Boletim de Conjuntura Imobiliária. Setembro de 2010

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1 Boletim de Conjuntura Imobiliária Setembro de 2010 Brasília, outubro de 2010

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Distrito Federal Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e Faturamento Real da Indústria Geral Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF Índice de Preços O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de crédito Distribuição setorial de crédito Setor Financeiro Habitacional Setor Imobiliário Benchmark Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis comerciais à venda Locação

3 5.2.1.Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Conclusão Equipe Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os imóveis de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de setembro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O nosso estudo vem com objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no DF. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores, e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam extrair deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em face disto, percebemos a necessidade de acrescentar a análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, discursado na primeira parte deste trabalho, além de uma análise de benchmarking, com alternativas de investimento. Na segunda parte do trabalho, encontram-se os índices acerca dos imóveis do Distrito Federal, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado e valores medianos dos imóveis distribuídos por tipo e região. Nesta fase inicial do projeto, ainda não é possível fazer análises de séries de tempo, ou outros tipos de comparações temporais. Contudo, esse tipo de análise estará presente no estudo assim que a consolidação da base de dados nos permita apresentar os índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo, também realizada pela Econsult Consultoria Econômica em parceria com o Secovi-DF. 5

6 1. Atividade Econômica Na última reunião do Copom, foi decidido manter a taxa básica de juros (Selic) em 10,75% ao ano. O comitê ressaltou a importância da redução dos riscos de um cenário inflacionário no país. Apesar da demanda doméstica ainda continuar forte, há indícios de que ela venha crescendo em um ritmo menos intenso do que no começo deste ano, o que contribuiria para a redução de um processo de inflação. 1.1 Cenário Nacional Índice de Confiança do Consumidor (ICC): Para o mês de setembro, o Índice de Confiança do Consumidor da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) foi calculado em 161,1. O Índice é composto pelo Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice de Expectativa do Consumidor (IEC), que obtiveram queda de 0,1% e 1,1%, respectivamente, o que explica a redução de 0,7% do ICC em relação ao mês de agosto. Na comparação com o mesmo mês no ano anterior o incremento foi de 10,3%. Fonte: Fecomércio Elaboração: Econsult 6

7 Já o Índice de Confiança do Consumidor calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) registrou uma alta de 0,7% entre o mês de agosto e o mês de setembro, subindo de 120,9 para 121,7 pontos. Em relação ao mês de setembro de 2009, o aumento foi de 9,9%. Dentre os componentes do indicador, a satisfação com a situação econômica local foi o que mais contribui para a elevação do índice, com uma elevação de 6,5% em relação ao mês anterior. Fonte: FGV Elaboração: Econsult Índice de Confiança da Indústria (ICI) e Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI): O Índice de Confiança da Indústria (ICI) calculado pela FGV elevou-se 0,4% em setembro após três meses de queda consecutiva. Dentre os componentes do indicador, o Índice da Situação Atual (ISA) apresentou queda pelo terceiro mês consecutivo, mas desta vez de apenas 0,3%. Tal resultado deve-se à redução do grau de satisfação com o ambiente atual dos negócios. Em contrapartida o Índice de Expectativas obteve alta de 1,3%, refletindo as perspectivas positivas em relação aos próximos meses. 7

8 Fonte: FGV Elaboração: Econsult O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), após pequenas reduções consecutivas, registrou um leve acréscimo de 0,1% em setembro. A média do trimestre julho-setembro ficou 0,2 pontos percentuais abaixo da média de abril-junho. 86,00% 85,50% 85,00% 84,50% 84,00% 83,50% 83,00% Utilização da Capacidade Instalada - FGV 85,50% 85,10% 84,90% 85,10% 84,30% 84,90% 83,80% 84% 85,00% 82,50% jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 Fonte: FGV Elaboração: Econsult 8

9 1.1.3 Produção Industrial Mensal (PIM-PF): De acordo com a última Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial do Brasil teve redução de 0,1% no mês de agosto em relação a julho. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve expansão de 8,9%. O índice acumulado nos últimos doze meses registrou aumento de 9,9% em agosto. Fonte: IBGE Elaboração: Econsult Fonte: IBGE Elaboração: Econsult 9

10 1.1.4 Sondagem da Construção Civil De acordo com a última sondagem do Conselho Nacional de Indústria (CNI), no mês de agosto, o nível de atividade da construção civil situou-se em 56 pontos, o que indica expansão no setor. Como o nível de atividade está acima do usual para o mês, o setor mostra-se aquecido. Fonte: CNI Elaboração: Econsult 1.2 Distrito Federal Utilização da Capacidade Instalada (UCI) e Faturamento Real da Indústria Geral A última sondagem industrial publicada pela Federação das Indústrias do DF (FIBRA) referente ao mês de agosto estimou um aumento de 0,75 pontos percentuais da UCI, alcançando 67,71%. Essa foi a terceira alta consecutiva, indicando um aquecimento da atividade industrial. Na comparação com o mesmo mês no ano anterior, o crescimento foi de 2,64%. 10

11 *dado de julho indisponível Fonte: Fibra Elaboração: Econsult O faturamento da indústria no DF recuou 14,53%, após um mês de alta. Na comparação em doze meses, o indicador apontou um crescimento de 23,69%, inferior ao registrado no mês de junho (30,87%). *dado indisponível Fonte: Fibra Elaboração: Econsult 11

12 *dado indisponível Fonte: Fibra Elaboração: Econsult Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF Segundo a última Pesquisa Conjuntural realizada pelo instituto Fecomércio, ocorreu um aumento de 2,48% nas vendas do comércio varejista no DF em agosto na comparação com o mês anterior. Em relação ao mesmo mês no ano anterior, a alta foi de 7,4%. Os segmentos revendedoras de veículos e calçados obtiveram os resultados mais acentuados, com aumentos de 14,29% e 7,84%, respectivamente. Fonte: Fecomércio Elaboração: Econsult 12

13 Fonte: Fecomércio Elaboração: Econsult 2. Índice de Preços Índices de Preços - Variação Mensal 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 IGP-M IGP-DI IPC IPCA INCC Agosto 0,77 1,10 0,17 0,04 0,14 Setembro 1,15 1,10 0,53 0,45 0,21 Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE Elaboração: Econsult 2.1. IGP-M(FGV) O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado pela FGV/IBRE, apresentou oscilação positiva de 1,15% no mês de Setembro, registrando considerável crescimento pelo segundo mês consecutivo. O indicador já acumula 7,88% no ano, taxa essa considerada alta uma vez que em Setembro de 2009 o índice acumulado era negativo. 13

14 Responsável por 60% do IGP-M, o IPA (Índice de Preços ao Produto Amplo) apresentou variação positiva de 1,60%, superior à do mês anterior, que foi de 1,24%. Já o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que corresponde a 30% do índice, saiu de taxa negativa de 0,27% para taxa positiva de 0,34% entre Agosto e Setembro. Em contrapartida, o item habitação registrou um leve decréscimo, caindo de 0,23% para 0,22% IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI), apurado pela FGV/IBRE, registrou variação de 1,10% no mês de Setembro, mantendo-se estável com relação ao mês de Agosto. O índice acumulado desse ano já alcançou a marca de 8,04%. O Índice de Preços ao Produto Amplo (IPA), que corresponde a 60% do índice, fechou o mês com variação de 1,47%, taxa inferior a de Agosto, que foi de 1,70%. No entanto, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que representa 30% do índice, apresentou alta de 0,46% em Setembro, bem superior à taxa do mês anterior, que foi de -0,08%. Destaca-se a nova ascensão do item habitação, cuja variação subiu de 0,26% em Agosto para 0,32% em Setembro IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), constatou alta de 0,53% no mês de Setembro, taxa superior ao mês anterior, que foi de 0,17%. A taxa acumulada de 2010 chega a 4,00%, contra apenas 2,90% no mesmo período do ano anterior. Acerca do item habitação, o indicador apresentou uma leve aceleração em relação ao mês anterior, passando de 0,27% para 0,34%. 14

15 2.4. IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, fechou o mês de Setembro com alta de 0,45%, o que contrastou com as taxas próximas a zero avaliadas nos últimos três meses. Esse resultado foi o melhor para o período desde O índice, que se destaca por ser o indicador oficial do Governo para medir metas inflacionárias de alguns contratos, obteve, com esse resultado, um acumulado de 3,60% em 2010, mantendo-se acima da taxa acumulada no mesmo período do ano anterior. Em Brasília, o indicador apresentou elevada aceleração em Setembro. O índice local foi o maior entre as cidades pesquisadas, com 0,80%, voltando, assim, a registrar uma variação positiva após taxa de -0,16% em Agosto. O item habitação obteve a taxa de 0,82% na capital, superando novamente o índice nacional, que foi de 0,40%. No entanto, a taxa do subitem aluguel residencial foi de apenas 0,19% em Brasília, inferior a taxa nacional, que foi de 0,61% INCC (FGV) O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), calculado pela FGV/IMBRE, obteve, em Setembro, um leve crescimento com relação ao mês anterior, marcando variação de 0,21%, contra 0,14% em Agosto. Dos três grupos que compõe o índice, apenas Materiais e Equipamentos apresentou aceleração, avançando de 0,17% para 0,41%. Na contramão, os grupos Mão de Obra e Serviços registraram queda, recuando de 0,48% para 0,43% e de 0,03% para 0,01%, respectivamente. 15

16 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 1 De acordo com os indicadores econômicos do Banco Central (BCB), a média dos saldos diários da base monetária e componentes no mês de setembro do ano de 2010 alcançou o valor de R$172,9 bilhões, representando um aumento de 2,6% no mês e 19,2% nos últimos doze meses 2. Esse crescimento permaneceu dentro do intervalo estabelecido pela programação monetária para o terceiro trimestre de Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult 3.2. Operações de crédito Em setembro de 2010, as operações de crédito do sistema financeiro mantiveram consistente trajetória de expansão. O saldo total das operações de crédito, que se divide em recursos livres e direcionados, atingiu R$1.612 bilhões, o que representa crescimento de 1,8% no mês e 19,6% em relação a setembro de Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 2 Calculado pela média dos dias úteis do mês em questão. 16

17 Com relação aos recursos direcionados, as operações de crédito chegaram a R$551 bilhões, expandindo-se 1,7% no mês e 29,2% nos doze meses. Esse crescimento permanece condicionado aos financiamentos habitacionais e às operações realizadas com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Os financiamentos relacionados com recursos livres somaram R$1061 bilhões em setembro representando um aumento de 1,8% no mês e de 15,1% nos doze meses. Esses financiamentos representam 65,8% do total de crédito do sistema financeiro. Em setembro, a relação crédito/pib subiu para 46,7%, ante 46,2% no mês anterior. O gráfico abaixo ilustra essa situação: Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult Ainda relacionado às operações com recursos livres, vale destacar o crédito referencial para taxas de juros. A taxa média de juros nesse âmbito referencial apresentou redução pelo terceiro mês consecutivo, chegando em 35,1% a.a. no mês de setembro, com recuo de 0,1 pontos percentuais. O spread bancário teve retração de 0,2 pontos percentuais no mês e 1,9 pontos percentuais em relação a setembro de O custo médio dos empréstimos para famílias, cuja taxa chegou a 39,4% a.a., teve queda de 0,5 pontos percentuais no período em questão. Por outro lado, a taxa média de juros nas 17

18 operações com empresas atingiu 29%, com aumento de 0,1 pontos percentuais no mês. Por fim, a inadimplência da carteira de crédito referencial, considerados os atrasos superiores a noventa dias, continuou em redução situando-se em 4,7% em setembro. Distribuição setorial de crédito Os empréstimos bancários destinados a indústria tiveram crescimento mensal de 2%, com um saldo de R$346,6 bilhões. Já os créditos destinados a outros serviços, destacando o setor de transporte e de telecomunicações, somaram R$276,6 bilhões, registrando uma expansão de 1,9% no mês de setembro. O gráfico a seguir mostra algumas dessas variações na oferta de crédito: Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult 3.3. Setor Financeiro Habitacional Destinados ao setor habitacional, os financiamentos seguem registrando uma expansão acelerada, com um crescimento de 3,8% no mês de setembro e 51,4% em doze meses. O saldo dessa modalidade chegou a R$125,2 bilhões. 18

19 3.4. Setor Imobiliário Analisando o financiamento imobiliário, observa-se uma tendência crescente do volume de operações de crédito referencial. No setor de pessoas jurídicas, houve variação de 2,2% no mês e 55,1% em dozes meses. Já para pessoas físicas, a variação mensal foi de 6,8% e de 55,5% desde setembro de Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult 19

20 4. Benchmark Fonte: BCB, Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Todos os índices tiveram variação positiva no mês de setembro, destacando-se a IMOB que apresentou variação média de 5,74%. A Poupança e o CDB tiveram um rendimento de 0,59% e 0,88%, cada um respectivamente. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult.*Não foi possível o cálculo do índice de apartamento de 4 dormitórios devido a amostra insuficiente estatisticamente para apuração do mesmo. 20

21 O Índice Rentabilidade Imobiliário mede o retorno que um investimento imobiliário pode trazer através da locação do imóvel, sendo analisadas as cidades Águas Claras, Brasília e Guará. No mês de setembro, tal retorno variou de 0,22%, para apartamentos de três dormitórios no Guará, a 0,48%, para quitinetes em Águas Claras. Não há grande discrepância entre as cidades em questão, os números em geral são similares. A maior diferença encontrase nos apartamentos de três e quatro dormitórios, de até 0,16% entre as cidades. Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. O IMOB foi o índice com variação mais significativa no mês de setembro. O gráfico acima mostra o histórico da variação nos últimos doze meses, ou seja, a avaliação de tal investimento no longo prazo; podendo-se observar que as oscilações de valores são significantes na maioria dos meses em questão. Tal fato indica o IMOB como um investimento com relevante risco em sua aplicação, as oscilações podem intimidar o investidor mais conservador, mas o investidor mais ousado poderá ter um retorno considerável se optar por investir. Uma aplicação feita em setembro de 2009 teria um rendimento acumulado de 21,32% em setembro de

22 Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Os investimentos conservadores, Poupança e CDB, foram acima avaliados no longo prazo. De setembro de 2009 a setembro 2010, o CDB manteve maior rentabilidade em relação á Poupança e nos últimos quatro meses essa diferença aumentou. Com o risco baixo, investidores conservadores sentem-se confortáveis ao fazer aplicações em tais índices. Um investimento feito em setembro de 2009 teria rendimento acumulado de 6,74% e 9,07%, na Poupança e no CDB respectivamente, ao longo de doze meses; valores bem abaixo do apresentado pelo IMOB anteriormente. Ao investir, sempre faça a ponderação entra liquidez, retorno e risco. Essa combinação dirá qual é o melhor investimento a se fazer Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. A TR utilizada é aquela do dia do depósito. Fonte: Banco Central do Brasil 22

23 4.2 Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais o banco se compromete a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. 4.3 Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída em Retrata o comportamento dos principais papéis negociado na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa 23

24 4.6 Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. 24

25 5. Oferta de Imóveis DF A seguir são apresentadas as tabelas referentes à oferta de imóveis. Na amostra, foram registrados imóveis residenciais e 725 imóveis comerciais destinados à comercialização Comercialização Tabela I Oferta de imóveis na amostra discriminados pelo perfil mostrando os preços máximo, mínimo e mediano de venda, além da participação relativa. Tipo Ofertas Participação Residencial ,0% Preço mínimo Preço mediano Preço máximo Apart Hotel 178 1% Apartamento 1 dormitório 959 8% Apartamento 2 dormitórios % Apartamento 3 dormitórios % Apartamento 4 dormitórios % Casa 1 dormitório 61 1% Casa 2 dormitórios 320 3% Casa 3 dormitórios % Casa 4 dormitórios % Loft 61 1% Quitinete 753 6% Comercial 725 6,0% 418 3% % TOTAL Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Dentre os imóveis residenciais, destacam-se as participações de apartamentos de 2 e 3 dormitórios, representando 20% e 25% da amostra, respectivamente. A significativa diferença entre os preços mínimo e máximo para cada tipo de imóvel decorre da variedade de cidades consideradas na amostra, que inclui Brasília e entorno. 25

26 Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * * Brasília Ceilândia * Cruzeiro * * * Gama * Guará Núcleo Bandeirante * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * Sobradinho Taguatinga Fonte: Secovi-DF Elaboração: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Brasília apresentou os valores medianos mais elevados da amostra, enquanto Guará e Águas Claras foram as mais expressivas dentre as cidades satélites. De fato, essas cidades deparam-se com uma população cujo poder aquisitivo é bastante significativo se comparado com outras regiões do DF. A discrepância entre os valores apresentados na tabela II é atenuada quando observados os preços por metro quadrado, uma vez que essa variável se mostra mais realista na análise do valor dos imóveis. Tabela III Mediana do preço por metro quadrado discriminados por tipo de imóvel e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * * Brasília Ceilândia * Cruzeiro * * * Gama * Guará Núcleo Bandeirante Riacho Fundo * * * * * Samambaia * Sobradinho Taguatinga Fonte: Secovi-DF Elaboração: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Casa 26

27 Dada as diferenças de preço por bairro em Brasília, torna-se necessário a estratificação por bairros para melhor análise. Tabela IV Mediana da venda e mediana do preço médio por metro quadrado, por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul** Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Casa 1 dormitório Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Casa 1 dormitório Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF Elaboração: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. **Vale ressaltar que os valores para essa região não trazem a distinção entre casas e imóveis localizados em condomínios. Em Brasília, Sudoeste e Asa Sul apresentaram os valores medianos mais altos, devido à grande oferta de apartamentos muito valorizados nesses bairros. 27

28 Imóveis comerciais à venda A próxima tabela apresenta os valores medianos e valores medianos por metro quadrado dos imóveis comerciais destinados à venda. Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda discriminados por tipo e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² n Águas Claras Brasília Ceilândia Cruzeiro Gama Guará Núcleo Bandeirante Paranoá Planaltina Recanto das Emas Riacho Fundo Samambaia Santa Maria Sobradinho Taguatinga Total 725 Fonte: Secovi-DF Elaboração: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. A tabela seguinte apresenta a análise dos imóveis comerciais de Brasília divididos por bairro. 28

29 Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado para a cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² n Asa Norte Asa Sul Lago Norte Lago Sul Sudoeste Total 356 Fonte: Secovi-DF Elaboração: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. 5.2.Locação A tabela abaixo fornece dados a respeito da oferta de imóveis destinados a locação no Distrito Federal. Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Número de Ofertas Participação Preço Mínimo Preço Mediano Preço Máximo Residencial % Apart Hotel 107 4% , ,00 Apartamento 1 dormitório % , ,00 Apartamento 2 dormitórios % , ,00 Apartamento 3 dormitórios 252 9% , ,00 Apartamento 4 dormitórios 90 3% , ,00 Casa 1 dormitório 12 0% , Casa 2 dormitórios 35 1% , ,00 Casa 3 dormitórios 74 3% , ,00 Casa 4 dormitórios 68 2% , ,00 Loft 12 0% , ,00 Quitinete % , ,00 Comercial % % , , % , ,00 TOTAL 2912 Fonte: Secovi-DF Elaboração: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. 29

30 No mês de setembro, os imóveis residenciais correspondem a 73% dos imóveis destinados a locação. Sendo que as quitinetes representam 24% dos imóveis. Os imóveis comerciais representam 27% da amostra Imóveis residenciais para locação Tabela VIII- Preço mediano dos imóveis, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Dormitórios Dormitórios Quitinete Águas Claras * * * * Brasília Ceilândia * * Cruzeiro 700 * * * * * Gama * * * * 885 * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Samambaia * * * 500 * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF, Elaboração:Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Dormitórios Dormitórios Quitinete Águas Claras * * * * Brasília Ceilândia * * Cruzeiro 26 * * * 24 * * Gama * * * * * 10 * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * Samambaia * * * 6 * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF,Elaboração:Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. 30

31 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado do aluguel por tipo de imóvel em Brasília, em R$ Bairro Perfil Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m² Asa Norte Asa Sul Lago Norte Lago Sul** Sudoeste Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 1 dormitório Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Casa 1 dormitório Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Fonte: Secovi-DF,Elaboração:Econsult. **Vale ressaltar que os valores para essa região não trazem a distinção entre casas e imóveis localizados em condomínios Imóveis comerciais para locação Os imóveis comerciais representam 27% do total de imóveis destinados à locação, representados por 791 imóveis. Dentre os imóveis comerciais, destaque para sala comercial que representa 20% da amostra. 31

32 Tabela XI - Mediana do Aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado de imóveis comerciais discriminados por perfil e cidade, em R$ Cidade Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m² n Águas Claras Brasília Brazlândia Candangolândia Ceilândia Cruzeiro Gama Guará Núcleo Bandeirante Paranoá Planaltina Recanto das Emas Riacho Fundo Samambaia Santa Maria São Sebastião Setor Industrial Sobradinho Taguatinga Vicente Pires Total 791 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 32

33 Tabela XII - Mediana do Aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado de imóveis comerciais em Brasília, por tipo, em R$ Bairro Mediana do Mediana do Perfil do Imóvel Aluguel Aluguel/m2 n Asa Norte Asa Sul Lago Norte Lago Sul Sudoeste Total 443 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 33

34 6. Conclusão Após as considerações feitas sobre a ambiente macroeconômico do país, pode-se notar que apesar da redução da possibilidade de um processo inflacionário, visto que a demanda doméstica tem crescido em ritmo menos intenso, a política monetária ainda está mantendo rígida a contenção inflacionária ao manter no mês de setembro a taxa Selic em 10,75% ao ano. Os principais índices de preços da economia (IGP-M, IGP-DI e IPCA) sofreram variações relativamente maiores que no mês de Agosto, embasando as medidas do COPOM. O Índice de Confiança do Consumidor (Fecomércio-SP) do mês de setembro apresentou baixa, especificamente por causa da queda no Índice de expectativa do consumidor. Os indicadores referentes à situação industrial que já tiveram seus valores estimados para o mês de setembro contemplam um bom cenário para indústria, com crescimento da utilização da capacidade instalada e do índice de confiança (FGV). No Distrito Federal, os principais indicadores também mostram um ambiente econômico favorável. Houve crescimento no faturamento real da indústria e aumento no volume de vendas no comércio varejista. Ao analisarmos o mercado imobiliário, percebemos que a nível nacional os financiamentos destinados ao setor habitacional continuam em expansão, dada a variação positiva de 3,9% desses financiamentos no mês de agosto. Com isso, nota-se a contínua expansão do mercado imobiliário no Brasil e no DF. De acordo com o estudo empírico aqui apresentado, Brasília apresenta os apartamentos mais caros do DF, tanto com relação à comercialização quanto locação. Acerca das casas, os preços mais expressivos variam entre Cruzeiro, Guará e Núcleo Bandeirante. Analisando a amostra, pode-se evidenciar Águas Claras como a região com os melhores índices de rentabilidade, destacando-se as quitinetes e os apartamentos de um dormitório, com taxas de 0,48%, e 0,45%, respectivamente. Em Brasília, o tipo de imóvel mais rentável foi também a 34

35 quitinete, com taxa de 0,41%. A maior rentabilidade registrada pela região de Águas Claras é vista pelo mercado como um resultado do incremento do poder aquisitivo da classe C. Para essa faixa de renda, os imóveis em Águas Claras são uma boa alternativa de investimento e moradia, o que explica o aumento de demanda por imóveis e o consequente aumento na rentabilidade destes. Com relação aos imóveis residenciais à venda em Brasília, o metro quadrado do Sudoeste mostra-se o mais valorizado, seguido por Asa Norte e Asa Sul. Para locação, a situação não se altera, o Sudoeste comporta faixa de preços mais elevada. Para os imóveis comerciais, os maiores preços de venda e aluguel são encontrados em Águas Claras e Brasília, especialmente sala comercial no primeiro e loja no segundo. Dentre os bairros de Brasília, a Asa Sul se destaca com nível de preços mais elevado. 35

36 7. Apoio 8. Equipe Técnica Diretor Presidente Leonardo Teixeira Viotti Diretor de Projetos João Vítor Rego Costa Coordenador do Projeto Tomás da Costa e Silva Vasconcelos Consultores Anaely Machado Carlos Castro Gustavo Coelho Luis Bertolino Regina Couto Suporte do Departamento de Economia - UnB Professor Chefe do Departamento Roberto de Goes Ellery Supervisão Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David 1ºVice-Presidente Financeiro Romeu Gonçalves de Carvalho Vice-Presidente Ovídio Maia Filho 1ºVice-Presidente Administrativo Robson Cunha Moll Vice-Presidente de Incorporações Glauco Oliveira Santana 2ºVice-Presidente Administrativo Esmeraldo DAll Oca 2ºVice-Presidente Financeiro Alberto Fernandes de Sousa Vice - Presidente de Comunicação e Marketing Gilvan João da Silva (Licenciado) Edvaldo Aguiar de Vasconcelos (Em Exercício) Vice - Presidente Comercial Luis César de Castro Barreto 36

37 Suplentes: Gil Henrique Pereira Marcos Fabrício Moraes Garzon Presidente do Conselho Consultivo Miguel Setembrino Emery de Carvalho Conselho Fiscal 1º Conselheiro Maria Thereza Pereira Silva Conselho Fiscal - Suplentes: 1º Conselheiro Carlos Ananias Barbosa 2º Conselheiro Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro Paulo Hernani de Araújo 3º Conselheiro Frederico Mancuso Attié 3º Conselheiro Antônio Guilherme Pereira do Valle Delegados Representantes Junto à FECOMÉRCIO/DF. Efetivos: 1º Delegado Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado João Balduíno de Magalhães 2º Delegado Túlio César Barbosa Siqueira 2º Delegado Ovídio Maia Filho 37

38 9. Contato Secovi DF Setor Comercial Sul, Quadra 06, Bloco A Nº 141, Edifício Presidente, Salas 202/203 (061) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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