Boletim de Conjuntura Imobiliária. Janeiro de 2013

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1 Boletim de Conjuntura Imobiliária Janeiro de 2013 Brasília, Fevereiro de 2013

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor Indústria Construção Civil Taxa de desocupação Distrito Federal Indústria Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de crédito Distribuição setorial de crédito Setor Financeiro Habitacional Setor Imobiliário Benchmark Poupança

3 4.2. Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário Secovi-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Colaboração Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de janeiro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5

6 1. Atividade Econômica Em reunião realizada no dia 16 de janeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, de forma unânime, por novamente conservar a taxa Selic, taxa básica de juros da economia, em 7,25% ao ano. No dia 29 deste mês a Petrobrás aprovou os reajustes de 6,6% no preço da gasolina e de 5,4% no preço do diesel. Este aumento já era esperado pelo mercado por causa dos prejuízos que a empresa vinha apresentando com a venda de combustível no mercado nacional. Além disso, foram anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff reduções nas tarifas de energia elétrica de 18% para consumidores residenciais e de 32% para os industriais. Tal medida foi necessária devido ao excessivo preço das tarifas no país e visa estimular o crescimento da economia Cenário Nacional Índice de Confiança do Consumidor (ICC) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) atingiu 117,9 pontos, ou seja, apresentou uma variação negativa de 0,67%, no mês de janeiro. Esse resultado reforça a tendência de queda que já vinha ocorrendo. 130 ICC ,1 121,7 120,0 118, ,9 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 6

7 Indústria No primeiro mês do ano, o Índice de Confiança da Indústria (ICI), calculado pela FGV, se manteve praticamente estável, variando 0,1 ponto e assim atingindo a marca de 106,5 pontos, como pode ser observado no gráfico abaixo. Neste mesmo mês, o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,1%, enquanto o Índice de Situação Atual (ISA) aumentou 0,3%. Estes resultados são os responsáveis por essa estabilidade no ICI Índice de Confiança da Indústria ,4 106,5 104, , ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, apresentou crescimento de 0,3 ponto percentual, finalizando o mês em 84,4%. Esta é a maior taxa desde fevereiro de

8 NUCI 85,0% 84,0% 84,0% 84,0% 83,7% 83,8% 83,9% 83,8% 83,7% 83,7% 84,2% 84,1% 84,1% 84,0% 84,4% 83,0% Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Em Dezembro do ano passado, a Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF), calculada pelo IBGE, registrou que não houve variação na produção industrial em relação ao mês de novembro. Em relação ao mesmo mês de 2011, a variação foi 3,6% menor. 3,00% Variação da Produção Industrial Mensal 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% -3,00% 1,20% 1,30% -0,50% -2,10% -0,20% -0,90% 0,20% 0,30% 1,50% 0,90% 0,00% -0,60% -1,00% Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil O nível de atividade da indústria da construção, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em sua Sondagem da Indústria da Construção, apresentou sua segunda queda consecutiva, desta vez mais expressiva, de 6,72%. Deste modo, o nível da atividade situa-se em 45,8 pontos, como pode ser observado no gráfico abaixo. 8

9 Sondagem Indústria da Construção ,6 51,5 49,4 47,0 50,6 48,9 47,7 48,3 48,1 50,1 49,2 49,1 45,8 Fonte: CNI; Elaboração: Econsult Taxa de desocupação A Pesquisa Mensal de Emprego, realizada pelo IBGE, registrou um aumento de 0,8 ponto percentual da taxa de desocupação em relação ao mês de dezembro, atingindo 5,4%. Quando comparada ao mesmo mês do ano anterior, essa taxa apresentou redução de 0,1 ponto percentual. Taxa de Desocupação 7,00% 6,00% 5,50% 5,70% 6,20% 6,00% 5,80% 5,90% 5,40% 5,30% 5,40% 5,30% 4,90% 5,40% 5,00% 4,60% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. 9

10 1.2. Distrito Federal Indústria Em outubro, o Informativo Mensal da Federação das Indústrias do Distrito Federal, evidenciou alta no nível médio de Utilização da Capacidade Instalada (UCI) em relação ao mês anterior, apresentando taxa de 65,62%. UCI-DF 72,00% 69,00% 66,00% 63,00% 69,89% 68,97% 68,08% 67,55% 67,50% 68,19% 66,51% 67,39% 65,62% 66,84% 65,83% 64,15% 64,69% 60,00% Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult. O Faturamento Real da Indústria no Distrito Federal cresceu 13,42% no mês de outubro. 10

11 Crescimento do Faturamento Real da Indústria* - DF 20,00% 10,00% 4,05% 3,82% 9,69% 12,77% 5,72% 5,91% 13,42% 0,00% -10,00% -7,37% -8,64% -6,44% -1,86% -2,41% -20,00% -15,83% *Em relação ao mês anterior Fonte: FIBRA 1 ; Elaboração: Econsult Volume de Vendas no comercio varejista do DF Os gráficos abaixo, elaborados com dados obtidos na Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE, evidenciam o decréscimo ocorrido no volume de vendas no comércio varejista no DF em novembro, com o índice mensurado em 103,9 pontos. Houve uma contração de 1,2% em relação a outubro e de 1% em relação ao mesmo mês no ano anterior. 1 A variação de julho não foi divulgada pelo Sistema Fibra. O valor foi calculado com base no acumulado do ano e nos demais valores divulgados. 11

12 Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista - DF 140,0 130,0 134,7 120,0 110,0 100,0 90,0 105,0 98,4 94,0 104,5 106,7 105,2 102,9 102,3 101,2 101,4 100,4 103,9 80,0 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Variação do Volume de Vendas do Comércio Varejista* - DF 14,40% 2,50% 3,50% 3,70% 2,20% 5,70% 4,80% 6,80% 3,60% 7,90% 7,02% 6,30% -1,00% *Em relação ao mesmo mês no ano anterior Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil O Custo Unitário Básico (CUB/m²) no Distrito Federal, divulgado pelo Sinduscon-DF, apresentou alta de 0,12%. O custo médio de construção tem apresentado pequenas variações desde agosto. Ainda assim, demonstra uma trajetória ascendente, atingindo o valor de R$ 954,36 no primeiro mês do ano. 12

13 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50% -1,00% 1,40% -0,44% CUB/m² - Variação Mensal 0,54% 0,35% 0,56% 2,71% 1,05% 0,53% 0,30% 0,12% 0,04% 0,21% 0,12% Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 956,00 954,00 952,00 950,00 948,00 946,00 944,00 942,00 CUB/m²* - DF 953,23 954,36 951,22 949,71 950,84 946,90 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 *Valores em R$/m² Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 13

14 2. Índice de Preços Índices de Preços - Variação Mensal 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 IGP - M IGP - DI IPC IPCA INCC Dezembro 0,68 0,66 0,78 0,79 0,16 Janeiro 0,34 0,31 1,15 0,86 0,65 Variações percentuais Fontes: FGV, IBGE e FIPE; Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado utilizando como base os preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês referência e elaborado pela FGV/IBRE, apresentou variação positiva de 0,34% em janeiro, frente a 0,68% no mês anterior. O IPA, subíndice que compõe 60% do valor total do IGP-M, apresentou alta de 0,11% no mês. Já o IPC, outro subíndice que tem representatividade de 30% no cálculo do IGP-M, acelerou em janeiro, com variação de 0,98%. O INCC, que corresponde a 10%, obteve uma leve alta de 0,39% IGP-DI (FGV) Em janeiro, o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela FGV/IBRE, apresentou alta de 0,31%. No mês anterior, o índice registrou variação de 0,66%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) não registrou variação, em contraste com a alta de 0,74% no mês anterior. O Índice de Preços ao 14

15 Consumidor (IPC) variou 1,01%. Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou, apresentando alta de 0,65% IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) com famílias de renda entre 1 e 20 salários mínimos, apresentou alta de 1,15%, frente a 0,78% no mês de dezembro IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo IBGE, registrou variação de 0,86% no mês de janeiro. No Distrito Federal, a categoria Habitação apresentou uma variação positiva de 0,14% INCC (FGV) O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), calculado pela FGV, fechou o mês de janeiro em alta de 0,65%. O componente Mão de Obra variou 0,66% no período. 15

16 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 2 A base monetária apresentou um decréscimo em relação ao mês anterior, de 4,11 bilhões, apresentando o valor R$ 226,76 bilhões. Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult Operações de Crédito Neste primeiro mês do ano, as operações de crédito do sistema financeiro seguiram a tendência de expansão que vinha se estabelecendo, representando uma variação positiva de 16,2% nos últimos 12 meses. Em dezembro, a relação entre o volume total de crédito e o PIB aumentou 0,9 ponto percentual, representando um volume total de crédito de 53,5% do PIB. 2 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 16

17 54,% Volume total de crédito/pib 53,5% 53,% 52,% 52,2% 52,6% 51,% 50,% 50,7% 51,0% 51,5% 49,% jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. O saldo das operações com recursos livres somaram R$1,486 trilhões, o equivalente a 33,7% do PIB. Esses saldos equivalem a aumentos de 2,1% no mês e 13,9% em um ano. Os empréstimos destinados a pessoas jurídicas apresentaram alta de 3,3%, totalizando R$ 762 bilhões, enquanto as operações destinadas a pessoas físicas elevaram em 0,9%, chegando a R$ 724 bilhões. Em dezembro, os empréstimos com recursos direcionados apresentaram valor correspondente a 19,8% do PIB, R$ 873 bilhões, com expansão de 2,9% no mês e 20,5% nos últimos doze meses. O crédito rural teve forte alta, variando 5,4%, frente a 2,5% no mês anterior. O crédito habitacional apresentou uma expansão de 2,8%, atingindo R$ 256 bilhões Distribuição Setorial de Crédito No último mês do ano, o montante de crédito relativo ao setor privado foi de R$ 2,241 trilhões, variando 2,1% no mês. O crédito destinado ao setor público, devido à necessidade de liberação de recursos a estados e municípios, com ênfase para investimentos em infraestrutura urbana, apresentou intensa alta de 8,6% no mês. As operações de crédito referentes ao segmento Outros Serviços somaram R$ 405 bilhões, aumento de 3,7% no mês, com destaque para as operações dos ramos de energia, telecomunicações e atividades relacionadas 17

18 a transportes. As operações destinadas à indústria apresentaram incremento de 1,2%, totalizando R$ 462 bilhões. Os empréstimos ao comércio cresceram 2,4%, chegando a R$ 227 bilhões. O crédito habitacional manteve crescimento notável de 2,8% no mês e 38,2% nos 12 últimos meses. Variação na Oferta de Crédito Comércio Serviços Setor Privado Setor Público Indústria Setor Habitacional 2,40% 3,70% 2,10% 8,60% 1,20% 2,80% 38,20% Dezembro Em 12 meses 0% 10% 20% 30% 40% 50% Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult Setor Financeiro Habitacional O crédito habitacional atingiu o valor de R$ 277 bilhões em dezembro, valor correspondente a uma expansão de 2,8% com relação a novembro e a 6,28% do PIB. A relação entre o volume total de crédito do setor em relação ao crédito total ficou em 11,74%. Observando os gráficos abaixo, é nítido o aumento da participação do setor habitacional nas operações de crédito. 18

19 11,80% 11,60% 11,40% 11,20% 11,00% Volume de Crédito do Setor Habitacional/ Crédito Total 11,10% 11,30% 11,46% 11,60% 11,70% 11,74% 10,80% 10,60% jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. 6,40% Volume de Crédito do Setor Habitacional / PIB 6,28% 6,20% 6,00% 5,77% 5,90% 6,01% 6,15% 5,80% 5,60% 5,62% 5,40% 5,20% jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. 3.5 Setor Imobiliário Em dezembro, de um total de R$ 567,196 bilhões de crédito destinado a pessoas físicas, R$ 20,383 bilhões correspondem ao crédito imobiliário. Do total de R$ 638,506 bilhões em crédito para pessoas jurídicas, R$ 11,413 bilhões são referentes a financiamento imobiliário. 19

20 Operações de Crédito Referenciais para Taxa de Juros -Pessoa Jurídica Setembro Outubro Novembro Dezembro *Valores em milhões de R$ Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult Operações de Crédito Referenciais para Taxa de Juros -Pessoa Física Setembro Outubro Novembro Dezembro *Valores em milhões de R$ Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult. 20

21 4. Benchmark Fontes: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI No primeiro mês de 2013, os indicadores analisados apresentaram uma tendência de retração em relação a Dezembro do ano passado. O Ibovespa e o IMOB variaram -1,95% e -1,96%, respectivamente, em relação ao mês anterior. O CDB manteve o seu status de investimento conservador de maior rendimento, a uma taxa de 0,55%. O rendimento da Caderneta de Poupança não variou pelo terceiro mês consecutivo, mantendo-se a 0,41%. Quanto à cotação das moedas estrangeiras neste início de ano, houve uma queda considerável do Dólar em relação ao Real de 2,93%. Por outro lado, o Euro não apresentou variação elevada, com uma queda de 0,16%. 21

22 Índices Acumulados 15,96% 18,15% 5,40% 5,92% 8,44% -2,67% -0,43% -9,19% Ibovespa IBRX-50 IGC IMOB Poupança CDB Dólar Euro No período de doze meses Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. Observando os índices acumulados nos últimos 12 meses, percebemos leve crescimento do IGC, Poupança e CDB. O Ibovespa manteve sua tendência decrescente. O IBRX-50 e o IMOB tiveram baixa quando comparados ao mês passado, ficando a -2,67% e -0,43% respectivamente. As maiores variações acumuladas nos últimos doze meses são observadas no mercado de câmbio, com o Dólar e o Euro variando 15,96% e 18,15% respectivamente. Em relação aos investimentos conservadores, o CDB se sustenta como mais rentável no longo prazo. A Caderneta de Poupança mantém uma trajetória de queda no acumulado de 12 meses, com variação de 5,92% no período. Essa trajetória descendente é explicada pela nova metodologia de cálculo do rendimento, atrelada à taxa Selic, que passou por sucessivos cortes no ano passado. 22

23 Fonte: Bm&fBovespa; Elaboração: Econsult. O Índice Imobiliário (IMOB) iniciou o ano com uma leve baixa em relação ao mês passado. Fonte: BCB; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI O CDB, assim como a Poupança, manteve-se estável. 23

24 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o rendimento obtido por meio da locação de imóveis nas diferentes regiões do Distrito Federal. Para esse estudo, foram analisadas as cidades de Brasília, Águas Claras e Guará, pois apresentam amostras mais expressivas. Mais uma vez, Águas Claras mostrou ter o maior rendimento para os imóveis analisados, ressaltando as quitinetes, que são mais rentáveis para todas as Regiões Administrativas analisadas. Com uma rentabilidade de 0,45%, uma quitinete em Águas Claras, comprada pelo preço mediano de comercialização desta, R$ , renderá R$ em um ano de aluguel. Os gráficos a seguir mostram a rentabilidade de imóveis em Águas Claras, Brasília e Guará, no período de Janeiro de 2012 a Janeiro de

25 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 25

26 4.1 Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta mensalizada dessa taxa, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil 4.2 Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3 Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída em Retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa 26

27 4.5 Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra, e não leva em consideração a valorização do imóvel. 27

28 5. Oferta de Imóveis DF Total da Amostra ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O gráfico acima representa a evolução da oferta total de imóveis no Distrito Federal nos últimos seis meses, englobando comercialização e locação Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF Tipo Ofertas Participação Residencial ,7% Preço Mínimo* Preço Mediano Preço Máximo* Apart Hotel 610 1,9% Loft 88 0,3% Quitinete ,3% Apartamento 1 dormitório ,3% Apartamento 2 dormitórios ,0% Apartamento 3 dormitórios ,9% Apartamento 4 dormitórios ,4% Casa 2 dormitórios 709 2,2% Casa 3 dormitórios ,7% Casa 4 dormitórios ,7% Casa Condomínio 2 dormitórios 454 1,4% Casa Condomínio 3 dormitórios ,7% Casa Condomínio 4 dormitórios ,8% Comercial ,3% Loja 845 2,7% Sala Comercial ,6% TOTAL Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 28

29 Em janeiro, a oferta para comercialização de imóveis em Brasília foi de Totalizando 39,9% da amostra estão os imóveis do tipo apartamento com dois e três dormitórios, as maiores participações no mês. Apartamentos com dois dormitórios obtiveram a maior oferta absoluta do mês, enquanto imóveis do tipo loft tiveram a menor oferta Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro * * * Gama * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * Paranoá * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. 29

30 Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro * * * Gama * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * Paranoá * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Em relação ao mês de janeiro os imóveis mais valorizados, de todos os tipos, à venda, se encontram em Brasília, analisando tanto o valor absoluto quanto o valor por metro quadrado. A tabela a seguir apresenta especificações de características e dados particulares aos diferentes bairros de Brasília: 30

31 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Asa Norte Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Asa Sul Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Sudoeste Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Lago Norte Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Lago Sul Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 31

32 Analisando os dados referentes a essa tabela nota-se que o maior valor absoluto de venda em Brasília encontra-se no Lago Sul, em casas de dois e quatro dormitórios. Já o menor valor por metro quadrado é encontrado em casas condomínio três dormitórios, no Lago Norte Imóveis Comerciais à Venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Águas Claras Brasília Guará Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Núcleo Bandeirante Loja Samambaia Loja Setor de Indústria Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Seguindo a tendência dos outros meses, os maiores valores por metro quadrado de salas comerciais são encontrados em Brasília e no Setor de Indústria enquanto os maiores para loja ocorreram em Águas Claras e em Brasília. 32

33 Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Sul Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Lago Norte Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Em Brasília a Asa Sul se destaca com os maiores valores dos imóveis tipo lojas e salas comerciais. Os menores valores de loja por metro quadrado estão no Lago Sul. 5.2 Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Número de Ofertas Participação Residencial ,6% Preço Mínimo* Preço Mediano Preço Máximo* Apart Hotel 144 1,9% Loft 22 0,3% Quitinete ,1% Apartamento 1 dormitório ,1% Apartamento 2 dormitórios ,9% Apartamento 3 dormitórios ,2% Apartamento 4 dormitórios 196 2,6% Casa 2 dormitórios 125 1,7% Casa 3 dormitórios 202 2,7% Casa 4 dormitórios 185 2,5% Casa Condomínio 2 dormitórios 17 0,2% Casa Condomínio 3 dormitórios 52 0,7% Casa Condomínio 4 dormitórios 46 0,6% Comercial ,4% Loja 678 9,1% Sala Comercial ,3% TOTAL ,0% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 33

34 Em janeiro imóveis foram ofertados para locação. Desse número 75,6% são imóveis residenciais, destacando-se os apartamentos com dois dormitórios e quitinetes, com 18,9% e 20,1% de participação respectivamente Imóveis Residenciais para Locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília * Brasília - Condomínio * * * * * * Ceilândia * 500 * * * * Cruzeiro * * * * * * Guará * Núcleo Bandeirante * * * * * * Samambaia * * * Sobradinho * * * * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. 34

35 Tabela IX - Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * 13 * * 12 * Cruzeiro * * * * * Gama * * 11 * * * * Guará * 16 * Samambaia * * * * Sobradinho * * * * * Taguatinga * 15 * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Brasília segue apresentando os maiores valores de aluguel por metro quadrado para todos os tipos de imóvel, com destaque para as quitinetes. No Guará, as quitinetes também se destacam possuindo os maiores preços da região. Em Águas Claras, o maior valor por metro quadrado do aluguel é referente a apartamentos de um dormitório, e os menos valores aos apartamentos de 3 e 4 dormitórios. 35

36 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Norte Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Sul Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Sudoeste Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Lago Norte Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Casa 3 dormitórios Lago Sul Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A maior oferta de locação de imóveis, de todos os tipos, em janeiro foi em Brasília. Desses se destacam como os maiores valores absolutos para aluguel imóveis nos bairros Asa Sul e Lago Sul. 36

37 5.2.1 Imóveis Comerciais para Locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do Imóvel Mediana do Mediana do Aluguel Aluguel/m2 Águas Claras Loja Sala Comercial Brasília Loja Sala Comercial Ceilandia Sala Comercial Guará Loja Núcleo Bandeirante Loja Riacho Fundo Loja Samambaia Loja Setor de Indústria Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Para ambos os perfis analisados, os maiores valores por metro quadrado foram observados novamente em Águas Claras, seguida por Brasília. O maior valor mediano para o aluguel de lojas foi observado no Núcleo Bandeirante, e o menor valor em Samambaia. 37

38 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do Imóvel Mediana do Mediana do Aluguel Aluguel/m2 Asa Norte Loja Sala Comercial Asa Sul Loja Sala Comercial Sudoeste Loja Sala Comercial Lago Norte Loja Lago Sul Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O bairro de Brasília com o menor valor por metro quadrado de aluguel para lojas é o Lago Norte. Para salas comerciais o maior valor é encontrado na Asa Sul e no Sudoeste. Em relação as salas comerciais, o maior valor do metro quadrado ocorreu na Asa Norte e na Asa Sul. 6. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricos para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada. 38

39 Preço em R$/m² 6.1. Residencial Venda Preço em R$/m² ago/12 set/12 Águas Claras out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Preço em R$/m² Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Brasília ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Guará Quitinete ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 39

40 Brasília manteve estáveis os preços para vendas de todos os tipos de Preço em R$/m² nos últimos meses, isso ocorre também em Águas Claras. Apenas no Guará identifica-se uma leve queda nos preços dos imóveis do tipo quitinete Locação Preço em R$/m² Águas Claras ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Brasília ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 40

41 30 Preço em R$/m² Preço mediano por m² Guará Quitinete ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Imóveis destinados à locação apresentaram mudanças, principalmente em Brasília, onde os preços dos imóveis do tipo quitinete e apartamento dois dormitórios aumentaram, enquanto os dos apartamentos com três dormitórios diminuíram. Ainda em Brasília, nota-se um acréscimo de preço dos imóveis do tipo casa com três e quatro dormitórios. 6.2 Comercial Venda Loja Águas Claras Brasília Guará Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 41

42 Preço mediano por m² Preço mediano por m² Sala Comercial Águas Claras Brasília Guará Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Nas localidades analisadas, houve apenas um aumento significativo em relação a Dezembro nas lojas em Brasília. As salas comerciais obtiveram um leve aumento no Guará, enquanto as outras localidades mantiveram seus preços constantes Locação Loja ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Águas Claras Brasília Guará 42

43 Preço mediano por m² Sala Comercial ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Águas Claras Brasília Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. * Dados relativos a sala comercial no Guará estão indisponíveis para esse período. Os preços de locação por metro quadrado de imóveis comerciais apresentaram resultados distintos nas cidades analisadas durante o mês de janeiro. Águas Claras teve variação negativa em salas comerciais, e permaneceu estável no segmento de lojas. O Guará apresentou crescimento de para locação de lojas. Já Brasília permaneceu estável nos preços de lojas e obteve leve desvalorização em salas comerciais. 7. Índice Imobiliário Secovi-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos. 43

44 7.1. Comercialização Índice Imobiliário - Comercialização Agosto 115,429 1,450% Setembro 114,868-0,486% Outubro 114,340-0,460% Novembro 113,900-0,385% Dezembro 112,582-1,157% Janeiro 111,311-1,129% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 117, , , ,000 Índice Imobiliário - Comercialização 115, , , , , , , , , , , , ,000 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/ Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Índice Imobiliário - Locação Agosto 103,422-0,229% Setembro 103,594 0,166% Outubro 103,978 0,371% Novembro 105,078 1,058% Dezembro 105,429 0,334% Janeiro 106,414 0,934% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 44

45 108,000 Índice Imobiliário - Locação 106, , , , , , , , , , , , , , , , ,000 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 8. Conclusão Na reunião do COPOM realizada no dia 16 de janeiro, a taxa Selic foi mantida em 7,25% a.a. O Índice de Confiança do Consumidor apresentou mais uma queda enquanto o Índice de Confiança da Indústria se manteve praticamente estável. A taxa de desocupação verificada em dezembro foi de 4,6%, 0,3 ponto percentual a menos que em novembro. No Distrito Federal, o Custo Unitário Básico por metro quadrado apresentou variação positiva de 0,12%, atingindo o valor de R$ 954,36, em janeiro. Neste mês, o IGP-M variou 0,34%. Já o IGP-DI variou 0,31%, em comparação à alta de 0,66% em dezembro. O IPCA teve variação positiva de 0,86%, frente a 0,79% no mês anterior. O IPC, calculado pela FIPE, fechou o mês em alta de 1,15%. O INCC foi o índice que apresentou aceleração mais expressiva, de 0,16% em dezembro para 0,65% neste mês. A Base Monetária apresentou variação negativa de 4,11%, atingindo o valor de R$ 226,76 bilhões. O volume total de crédito teve alta de 0,9 ponto percentual, passando a representar 53,5% do PIB. O crédito do setor habitacional representou uma fatia de 11,74% do total de crédito e 6,28% do PIB, mantendo a trajetória ascendente observada nos meses anteriores. 45

46 No mercado financeiro, a maior parte dos índices analisados apresentou variações mais tímidas se comparadas com a tendência de crescimento que vinha se estabelecendo. O Ibovespa iniciou o ano com queda, fechando o mês a -1,95%, assim como IBRX-50 e IMOB, que variaram -0,38% e -1,96% respectivamente. O CDB obteve rendimento de 0,55%, mantendo-se mais rentável do que a Poupança, que rendeu 0,41%. Quanto ao mercado de câmbio, o Dólar e o Euro mantiveram a queda registrada no mês anterior, finalizando o mês com variações de -2,93% e - 0,16%, respectivamente. Seguindo a tendência dos meses anteriores, Brasília continua a ser a cidade que possui os maiores valores de comercialização e locação de imóveis residenciais do Distrito Federal. Brasília, Setor de Indústria e Águas Claras se destacam com os maiores valores de imóveis comerciais. Os dois primeiros se destacam quanto à venda de imóveis, já Águas Claras possui os maiores valores para locação. 9. Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David 1ºVice-Presidente Financeiro Romeu Gonçalves de Carvalho Vice-Presidente Ovídio Maia Filho 2ºVice-Presidente Financeiro Alberto Fernandes de Sousa 1ºVice-Presidente Administrativo Robson Cunha Moll Vice-Presidente de Incorporações Glauco Oliveira Santana 2ºVice-Presidente Administrativo Esmeraldo Dall Oca Vice - Presidente de Comunicação e Marketing Gilvan João da Silva Vice - Presidente Comercial Luiz César de Castro Barreto 46

47 Presidente do Conselho Consultivo Suplentes: Gil Henrique Pereira Marcos Fabrício Moraes Garzon Miguel Setembrino Emery de Carvalho Conselho Fiscal 1º Conselheiro Maria Thereza Pereira Silva Conselho Fiscal - Suplentes: 1º Conselheiro Carlos Ananias Barbosa 2º Conselheiro Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro Paulo Hernani de Araújo 3º Conselheiro Frederico Mancuso Attié 3º Conselheiro Antônio Guilherme Pereira do Valle Delegados Representantes Junto à FECOMÉRCIO/DF. Efetivos: 1º Delegado Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado João Balduíno de Magalhães 2º Delegado Túlio César Barbosa Siqueira 2º Delegado Ovídio Maia Filho 10. Equipe Técnica Econsult Presidente Institucional Gustavo Roncador Borges Diretor de Projetos Humberto Bernal de Rezende Coordenador do Projeto Henrique Soares Almeida Consultores Filipe Bizarria do Carmo Henrique Soares Almeida Humberto Bernal de Rezende Inácio Calache Cozendey 47

48 Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Subchefe do Departamento Roberto de Goes Ellery 11. Colaboração Técnica ESTAT Responsável Técnico: Patrícia Aguiar Moreira Site: Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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