sbre a cra dentária, assente n implante, ffam aplicadas cargas dinâmicas. A carga de impact (simuland a clusã) sbre a cra dentária era cnseguida pr uma massa de 25 g, largada de uma altura de 700 mm, e guiada através de um tub. A figura 4 ilustra esquematicamente md cm fram aplicadas as cargas. Um extensómetr é uma resistência eléctrica -R, que quand é defrmada pr acçã de uma frça aplicada, sfre uma variaçã da sua resistência AR, que é prprcinal à extensã resultante E, através da expressã: S E R 1 86

3 87 em que $g crrespnde a factr de num cmputadr através de uma placa de quart de pnte de Wheatstne a sistema em testes dinâmics e estátics cm frças cm a excepçã d tub ter sid inclinad em 50. Relativamente a assentament (em silicne) da mandíbula. da figura 2 e, pr utr lad, nã transmitir Os extensómetrs fram ligads em 12 bits/canal, efectuand 20 mil CmpuScpe ]O]2/Pci, cm dis canais de presente estud, era amplificad e registad amstras/canal em cada segund. variar entre 1.5 e 4.5 [4]. A variaçã da resistência é medida cm um sinal fram cnvertids em valres de extensã Na segunda parte d trabalh fi utilizada a mesma mntagem experimental prvenientes de fenómens dinâmics. Os pr mei de curvas de calibraçã, btidas mais ajustad à mediçã de extensões sinais uds através da placa de aquisiçã de aquisiçã de dads. Este critéri é sensibilidade d extensómetr, que pde eléctric (diferença de ptencial) que, n aquisiçã de dads mdel Gage cnhecidas. implante. massa Fig. 4 Md de slicitaçã dinâmica sbre cnvencinal, sem silicne, cm para apresentar uma estrutura óssea interna hmgénea, cmprvad pela radigrafia 5 e 6 estã representads s valres das smente um deles. Ns gráfics das figuras tant num cas cm nutr, s valres das fact da mandíbula, pr um lad, nã n extensómetr clcad na face interir sbre implante cm silicne. Fíg 6 - da extensã devid à carga aplicada Variaçã Temp (ms) e lcalizada sbre a sua parte superir Os resultads fram btids sbre 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO durante mviment de queda. mesm implante, usand neste estud extensões lidas, tant para implante implante cm uma camada de silicne 0.2 Da bservaçã ds gráfics, resulta que, extensões registads sã sempre inferires Fi utilizada a mesma massa e largada da mesma altura. Nã se determinu efeit d atrit entre a massa e tub da mandíbula. Ist deve-se, em parte, a Extensómetr interir J Extensómetr exterir Fig. 5 - aplicada sbre implante cnvencinal. da extensã devid à carga Variaçã Temp (ms) extensómetr E E

4 há uma diminuiçã u amrteciment das extensões quand se utiliza implante cm ntóri quand se cmparam s valres silicne. Esse amrteciment é tant mais btids em cada extensómetr, para as duas situações estudadas, cm se pde ver pelas e a, Temp (ms) Resulta ainda da análise ds gráfics que Na segunda parte da experiência, analisu-se efeit da aplicaçã de uma frça cm uma cmpnente de flexã. Inicialmente, aplicu-se uma frça cm uma inclinaçã de 80 relativamente a plan de assentament da mandíbula. 0.4 O a, -1.2 Temp (ms) Fig. 7 - Cmparaçã das extensões para a face exterir da mandíbula entre implante cnvencinal e cm silicne. Os mesms gráfics mstram que s de um fenómen de interferência entre ds valres das extensões medidas) da cnvencinal, e para extensómetr clcada na face exterir da mandíbula, verificu-se um amrteciment (cnsiderad aqui cm a diferença relativa figuras 7 e 8. Relativamente a implante sinais btids em cada um ds sinal incidente (primeir impact da massa na mandíbula) e sinal que é rdem de 36% pel fact de se ter utilizad uma barreira elastmérica sbre implante. Para extensómetr interir amrteciment fi da rdem de 23%. extensómetrs apresenta um perfil diferente. Para extensómetr da face exterir nta-se que há um efeit de sbrepsiçã de sinais, em parte resultante psterirmente reflectid. própria gemetria. as frças de md unifrme devid à sua 88 da frça. A figura 10 ilustra s resultads btids. A cmpnente de cmpressã n sã, tericamente, simétricas para s Atendend a que as extensões de flexã extensómetrs lcalizads sbre mesm implante e retirand-as (subtraind-as) as extensões lidas, btém-se as extensões resultantes da cmpnente de cmpressã extensómetr exterir é cerca de 4 vezes superir a bservad n extensómetr interir. uma frça a 50, pdend-se bservar s diferenças de extensões significativamente diferentes das bservadas aplicand uma carga de cmpressã. Assim, aplicu-se resultads btids na figura 9. Decmpnd a frça nas suas cmpnentes cmpnente de flexã é cerca de 64% da frça aplicada e a cmpnente de cmpressã da rdem de 77%. A aplicaçã de tal frça nã evidenciu de flexã e de cmpressã, verifica-se que a fig. $ - Cmparaçã das extensões para a face interir da mandíbula entre implante cnvencinal e cm silicne. a, -1.5 Temp (ms) Fig. 9 - Extensões bservadas para uma frça a 500.

5 $9 imprtância da utilizaçã de implantes revestids cm silicne para amrtecer as fenómens de flexã relevantes n superir às prvcadas pela cmpnente de aferir cm mair rigr as cmpnentes das extensões desenvlvidas à face da mandíbula. blíquas, mais cnsentâneas cm uma situaçã in viv, nem sempre estas induzem figura 9 e 10). frças de clusã e sua influência sbre as implante. A análise experimental permitiuns verificar que as extensões prvcadas da bimecânica da mandíbula permitirá futuramente, um estud mais detalhad frças transmitidas d implante a tecid ósse circundante. flexã (pr cmparaçã ds gráfics das pela cmpnente de cmpressã fi N que diz respeit à aplicaçã de frças [3] - O estud realizad evidenciu a 4. CONCLUSÕES da cmpnente de flexã. Fig Extensões de cmpressã após subtracçã [1] - Temp (ms) Jaecques, Brànemark, S., 1995, Develpment f an thermplastic elastmer, PhD Thesis, Kathlieke Uníversiteit Leuven. Dentistry, Dept. Prsthetic Dentistry. P. 1., 1985, Intrductin t prstheses: Osseintegratin in clinical dentistry, Eds., P. 1. Brrnemark, G. Zarb & Experimental Stress Analysis, Editin, McGra-Hill, Kgakusha. 2TK [4] mc. Chicag, [2] - T. Albrektssn, Quintessence Pubi. C. elastmer cated hip prsthesis stem and remdelling arund dental implants under lad-bearing cnditins, PliD Thesis, sseintegratin, in Tissue integrated Barbier, L, 1994, Adaptíve bne -0.6 study f the fatigue prperties f a -0.4 REFERÊNCIAS POCTI/42474/EME/ DalIy, J. W., Riley, W. f., 1978, da Ciência e Tecnlgia - Institut Superir de Saúde e pela fundaçã Prject Agradecems api prestad pel 0.2 AGRADECIMENTOS

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