Transição escola mercado de trabalho: duração da procura do 1º emprego

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1 6. TEMA EM ANÁLISE Transiçã escla mercad de trabalh: duraçã da prcura d 1º empreg Susana Neves* Institut Nacinal de Estatística Francisc Lima* Institut Superir Técnic e CEG-IST 1. Intrduçã De acrd cm s resultads d módul ad hc 2009 d Inquérit a Empreg, Entrada ds Jvens n Mercad de Trabalh, 65,7% ds indivídus cm idade entre 15 e 34 ans tinham cmpletad algum nível de esclaridade e nã estavam a estudar n mment de referência. Este módul, realizad n segund trimestre, teve cm bjectiv principal bservar cm se efectua prcess de transiçã entre a escla e a vida activa. Na primeira apresentaçã de resultads (vide Destaque à Cmunicaçã Scial, de 30 de Abril de 2010) fram analisadas as características d primeir empreg ds jvens cm idade entre 15 e 34 ans, s factres que influenciam a sua entrada n mercad de trabalh, designadamente, as ligações entre a esclaridade e mercad de trabalh, assim cm temp que medeia entre a saída da escla e primeir trabalh cm duraçã superir a três. É este últim aspect que presente artig se prpõe estudar. O estud está rganizad da seguinte frma: Apresentaçã da síntese ds resultads d inquérit na secçã 2. Apresentaçã de uma análise detalhada da relaçã entre diferentes características ds jvens e a duraçã da sua prcura de trabalh na secçã 3. Discussã sbre a aplicaçã de um mdel de duraçã para tentar islar efeit destas características na secçã 4. Cnclusões d estud na secçã Síntese ds principais resultads d módul Entre s principais resultads d módul ad hc d Inquérit a Empreg 2009, Entrada ds Jvens n Mercad de Trabalh, destacam-se s seguintes: N segund trimestre de 2009, 65,7% ds jvens cm idade entre 15 e 34 ans tinham cmpletad um nível de esclaridade e nã estavam a estudar. * As piniões expressas n Tema em Análise sã da inteira respnsabilidade ds autres e nã cincidem necessariamente cm a psiçã d Institut Nacinal de Estatística. A prprçã de indivídus que referiu ter deixad a escla varia na razã directa da idade: 13,0% para escalã etári ds 15 as 19 ans, prprçã que aumenta até abranger 90,2% ds indivídus cm idade entre 30 e 34 ans. Em média, a idade de saída da escla era de 19 ans (16 ans para s que tinham esclaridade até a 3º cicl d ensin básic, aumentand até 24 ans para s que tinham esclaridade de nível superir). Os indivídus que frequentaram curss de carácter geral saíram da escla mais ced (17 ans) d que s que frequentaram curss de carácter vcacinal (20 ans). O retrat territrial da idade média de saída da escla evidencia que smente Lisba apresenta um valr acima da média nacinal (20 ans). O Nrte (18 ans), a Regiã Autónma da Madeira (18 ans) e a Regiã Autónma ds Açres (17 ans) apresentam neste indicadr valres abaix da média. A quase ttalidade daqueles jvens (92,7%) teve um trabalh cm uma duraçã superir a três após a saída da escla. Para 43,1% destes, esse primeir trabalh é actual. Para cerca de um quart desses indivídus (25,6%) prcess de transiçã escla primeir empreg demru até três ; 19,4% cmeçaram a trabalhar ainda enquant estudavam; 14,9% demraram entre um a dis ans até cnseguirem seu primeir trabalh e 10,1% demraram mais de 4 ans a fazê-l. Excluind s indivídus que cmeçaram a trabalhar ainda enquant estudavam, bserva-se que, em média, a transiçã entre a escla e primeir trabalh demru 20,4. Hmens e mulheres apresentam um padrã de transiçã semelhante, respectivamente, 20,3 e 20,6. 3. Entrada n mercad de trabalh: duraçã da prcura de empreg Nesta secçã dar-se-á enfque a prcess de transiçã da escla para mercad de trabalh, em particular, a estud da dimensã relativa à duraçã da prcura de empreg. Após a última saída da escla, 92,7% ds indivídus que cmpletaram algum nível de esclaridade e nã estavam 36

2 a estudar, n mment de referência d inquérit, tiveram um trabalh cm duraçã superir a três. 1 A análise da duraçã da prcura de empreg (Quadr 1) permite bservar que temp entre a saída da escla e esse primeir trabalh demru até três para cerca de um quart desses indivídus (25,6%); 19,4% cmeçaram a trabalhar ainda enquant estudavam; 14,9% demraram entre um a dis ans até cnseguirem seu primeir trabalh; e 21,6% demraram mais de dis ans a fazê-l. Hmens e mulheres apresentam padrões semelhantes na matéria em análise. Quadr 1. Duraçã entre a saída da escla e primeir trabalh de mais de três, pr sex, grup etári, nível de esclaridade e rientaçã d curs Cmeçu a trabalhar antes de sair da escla Até 3 4 a 6 7 a 11 1 a 2 ans Mais de 2 ans Ttal Ttal HM 19,4 25,6 9,4 9,1 14,9 21,6 100,0 H 19,9 26,2 9,2 8,7 14,3 21,8 100,0 M 19,4 25,6 9,4 9,1 14,9 21,6 100,0 Grup etári Ds 15 as 19 ans 8,6 34,1 16,3 11,6 15,4 14,0 100,0 Ds 20 as 24 ans 14,6 27,4 12,2 10,3 15,8 19,7 100,0 Ds 25 as 29 ans 19,6 27,4 9,2 9,2 15,2 19,3 100,0 Ds 30 as 34 ans 22,0 22,8 7,9 8,3 14,1 24,8 100,0 Nível de esclaridade cmplet Até básic - 3º cicl 14,1 22,2 7,7 9,5 16,6 29,9 100,0 Secundári e Pós-secundári 23,1 29,2 10,0 9,3 13,1 15,4 100,0 Superir 29,5 30,5 13,4 7,8 12,3 6,6 100,0 Orientaçã d curs Geral 16,5 22,7 7,4 9,5 16,5 27,4 100,0 Vcacinal 19,7 34,1 14,0 8,9 9,6 13,8 100,0 Fnte: INE, Estatística d Empreg Nta: Indivídus cm idade entre 15 e 34 ans A duraçã de prcura de um trabalh após a saída da escla mais cmum é até três, qualquer que seja a idade cnsiderada, cm excepçã d escalã etári ans. N entant, à medida que se avança para escalões etáris mais elevads, assiste-se à diminuiçã da imprtância relativa desse períd de duraçã de prcura de empreg. Ou seja, à medida que aumenta a idade ds indivídus aumenta a prprçã ds que demraram mais temp a entrar n mercad de trabalh: a prcura de um trabalh de mais de três após a saída da escla demru mais de dis ans para 14.0% ds indivídus cm idade entre 15 e 19 ans, prprçã que aumenta, até abranger cerca de um quart (24,8%) ds indivídus d escalã etári ans. 1 A indicaçã saída da escla usada nesta apresentaçã de resultads tem subjacente a referência a cnjunt de indivídus que cmpletaram um determinad nível de esclaridade e que n períd de referência nã se encntravam em educaçã frmal. Pr educaçã frmal entende-se a educaçã u frmaçã ministradas em instituições de educaçã u frmaçã, em que a aprendizagem é rganizada, avaliada e certificada sb a respnsabilidade de prfissinais qualificads. Cnstitui uma sucessã hierárquica de educaçã u frmaçã, na qual a cnclusã de um dad nível permite a prgressã para níveis superires. % Um utr aspect a salientar respeita à prprçã de indivídus que cmeçaram a trabalhar ainda enquant estavam a frequentar a escla, que aumenta cm a idade: é de 8,6% para escalã etári ds 15 as 19 ans, aumentand até 22,0% para escalã etári ds 30 as 34 ans. Os resultads evidenciam que s indivídus cm esclaridade cmpleta mais elevada entram mais rapidamente n mercad de trabalh. Mais de metade ds indivídus cm esclaridade de nível secundári, pós-secundári e superir u cmeçu a trabalhar antes de sair da escla (respectivamente 23,1% e 29,5%) u demru até três até encntrar primeir trabalh após a saída da escla (respectivamente, 29,2% e 30,5%). Estes valres cntrastam cm prprções mais baixas pr parte ds indivídus que têm esclaridade até a 3º cicl d ensin básic, ds quais smente 14,1% encntru esse trabalh durante a frequência da escla e 22,2% esperaram até três para entrar n mercad de trabalh. Entre s que têm esclaridade mais baixa, é mair a prprçã daqueles cuja duraçã da prcura de trabalh é superir a dis ans (29,9%), que cntrasta cm 15,4% para s que têm nível de ensin secundári/póssecundári e 6,6% para s que têm nível de ensin superir. A frequência de prgramas esclares rientads para mercad de trabalh parece permitir um mais rápid acess a um trabalh. Cnsiderand carácter geral u vcacinal assciad às diferentes mdalidades de ensin nas quais s indivídus participaram, bserva-se que 34,1% ds que frequentaram mdalidades de ensin de carácter vcacinal demraram até três a encntrar trabalh e que smente 13,8% demraram mais de dis ans, que cntrasta cm, respectivamente, 22,7% e 27,4% ds que frequentaram curss de carácter geral. O mment de saída da escla A idade média ds jvens aquand da sua saída da escla cnstitui um indicadr d mment em que se efectua a sua transiçã da escla para mercad de trabalh. Em Prtugal, n segund trimestre de 2009, a idade média ds jvens, para grup etári ds 15 as 34 ans, quand terminaram/interrmperam seu percurs educativ era de 19 ans (19 ans para as mulheres e 18 para s hmens) Gráfic 1. Os resultads evidenciam que a idade média cm que s jvens saem da escla é diferenciada cnsante nível de esclaridade e a rientaçã d prgrama de estuds. Os dads permitem verificar que: Em média, a idade de saída da escla é de 16 ans para s indivídus cm nível de esclaridade até a 3º cicl d ensin básic, aumentand para 20 ans 37

3 para s que têm esclaridade de nível secundári/pós-secundári, até as 24 ans para s que têm esclaridade superir; N que respeita à rientaçã d prgrama de estuds para s indivídus que têm um nível de esclaridade a partir d 3º cicl d ensin básic, bserva-se que aqueles que efectuaram curss de carácter geral saíram da escla mais ced d que s que realizaram curss de carácter vcacinal, respectivamente, as 17 e 20 ans. Gráfic 1. Idade média de saída da escla ds indivídus cm idade entre 15 e 34 ans (N.º), pr sex, nível de esclaridade e rientaçã d curs Gráfic 2. Duraçã entre a saída da escla e primeir trabalh de mais de três que s indivídus cm idade entre 15 e 34 ans tiveram após a saída da escla (%), pr idade média de saída da escla Ttal 19 ans Cmeçu a trabalhar antes de sair da escla Até 3 4 a 6 7 a 11 1 a 2 ans Mais de 2 ans Masculin Feminin Até básic 3º cicl 20 Secundári/ Póssecundári Ttal 19 ans 20 Superir Geral Vcacinal Sex Nível de esclaridade Orientaçã curs Relacinand a idade média de saída da escla cm a duraçã da prcura de empreg (Gráfic 2) bserva-se que: Períds de espera de entrada n mercad de trabalh mais lngs estã assciads a idades médias de saída da escla mais baixas: Os indivídus que cmeçaram a trabalhar enquant ainda frequentavam a escla saíram em média as 23 ans. A idade média de saída da escla ds que demraram até seis a encntrar trabalh é igual à idade média d ttal, 19 ans. Os que demraram de sete a dis ans saíram em média cm 18 ans e s que demraram mais de dis ans a encntrar trabalh saíram da escla, em média, as 16 ans. A nível territrial, verifica-se que s indivídus residentes nas regiões de Lisba e Algarve se destacam em terms de entrada mais rápida n mercad de trabalh (Quadr 2). Pr um lad, sã s residentes dessas regiões que apresentam as mais baixas prprções na classe de duraçã de entrada n mercad de trabalh de mais de dis ans, respectivamente 17,3% e 19,0%, abaix da média nacinal. Pr utr lad, cerca de metade ds indivídus residentes nestas regiões u cmeçu a trabalhar ainda enquant frequentava a escla u demru até três para encntrar trabalh. A par destas regiões, s residentes na Regiã Autónma ds Açres apresentam também uma prprçã acima da média nacinal na categria de entrada n mercad de trabalh até três (28,1%). Quadr 2. Duraçã entre a saída da escla e primeir trabalh de mais de três, pr lcal de residência (NUTS ) Regiã NUTS II Cmeçu a trabalhar antes de sair da escla Até 3 4 a 6 7 a 11 1 a 2 ans Mais de 2 ans Ttal Prtugal 19,4 25,6 9,4 9,1 14,9 21,6 100,0 Nrte 18,6 25,1 10,5 9,3 13,9 22,5 100,0 Centr 19,0 24,6 10,1 9,6 14,4 22,2 100,0 Lisba 22,9 27,5 8,2 7,7 16,3 17,3 100,0 Alentej 17,9 24,5 8,0 9,7 14,6 25,3 100,0 Algarve 17,3 31,5 4,3 12,1 15,7 19,0 100,0 R. A. Açres 13,5 28,1 8,8 6,5 14,1 29,0 100,0 R. A. Madeira 14,1 12,2 12,0 12,6 17,1 32,0 100,0 Fnte: INE, Estatística d Empreg Nta: Indivídus cm idade entre 15 e 34 ans % Saída precce da educaçã e frmaçã e duraçã da prcura de empreg Um quart (25,8%) ds indivídus em situaçã de abandn precce de educaçã e frmaçã demru mais de dis ans a encntrar primeir trabalh (Quadr 3). Os indivídus cnsiderads em abandn de educaçã e frmaçã sã aqueles que têm entre 18 e 24 ans, nã cmpletaram mais d que 3º cicl d ensin básic e, n mment de referência, nã participavam em actividades de educaçã frmal nem de educaçã nã 38

4 frmal. 2 Aquele valr cntrasta cm 6,7% ds indivídus d mesm escalã etári que nã estã nessa situaçã. Ist é, indivídus da mesma idade que têm mais d que 3º cicl d ensin básic, u tend esse nível de esclaridade, participavam em educaçã frmal u nã frmal n períd de referência. Ds indivídus que estã em abandn precce da educaçã e frmaçã, 23,8% demraram até três a encntrar trabalh, face a 36,0% ds que nã se encntram naquela situaçã. Cnsiderand s indivídus em situaçã de abandn precce da educaçã e frmaçã, mas alargand âmbit etári a tda a ppulaçã analisada, cm idade entre 15 e 34 ans, verifica-se que a demra a encntrar um trabalh é ainda mais evidente: 30,1% ds indivídus que em terms de esclaridade cmpleta nã têm mais d que 3º cicl d ensin básic e que nã participavam em educaçã frmal u nã frmal demraram mais de dis ans a encntrar um trabalh após a saída da escla, que cntrasta cm 11,8% para aqueles que nã se encntravam nessa situaçã. Quadr 3. Duraçã entre a saída da escla e primeir trabalh de mais de três, pr abandn precce da educaçã e frmaçã Abandn precce da educaçã e frmaçã (18-24 ans) Abandn precce da educaçã e frmaçã (15-34 ans) Cmeçu a trabalhar antes de sair da escla Até 3 4 a 6 7 a 11 1 a 2 ans Mais de 2 ans Ttal Sim 13,4 23,8 10,0 10,7 16,2 25,8 100,0 Nã 14,7 36,0 17,5 10,5 14,6 6,7 100,0 Sim 14,1 22,1 7,8 9,5 16,5 30,1 100,0 Nã 25,7 29,7 11,3 8,7 12,9 11,8 100,0 % se prcura explicar é temp, em, que medeia entre a saída da escla e iníci d 1º empreg. 5 O mdel de duraçã cnsidera s pnderadres de cada indivídu da amstra para se pder interpretar s resultads para tda a ppulaçã entre s 15 e s 34 ans que n mment de referência d inquérit já tinha saíd d sistema de ensin e que ainda nã tinham cmeçad a trabalhar. Funções de sbrevivência Para se ter uma melhr percepçã d que se está a analisar, apresentam-se de seguida as chamadas funções de sbrevivência. 6 Estas funções representam, em cada mment d temp, a prprçã de indivídus que ainda se encntram à prcura de empreg. Ou seja, a prbabilidade de sbreviver para além de um determinad mment, dad que se sbreviveu até esse mment. Sbrevivência, n cas em estud, significa cntinuar à prcura de empreg. Na terminlgia ds mdels de duraçã, cnsegue-se determinar em cada mment a prprçã de indivídus em risc de encntrar empreg, dad que até a mment nã encntru. O Gráfic 3 apresenta a funçã sbrevivência para tds s jvens à prcura d 1º empreg. A funçã fi truncada ns 60, apesar de a duraçã máxima de prcura bservada na amstra ser superir a cinc ans. Nte-se ainda que se está a cnsiderar um empreg de duraçã superir a três, pdend jvem ter trabalhad em empregs de duraçã menr. Fnte: INE, Estatística d Empreg Nta: Indivídus cm idade entre 15 e 34 ans 4. Um mdel para a duraçã de prcura d 1º empreg O bjectiv desta secçã é aplicar um mdel de estimaçã para a duraçã da prcura d 1º empreg. 3 Cm se verificu nas secções anterires, existem algumas características individuais que estã relacinadas cm uma mair u menr duraçã da prcura d 1º empreg, u seja, levam s jvens a encntrar um empreg em mais u mens temp. Tend presente este fact, prcuru-se islar cada uma das relações. Para iss, aplicu-se um mdel de Cx para a duraçã da prcura de empreg. 4 Ou seja, a variável que 2 As actividades de educaçã nã frmal decrrem nrmalmente em estruturas institucinais, cnferem um certificad u diplma, mas nã cnduzem a uma sucessã hierárquica de níveis de esclaridade. 3 Para a aplicaçã de mdels de duraçã e discussã de questões relacinadas cm desempreg em Prtugal ver Bver et al. (2000), Blanchard e Prtugal (2001), Addisn e Prtugal (2003), Centen et al. (2009). 4 O mdel de hazards prprcinais de Cx é um mdel semiparamétric de análise de sbrevivência. Para uma intrduçã à análise de sbrevivência ver Cleves et al. (2008). O tratament cmplet ds mdels é apresentad pr Lancaster (1990). 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Gráfic 3. Duraçã da prcura d 1º empreg (funçã de sbrevivência) Kaplan-Meier survival estimate Análise d temp - Meses A bservaçã da funçã de sbrevivência para tds s jvens n Gráfic 3 revela que: N mment zer quand indivídu sai da escla tems 100% ds indivídus à prcura de empreg. 5 Para aqueles que n mment d inquérit ainda nã tinham encntrad empreg, mdel tma em cnsideraçã esta infrmaçã incmpleta (designads habitualmente de dads censurads). 6 Estimadas de frma nã paramétrica cm estimadr Kaplan- Meier. 39

5 Seis depis, 70% ainda prcuram empreg, tend s restantes 30% encntrad. Após um an, 50% ds jvens ainda nã tinha encntrad empreg. Dis ans após a saída da escla, um terç ds indivídus ainda nã tinha encntrad seu 1º empreg. Cm referid na secçã anterir, é um fact que temp de prcura aparenta ser lng para estes jvens à prcura d 1º empreg. Também se verificu que nível de esclaridade induzia temps de prcura diferenciads. N Gráfic 4 apresentam-se as funções de sbrevivência pr nível de esclaridade cmpleta, destacand-se s seguintes resultads: A fim de seis de prcura, já sã visíveis as diferenças. Apenas 20% ds jvens cm a esclaridade até a 3º cicl d ensin básic encntraram empreg, permanecend s restantes 80% à prcura. Esta prprçã cntrasta cm mens de 70% ainda à prcura ds que detêm nível de ensin secundári u pós-secundári e 60% ds que detêm um nível de ensin superir. Passads dze, as diferenças mantêm-se, dad que s valres da sbrevivência sã de 60%, 40% e 30%, respectivamente para nível até a 3º cicl d ensin básic, secundári e superir. Nte-se que após dis ans, mais de 40% ds jvens cm nível de esclaridade mais baix ainda prcuravam empreg, que cntrasta cm 15% ds jvens cm esclaridade superir. Gráfic 4. Duraçã da prcura d 1º empreg pr nível de esclaridade cmplet (funçã de sbrevivência) Kaplan-Meier survival estimates 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, Até a básic 3º cicl Superir Análise d temp - Meses Secundári / Pós-secundári N Gráfic 5 cruzu-se a duraçã da prcura cm fact de jvem ter tid uma experiência de trabalh enquant estudante. A questã que se clca é se a experiência prpiciu u nã a aquisiçã de capital human valrizad n mercad de trabalh, permitind encntrar um trabalh em mens temp. Cm se pde verificar, a experiência de trabalh parece estar assciada a uma menr duraçã de prcura de trabalh, pis, pr exempl, a fim de um an, 50% ds que nã tiveram um trabalh enquant estudavam cntinuavam à prcura de empreg, send de 40% a prprçã ds que tiveram uma experiência prfissinal durante a frequência da escla. N entant, esta bservaçã deve ser lida cm alguma reserva, tal cm a apresentada n Gráfic 4 para s níveis de esclaridade. A bservaçã destas diferenças nã indica necessariamente uma relaçã directa entre estas características ds jvens e a duraçã da prcura d seu 1º empreg, pis sã meras relações nã cndicinais, sem tmar em cnsideraçã as restantes características ds jvens. Para tentar islar estas relações, na próxima subsecçã aplica-se um mdel de estimaçã. Gráfic 5. Duraçã da prcura d 1º empreg pr experiência de trabalh enquant estudante (funçã de sbrevivência) 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Kaplan-Meier survival estimates Análise d temp - Meses Sim Resultads da estimaçã d mdel Os resultads da estimaçã d mdel devem ser lids cm hazards, u seja, cm risc em cada mment d temp de um indivídu sair da situaçã de prcura de empreg, de ter encntrad seu 1º empreg. Intuitivamente, é revers das funções sbrevivência apresentadas ns Gráfics 3-5. As variáveis utilizadas na especificaçã d mdel fram as seguintes: Primeir, as variáveis que indicam últim nível de esclaridade frequentad pel indivídu. Incluem-se duas variáveis binárias (0,1) indicativas de cnclusã d ensin secundári e pós-secundári e ensin superir, send nível até a 3º cicl d ensin básic pnt de cmparaçã. Admitind que trabalhar enquant se estuda (u em alguma interrupçã ds estuds) pde cntribuir para a acumulaçã de experiência prfissinal (capital human) valrizada pel mercad, também se inclui um indicadr dessa situaçã. É incluída uma variável que indica se indivídu demru mais de um an a cncluir a esclaridade Nã 40

6 face a temp de cnclusã esperad. Seria de esperar que temp a mais d que necessári n sistema de ensin estivesse assciad a uma mair dificuldade em encntrar um empreg. Adicinalmente, inclui-se uma variável que indica se jvem iniciu algum nível de esclaridade mas nã cmpletu. Se um indivídu frequentar um nível de esclaridade adicinal, ainda que inacabad, é pssível que s empregadres valrizem este capital human adicinal e, se assim fr, irá influenciar psitivamente risc de encntrar empreg, u seja, a duraçã da prcura de empreg será menr. Variáveis binárias (0,1) indicand regiã de residência (medida pr NUTS II) e an de saída d sistema de ensin fram também incluídas n mdel. O bjectiv é capturar as características d sistema de ensin e d mercad de trabalh n mment de saída. Fram estimads três mdels, um para hmens e mulheres e um para cada um ds sexs. A separaçã pr sexs serve para testar se a relaçã entre cada uma das variáveis e a duraçã da prcura é a mesma para s hmens e mulheres. Os resultads de estimaçã d mdel estã apresentads n Quadr 4. Os ceficientes estimads, assciads a cada uma das variáveis, sã interpretads cm variações em percentagem n risc de terminar a prcura de empreg, u seja, de encntrar 1º empreg. 7 Pr exempl, deter ensin secundári cmplet u pós-secundári pr cmparaçã cm só deter até a 3º cicl d ensin básic, aumenta em 34,4% risc de encntrar empreg. 8 Nte-se que esta relaçã entre nível de esclaridade cmplet e a duraçã da prcura de empreg fi encntrada cntrland simultaneamente para utras variáveis. Assim, s ceficientes estimads pretendem medir relações parciais, directas, mantend tdas as restantes variáveis cnstantes. Nesse sentid, sã uma frma mais precisa de bservar as relações entre as variáveis e temp de prcura. Quadr 4. A duraçã da prcura d 1º empreg: resultads da estimaçã d mdel HM H M Variáveis % Nível de esclaridade cmplet Secundári e pós-secundári 34,4*** 31,0*** 41,9*** Superir 73,1*** 59,2*** 102,3*** Trabalhu enquant estudu 28,4*** 65,0*** 8,4 Ans extra a cmpletar a esclaridade -1,2 4,1-8,4 Nível de esclaridade incmplet 7,2 2,3 9,2 Interrupçã ds estuds -4,7-24,0* 14,2 Regiã Nrte 1,3-2,4-0,5 Centr -4,4-2,8-9,3 Alentej -14,9** -9,9-21,9*** Algarve -5,0 4,6-17,3* R. A. ds Açres -14,0** 11,6-32,2*** R. A. da Madeira -24,9*** -27,6*** -24,3*** Ppulaçã (nº de indivídus) Nº de bservações Chi-squared 365,4 481,0 407,2 Fnte: INE, Estatísticas d Empreg. Infrmaçã d mdel Nta: Indivídus cm idade entre 15 e 34 ans. Mdel de hazards prprcinais de Cx. Estimads três mdels - para tds s indivídus (HM), hmens (H) e mulheres (M). Os valres apresentads crrespndem à variaçã (em %) n risc de encntrar empreg, dad que se encntra ainda à prcura (hazard ratis - 1). As estimações incluem variáveis binárias (0,1) para cada an de saída d sistema de ensin. O nível de esclaridade até a básic-3º cicl é nível de cmparaçã para nível de esclaridade cmplet. A regiã de Lisba é a de cmparaçã para as variáveis de regiã. * Ceficientes estatisticamente diferentes de zer a 10%; ** a 5%; *** a 1%. Os principais resultads d Quadr 4 sã s seguintes: A esclaridade cmpleta melhra as perspectivas de encntrar um empreg. Se jvem tiver cncluíd ensin secundári u pós-secundári vê as suas hipóteses de encntrar um empreg 34,4% acima das hipóteses ds jvens que só detêm até a 3º cicl d ensin básic. Quand detém nível de ensin superir, a variaçã é de 73,1%, pr cmparaçã cm nível de ensin básic. O efeit da esclaridade é mais elevad para as mulheres. O efeit d ensin secundári é de 41,9% cntra 31,0% para s hmens. O efeit d ensin superir é de 102,3% cntra 59,2% para s hmens. 7 Os hazard rati fram transfrmads (expente ds ceficientes) cm a subtracçã de uma unidade e a multiplicaçã pr 100 (para a leitura em percentagem). 8 Os ceficientes nã devem ser interpretads cm variações na prbabilidade de encntrar empreg, quant muit sã prbabilidades instantâneas, pis medem risc (hazard) de terminar a prcura de empreg num dad mment, dad que ainda se encntra à prcura. O fact de ter trabalhad enquant estudu aumenta as hipóteses de encntrar empreg em 28,4%, em média, para hmens e mulheres. N entant, efeit só é significativ para s hmens: n mdel nde só se inclui jvens d sex masculin, efeit da experiência labral enquant estudante é de 65,0%. Estas diferenças sugerem diferentes perfis de percurs esclar segund sex. É alg que pderá, psterirmente, ser explrad saber se existe um perfil mais ligad à 41

7 esclaridade frmal, preferid pr jvens d sex feminin, e um mais vcacinal, preferid pr jvens d sex masculin. 9 Apesar de nenhum ds efeits ser significativ, u seja, estatisticamente diferente de zer, s ans extra a cmpletar um dad nível de esclaridade sugerem um efeit negativ nas hipóteses de encntrar um empreg; a frequência de um nível de esclaridade, ainda que incmplet, melhra as hipóteses. A interrupçã ds estuds, enquant ainda nã se saiu cmpletamente d sistema de ensin, tem um efeit de aumentar a duraçã da prcura, mas só é significativ para s hmens, send a variaçã negativa de 24,0% n risc de encntrar empreg (pr cmparaçã cm aqueles que nunca interrmperam s estuds). Pr cmparaçã cm a regiã de Lisba, apenas se encntram diferenças significativas n Alentej e nas R. A. ds Açres e da Madeira, nde s efeits negativs sã, respectivamente, para cnjunt de hmens e mulheres, de 14,9%, 14,0% e 24,9%. N Algarve efeit cnjunt hmens/mulheres nã é significativ, send- apenas para as mulheres e igual a -17,3%. Outrs mdels aprpriads para estud d temp pderiam ser aplicads, nmeadamente para aumentar a eficiência ds estimadres. N entant, pela sua simplicidade (e elegância) na estrutura que impõe, mdel semiparamétric de Cx, é uma frma natural de iniciar a análise. Fram realizads s diverss testes habituais para se aferir a bndade de aplicaçã d mdel. 5. Cnclusã O presente estud prcuru explicações para diferentes temps de prcura d 1º empreg para s jvens que saem d sistema de ensin. A principal cnclusã é a existência de uma relaçã psitiva entre a esclaridade cmpleta e as hipóteses de encntrar empreg, encurtand a duraçã da prcura. 10 Outrs caminhs para a análise pdem ainda ser explrads, para além da melhria d mdel aplicad. Pr exempl, averiguar da pssibilidade de an em que se sai d sistema de ensin e entra n mercad de trabalh ter um efeit n desempenh futur d jvem. 11 A relaçã cm abandn esclar é utr tema que merecerá análise futura. Cm demnstra a incursã realizada neste estud, para além da percentagem relativamente elevada de jvens que abandnam a escla, este abandn parece estar relacinad cm um pir desempenh n mercad de trabalh, medid pr uma mair duraçã da prcura de 1º empreg. As dificuldades ds jvens em encntrar um empreg, aquand da transiçã da escla para mercad de trabalh, principalmente quand detentres de algumas das características aqui estudadas, também terã implicações a nível de definiçã de plíticas de educaçã e de empreg, que revela a necessidade de aprfundar este tip de estuds. 6. Referências Addisn, Jhn T. e Pedr Prtugal Unemplyment Duratin: Cmpeting and Defective Risks. Jurnal f Human Resurces, 38(1), pp Blanchard, Olivier e Pedr Prtugal What Hides Behind an Unemplyment Rate: Cmparing Prtuguese and US Labr Markets. American Ecnmic Review, 16(2), pp Bver, Olympia, Pilar García-Perea e Pedr Prtugal Labur Market Outliers: Lessns frm Prtugal and Spain. Ecnmic Plicy, 31, pp Centen, Luís, Mári Centen e Álvar Nv Evaluating jb-search prgrams fr ld and yung individuals: Hetergeneus impact n unemplyment duratin. Labur Ecnmics, 16(1), pp Cleves, Mari, William W. Guld, Rbert G. Gutierrez e Yulia Marchenk An Intrductin t Survival Analysis Using Stata. 2nd Editin. Cllege Statin, Tex: Stata Press. Lancaster, Tny The Ecnmetric Analysis f Transitin Data. Cambridge: Cambridge University Press. Lima, Francisc A relaçã entre nível de esclaridade e mercad de trabalh em Tema em análise, Estatísticas d Empreg, 1º trimestre, Mntmarquette, Claude, Nathalie Viennt-Brit e Marcel Dagenais Schl Perfrmance, and Wrking while in Schl. Review f Ecnmics and Statistics, 89(4), pp Raaum, Oddbjørn e Knut Røed D Business Cycle Cnditins at the Time f Labr Market Entry Affect Future Emplyment Prspects? Review f Ecnmics and Statistics, 88(2), pp Pr exempl, Mntmarquette et al. (2007) apresenta evidência sbre diferentes percurss esclares, nmeadamente na relaçã cm abandn esclar precce n Canadá. 10 Em linha d encntrad para utras medidas de desempenh n mercad de trabalh pr Lima (2010). 11 As cndições d mercad de trabalh n mment de entrada pdem ter um efeit duradur, cm já demnstrad para utrs países. Ver, pr exempl, Raaum e Røed (2006) num estud para a Nruega. 42

8 Tema em análise já publicads nas Estatísticas d Empreg 1º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre 2006 O Inquérit a Empreg: que é e para que serve? Maria Jsé Crreia e Francisc Lima A avaliaçã d desempreg pel Inquérit a Empreg Maria Jsé Crreia e Francisc Lima Medidas alternativas à taxa de desempreg ficial: a cnsideraçã ds inactivs desencrajads e d subempreg visível Fluxs trimestrais de indivídus entre estads n mercad de trabalh Os móduls ad hc d Inquérit a Empreg. Principais resultads d módul 1º trimestre 2007 ad hc de 2005 Cnciliaçã da vida prfissinal cm a vida familiar 2º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre 2010 A medida ds saláris a partir d Inquérit a Empreg A peracinalizaçã ds cnceits Empregad e Desempregad n Inquérit a Empreg Maria Jsé Crreia e Ana Neves Ppulaçã empregada e desempregada pr nível de esclaridade breve análise descritiva A nva Classificaçã Prtuguesa das Actividades Ecnómicas (CAE-Rev. 3) n Inquérit a Empreg Maria Jsé Crreia e Arminda Brites Taxas de desempreg mensais Estimativas para Prtugal As hras trabalhadas em Prtugal Análise de 1998 a 2007 O empreg de pessas cm deficiência uma breve análise d módul ad hc de 2002 Francisc Lima e Jsé Francisc Antóni Transiçã d trabalh para a refrma Módul ad hc d Inquérit a Empreg de 2006 Os Indicadres Estruturais e Inquérit a Empreg A história das estatísticas d trabalh em Prtugal O papel d Inquérit a Empreg Situaçã ds migrantes e seus descendentes directs n mercad de trabalh Módul ad hc d Inquérit a Empreg de 2008 Graça Magalhães A relaçã entre nível de esclaridade e mercad de trabalh em 2009 Francisc Lima 43

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