Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1

2

3

4

5

6

7 NSTTUTO BRASLERO DE GEOGRAFA E ESTATÍSTCA DEPARTAMENTO -MUNCPAL'" DE ESTATÍSTCA PREFETURA DE MACEÓ Onde se lê, às págnas: ERRATA "Anuáro Estatístco do Estado de Alagoas", lea-se: "Anuáro Estatístco do Muncípo de Maceó" rt^v XX *7s*V 940 Empresa Dáro da Manhã, S, A

8

9 NSTTUTO BRASLERO DE GEOGRAFA E ESTATÍSTCA DEPARTAMENTO MUNCPAL' DE ESTATÍSTCA PREFETURA DE MACEÓ ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ ANO Empresa Dáro da Manhã, S, A \

10 mo /f t, M

11 SUMARO índce Geral Apresentação STUAÇÃO FÍSCA Caracterzação do terrtóro Clmatologa Dvsão Terrtoral STUAÇÃO DEMOGRÁFCA Estadc da população Movmento da população STUAÇÃO ECONÓMCA Produção agrícola e pecuára Produção ndustral Meos de Transporte Vas de comuncação Propredade moblára Movmento bancáro Comérco Saláros Consumo STUAÇÃO SOCAL Logradouros Públcos Cemtéros Públcos e Partculares Melhoramentos Urbanos Assstênca Médco-Santára Prevdênca e Assstênca Socal STUAÇÃO CULTURAL Bblotecas Rádo Dfusão Dversões Públcas Cultos STUAÇÃO ADMNSTRATVA E POLÍTCA Admnstração Públca Fnanças Públcas Segurança Públca Repressão

12 índce geral STUAÇÃO FÍSCA Posção geográfca 938 CARACTERZAÇÃO DO TERRTÓRO n Posção geográfca, maores dmensões e alttudes 9 Lmtes 938 Descrção e dstrbução da lnha dvsóra 9 Hdrografa Prncpas ros CLMATOLOGA ' 0 Característcos da estação Prncpas observações meteorológcas 938 Pressão barométrca e temperatura 2 Chuva e «nebulosdade 2 3 Vento e outros fenómenos 2 DVSÃO TERRTORAL 938 Quadro da dvsão judeára e admnstratva 3 STUAÇÃO DEMOGRÁFCA ESTADO DA POPULAÇÃO População, segundo o Recenseamento de 920, dscrmnada pelos prncpas característcos 7 População de Maceó e das captas da Unão e dos demas Estados, respectvas taxas de crescmento, segundo os Recenseamentos de 900 e Arrolamento predal e domcláro de Maceó e das Captas da Unão e dos demas Estados, segundo o Recenseamento de V População recenseada em 920 e 93, segundo o sexo 20 MOVMENTO DA POPULAÇÃO Nascmentos regstrados em 938 Nascmentos dscrmnados pela flação e o sexo, segundo os meses, os dstrtos judcáros e o local 2 2 Nascmentos segundo a naconaldade dos pas 23 3 Nascdos mortos, segundo os meses, a flação e o sexo 24

13 \ : _ ; ; índce geral v Casamentos celebrados 937/38 Casamentos, segundo a dade dos cônjuges : 24 2 Casamentos, segundo a naconaldade dos cônjuges 25 3 Casamentos, segundo os meses, os dstrtos judcáros, as profssões e o estado cvl anteror dos cônjuges ' 26 6btos regstrados 938 Óbtos, segundo o sexo, os meses, os dstrtos judcáros 27 2 Óbtos, segundo as causas, combnadamente com a dade, o sexo e a naconaldade 28 3 Óbtos, segundo as causas, combnadamente com a dade e o sexo 32 V Movmento de naturalzação de pessoas resdentes em Maceó, segundo o sexo, os meses, a naconaldade e as profssões STUAÇÃO ECONÓMCA PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PECUÁRA Recenseamento agrícla de 920 Resumo 39 Gado abatdo no Matadouro Muncpal 93/38 Número 2 Produção de anmas abatdos 44 de carne 44 PRODUÇÃO NDUSTRAL ndústra de eletrcdade 938 Dados relatvos à Ca Força e Luz Nordeste do Brasl 45 ndústras em geral ndcador das prncpas empresas arroladas 46 2 Resumo da organsação 52 3 Quantdade e valor da produção 54 MEOS DE TRANSPORTE Estradas de ferro Prncpas característcos das estações 56 2 Movmento de passageros 934/ Movmento de passageros, segundo as estações Receta arrecadada 934/ Receta arrecadada, pelas estações Ferro Carrs Extensão das lnhas e número de veculos empregados Passageros transportados 93/38 57 Rodovação Veículos regstrados na nspetora de Veículos e seus prn- cpas característcos Automóves para passageros e para carga e outras espéces de veculos terrestres 932/ Dscrmnação dos servços prestados pela nspetora de Veículos em V - Aeronáutca Cvl Prncpas nformações do movmento do aéro-porto da "Sndcato Condor Ltda" 6 2 Prncpas nformações do movmento do aéro-porto da "Ca Panar do Brasl S/A" 6 3 Prncpas nformações do movmento do aéro-porto da "Ca Ar France" 62

14 V ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MAC SÓ VAS DE COMUNCAÇÃO Correos e Telégrafos 938 Tráfego postal, segundo as prncpas classfcações 63 Telefones Prncpas condções do servço 930/38 65 PROPREDADE MOBLÁRA ndcador dos prncpas propretáros ruras 66 Edfcação Alvarás para construção expeddos pela Prefetura MOVMENTO BANCÁRO ndcador bancáro Atvo e passvo dos bancos em 3/2/38 Banco Central de Crédto Agrícola de Alagoas 72 2 Banco de Alagoas ' 73 3 Banco do Brasl 74 4 Banco dos Retalhstas 75 5 Banco Norte do Brasl 76 6 Bank of London & South Amerca Ltda 77 Atvo e passvo dos bancos, por meses 938 Banco Central de Crédto Agrícola de Alagoas 78 2 Banco de Alagoas 84 3 Banco do Brasl 88 4 Banco dos Retalhstas 92 5 Banco Norte do Brasl 96 6 Bank of London & South Amerca Ltda 98 COMÉRCO Mercado Muncpal Renda arrecadada J934/ Quantdade e valor das vendas realzadas em prmera mão Preços médos dos prncpas géneros almentícos no comérco varegsta da Captal Junta Comercal Resumo dos regstros de empresas mercants com sede na Captal dem dem Regstros de empresas mercants com sede na Captal 936/38 V Falêncas e Concordatas 936/38 34 V Títulos protestados 929/38 35 SALÁROS Saláros, a seco, pagos pela Prefetura e por partculares CONSUMO Consumo de energa elétrca

15 ÍNDCE GERAL yl STUAÇÃO SOCAL LOGRADOUROS PÚBLCOS Resumo das prncpas avendas, praças e ruas 4 Prontuáro alfabétco das prncpas avendas, praças e ruas 42 CEMTÉROS POBLCOS E PARTCULARES Prncpas característcos dos cemtéros exstentes Sepultamentos realzados, segundo os meses, a naconaldade e o sexo, combnadamente com a dade e o estado cvl dos numados MELHORAMENTOS URBANOS Pavmentação 934/38 49 ASSSTÊNCA MÉDCO-SANTARA Estabelecmentos arrolados Movmento geral do Hosptal de solamento 937/38 5 Movmento das prncpas dependêncas da Dretora de Saúde Públca Centros de Saúde da Captal Matrícula e frequênca nos ambulatóros 53 2 Ambulatóro de proflaxa da lepra e das doenças venéreas, paludsmo e vermnose 54 3 Ambulatóro de hgene pré-natal 55 4 Ambulatóro de hgene nfantl 56 5 Ambulatóro de hgene pré-escolar e escolar 57 6 Ambulatóro de tuberculose 58 7 Ambulatóro de Oto-rno-larngologa e Oftalma 59 8 nspetora de hgene e assstênca dentára 60 9 Servço dentáro escolar 6 0 Servço de enfermeras vstadoras 62 Servço de fscalzação de géneros almentícos Dspensáro Alce Tbrçá 64 PREVDÊNCA E ASSSTÊNCA SOCAL Seguros Relação das companhas de seguros que operam no Muncípo Montepo dos Servdores do Muncípo Movmento da Caxa Económca Federal 933/38 67 STUAÇÃO CULTURAL Prncpas bblotecas exstentes Movmento geral da Bbloteca Públca Muncpal RADO-DFUSÃO 938 Aparelhos receptores exstentes em Maceó, regstrados no Departamento dos Correos e Telégrafos 72

16 V ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ DVERSÕES PUBLCAS 938 Cadastro dos cnematógrafos exstentes 73 Frequênca dos cnemas exstentes 73 Espetáculos realzados no Teatro Deodoro 74 CULTOS Culto Católco 938 Snopse das paróquas e templos exstentes (3/2) 75 2 Cadastro das paróquas e templos exstentes (3/2) 75 3 Movmento relgoso, segundo as paróquas Congregações e Ordens relgosa - exstentes Culto Protestante 938 Organzação das grejas 79 Esprtsmo 938 Centros' exstentes e seus prncpas característcos 80 STUAÇÃO ADMNSTRATVA E POLÍTCA ADMNSTRAÇÃO PUBLCA Legslação e Admnstração Ementáro dos atos legslatvos muncpas fnanças publcas Fnanças da Unão 938 Renda arrecadada pelas dversas repartções no Muncípo, exclusve depóstos 85 Fnanças do Estado 938 Receta arrecadada pela Recebedora de Rendas, no Muncípo 86 Fnanças do Muncípo Resumo da receta e despeza 934/ Balanço do atvo e passvo SEGURANÇA PUBLCA 938 Efetvo e verbas da Guarda Cvl 89 Movmento carceráro REPRESSÃO Número de reclusos em 3/2 934/ Stuação dos reclusos em 3/

17 APRESENTAÇÃO

18

19 O Departamento Muncpal de Estatístca, cumprndo exgêncas re gulamentares, dá à publcdade o seu prmero anuáro estatístco, correspondente ao ano de 938 Retardada a sua publcação, em vrtude de haverse demorado 4 meses no Ro de Janero, onde fo crtcado e adaptado à sstemátca do nsttuto Braslero de Geografa e Estatístca, como também em vsta das dfculdades de ordem técnca encontradas em nosso meo para a sua mpressão fato que nos levou a procurar o Recfe não perdeu, mesmo assm, a dvulgação do "Anuáro Estatístco" o seu cunho de oportundade, consttundo, ao revés, pelo que possa valer como subsído à admnstração públca e pelo seu caráter de documentáro da vda económca e cocal da comundade, uma das mas útes e oportunas ncatvas do atual governo do Muncípo Fxando os mas varados aspectos da captal alagoana a sua stuação físca demográfca, económca, socal, cultural, admnstratva e polítca o presente volume compreende o mas largo nquérto até hoje realzado acerca das nossas condções exstencas Com exceção de um captulo relatvo ao estado da população, segundo os dados dos Recenseamentos de 900, 920 e 93, e de outro sobre o arrolamento predal e domcláro de Maceó, das captas da Unão e dos demas Estados, também do Recenseamento de 920, todas as outras nformações, traduzdas em cfras, consubstancam, as nossas realdades atuas São elas bem um índce do nosso progresso e do esforço com que, num meo um tanto hostl, procuramos colaborar na extraordnára obra que o B G E vem realzando em benefíco da estatístca braslera MAH LOBÃO BARRETTO, Dretor nterno,

20

21 STUAÇÃO FÍSCA

22

23 STUAÇÃO FÍSCA CARACTERZAÇÃO DO TERRTÓHO POSÇÃO GEOGRÁFCA, MAORES DMENSÕES E ALTTUDES ESPECFCAÇÃO RESULTADOS Posção geográfca \ Lattude Sul ( Longtude rtu l; ^nmn» 9 40, 0" 35 42, 0"l Ó> ^rvq-fjovv^^ Maores dmensões í (Norte Sul Relatva S ( Leste Oeste l Absoluta 44 Km 260 Km r Máxma 45 Mts Alttudes < Mínma,5 Mts 'Méda 3 Mts LMTES DO MUNCÍPO Descrção e dstrbução da lnha dvsóra LADOS LNHA DVSÓRA Norte COM O MUNCÍPO EE SÃO LUZ DE QUTUNDE Uma lnha que accmpxnha as dvsas norte dos engenhos Roncador de Cma, Pedra Glande e Santo Antóno dos Montes, atê encontrar a nascente do ro Sauassuí, donde prossegue ro abaxo, até a sua fóz no Oceano Atlântco Leste e Suleste COM O CCEANO ATLÂNTCO Começa na fóz do ro Sauassuí, do meo do canal do Pontal da Barra, segue o referdo canal, do Pontal da Barra Sudoeste COM O MUNCÍPO DE ALAGOAS Uma lnha que, partndo do meo do canal do Pontal da Barra, segue o referdo canal acompanhando a lnha que o dvde ao meo e que, passando em Trapche da Barra, va alcançar a Lagoa do Norte ou Mundaú, lmtando com o Muncípo de Alagoas Oeste COM O MUNCÍPO DE RO LARGO Uma lnha que parte pelo meo da Lagoa do Norte ou Mundaú, lmtando com o Muncípo de Ro Largo, até encontrar a fóz do ro Mundaú, donde prossegue ro acma até encontrar os terrenos do Aprendzado Agrícola de Satuba; da por uma reta ao marco do Tabolero do Pnto, e em seguda pelo referdo Tabolero, até ao legar denomnado Curralnho, -hoje Florano

24 0 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS CARACTKHZAÇÃO DO TERRTÓRO HDROGRAFA Prncpas ros e sua caracterzação CARACTERZAÇÃO Ros e Rberões Cabeceras Afluentes Kmbocaduras Extencão Klm Mrm Murc Saúde, Ovos, G-e- 'lpapo, qunha, Po natas, Estva e Lago Oceano Atlântco 70 dem Carrapato Tabolero do Pnto Lagoa Mundáu Catolé Ro do Slva (2) dem Mavnhera ou do Norte 5 dem No opnal Lacus- tn; de Bebe- Brejo dos Passardouro 7 7 No canal Lacustre do Trap- Alto do Jache da Barra Rêgo da Ptanga cutnga Na Lagoa do Racho Massayó Ptangunha, Bomba e Gulandm Norte ou do Mundáu No Oceano Atlântco 0 Jacarecca Racho Doce () Serve de lmte entre este Muncípo e o de S Luz de Qutunde, (2) Nesses dos rachos é que estão localsados os dos açudes da Ca das Aguas de Maceó,

25 28,6 32,6 - í l f STUAÇÃO FÍSCA CLMATOLOGA PRNCPAS CARACTERÍSTCOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGCA EXSTENTE ESPECFCAÇÃO RESULTADOS Data da nstalação Classe ; Alttude sobre o nível do mar, em metros 8/0/ ,237 Alttude S 9,40 Longtude W Gr : Altura do termómetro acma do solo, em metros Altura do pulvômetro acma do solo, em metros Coefcente de redução do barómetro à gravdade normal em mlímetros 35,42,70,50,9 PRNCPAS OBSERVAÇÕES METEOROLÓGCAS MESES Pressão barométrca e temperatura Méda mensal TEMPERATURA (Grãos MÁXMA Data Méda mensal centígrados) MÍNMA Pressão barométrca a o centígrados Absoluta Absoluta Data Janero 757, 29,9 3,2 7/8 23,9 2,8 4 Feverero 757,3 30,9 32, ,9 22, 0 Março 756,9 29,9 32,2 23,4 22,0 9 Abrl 757,2 29,0 3,0 S/9 22,8 2,2 2 í Mao 758,2 28,8 í 30,6 5/6 23,0 2,4 3 Junho 760,2 27,5 ] ; 29 2,4-9,4 25 Julho 760,8 26,7-283 ] 3/4 2,3 9,4 3 Agosto 760,2 27,3 2S,0 9/25/26 2,8 S, 9 20 Sstembro 760,7 28, ,0 9,4 3 Outubro 759,4 29,4 3,0 2/3 22,4 20,6 8 Novembro l 756,7 3,2 í 3,6 2 22,6 í 20,9 4 Dezembro 756,7 3,2 32,2 8 22,6 2,5 4/24 ANO 758,4 29 8/X 22,5 8,9 20/V

26 22,0 2, 4904 ; í ' - 2 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS CLMATOLOGA _ PRNCPAS OBSERVAÇÕES METEOROLÓGCAS 2, Chuva c nebulosdade CHUVA NEBULOSDADE MESES Altura total (mm) Maor altura cm 24 horas (mm) Data Numero de das Décmos Numero das - Claros de Encobertos 28, 8,0 Feverero 29,6,8 8 j 29, 2 9,6 : 53 n 3 49,2 8 5,3 5 Abrl 30,2 84, , ,0 í) G Julho, Agosto Setembro Novembro ' 259,8 38,4 3 43,3 46,2 7,7 8, , , , ,8 4,2 29,3 4, n 2 Dezembro 8,3 6, ANO ' 38, \: PRNCPAS OBSERVAÇÕES METEOROLÓGCAS 3 Vento c outros fenómenos FENÓMENOS DVERSOS (Números de das MESES es Janero E 3,5 Feverero E 3,6 Março E 2,0 Abrl, SE 2,0 o ; Mao NE 2,4 Junho E 2,0 Julho S 3,7 Agosto SE 33 Sstembro E 33 Outubro Novembro E 33 NE 3,4 Dezembro ANO NE 4, 3, 0,4 _ 0,6

27 ponto prossegue prossegue ferro, STUAÇÃO FtSCA 3 DVSÃO TERRTORAL -QUADRO DA DVSÃO JUDCÁRA E ADMNSTRATVA ESQUEMA GERAL RESULTADOS /Comarca (sem especfcação de entrânca) Dvsão judcára < / Termos omuo (pretoras v^cluuco eves) l Dstrtos judcáro Dvsão admnstra- ^Muncípo (tendo por sede a cdade de Maceó ] tva (Crcunscrções admnstratvas 5 NOTA: Dvde-se admnstratvamente o Muncípo em 5 zonas: Maceó, Bebedouro, Fernão Velho, Jaraguá e Merm (Dec Le n" 2435 de 30//939) ) A área urbana de Maceó e Jaraguá fca delmtada pela lnha polgonal que, partndo da praa, aos fundos do Quartel do 20 B C, segue em lnha rèta à travessa Calabar e, depos, pelas ruas Dr Mguel Omena, 6 de Setembro, Praça das Graças, rua Cel Cahet, estrada de ' ruas José Bonfáco, Gral Hermes, Santa Rta e seu prolongamento, atravessa a Avenda Fernandes Lma e va até a barrera do Rêgo da Ptanga, prossegue contornando a barrera, até a rua do pranga e, em seguda, pela rua Joaqum Nabnco e um alnhamento em rêta à extremdade da Avenda D Antóno Brandão; contnua por uma rèta a extremdade da rua Dr Arstêu de Andrade e daí ã Praça Bomfm, Avenda Cel Pedro Paulno, Praça 3 de Mao, Praça do Raol, ruas Barão de Jaraguá, Dr Pedro de Mendonça, Jangaderos Alagoanos, até à extremdade da lnha de bonde ; deste ponto por uma réta ã praa e, contornando-a em seguda pela Avenda Dr Antóno Gouvea, cas do porto, enseada de Jaraguá, atravessa a foz do Salgadnho e va termnar no ponto de partda, junto ao terreno do Quartel do 20 B C 2) A área suburbana de Maceó, Jaraguá e Bebedouro, fca consttuída r fea área encerrada no segunte perímetro: partndo do ponto stuado junto aos terrenos do Quartel do 20 B C, segue pelo ltoral à barra do canal do Pontal da Barra, prossegundo pela sua margem e pela margem do Trapche, até a lagoa do Norte ou Mundaú; daí contorna a referda lagoa o Estalero, além de Bebedouro; deste ponto, por uma lnha polgonal, à extremdade da rua Belo Horzonte, no Tabolero, donde prossegue na dreção do últmo alnhamento a encontrar a Avenda Fernandes Lma; contnua, daí, por uma rèta à extremdade da rua Pacheco Ramalho contornando, em seguda, a barrera do Rêgo da Ptanga, até encontrar a Avenda Pará ; deste ponto por uma reta ao Síto Brtânía, em Mangabera, prossegundo pela Avenda das Mangaberas, até ao últmo poste de nstalação elétrca e deste ponto por uma rêta em dreção à praa, donde segue contornando a Ponta Verde e a enseada até encontrar a lnha do perímetro urbano, na Avenda Dr Antóno Gouvea ; pelo referdo perímetro até encontrar o de partda 3) A área suburbana de Fernão Velho, fca delmtada da segunte forna: partndo do marco n", colocado á margem da Lagoa do Norte ou Mundaú, próxmo à extremdade da Avenda Dr Antóno Machado segue por uma reta em dreção Leste a encontrar a barrera, prossegundo por esta, ã dreta, até a esquna Nordeste da Fábrca de Fação e Tecdos, que consttue o marco n" 3; contnua deste ponto, por um alnhamento reto em dreção S E, ao marco n 4, stuado a 250 metros, donde prossegue por outra reta à extremdade da rua Dr Manuel Sá, e daí na mesma dreção até ao marco n" 5, colocado à margem da Lagoa do Norte ou Mundaú pela margem da lagoa em dreção Norte ; até encontrar o marco n" onde teve níco 4 A área suburbana de Merm (antga póca fca consttuída pela área encerrada no segunte perímetro: partndo da embocadura do Racho do Senhor, no Oceano, segue racho acma até o marco cravado 200 metros acma da ponta da estrada de rodagem, desce este curso d'água até a sua foz no Oceano e contorna em dreção Norte, ao ponto de partda 5) A área rural é consttuída pelo restante do terrtóro do Muncípo, (Decreto Estadual n» 2484, de 7/2/939)

28

29 STUAÇÃO DEMOGRÁFCA

30

31 STUAÇÃO DEMOGRÁFCA ESTADO DA POPULAÇÃO POPULAÇÃO SEGUNDO O RECENSEAMENTO GERAL DE 9:0, PELOS PRNCPAS CARACTERÍSTCOS DSCRMNADA ESPECFCAÇÃO Número de habtantes Segundo " sexo Homens Mulheres De sexo Total não deelaarto Secundo o estado cvl Solteros Casados Vúvos De estado cvl não declarado Total S?gundo a dade Até 6 anos De 7 a 4 anos De 5 a 20 anos De 2 a 29 anos De 30 a 39 anos De 40 a 49 anos De 50 a 59 anos De 60 anos a mas De dade gnorada Total Segundo a naconaldade Brasleros 7366 Alemanha 9 Áustra Bélgca Dnamarca Estrangeros De países da Europa França, Holanda Gréca - Efepanha Hungra nglaterra 52 tála 27 Folôna

32 8 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS ESTADO DA POPULAÇÃO _ POPULAÇÃO SEGUNDO O RECENSEAMENTO GERAL DE 00 DSCRMNADA PELOS PRNCPAS CARACTERÍSTCOS ESPECFCAÇÃO Número de lubtantes Segundo u naconaldade (cont) Portugal 65 De países Rússa 28 da Suça 0 Europa Cutros países Soma Argentna 4 Estrangeros De países da Amérca Bolíva Paragua Peru Urugua Soma 3 2 De países de outos contnentes ou não especfcados /Turqua-Asátca Outros países l Soma Total 7468 Segundo o»r:lt de nstrução Sabendo ler e escrever 3423 Não sabendo ler nem escrever De nst ução não declarada Total 7466 Secundo as profssses Produção da matéra prma (exploração do solo e sub-solo Transformação e emprego da matéra prma ndústra í Produção e transmssão de forças físcas Comérco Títulos, moedas, corretagens, comssões, Comérco Soma etc propramente dto ísas Profssões lberas (Admnstração públca e partcular Cêncas, letras e artes ' Soma

33 ' STUAÇÃO DEMOGRÁFCA 9 ESTADO DA POPULAÇÃO _ POPULAÇÃO SEGUNDO O RECENSEAMENTO GERAL DE 920, DSCRMNADA PELOS PRNCPAS CARACTERÍSTCOS ESPECFCAÇÃO Número de habtantes Mal defndas 5630 Dversas < Sem profssão "* 5630 Total 5630 TOTAL GERAL 466 POPULAÇÃO DE MACEÓ E DAS CAPTAS DA UNÃO E DOS DEMAS ESTA- DOS, E RESPECTVAS TAXAS DE CRESCMENTO, SEGUNDO OS RECENSEAMENTOS DE 900 E 920 CAPTAS POPULAÇÃO RECENSEADA Crescmento anual Aracaju Belém Belo Cuabá Curtba Horzonte Floranópols Fortalêsa Goáz João Pessoa MACEÓ Manaus Natal Nteró Porto Alegre ,0295 0, , , , , , , , , , , , ,0463 Recfe t ,0387 Ro de Janerq_ (Dstrto Federal) * D» ,0266 Salvador ,064 3 Luz ,087 S Paulo ,0485 Terezna Vtóra ,022 0,036

34 9850 ; Suburbana j 20 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS ESTADO DA POPULAÇÃO Hl ARBOLAMENTO 'MEDA E DOMCLÁRO DE MACEÓ 3 DAS CAPTAS DA UNÃO E DOS DEMAS ESTADS, SEGUNDO O RECENSEAMENTO DE 920 Densdade Números de Números de Prédos Domcílos Predal Domclára t 499 5, ,64 7, ,70 6, ,00 6, , ,52 ', 5, , ,02 6, ,38 6,83 ; ,7 6, ,47 0,62 Natal ,63 G ,49 7, ,76 Recfe ' ,54 G78 Ro de Janero (Dstrto Federal) ,85 8, , , , ,29 6,4 Vtóra 6,78 7,02 V POPULAÇÃO RECENSEADA EM 920 E 93, SEGUNDO O SEXO POPULAÇÃO ESPECFCAÇÃO Urbana ZONAS Rural Total Homens , Total C Mulheres 279G Total

35 , E) j j j 4 7 STUAÇÃO DEMOGRÁFCA 2 MOVMENTO DA POPULAÇÃO NASCMENTOS REGSTRADOS Nascmentos, dsctrmnados pela flação e o sexo, segundo os meses, ws dstrtos judcáros e o local NÚMERO DE REGSTROS SEGUNDO A FLAÇÃO Legtma lleglma gnorada Em geral ESPECFCAÇÃO \0 Sexo Sexo Sexo H s a -W -w +2 H H r^ F M F M F M F O SEGUNDO OS MESES (a Nascmentos ocorrdos durante o ano J \ j j í Janero 6 Feverero 27 Marco 25] Abrí Mao 43 Junho Julho 33 Agosto 25 eetembro 34 Outubro í 28 Novembro 34 Dezembro Total í j j S eo : llõ o (b Nascmentos ocorrdos em anos anterores Jansro 2 Fsverero Março 22 Abrl 3 Mao 0 Junho 9 Julho 2 'Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total a 5 8 Hl 33 2 tl y 7 45 Hl tb Í RESUMO _ Janero F2verero Marco Abrl Mao Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total r T j S0U93

36 4 ' ' í _l 7 9' ' ; ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS MOVMENTO DA POPULAÇÃO NASCMENTOS REGSTRADOS 938 Nascmentos, dscrmnados pela flação e sexo, segundo os meses, os dstrtos judcárlcsj c o local Í038 NtMERO DE REGSTROS SEGUNDO A FLAÇÃO- Legítma legítma gnorada Em geral ESPECFCAÇÃO M Sexo Sexo Sexo Sexo "3 p S M F M P M F O O SEGUNDO OS DSTRTOS JUDCÁROS a) Nascmentos ocorrdos durante o ano» Dstrt (Maceó) 2" (Jaraguá) 3" " (Bebedouro) 4" ' (Merm) 5" " (P Velho) Total " í : ; ] b) Nascmentos ocorrdos em anos anterores o Dstrt (Maceó) 2» (Jaraguá) 3 o " (Bebedouro) 4" (Merm) 5 " (F Velho) Total C ' ] l 20 ] \ 79 22T RESUMO - l n Dlstrt (Maceó) 2" (Jaraguá) 3 " (Bebedouro) 4" " (Merm) 5" " (F Velho) Total : f' ' -59' ' 0' ' ' 30' H l SEGUNDO O LOCAL (a Nascmentos ocorrdos durante o ano Domcílo Materndade Hosptas Total Domclo Materndade Hosptas Total ' 66' 60 66' 326' 5' ' 67' ' P ' ' 5' íscmentos ocorrdos em anos anterores ' 22' 33 ( N ] ' RESUMO 33' 207' ' 538 nnmlcíllo Mnterndade Hosptas Total ' H 33 r( ' ' ; 7C3 5 - ' ' 2' ' '9J3

37 3 STUAÇÃO DEMOGRÁFCA MOVMENTO DA POPULAÇÃO NASCMENTOS REGSTRADOS 938 REGSTRO CVL, Nascmentos, segundo a naconaldade dos pas 938 NÚMERO DE NASCMENTOS Naconaldade materna NACONALDADE PATERNA Amercana * - ú n < es s es u «5 93 < s c Kuropéa B a "3 DC e 5 ER se 3 n «3 < O Nascmentos ocorrdos durante o ano [Braslera Amercana Jlspano-Amercana ] Anglo-Amercana Alemã Europea Espanhola nglesa talana Portuguesa Russa Suça Total 303 n ; j 375 Braslera Amercana - spano-amercana { Anglo-Amercana Nascmentos ocorrdos em anos anterorfs 53R Alemã Europea Espanhola nglesa talana Portuguesa Russa Suça Total 537, Braslera - "^spano-amercana (Anglo-Amercana Resnmo " " Europea Alemã Espanhola nglesa talana Portuguesa Russa Suça Total _ 905 ' - [

38 ' - l 24 ANUÁRO ESTATSTtaO DO ESTADO DE ALAGOAS MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL NASCMENTOS REGSTRADOS 938 S Nascdos mortos, segando os meses, a flação e o sexo 938 NUMERO DE NASCDOS MORTOS Legítmos legítmos gnorados Em geral MESES Sexo Sexo M M M M Janero 3 6 Feverero 3 j Março Abrl 2 Mao 4 H Junho 2 2 Julho Agosto _ Setembro Outubro Novembro -t l 4 5 5] _ ' S 3 5 Dezembro 2 3' Total l _ CASAMENTOS CELEBRADOS Casamentos, segundo a dade dos cônjuges NÚMERO DE CASAMENTOS dade femnna de e n e l?a <s> DAD3 MASCULNA c w es «cc *f w <r ^ a 93 a> C3 -» * v - X eí n, eá -r B «B ç; - E te c 5j ~ C o - 2j *«s na c uj 03 ta * 5* Q H S N 0 «CS ««^ Í3 W >«*F s C <fc 3) & Pf < n «c P P p a í 9 3 Até 5 anos De 6 a 20 anos, De 2 a- 25 anos De 26 a 30 anos De 3 a 35 anos D:- 36 a 40 anos De 4 a 50 anos De 5 a 60 anos D? mas de 60 anos D? dade gnorada Total 3 24 S r 33 l 4 44 Cl í j -j í l l ] ( _ S

39 STUAÇÃO DEMOGRÁFCA 2b MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL NUMERO DE CASAMENTOS DADE MASCULNA dade femnna s o Í5 e» o 9 CS «3 SC ^ U5 a ' J 3 «03 T í r o c j * 03 «a x X e s s -a 2 es H e ** - - a 5 o e -* = H os «0 «53 "* s S = ««o S O c» QÍ - < C Q C e» Q Até 3 anos De 6 a 20 anos De 2 a 25 anos De 26 a 30 anos De 3 a 35 anos De 36 a 40 anos De 4 a 50 anos De 5 a 60 anos De mas de 60 anos De dade gnorada Total ' CASAMENTOS CELEBRADOS 037/838 Casamentos, segundo a naconaldade dos cônjuges NÚMERO DE CASAMENTOS Xacomldade NACONALDADE MASCULNA Amercana Europea femnna Braslera ÍPortuguesa Russa Total amercana (Braslera 355 ] 357 Alemã o Portuguesa 2 europea Rumena Suça Total Amercana Braslera 353 Alemã Europea Espanhola Ltuana Portuguesa Russa Total

40 ' 26 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL CASAMENTOS CELEBRADOS S 3 Casamentos, segundo os meses, os dstrtos judcáros, as profssões e o estado cvl anteror dos cônjuges Resultados Resultados ESPECFCAÇÃO ESPECFCAÇÃO Segundo os meses Bancos 2 7 Outras profssões comercas 2 26 Janero Tá L'ú Sub-total 3 Feverero Março Abrl Mao Junho Julho Agosto G l ndústra : Almentação Vestuáro e toucador rjlícacão e mobláro Não especfcada Sub-total Setembro 24 3 Agrcultura 8 Outubro Admnstração: Novembro Públca federal 8 Dazembro Gl 3G Públca estadual Total Públca muncpal r Segundo ra dstrtos judcáros Públca não especfcada Sub-total " Dstrto 2 Dstrto 3 Dstrto 4 Dstrto 5" Dstrto Total Segundo n estado cvl anteror dos cônjuges ojo Transporte Segurança públca Exercto e Polca Mltar Marnha de Guerra Polca Cvl Profssões lberas Artes plástcas, teatro e mú- 8 ' Solteros com solteras Solteros com vúvas sca Outras 2 3 CO 62 Vtvos com solteras 8 6 Sub-total Vúvos com vúva Total Sorondo a profssão do» novos Comerco: Comérco propramente dto Pessoas que vvem de suas rendas Mal defendas N?o declaradas Total r,o 4 '

41 STUAÇÃO DEMOGRÁFCA MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL ÓBTOS REGSTRADOS 938 Óbtos, segundo n sevo, os meses, os dstrtos judcáros Ní MERO DE ÓBTOS ESPECFCAÇÃO SEXO TO'rAL, Masc Fem Segundo os meses Janero Feverero Março Abrl Mao Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total { : Segundo a dade Menos de mês Mas de mês a ano Mas de a 2 ' anos» 3 " 4 " anos gnorada dade Total Segundo os dstrtos <> " Dstrto 2" Dstrto 3o Dstrto 4" Dstrto 6» Dstrto Total () O presente quadro fo feto, segundo a dvsão dstrtal adotada pela Dretora de Saúde Públca do Estado, que dfere da dvsão admnstratva muncpal e fo acrescdo com os dados que se referem a Merm e Fernão Velho, respectvamente, 4» e 5 dstrtos admnstratvos

42 a Bronco-pneumôna, n- ' clusvc bronqute caplar 0 l 2 ' í ' ' j í ' ' ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL 2 ÓBTOS REGSTRADOS 038 Óbtos, BCgund^ as causas, combnadamente com a dade, o sexo e a naconaldade NÚMERO DE ÓBTOS GRUPO DE DADE SEXO NACONA- LDADE CAUSAS õ 3 a < 3 o x 2 hes o ^ P-l t- " r w X a t St «2 \ 2 ~í - st * e S *3ç [f / '5 c s - 05 s S a X õ s 3 e H O 'x g '5 e u v S CS a S e t H H Pobre tfóde 7 Sarampo 3 O Coqueluche Dftera O Tubsrculose do aparelho respratóro Outras tuberculoses _ Pneumona «Eronco-pneumõna 2 Pneumona: b) Não especfcada Outras doenças do apare ' V lho respratóro, cxcéto tuberculose Sífls Paludsmo ou Malára Outras doenças nfeccosas Í 07' e parastáras n) nmebana 8 7 b baclar , 2 c) 6o especfcada ou de- vdo a outras causas o*> Erspela Rava _ Tétano Lepra j : 6 2 6^ ~- 9 l j

43 ll l \ 2 : - í 2 " ' V STUAÇÃO DEMOGRÁFCA 29 MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL ÓBTOS REGSTRADOS 938 Óbtos, segundo as causas, comlmdamentc com á dade, o sexo e a naconaldade XCMERO DE ÓBTOS CAUSAS c e H GRUPO DE DADE SEXO NACONA- LDADE o T fj te «? «2 í o e _, "3 C,8 c "» e - = "S D ca o o c es * *: 9 «3 «a o a '3 s 3 í S» o <l o3 - «2S se 5 f* a c3 d? d o +- br a) a * 4J í) e Ç aj fí a c Q- Qjra 9o fe OS f N nfecção purulenta e septcema não puerperal Mcose Doenças do fígado e das vas blares ' J ' 2" ' 6' 2 2 Outras doenças do aparelho dgestvo lá 2 2 Nefrte 0] 6' ; 68 f Cutras doenças do apare í ) lho urnáro Septcema e nfecções pu erperas -- 2' Outras doenças da grav- dez, do parto e do estado puerperal ' Doenças da pele e do tecdo celular Debldade congénta, vícos de conformação congénta, nascmentos prematuro, etc n; Senldade Sucído Homcído - í Morte, volenta ou acdental exceto sucído e homcído Toxcose almentar 74 M 74 7 nsufcênca cardíaca Congestão cerebral Não vvedouro 2 3 2' 3

44 J j í 30 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS MOVMENTO DA POPULAÇÃO 2 REGSTRO CVL, ÓBTOS REGSTRADOS 938 Óbtos, segundo as causas, c-onbnadnmente com a dade, o sexo e a naconaldade N MERO )E ÓBTOS CAUSAS c GRUPO DE DADE SEXO NACONA- LDADE t, 4 l * í s í «í U 3 e Q ' 93 a e S x r l h * s * * "3 o '3* l B s '= 3 s a B " w f c «Q 2 * V w ««a ** s «S 3 ftí DD ã < Q- 2- s ag - g H s a et d h CR 3 et Neft-te crónca hdropgê- nca Gangrena do pé dreto Câncer uterno Crrose hepátca 3 2 l Crrose hepátca com ascte Vermnose Outras doenças nfeccosas ; e parastaras Câncer e outros tumores malgnos ] Tumores não malgnos 2 2 Dabete açucarada * Alcoolsmo crónco 4 2 l' 6 Outras doenças geras e en- venenamentos cróncos Ataxa locomotora, pro- ; gresslva e paralsa geral Hemorraga cerebral, embola ou trombose cerebral 4 20' C Outras doenças do sstê- ma nervoso e dos sentdos: dos órgãos a) menngte b outras doenças do sstema nervoso e dos ór- \ gãos dos sentdos Bronqute ; 2 H

45 05 25 l STUAÇÃO DEMOGRÁFCA MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL 2 _ ÓBTOS REGSTRADOS 9X8 óbtos, segundo as causas, eonbnadamente com a dade, o sexo e a naconaldade XrMERO DE ÓBTOS CAUSAS V <r B ' ; GRUPO DE DADE 0- x -c SB S s ~ s "" s^ 3» c H a; ó fle «- 6 = «a gm g«* Qe cu a 5 s - 2 * SEXO NACONA- LDADE Q o ^ 5) >3 93 fcx 99 S u 'x S *a M a ^» Doenças da pele e do tecdo celular Apendcte Doenças do coração 2 38 lj 8-2; Outras doenças do aparelho crculatóro Darrea e enterte: abaxo de 2 anos ) dar ent e ulcer ntestnal (2 anos acma) Ulceração ntestnal Enterte crónca - -l Enterte desnterforme Caquexa sflltca - Hêredo lues Lues -l - 2' 2-2 Artéro esclerose generalsada Colescstte supurada 2 2 Câncer hepátco l Endocardte Eí3plenomegala hemateraezs ' í; 2 2 Congestão Gastro-enterte Colapso cardíaco Dátese espasmoflca Causas não especfcadas TOTAL [ 03 ' S l '

46 4 2; ] ; l ' l " ; 8 ' 8: '] 2 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO ESTADO DE ALAGOAS MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL 8 _ ÓBTOS REGSTRADOS 938 óbtos, segundo as causas, combnadamente com a dade e o sexo M MERO DE ÓBTOS GRUPO DE DADE SEXO CAUSAS Câncer e outros tumores malgnos Tumores não malgnos Dabete açucarada Alcoolsmo crónco * «X s 2 3 = = P B a * w «á - '3 o í" 2 M 6 s a S a 5j a 0»< Qs 3o 32 a? c s as kl s a5f S Outras doenças geras e envenenamen- tos cróncos 2 Ataxa locomotora, progressva e paral- sa geral Hemorraga cerebral, embola ou trom- bose cerebral Outras doenças do sstema nervoso e dos órgãos dos sentdos a) menngte 2 4] 5 j 9 Outras doenças do sstema nervoso e dos órgãos dos sentdos Bronqute Doenças da pele e do tecdo celular Apendcte Doenças do coração lj H í 6Í 3 l 2 -r ' 40 Outras doenças do aparelho crculató ro : Darrea e enterte: abaxo de 2 anos S darrea, ent e 2 2] acma ulc ntestnal anos 7 9 Ulceração ntestnal Doenças do fígado e das vas blares Outras doenças do aparelho dgestvo 3 ; : ; Nef rte Outras doenças do aparelho urnáro j l 3 0; ; l U 0 2

47 l ] V STUAÇÃO DEMOGRÁFCA 33 3 MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL ÓBTOS REGSTRADOS 938 óbtos, segundo as cansas, combnadamente com a dade e o sexo CAUSAS XfMERO DE ÓBTOS G-RUPO DE DADE 4> / «2 o a c 3 O «f" 'C,«% m* ^»*» 2 h o 3 o "3* - m l B" Ê UJ - Sã ««*«** 4, "O Q- Qe Re Qe Q SEXO s s s 2 B B O g * Septcema e nfecções puerperas Outras doenças da gravdez, do parto e do estado puerperal 2 - Doenças da pele e do tecdo celular Debldade congénta, vícos de conformação congénta, nascmento prematuro, etc Senldade Sucído - J 2 4 Homcído - Morte volenta ou acdental excétò sucído e homcído L 4 0, 4 5 Toxcose almentar 74' nsufcênca cardíaca Congestão cerebral - : í Tl 2t 2 3 Não vvedouro 2 3 Nefrte crónca hdropgênca Gangrena do pé dreto Câncer uterno Crrose hepátca Crrose hepátca com ascte Vermnose Enterte crónca Enterte desnterforme - l 2-3 l 2 í 2 2 ] Caquexa sfltca Héredo lues Lues Artéro esclerose generalsada Colescstte aguda supurada - Febre tfóde Sarampo l 2 ] 2 l l] 2 5'

48 ' 03, ' ' ' ; 8' í ; ' K : 34 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL _ ÓBTOS REGSTRADOS 938 óbtos, segundo as causas, combnadamente com a dade e o sexo XÍMERO UE ÓBTOS CAUSAS a" a- GRUPO DE DADE 9» a* o c* os»0 2 3 B o a -z k o c c aí SEXO Coqueluche Dftera Grpe ou nfluenza Tuberculose do aparelho respratóro 3; Outras tuberculoses í Tuberculose pulmonar, 3 24' l; gõ; 3, 5 25j o 73] Grpe pneumónca, 2 Pneumona ] Í - Bronco-pneumôna Pneumona, 2 l 2 a) bronco-pneumôna (nclusve bron- qute caplar ) 40 b) não especfcada' * l 5, 4: 5 l r í ' 33, Outras doenças do aparelho respratô- ro excéto tuberculose Sífls j 9 Paludsmo ou malára t ; 24 3: 5 8 l 3 34' ] 6 l 07; Outras doenças nfeccosas e parastaí - ras: a ) amebana b ) baclar ' 5' 8' : 8' ] c não especfcada ou devdo outras causas Espela Rava Tétano Lepra '- 5 ' 2 ; ' ' 5 5 5; 9 28' 25: 53 ' ' ' í; nfecção purulenta e septcema não puerperal Mcose ' - r 8 r 2 8' 23' 4 2-2

49 j j í V STUAÇÃO DEMOGRÁFCA 35 MOVMENTO DA POPULAÇÃO REGSTRO CVL ÓBTOS REGSTRADOS 938 Óbtos, segundo as causas, combnadamente com a dade e o sexo NÍMERO DE ÓBTOS CAUSAS Outras doenças nfeccosas e parasta- GRUPO DE DADE s *,o st d Co 9) S "3 Be x a 'S g" a 35 g- a SEXO «cfl e e J d = 5 H * " 4) - ras 4 : Câncer hepátco Endocardte Esplenomegala ematêmeze Congestão, M : Gastro-enterte, [ 5 2 8' 20 Colapso Cardíaco Dátese espamofílca l 2 Causas não especfcadas j TOTAL 977 [ ' ) l_ V MOVMENTO DE NATURALZAÇÕES DE PESSOAS RESDENTES EM MACEÓ 938 ESPECFCAÇÃO Homens MOVMENTO ANUAL Mulheres Total TOTAL GERAL Segundo os Meses " Semestre: 2 Semestre Janero Feverero Marco Abrl Mao Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Segundo a naconaldade [portuguesa Suça ' Total Segundo as profssões (Engenhero ÍComercáro f Total -

50

51 STUAÇÃO ECONÓMCA

52

53 STUAÇÃO ECONÓMCA 39 PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PECUÁRA RECENSEAMENTO AGRÍCOLA DE 920 (RESUMO) ESPECFCAÇÃO Dados Numércos Número, área e valor dos estabelecmentos recenseados Bcsultndos geras Número 2 Área (Ha í Total / Ocupada por matas Das terras 2624:950S Valor Das bemfctora: Dos maqunsmos e nstrumentos agráros 742:650S 9:0003 Total 3558:600S Prncpas resultados segundo a extensão terrtoral, es propretáros e ocupantes Até 40 ha Número Área 7 3 ' Da 4 a 00 ha Número Área \ Extensão terrtoral De 0 a 200 ha De 20 a 400 ha Núm-ro Árc^ Número Área Número De 40 a -000 ha Área 604 De 00 a 2000 ha Número Arca 008 Da 200 a 5000 ha Número Área Brasleros Núnero Área Estrangeros Número Área 4 Propretáros Partculares Não dscrmnados Governo Número Ar: a Número Área Propretáros Número Área 95 (Contnua)

54 40 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PECUÁRA RECENSEAMENTO AGRÍCOLA DE 920 (RESUMO) (Contnuação) ESPECFCAÇÃO Dados Numércos Ocupantes Admnstradores nteressados e J Número 22 Arrendatáros \ Número ' Área ÁREA CULTVADA E PRODUÇÃO Estabelecmentos produtores Arroz Área cultvada (Ha) ( Quantdade produzda (K) De cereas Mlho Estabelecmentos produtores Área cultvada (Ha) 9 Quantdade produzda (K) 6600 Estabelecmentos produtores 7 Fejão Área cultvada (Ha) 4 Quantdade produzda (K) 2700 Batata nglesa E:tabelecmentos Área cultvada (Ha) produtores De outras plantas almentícas Mandoca J Quantdade produzda (K) Estabelecmentos produtores Área cultvada (Ha) 5 97 Quantdade produzda (K) Plantas arbo rescentes e arbustvas Café J Estabelecmentos produtores Área cultvada (Ha) Quantdade produzda (K) 500 Dcrvndos da cana Açúcar Aguardente \ Estabelecmentos produtores ( Quantdade produzda (K) ( Estabelecmentos produtores ( Quantdade produzda (L Dervados da mandoca Estabelecmentos produtores Quantdade W S De farnha produzda (K) } Dg polv, ho

55 STUAÇÃO ECONÓMCA 4 PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PECUÁRA RECENSEAMENTO AGRÍCOLA DE 920 (RESUMO) (Contnuação) ESPECFCAÇÃO Dados Numércos MÁQUNAS RURAS Maqunsmos para benefcamento e transformação de produtos agrícolas Em geral 24 Número de- estabelecmentos possudores de =^ Destnadas máqunas: J* benefcar A fabrcar ( Arroz / Café f Açúcar / Mantega A descaroçar algodão A moer cereas e outros msteres agr colas MAQUNAS EM GERAL Máqunas :m geral Arados Número d; estabelecmentos onde exstem Especfcadamente Grades Semeadelras Cultvadores Cefadores Arados Número máqunas de Grades Semeadores Cultvadores Cefadores NUMERO DOS ESTABELECMENTOS CRADORES Estabelecmentos recenseados cradores De bovnos De cavalares De asnnos e muares Da lanígeros De caprnos De suínos

56 42 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PECUÁRA RECENSEAMENTO AGRÍCOLA >E 92Ò (RESUMO} (Contnuação) ESPECFCAÇÃO Dados Numércos EFETVO DOS REBANHC3 Vacas e novlhas 25 Gado exstentes nos estabelecmentos recenseados Bovnos Cavalares Bos B zerros e garrotes Soma Éguas Cavalos Potros, Soma Asnnos e muares 05 Gado exstentes nos estabelecmentos recenseados Lanígeros Caprnos Suínos Total do gado exstente E ovnos Cavalares Alnnc"3 e muares Lanígeros Caprnos Sunos PRODUÇÃO PECUÁRA 3340' Anmas nascdos durante a ano nos estabelecmentos recenseados Anmas abatdos tluíante p ano nos estabelecmentos recenseados Bezerros Potros Jumentos e burros Corderos Cabrtos Sunos Rezes e vtelas Carneros CaDras Porcos (Contnua)

57 L STUAÇÃO ECONÓMCA PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PECUÁRA RECENSEAMENTO AGRÍCOLA DE 920 (RESUMO) (Contnuação) ESPECFCAÇÃO Dados Numércos Estabelecmentos produtores f í Número Valor 4 60:0003 Produção de Lete venddo (L) latcínos Quantdade produzda Nata de lete vendda Mantega (K) Quejos (K) Produção de lá Estabelecmentos produtores Quantdade produzda ( Número \ Valor PRODUÇÃO PECUÁRA Número de estabelecmentos Avcultura Aves exstentes (cabeças) Galnhas Perus Patos 45 Soma 5053 Número de estabjlecmentos Apcultura, Colmeas Produção exstentes \ Mel ( ) / Cera (K) POPULAÇÃO PECUÁRA EM 920 Espéces Bovnos 3340 Gado maor Equnos AHnnos e muares Soma 4248 Sunos 544 Gado menor Ovnos Caprnos Soma 560 TOTAL 5808

58 Vtelas ' ' ( 9 í 44 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PECUÁRA GADO ABATDO NO MATADO l'ko MUNCPAL 93/038 NUMERO DE ANMAS ABATDOS ANMAS ABATDOS ANOS Bos s BOVNOS Sunos ; Ovnos Total Total Geral j : ; í í ; í 8754 GADO ABATDO NO MATADOURO MUNCPAL 93/938 PRODUÇÃO DE CARNE PRODUÇÃO DE CARNE (Qulos) ANOS Bovnos Sunos Ovnos Total S ' r V

59 462 STUAÇÃO ECONÓMCA 45 PRODUÇÃO NDUSTRAL - NDCSTRA DE ELETRCDADE 938 Dados relatvos ã Companha Força e Luz Nordeste do Brasl a) Prncpas característcas EMPRESAS PESSOAL EMPRE > «GADO NÚMERO DE USNAS Desgnação s o s < S es 3 GO T ' u e 2 S 3 Ca For ça e Luz Nordeste do Brasl Recfe 8/8/930 í (*l Data da aqusção b) Prncpas condções das usnas GERADORAS Natureza da corrente e voltagem Cachoera ou barragem utlzada Motores prmáros Especfcação Localzação Capacdade geradora A vapor e Alternada combustão R José Bo- nterna nfáco s/n 2300 volts 840/2040 K W

60 Barros, que, R lombo, donca, ' 46 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ PRODUÇÃO NDUSTRAL NDUSTRAS EM GERAL 938 ndcador das prncpas empresas arroladas FRMAS s s *í e < LOCALZAÇÃO Captal e Reservas Pessoal Empregado Mo B 2 e V 98 4 S o f s X s 93 ^ ]* V NDOSTRAS DA ALMENTAÇÃO a) Bebdas Cícero V de Torres Mguel Francsco Olvera Lma 929] R Crstóvam Co R Cel Pedro Lma, R Senador Men- 59 5:000$ :000$ :000$ * b) Farelff de coco Patt, Fgueredo & Ca j 933 R Sta Leopoldna, 37 () c) Farnha de coco João Ataíde Flho 936 R Melo Moras, 460 (2) " d) Lete de côeo Plattl, Fgueredo & Ca 933 R Sta Leopoldna, 37 ' e) Macarrão (3) - José Soares & rmão ] 936 R Gal Hermes, 485 5:000$í 2 2 f) Moagem de cereas Antunes & Ca Soares & rmãos 925] R Barão de Alagoas, 93 j Fernandes de 3 a 9 (4) (5) e> Panfcação Antóno Pontes (Padara S Benedto) Antóno P Malta (A Panfcadora) Antunes & Ca (Panfcação Sta Teresnha) Cícero A Lma Deoclecano O Bastos (Padara Central 936 R Barão de Ala gõas, R- Antóno- P de Mendonça, R Comendador Pa mera, 60 R Crlo de Cas tro, Av Morera e Sl va, :000$ 5:000$ (6) 20:000$ 2:000$ H 3 2 2, J Maa (Padara Bôa- Vsta) 938 Ramres & Ca (Padara R Ladslau Neto 22 0:000$ Ramres) Salvador Fretas (Padara Fretas 933: R Sá e Albuquer R- Barão de Ala goas, 50 (), (2) e (3), Vde óleos Vegetas (4), (5) e (6), Vde Refnação de Açúcar 5:000$ 4:900$ H 3

61 23C 937 R goas, R que, Baroò, 342 j ' í : l l l STUAÇÃO ECONÓMCA 47 PRODUÇÃO NDUSTRAL NDÍ STRAS EM GERAL ndcador das prncpas empresas arroladas Pessoal Empregado M' FRMAS LOCALZAÇÃO Captal e Reservas od te e C n c 4 o '3 s H s Z c - NDUSTRAS DA ALMENTAÇÃO g) Panfcação l Segsrrundo Cerquera (Panfcação Francesa) jl936 Av Morera Lma, 0 :000S ,, 2,5 Panfcadora Ltd do Comérco, 450 Socedade j 70:0C0$ n 4Í 2, 3 Socedade Panfcadora Ltd Flal 937j Av Morera Lma, 80:000$ ' 2 6 Odlon Canuto (Padara Leão Branco 937 Av Morera Lma, 5:000$ 2 22 h) Refnação de açúcar Antunes & Ca Lourenço Barbosa Soares & rmãos 925 R ±93 R Barão de Ala- Albuquer- ; Sã e Fernandes de que, 398 Barros, 3 a :000$ :000$ :000$ ) Torrefação e moagem de café Antunes & Ca 925 R Barão de Ala- goas, Lourenço Barbosa R Sá e Albuquer- 398 í Soares & rmãos R Fernandes de 3 a 9 NDUSTRAS DE COUROS E PELES (7) (8) (9) Artefátos de couros e peles Clalta & Ca Ltda 937 Av Morera Lma, j 60:000$ 2 3 0,75 NDÚSTRAS DE DSTRBUÇÃO DE FORÇA, LUZ, CALOR E FRO a) Energa elétrca Ca Força e Luz Nor- deste do Brasl 930 Rua José Bcuufá co, s/n (0) b) Gelo Antóno Pontes 936 Rua Fernandes de Barros, 79 Gabrel N Chalta 929 Av Morera Lma, :000$' 2 0:000$ (7), (8) e (9), Vde refnação de açúcar (0) Abrange os servços de eletrcdade, bondes, telefones das Companhas de Maceó e Natal

62 Parque co, R R 48 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ PRODUÇÃO NDUSTRAL _ NDUSTRAS EM GERAL 938 ndcador das prncpas empresas arroladas FRMAS a 3 M Captal e LOCALZAÇÃO Reservas Pessoal Empregado e S Motores h * NDÚSTRAS DE FAÇÃO E TECELAGEM a) Fação e Tecelagem de algodão Ca Fação e Tecdos Norte de Alagoas 924) Saúde póca Ca Unão Mercantl Fernão-Velho Fábrca Alexandra 9H' R- Gal Hermes, 37 b) Vassouras, escovas e espanadôres 2200:000$ 3000:000$ 32000:000$ Presdáros Públca da Cadea Praça da ndependênca NDÚSTRA DA MADERA a) Carpntaras ' Florentno Rodrgues 932 R Xaver de Brto, 90 Joaqum Das dos Santos 936 R Zacaras de Azevedo, Mguel Lma & Ca 2 J930] Parque Ro Bran- co, 377 0:000$ 5 :000$ 4:000$ b) «Serraras Antóno Cunha Antóno Ugà & Ca José Rosas Manoel Santago Mguel Lma & Ca Rosendo Olvera R Fernandes de Barros, Trav Calabar, Parque Ro Branco, R Fernandes de- Barros, Parque Ro Branco, 377 Ro Bran- 22 5:000$ :000$ 5:000$ 3:000$ () :000$ c) «Móves e outros artefátos José Fretas do Comérco, 440 L Lages 922 do Comérco, 529 e 492 Mauríco Ladosky & Ca )929j R do Comérco, 4 NDÚSTRA DE OLARAS E CERÂMCAS 5:000$ 50:000$ 200 :000$ a) Artefátos de argla Artur Gós Dercldas S Barbosa Enéas Costa J Marques M Costa Mguel Lma 99[ Av Calabar 933] Av Calabar, Av Calabar 483 Av Calabar, 53 Av Calabar, s/h 932 Av Calabar l: :000$ :000$ :000$ 5 :000$ 5:000$ b) Artefátos de cmento e gesso J Marques Paulo Pedrosa ] 934 Av Morera Lma, j Av da Paz, :000$ 0:000$ () Vde carpntaras

63 936 í R R R S j ' STUAÇÃO ECONÓMCA 49 PRODUÇÃO NDUSTRAL H NDÚSTRAS EM GERA 938 ndcador das prncpas empresas arroladas Pessoal Empregado Mctores FRMAS 4o 0 e LOCALZAÇÃO Captal e Reservas c o H a, * c) Artefátos de mármore Sátro Marques 98 Av Morera Lma, 253 NDÚSTRAS DE PRODUTOS QUÍMCOS B FARMACÊUTCOS a) 6* os vegetas 4:500$ H Fábrca Carnaúba S/A 937 R» de Março, 25S João Ataíde Flho Melo Moras, 460 Patt, Fgueredo & Ca 933 R Sta Leopoldna, 37 b) Perfumaras 200:000$ 00 :000$ 20O:0O0Sj Gulherme Rogato j L Barbosa & Ca Ltd 938 do Comérco, 422 Pajussara :000$ j (2) c) Produtos farmacêutcos C Brandão do Comérco, 58 Calmon & Ca 927 R do Comérco, 655 Ramos Olvera Saldanha da Gama, [ 7 50:000$ 0:000$ :000$: d) Sabão José Rabn L Barbosa & Ca Ltda 922 R Barão de Jaraguá, 594 '909 Pajussara 300 :000$ 800 :000,$ 5 6 l 80 ll00 Térco Wanderlíy & Ca, Ltda 928 R Barão de Jaraguá, 428 (3) NDÚSTRAS DO VESTUÁRO a ) Calcados em geral Antóno Máxmo do Rêgo 99 Av Morera Lma Francsco Maorana 934 Joaqum Moras 930 R do Comérco, Lma, j Av Morera [ 256 José Félx da Slva 936 Av Morera Lma, 336 ; M Buarque Í935 Av Morera Lma, 246 Mendonça & Costa 938, Av Morera Lma, Vcente José Presado 936] Av More: a Lma, Perrel & Taveros 926, R do Comérco, :800$ 5:000$ d :000$ 8 8 4:000$ 4 5 4:000$ 4 4 4:900$ 6 7 :000S L00 :000$ 3 s l 0,25 ol) - Captlf também aferente ao estabelecmento de representações rtc

64 Montero berto buquerque, 85 laa, j 929 Sá e Albuquerque, R- do mperador, Pr Rocha Cavalcant, R Barão de Jarafeuá, R Pontes ce Mranda, R Pontes de Ml landa, R Av R ; 50 ANUÁRO ESTATÍSTCO DO MUNCÍPO DE MACEÓ PRODUÇÃO NDUSTRAL NDÍSTBAS EM GEBAX 938 ndcado** das prncpas empresas arroladas E Pessoal Empregado Mc-jores FRMAS * s # LOCALZAÇÃO (apta e Reservas E o s % 9 e - B b) Camsas, cuecas e pjamas José Quntno Pedrosa ] 93J Av Molera Lma, Mano:l Q Pedrosa O [ 22 Av Morera, Lná, 252 Chapéus para senhoras 2; 000$: 4 :C00$ Júla Tavares da Costa 92 do Comérco, 544 L Slvera & Ca 93S R do Comérco, 289 Mara Camelo 934 R Lourenço de Al- 88 Mara Lopes 926J R do Comérco, :000$ 5 :000$ 4:000$ 5:000,$ d) Gravatas Chalta & Ca Ltda ] 937 Av Morera Lma, 342 (4 2j l[ 0,75 e) Guarda-chuvas e sombrnhas J Morera da Costa 936 R METALURGA do Comérco, 2 50 :000$ a) Artefatos de metal José Qulu 935 Parque Ro Branj Manol dos Santos Lma 922 j co, 224 Morera Lma ' b) Construção e reparação de veículos Gonçalves & Ca 928] Pr Squera Campos José Omena 924; R Marechal Ro- Mcrgado Magalhães & Ferrera, 50 - rca 922 R Prof Moeda, 67 Wanderley Flho R Earão de Ata- 0 c) Ferragens 70:000$ (5 400:000$ 8:000$ 8 ' 56J Centro ndustral Alagõano 930 Av Cícero de Gós d) Ofcnas mecâncas ; 4 Cícero Cavalcant C Carvalho & Ca Cavalcant Moura Ferrera Slva J Gomes Sobrnho Souza & rmão (4) (5) 08 Vde artefátos de couros e peles Captal abrangendo representação da Fod 0:000$ 4 60:000$ 39 2:000$ 2 5 :000$ 20; :000$ 7 5 :000$ )

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DO ESTADO SAO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DO ESTADO SAO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTCA DO ESTADO 9 ** "b SAO PAULO 9 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTCA DO ESTADO ANUÁRO 9 SAO PAULO SERVÇO GRÁFCO DO DEE 9 GOVERNO

Leia mais

ERRATA S PERNAMBUCO ESTADO DE SECRETARIA DE AGRICULTURA, INDUSTRIA E COMÉRCIO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA

ERRATA S PERNAMBUCO ESTADO DE SECRETARIA DE AGRICULTURA, INDUSTRIA E COMÉRCIO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA y NSTTUTO BRASLERO DE GEOGRAFA E ESTATÍSTCA OEPJS RTAMENTO ESTaDUAL DE ESTB Tf ST CA ERRATA S Pág. Neste quadro, na segunda coluna dos muncípos, logo após Sta. Cruz do Capbarbe, lease São Bento do Una,

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itatinga

Prefeitura Municipal de Itatinga RELAÇÃO DOS VALORES DOS SUBSÍDOS E DAS REMUNERAÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS PÚBLCOS, CONFORME ARTGOS 39, 6º DA CONSTTUÇÃO FEDERAL. POSÇÃO EM 31/12/2013 REMUNERAÇÃO DOS AGENTES PÚBLCOS DENOMNAÇÃO SUBSÍDOS

Leia mais

Bem-vindo! Depois de percorrer

Bem-vindo! Depois de percorrer B-! D çã O ê B, ê ê á! A, í ó, á,,,, ç. P é, á ê á. N ó á, ê á çã. D-! Tâ T ê. V ó ê. Há? - >>> >>> >>> >>> - >>> ìì - >>> >>> >>> 2 3 + TRÂNSTO DE PALAVRAS Há á õ ê. V. FRASES CÉLEBRES A ã í? Fç ê. O

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COEFICIENTE DE GINI: uma medda de dstrbução de renda Autor: Prof. Lsandro Fn Nsh

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA GRADE HORÁRA MANHÃ/TARDE 2017/2 2018/1 TURMA A 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO ECONOMA POLTCA ECONOMA POLTCA E POLÍTCO ECONOMA

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

N 70 = 40 25N+1500 = N = 1300 N = 52 LETRA D

N 70 = 40 25N+1500 = N = 1300 N = 52 LETRA D QUESTÃO 01 QUESTÃO 0 Seja x a méda dos saláros do departamento comercal. A méda procurada é tal que 00 = x + 30 + 4 4 + + 4 x = 000 0 3300 x = R$ 400,00. QUESTÃO 03 4 0+ 3 Tem-se xp I = = 1,8 e 4+ Logo,

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira Meddas de Tendênca Central Prof.: Ademlson Texera ademlson.texera@fsc.edu.br 1 Servem para descrever característcas báscas de um estudo com dados quanttatvos e comparar resultados. Meddas de Tendênca Central

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

(52)(BR) C/a. Nac.: 25-03

(52)(BR) C/a. Nac.: 25-03 (11)(21) 017101029-7 F * B R D 7 1 O 1 O 2 9 F * Repúblca Federatva do Brasl Mnstéro elo DesenVOlvmento. lndúslr'a a do Cotnár'Co E.xtetlor ln:slltulo NaclO'al ela Fttoptlêdadé lnduslr'al (22) Data de

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11) Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, por meo da aqusção de móves comercas, ou de dretos a eles relatvos, prontos ou em construção, ou outros tpos de móves onde poderão

Leia mais

Mapa de oferta por curso

Mapa de oferta por curso UNVERSDADE FEDERAL DE MNAS GERAS Oferta e matrícula Mapa de oferta por curso SEMESTRE: 2017/1 Curso: 04001 Atividade acadêmica CAD232 CAD233 CRT014 CRT014 CRT014 GEL1 FUNDAMENTOS DE GESTÃO FNANCERA CRAÇÃO

Leia mais

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de

Leia mais

UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA

UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA ' r GEOMORFOLOG1A PIPKRAKES NOTA PREVIA UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA DYRCEU TEIXEIRA A serra do Itataa, com a alttude máxma de 2.787 metros, é uma das mas elevadas do país e encontra-se

Leia mais

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017 ADTVO A CONVENÇÃO COLETVA DE TRABALHO - 2015/2017 Termo adtvo à Convenção Coletva de Trabalho de 2015/2017 que entre s celebram, por seus respectvos representantes legas, de um lado o Sndcato das ndústras

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

";;i;l\"",fide~:tfflaaeaodo~empriigador. SENADOR LEMOS, Comolem.: TERREO 107 CEP 106UF. c'!'" 11 Nome. DANILO CRUZ DO NASCIMENTO 13 Bairro

;;i;l\,fide~:tfflaaeaodo~empriigador. SENADOR LEMOS, Comolem.: TERREO 107 CEP 106UF. c'!' 11 Nome. DANILO CRUZ DO NASCIMENTO 13 Bairro 'f '\" ""'':';'J "'l "''('''';';'''' )Í«J.7"J':" " 0 CNPJ/CE ' J{ "!.\ ':'0 ' ' ";;;l\""fde:tfflaaeaodoemprgador $j/" 0.00.360/000209 L G B DO NASCMENTO 03 Endereço (ogradouro noandar apartamento) 06UF

Leia mais

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8 Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado

Leia mais

HORÁRIOS DO CURSO DE DIREITO MATUTINO

HORÁRIOS DO CURSO DE DIREITO MATUTINO HORÁROS DO CURSO DE 2017.1 - MATUTNO 1º S E M E S T R E ( A ) - M ATU T N O HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUNTA SEXTA SÁBADO ECONOMA CPTGE JURÍDCO CPTGE - ECONOMA CPTGE JURÍDCO CPTGE - MPC MPC ECONOMA JURÍDCO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESíDUOS N 19 I RESOTRANS - Recolha e Transporte de Resíduos Sólidos, Lda.

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESíDUOS N 19 I RESOTRANS - Recolha e Transporte de Resíduos Sólidos, Lda. MNSTÉRO DO AMBENTE, ORDENAMENTO DO TERRTÓRO E DO DESENVOLVMENTO REGONAL CCDRL VT - Comssão de Coordenação e Desenvolvmento Regonal de Lsboa e Vale do Tejo ALVARÁ DE LCENÇA PARA A REALZAÇÃO DE OPERAÇÕES

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2019/1 1º PERÍODO SALA 7031 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2019/1 1º PERÍODO SALA 7031 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA 1º PERÍODO SALA 7031 F 50min HSTÓRA DO POLÍTCA HSTÓRA DO 50min HSTÓRA DO POLÍTCA POLÍTCA E PENSAMENTO POLÍTCO E PENSAMENTO POLÍTCO POLÍTCA E PENSAMENTO POLÍTCO E PENSAMENTO POLÍTCO NTRODUÇÃO À SOCOL. NTRODUÇÃO

Leia mais

Matemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica

Matemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica Matemátca Aplcada à Economa LES 20 Aula 02/08/206 Márca A.F. as de Moraes A natureza da economa matemátca Economa matemátca não é um ramo especal da economa é uma abordagem à análse econômca o economsta

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2015/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2015/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA GRADE HORÁRA MANHÃ/TARDE 2015/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO ECONOMA POLÍTCA ECONOMA POLÍTCA DO PENSAMENTO

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 NILSON MACHADO VIEIRA JUNIOR; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

GRADE HORÁRIA TARDE/NOITE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

GRADE HORÁRIA TARDE/NOITE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA GRADE HORÁRA TARDE/NOTE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F T3 14h20min 15h10min À SOCOL. JURÍDCA T4 15h10min 16h À SOCOL. JURÍDCA CVL E POLÍTCO ECONOMA POLÍTCA HSTÓRA DO DO 50min CVL E POLÍTCO ECONOMA POLÍTCA

Leia mais

*** ANEXO SEM MOVIMENTO NESTE MÊS ***

*** ANEXO SEM MOVIMENTO NESTE MÊS *** ESTADO DO PAUÍ MUNCPO DE FRANCSCO MACEDO - CAMARA l-câmara MUNCPAL DE FRANCSCO MACÊDO C.N.P.J.: 03.05.987/000-6.28.0 pag: LE 4 320/64 ANEXO CONCLAÇÂO BANCÁRA Referência: Julho/203 -------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO DE VIDA EM SANTA MARIA/RS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE

ANÁLISE DO CUSTO DE VIDA EM SANTA MARIA/RS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE ANÁLISE DO CUSTO DE VIDA EM SANTA MARIA/RS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012 1 FROZZA, Mateus Sango 2 ; POERSCHKE, Rafael Pentado 3, LOPES, Taze de Andrade Machado Lopes 4 ; SEEGER, Taís Lahutte 5 ; OLIVEIRA,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DO ESTADO ANUÁRIO SÃO PAULO SERVIÇO GRÁFICO DO D.E.E. ' i. ^v' 1959

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DO ESTADO ANUÁRIO SÃO PAULO SERVIÇO GRÁFICO DO D.E.E. ' i. ^v' 1959 * m * GOVERNO DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTCA DO ESTADO ANUÁRO 97 x^ SÃO PAULO ' SERVÇO GRÁFCO DO DEE ^v' 99 GOVERNO DO GOVERNADOR DE CARVALHO PNTO CARLOS ALBERTO A DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTCA DO ESTADO

Leia mais

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza

Leia mais

1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA GRADE HORÁRA TARDE/NOTE 2017/2 2018/1 TURMA A 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA T3 14h20min 15h10min T4 15h10min 16h NTRODUÇÃO À SOCOL. JURÍDCA NTRODUÇÃO À SOCOL. JURÍDCA

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2017/1 1º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2017/1 1º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA GRADE HORÁRA MANHÃ/TARDE 2017/1 1º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO ECONOMA POLTCA ECONOMA POLTCA E PENSAMENTO POLÍTCO

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Análise Descritiva com Dados Agrupados

Análise Descritiva com Dados Agrupados Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

Lista de Exercícios. 2 Considere o número de aparelhos com defeito na empresa Garra durante 50 dias.

Lista de Exercícios. 2 Considere o número de aparelhos com defeito na empresa Garra durante 50 dias. Classque as varáves: Faculdade Ptágoras / Dvnópols-MG Curso: Pscologa Dscplna: Estatístca Aplcada à Pscologa Lsta de Eercícos a) número de peças produzdas por hora; b) dâmetro eterno da peça; c) número

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2016/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA M1 7h 7h50min

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2016/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA M1 7h 7h50min U n i v e r s i d a d e d o E s t a d o d o R i o d e J a n e i r o GRADE HORÁRA MANHÃ/TARDE 2016/2 2º SEMESTRE 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DA 2º FERA 3º FERA 4º FERA 5º FERA 6º FERA HSTÓRA DO HSTÓRA DO

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais

Capítulo 2 Estatística Descritiva Continuação. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 2 Estatística Descritiva Continuação. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo Estatístca Descrtva Contnuação Prof. Fabríco Macel Gomes Problema Uma peça após fundda sob pressão a alta temperatura recebe um furo com dâmetro especfcado em 1,00 mm e tolerânca de 0,5 mm: (11,75

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. Prova 11/7/2006 Profa. Ana Maria Farias Turma A hs

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. Prova 11/7/2006 Profa. Ana Maria Farias Turma A hs INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ECONÔMICA 2a. rova /7/2006 rofa. Ana Mara Faras Turma A 4-6 hs. Consdere os dados da tabela abaxo, onde temos preços e uantdades utlzadas de materal de escrtóro. Item Undade reço

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Turma/Horário

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Turma/Horário P9 56 PROD0060 - AGRONEGÓCO NLDO FERRERA CASSUNDÉ JUNOR* 60 SALA 10 QUA SALA 10 P2 65 MATM0046 - ÁLGEBRA LNEAR ALSON MARCELO VAN DER LAAN MELO* 60 SALA 28 14:00-15:00 15:00-16:00 QUA SALA 28 14:00-15:00

Leia mais

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

- RESERVATÓRIO ITANS. Bacia Hidrográfica do rio Piancó-Piranhas-Açu

- RESERVATÓRIO ITANS. Bacia Hidrográfica do rio Piancó-Piranhas-Açu nsttuído pelo Decreto Presdencal s/nº de 29 de novembro de 2006. TE~MO DE AlOCAÇÃO DE ÁGUA 206/207 RESERVATÓRO TANS Baca Hdrográfca do ro Pancó-Pranhas-Açu Objetvo: Alocação de Água do reservatóro tans

Leia mais

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento taú Multmercado Mode?rado Fundo de nve?stmento em Cota?s de Fundo?s de n?vestmento (CNPJ: 04.704.885/0001?-?60) (Ad?mnstrado pelo Banco Ttaucard S.A?.) De?monstraçõe?s Fnancera?s em 31 de outubro de 2007

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Índices de Concentração 1

Índices de Concentração 1 Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

Mapa de oferta por curso

Mapa de oferta por curso UNVERSDADE FEDERAL DE MNAS GERAS Oferta e matrícula Mapa de oferta por curso SEMESTRE: 2018/1 Curso: 02003 Atividade acadêmica DCC001 PROGRAMACAO DE COMPUTADORES DCC004 Cursos demandantes Oft. d. Tipo,

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Um estudo dos APL s de São Bento do Sul (SC) e Arapongas (PR) a partir dos multiplicadores de produção, emprego e renda

Um estudo dos APL s de São Bento do Sul (SC) e Arapongas (PR) a partir dos multiplicadores de produção, emprego e renda Um estudo dos APL s de São Bento do Sul (SC) e Arapongas (PR) a partr dos multplcadores de A study of APL's south of sant benedct (SC) and Arapongas (PR) multplers from the producton, employment and ncome

Leia mais

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros AULA e Racionais 09 e 10 ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros AULA e Racionais 09 e 10 ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho Professor Luz Antono de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos AULA e Raconas 9 e APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA PROGRESSÃO ARITMÉTICA

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4) 1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas

Leia mais

w 6f' DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA (*) (Comentário sobre uma abordagem geográfica)

w 6f' DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA (*) (Comentário sobre uma abordagem geográfica) w 6f'. v! DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E GEOGRAFIA (*) (Comentáro sobre uma abordagem geográfca) ARMANDO CORR ÊA DA SILVA A Geografa Económca no Brasl desenvolveu-se segundo quatro temas que foram sucessvamente

Leia mais

Nº 20 Dezembro de 2011. A Evolução do PIB dos Estados e Regiões Brasileiras no Período 2002-2009 Valores definitivos

Nº 20 Dezembro de 2011. A Evolução do PIB dos Estados e Regiões Brasileiras no Período 2002-2009 Valores definitivos Nº 20 Dezembro de 2011 A Evolução do PIB dos Estados e Regões Brasleras no Período 2002-2009 Valores defntvos GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrera Gomes Governador Domngos Gomes de Aguar Flho Vce Governador

Leia mais

EXEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS

EXEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS EEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS Exemplo: Peso de 25 bolos ndustras Forma bruta: Dsposção ordenada 266 267 266 26 22 255 266 26 272 22 260 272 25 262 23 25 266 270 274 22 2 270 20

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. "b SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. b SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTCA DO ESTADO H 9 ò, > "b SÃO PAULO 9 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTCA DO ESTADO ANUÁRO 9 SÃO PAULO SERVÇO GRÁFCO DO DEE

Leia mais

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA

GRADE HORÁRIA MANHÃ/TARDE 2018/2 1º PERÍODO SALA 7002 F HORA/DIA 2º FEIRA 3º FEIRA 4º FEIRA 5º FEIRA 6º FEIRA 1º PERÍODO SALA 7002 F HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO HSTÓRA DO ECONOMA POLTCA E POLÍTCO À SOCOLOGA JURÍDCA ECONOMA POLTCA E POLÍTCO À SOCOLOGA JURÍDCA CL ECONOMA POLTCA CL CL ECONOMA POLTCA CL DSCPLNAS:

Leia mais

Relatório dos locais de estágio conveniados para receber alunos da FMVA

Relatório dos locais de estágio conveniados para receber alunos da FMVA Relatório dos locais de estágio conveniados para receber alunos da FVA ARANDO BRAGA RODRGUES PRES NETO E OUTRO Nome Fant.: AGROPECUÁRA FAZENDA BRASL AGROPECUÁRA FAZENDA BRASL NOVA XAVANTNA Estado: T nício:

Leia mais

Relatório dos locais de estágio conveniados para receber alunos da FMVA

Relatório dos locais de estágio conveniados para receber alunos da FMVA AGROPECUÁRA FAZENDA BRASL AGROPECUÁRA FAZENDA BRASL NOVA XAVANTNA Estado: MT Vigência: 21/05/2018 ASSOCAÇÃO MATA CLAR - UNDADE JUNDAÍ ASSOCAÇÃO MATA CLAR - UND. JUNDAÍ JUNDAÍ CENTRO UNVERSTÁRO DE RO PRETO/UNRP

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

Eleição Membros Discentes Conselho Geral

Eleição Membros Discentes Conselho Geral 1 GApE LCENCATURA EM LÍNGUAS E ESTUDOS EDTORAS MESTRADO EM ESTUDOS EDTORAS ( LCENCATURA EM LÍNGUAS, LTERATURAS E CULTURAS MESTRADO EM LÍNGUAS, LTERATURAS E CULTURAS MESTRADO EM PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGERA/LÍNGUA

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de métodos

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

ESTRUTURA-CONDUTA- DESEMPENHO (SCP) vs. NOVA O.I. EMPÍRICA (NEIO)

ESTRUTURA-CONDUTA- DESEMPENHO (SCP) vs. NOVA O.I. EMPÍRICA (NEIO) ESTRUTURA-CONDUTA- DESEMPENHO (SCP) vs. NOVA O.I. EMPÍRICA (NEIO) Dscplna: Organzação de Mercados Prof. Eduardo P.S. Fuza EPGE-FGV o SCP parte de relação de causa e efeto; o Conduta é a mesma em todo o

Leia mais