Boletim da Conjuntura Imobiliária. Outubro de 2013

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1 Boletim da Conjuntura Imobiliária Outubro de 2013 Brasília, Novembro de 2013

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor Indústria Construção Civil Taxa de desocupação Distrito Federal Indústria Volume de Vendas no comercio varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB

3 4.3. Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis Comerciais à Venda Locação Imóveis Residenciais para Locação Imóveis Comerciais para Locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário Secovi-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Colaboração Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de outubro do ano de Neste boletim de novembro, foi incluído a análise de rentabilidade de imóveis comerciais em quatro cidades, tanto para lojas quanto para salas comerciais. Foi feita ainda uma revisão do Índice Secovi, e foi constatado que desde junho de 2013 havia um dado incorreto, sendo feita a devida correção para os meses que foram afetados. Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5

6 1. Atividade Econômica O Comitê de Política Monetária (COPOM) decidiu na reunião de outubro, elevar a taxa Selic em 0,5 pontos percentuais, fixando-a em 9,5%. A medida já era esperada pelo mercado, conforme revelado pelo Boletim Focus do Banco Central do Brasil no mês de setembro. A medida foi aprovada por unanimidade e, segundo a Ata do COPOM, contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar a tendência para o próximo ano Cenário Nacional Consumidor O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 2,2% entre o mês de setembro e outubro, quando passou de 114,2 para 111,7. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult Indústria O Índice de Confiança da Indústria (ICI) manteve a tendência dos últimos meses e registrou a quinta contração consecutiva. No entanto, a diferença foi de apenas 0,2 em relação ao mês de setembro, quando o índice passou de 98,0 para 97,8. A queda no ICI foi puxada pela retração de 0,8% no Índice da Situação Atual (ISA). Vale ressaltar que o índice de expectativas (IE), que também reflete na variação do ICI, apresentou uma elevação de 0,4%. 6

7 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Durante o mês de outubro, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) se manteve estável, sofrendo apenas uma redução de 0,1 ponto percentual em relação ao mês de setembro. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), divulgada pelo IBGE, obteve uma elevação no mês de outubro de 0,7 pontos percentuais em relação a setembro. 7

8 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil O nível de atividade na construção civil, calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), obteve uma alta significativa de 5,74% em relação ao mês de setembro, quando passou de 47 para 49,7, atingindo a maior pontuação desde outubro de 2012, quando a sondagem registrou 50,1 pontos. Fonte: CNI; Elaboração: Econsult. 8

9 Taxa de desocupação A taxa de desocupação apresentou uma leve alta de 0,1 ponto percentual no mês de setembro, atingindo o patamar de 5,4%. O valor, no entanto, é o mesmo do observado em setembro de Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Distrito Federal Indústria O Nível da Capacidade Instalada (UCI), após uma elevação de 0,31 ponto percentual no mês de julho, apresentou uma queda, quando passou de 74,86% para 72,99% no mês de agosto, representando uma redução de 1,87%. 9

10 Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult O Faturamento Real da Indústria apresentou uma queda de 4,58% em relação ao mês anterior, sendo a terceira vez no ano em que o faturamento se reduziu. Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult. 10

11 Volume de Vendas no comercio varejista do DF No mês de setembro, o Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF apresentou um recuo e obteve uma variação negativa de 6,4% em relação a agosto. No entanto, o volume de vendas foi 3,1% maior em relação ao mesmo período de Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. 11

12 Construção Civil No mês de outubro, o Custo Unitário Básico, referente à construção civil, manteve a tendência de leve crescimento que vinha apresentando e obteve uma variação positiva de 0,49% em relação ao mês de setembro, atingindo assim o valor de R$1.008,02 por m². Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 12

13 2. Índice de Preços Fontes: FGV, IBGE e FIPE; Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) Elaborado mensalmente e anualmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) apresentou uma variação de 0,86% em relação ao mês de setembro. O IPA, subíndice que representa 60% do valor total do IGP-M, teve uma variação de 1,09%. O IPC, outro subíndice que possui representatividade de 30% no cálculo do IGP-M, apresentou alta de 0,43%. Já o INCC, que corresponde a 10% do total, registrou variação positiva de 0,33% IGP-DI (FGV) O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) também calcula o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna e difere-se por não considerar variações de preços em produtos exportados. IGP-DI, no mês de outubro, obteve uma variação de 0,63%. Esse valor é resultado da média ponderada das variações de 0,71% do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), de 0,55% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e 0,26% no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). 13

14 2.3. IPC (FIPE) Além da FGV, outras instituições calculam os índices de preços brasileiros, como a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Segundo esta, a variação do Índice de Preços ao Consumidor chegou a 0,48% IPCA (IBGE) Outro índice importante é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE. Durante o mês de outubro, o índice apresentou variação de 0,57% em relação ao mês anterior. A subcategoria Habitação do índice apresentou um crescimento de 0,15% nos preços do Distrito Federal em relação a setembro INCC (FGV) Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção Civil, também calculado pela FGV, apresentou crescimento de 0,26% em relação ao mês de setembro. O INCC é composto por dois componentes principais: Máquinas, Serviços e Equipamentos e Mão de Obra. A variação no primeiro componente foi de 0,55%, porém, pelo terceiro mês consecutivo, não ocorreu variação nos preços da mão de obra. 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 1 A Base Monetária teve um acréscimo de 1,31% em outubro, com relação a setembro. O valor absoluto da base ficou em R$ 217,02 bilhões de reais. 1 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 14

15 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult Operações de Crédito Em setembro, o volume total de crédito observado foi de R$ 2,58 trilhões. Dessa maneira, manteve o desempenho do mês anterior, continuando a relação com o PIB em 55,5%. Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. O saldo das operações de crédito do sistema financeiro atingiu os R$ 2,598 trilhões, representando um aumento de 0,8% no mês. Tal aumento pode ser considerado fruto das variações mensais nas carteiras de pessoas físicas e jurídicas, que somaram R$ 1,2 trilhões e R$ 1,398 trilhões respectivamente. 15

16 Em se tratando de empréstimos ao setor privado, foi totalizado um montante de R$ 2,461 trilhões, representando um aumento de 1% em relação ao mês anterior. Desse total, destaca-se o crédito ao setor rural que, impulsionado pela demanda por custeio e comercialização agrícolas, alcançou R$ 198 bilhões Distribuição Setorial de Crédito No trimestre, o volume total de crédito ao setor privado apresentou um aumento de 2,6%. Desse montante, destaca-se o crédito para pessoas físicas que representou aproximadamente 30% do total de volume de crédito ao setor privado. O crédito ao setor público sofreu retração de 2,7%, totalizando R$ 136 bilhões em setembro. Desse total, R$ 71 bilhões correspondem a Estados e Municípios, enquanto R$ 65 bilhões foram direcionados à União. Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult 3.4. Setor Financeiro Habitacional No que diz respeito ao crédito habitacional, o desempenho ascendente permaneceu no mês de setembro. Em agosto, o crédito habitacional totalizava 16

17 7,85% do PIB e, em setembro, passou a totalizar 7,92%. Tal variação é correspondente a um crédito habitacional total de R$ 370,5 milhões. Já a relação entre o volume total de crédito do setor habitacional em relação ao crédito total da economia foi de 14,27%, ou seja, também com aumento em relação ao mês anterior. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult 17

18 4. Benchmark Fontes: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Em outubro, o único índice econômico dentre os analisados que apresentou retração foi o Índice Imobiliário (IMOB), que caiu em 0,35%. O Dólar e o Euro, que haviam apresentado retração em setembro, voltaram a subir em outubro, aumentando 1,03% e 1,36% respectivamente. O Ibovespa, considerado o mais importante índice de desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro, apresentou aumento em outubro de 3,66%, mantendo sua tendência dos últimos meses de crescimento. O IBRX-50 e o IGC tiveram aumento de 6,17% e 4,33%, nessa ordem. A poupança e o CDB tiveram aumento de 0,51% e 0,80%, respectivamente. 18

19 Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. Acima, o gráfico apresenta os índices de benchmark acumulados nos últimos 12 meses. As barras em cores destacadas são referentes ao período de outubro de 2012 a outubro de 2013, enquanto as barras desbotadas apresentam o acumulado de janeiro a dezembro de Apenas dois dos oito índices em questão apresentam retração acumulada nos últimos 12 meses: o Ibovespa, com -4,93%, e o IMOB, com %. Cabe ressaltar que no acumulado de 2012, ambos apresentaram aumento. Todos os outros índices tiveram desempenhos positivos, tanto no acumulado de 2012 quanto no acumulado dos últimos 12 meses. Entretanto, o aumento nos índices observado em 2012 ainda é maior do que o aumento observado até o mês de outubro de 2013 para todos eles. 19

20 Fonte: Bm&fBovespa; Elaboração: Econsult. Diferentemente de setembro, quando o IMOB apresentou grande aumento, o índice praticamente não apresentou variação em outubro. Fonte: BCB; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Assim como em setembro, a tendência crescente do CDB e da Poupança se manteve em outubro, devido, principalmente, aos aumentos na SELIC. 20

21 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao ano em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice, foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará, por possuírem as amostras mais expressivas. Os índices de Águas Claras para quitinetes, apartamento de 1 e 3 dormitórios e ainda de Brasília para quitinetes, não apresentaram variações em relação a setembro. Em todas as categorias observadas, Águas Claras apresentou a maior rentabilidade em relação às outras áreas observadas. O destaque é de apartamentos de um dormitório com um índice de 0,45%. Os imóveis menos rentáveis foram observados em Brasília, em apartamentos de 3 dormitórios, e Guará, também nessa categoria. Os gráficos a abaixo apresentam a evolução do índice de rentabilidade das categorias analisadas por localização durante os últimos 12 meses. 21

22 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 22

23 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Assim como no índice de rentabilidade imobiliária residencial, o índice comercial também mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao ano em relação ao seu preço de mercado. No caso dos imóveis comerciais, as regiões relevantes analisadas foram Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga. Diferentemente dos imóveis residenciais, nos quais Águas Claras teve maior rentabilidade em todas as categorias, observa-se um destaque das lojas de Brasília: a rentabilidade nesses imóveis foi de 0,70%. Mesmo com a queda nos últimos meses, como pode ser visto no gráfico abaixo, ainda assim é a maior rentabilidade em lojas. Já em salas comerciais, novamente Águas Claras se destaca com 0,62% de rentabilidade. Os menores índices de rentabilidade foram observados nas lojas do Setor de Indústria e nas salas comerciais de Taguatinga. Apesar de ambas as 23

24 regiões possuírem expressivas amostras de imóveis comerciais, a rentabilidade dos mesmos não foi tão alta comparativamente às demais, como pode ser observado. Abaixo, encontram-se os gráficos com os históricos das rentabilidades comerciais nos últimos meses. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 24

25 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 25

26 4.1. Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta mensalizada dessa taxa nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil 4.2. Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3. Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Corresponde ao valor atual de uma carteira constituída em 1968 e retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa 26

27 4.5. Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra, e não leva em consideração a valorização do imóvel. 27

28 5. Oferta de Imóveis DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O gráfico acima representa a evolução da oferta total de imóveis no Distrito Federal nos últimos seis meses, englobando comercialização e locação Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 28

29 Os imóveis residenciais representaram, no mês de outubro, 92,4% da amostra, com observações. Os 7,6% restantes são formados pelos imóveis comerciais Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. 29

30 Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Assim como nos meses anteriores, Brasília apresentou os valores mais altos do período para a maioria dos tipos de imóvel, ficando atrás apenas em casas de três dormitórios para o Cruzeiro. Em seguida, pode-se destacar os valores auferidos no Guará. 30

31 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Na análise por bairros de Brasília, as quitinetes da Asa Sul se mantiveram como imóveis mais caros por metro quadrado. Os imóveis do tipo casa nos Lagos Sul e Norte foram os responsáveis pelos valores mais baixos, em outubro. 31

32 Imóveis Comerciais à Venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Em outubro, a análise dos imóveis comerciais demonstra Sobradinho com o menor valor mediano por metro quadrado, enquanto o maior valor foi o de lojas no Setor de Indústria, pouco acima das salas comerciais de Brasília. 32

33 Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. 1 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Em outubro, o bairro de Brasília que apresentou o valor mais alto para lojas foi a Asa Sul, muito acima dos demais. Já para salas comerciais, o destaque foi para o Lago Norte, em valores medianos absolutos. 1 Devido a limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 33

34 5.2. Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A amostra dos imóveis para locação, em outubro, registrou um total de observações, dentre as quais 74,5% eram imóveis residenciais e, os 25,5% restantes, comerciais Imóveis Residenciais para Locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. 34

35 Tabela IX - Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Brasília apresentou os preços medianos mais altos em todas as categorias analisadas, tanto em valores absolutos como em valores relativos. Ceilândia, Samambaia e Taguatinga foram responsáveis pelos valores mais baixos no período. 35

36 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Na análise por bairros de Brasília, pode-se observar o destaque do Sudoeste para a maioria das categorias de apartamentos. Para as casas, porém, os preços mais elevados são os apresentados no Lago Sul. 36

37 Imóveis Comerciais para Locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. No mês de outubro, as lojas que apresentaram a mediana absoluta mais alta foram as do Núcleo Bandeirante. Em termos relativos, no entanto, o destaque foi de Águas Claras e, em seguida, Brasília. 37

38 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. 1 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Os preços de locação mais altos para imóveis comerciais, numa análise por bairros, foram averiguados na Asa Sul, para lojas, e no Lago Sul, para salas comerciais. 1 Devido à limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 38

39 6. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricos para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 39

40 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Assim como em setembro, pode-se observar pouca variação nos preços dos imóveis residenciais em Águas Claras, Brasília e Guará. Exceção feita pelas quitinetes do Guará, que apresentaram uma ascensão em contraponto à queda do mês anterior Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 40

41 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. A variação observada nos preços de locação foi mais intensa que na seção anterior, ainda que Águas Claras tenha se mantido constante. Brasília apresentou crescimento na maioria dos segmentos, mas as casas de 3 dormitórios consolidaram a tendência decrescente dos últimos meses. Guará apresentou, no geral, resultados crescentes. Destaque para as quitinetes. 41

42 6.2. Comercial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Os preços de venda das lojas apresentaram pequenas variações em relação ao mês de setembro: queda em Águas Claras e Guará e crescimento em Brasília. Os preços de salas comerciais se mantiveram praticamente inalterados. 42

43 Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. * Dados relativos a sala comercial no Guará estão indisponíveis para esse período. Pelo terceiro mês consecutivo, as alterações nos preços de locação de imóveis comerciais foram praticamente imperceptíveis. Desta forma, Guará já firma seu novo patamar, um pouco inferior ao do começo do ano. 43

44 7. Índice Imobiliário Secovi-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos Comercialização O Índice Imobiliário para imóveis de comercialização teve um aumento de 1,855% no mês de outubro. Com as altas observadas nos últimos meses, a variação acumulada no ano do índice chegou a ter um saldo positivo de 1,815%, foi a primeira vez que a variação acumulada chegou a esses termos. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 44

45 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O resultado do mês de outubro confirma a tendência de alta do índice. Com a elevação de 1,855%, o Índice chegou a 114,553 pontos no mês. Porém, mesmo com esse aumento, o Índice Imobiliário na comercialização apresenta uma variação negativa de 1,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 45

46 7.2. Locação No mês de outubro, o Índice Imobiliário de Locação voltou a crescer, apresentando uma variação de 0,17%. Contudo, a variação acumulada no ano continuou em queda de 0,745%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult 46

47 O Índice passou de 105,871 no mês de setembro para 106,052 pontos no mês de outubro. Avaliando o rendimento de outubro com o mesmo mês do ano anterior o Índice teve apresenta uma queda de 2,13%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 47

48 8. Conclusão O Comitê de Política Monetária (COPOM) decidiu na reunião de outubro, elevar a taxa Selic em 0,5 pontos percentuais, fixando-a em 9,5%. O Índice de Confiança do Consumidor caiu 2,19%, enquanto a Variação da Produção Mensal obteve um crescimento de 2,0%. Outros indicadores que apresentaram variações positivas foram o faturamento real da indústria do DF, com uma variação de 5,6%, e o CUB-DF, que chegou à marca de R$ 1.008,02, representando uma variação de 0,49%. Durante o mês de outubro, os índices analisados por este boletim continuaram apresentando variações positivas. No IGP-M e o IGP-DI, foram observados crescimentos de 0,86% e 0,63% respectivamente. O IPC e o IPCA apresentaram variações de 0,48% e 0,57% em relação ao mês anterior. Por fim, o INCC registrou pequena elevação de 0,26% em relação a setembro. Mantendo a tendência de aumento, a base monetária atingiu o valor de R$ 217,02 bilhões, o que representa um aumento de 1,31% em relação ao mês anterior. A relação do volume total de crédito com o PIB se manteve em 55,5%, sem variações em relação a agosto. O crédito do setor privado totalizou R$ 2,461 trilhões, apresentando um aumento de 2,6% no trimestre. Parte desse aumento pode ser atribuída ao aumento do crédito habitacional que, em setembro, passou a representar 7,92% do PIB, com um aumento de 0,7 pontos percentuais em relação ao mês anterior. O crédito habitacional apresentou novamente um crescimento, variando 1,60% em relação ao mês de setembro. O crédito para esse setor atingiu 14,27% em relação ao crédito total da economia alcançando o patamar de 7,92% do PIB. Em outubro, apenas o IMOB apresentou retração dentre os índices analisados. Já o Dólar e o Euro, que haviam apresentado retração em setembro, voltaram a subir em outubro, variando 1,03% e 1,36% respectivamente. O Ibovespa apresentou aumento de 3,66% em outubro, porém, seu acumulado dos últimos 12 meses é de -11,55%. Além do Ibovespa, o IMOB também apresenta um acumulado negativo, de -17,95%. 48

49 A amostra para o mês de outubro saiu da tendência de decréscimo e apresentou mais observações que os últimos dois meses. Dentre os imóveis da amostra, os residenciais representaram a maioria absoluta tanto em comercialização como em locação. Em termos de preços, mais uma vez, os preços mais altos foram observados majoritariamente em Brasília e, mais especificamente, na Asa Sul. Entretanto, em algumas análises é possível destacar outras regiões, como o Setor de Indústria, para os imóveis comerciais. 49

50 9. Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice-Presidente Ovídio Maia Filho Vice - Presidente de Comunicação 1ºVice-Presidente Administrativo Robson Cunha Moll e Marketing Gilvan João da Silva Vice-Presidente de Incorporações Glauco Oliveira Santana Vice - Presidente Comercial Luiz César de Castro Barreto 2ºVice-Presidente Administrativo Esmeraldo Dall Oca 1ºVice-Presidente Financeiro Romeu Gonçalves de Carvalho 2ºVice-Presidente Financeiro Alberto Fernandes de Sousa Suplentes: Gil Henrique Pereira Marcos Fabrício Moraes Garzon Presidente do Conselho Consultivo Miguel Setembrino Emery de Carvalho Conselho Fiscal 1º Conselheiro Maria Thereza Pereira Silva Conselho Fiscal - Suplentes: 1º Conselheiro Carlos Ananias Barbosa 2º Conselheiro Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro Paulo Hernani de Araújo 3º Conselheiro Frederico Mancuso Attié 3º Conselheiro Antônio Guilherme Pereira do Valle 50

51 Delegados Representantes Junto à FECOMÉRCIO/DF. Efetivos: 1º Delegado Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado João Balduíno de Magalhães 2º Delegado Túlio César Barbosa Siqueira 2º Delegado Ovídio Maia Filho 10. Equipe Técnica Econsult Presidente Institucional Gustavo Roncador Borges Diretor de Projetos Humberto Bernal de Rezende Coordenador do Projeto Filipe Carneiro Bicalho Consultores Rodrigo Wutke Lucas Chieregatti Machado Luiza Bulhões Nathália Mendes Nascimento Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de Goes Ellery 11. Colaboração Técnica ESTAT Equipe Técnica: Alex Rodrigues do Nascimento Luana Fernandes de Moraes Marcos Lima de Oliveira Site: 51

52 12. Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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