Boletim da Conjuntura Imobiliária. Outubro de 2014

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1 Boletim da Conjuntura Imobiliária Outubro de 2014 Brasília, Novembro de 2014

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor Indústria Construção Civil Taxa de Desocupação Distrito Federal Volume de Vendas no Comércio Varejista - DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC - DI (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX

3 4.5. Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis Comerciais à Venda Locação Imóveis Residenciais para Locação Imóveis Comerciais para Locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário Secovi-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Colaboração Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de setembro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5

6 1. Atividade Econômica O mês de outubro ficou marcado por um leve aumento na taxa Selic de 11% para 11,25%, maior valor desde outubro de A decisão foi tomada na reunião de número 186 do COPOM e mostra uma mudança, mesmo que pequena, na decisão que vinha sendo tomada de se manter a Selic em 11% desde abril deste ano Cenário Nacional Consumidor O mês de outubro registrou uma queda no Índice de Confiança ao Consumidor. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o índice passou de 103 em setembro para 101,5 em outubro. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult Indústria O Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve um aumento no mês de outubro, passando de 81,1 no mês anterior para 82,6. Esse resultado parece 6

7 apontar para uma possível resposta às quedas no índice que vinham sendo observadas consecutivamente desde dezembro de Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) assinalou uma queda de 1,2%, chegando a 82% neste mês de outubro. Considerando somente os dados coletados a partir de janeiro de 2012, nunca tinha sido observada uma variação mensal dessa magnitude. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 7

8 Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), os resultados de julho para agosto mostram que o índice se manteve no mesmo patamar (0,70%) e que agora o índice sofreu uma variação negativa de 0,2% na passagem para o mês de setembro. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil Em relação à Industria da Construção, os resultados para o mês de setembro mostram uma pequena queda de 1,63%, chegando à 42,3. O resultado deixa o índice em um patamar abaixo do que vinha sendo observado em setembro de 2013, quando o índice era de 49,7, mostrando um acumulado anual bem negativo. 8

9 Fonte: CNI; Elaboração: Econsult Taxa de Desocupação Segundo o IBGE, a taxa de desocupação observada no último mês de setembro foi de 4,9%. O valor mostra uma pequena queda em relação ao mês de agosto, porém, não tão relevante. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. 9

10 1.2. Distrito Federal Volume de Vendas no Comércio Varejista - DF O índice do volume de vendas do comércio varejista no Distrito Federal registrou um valor de 102,9 no mês de setembro. A variação em relação a agosto ficou negativa já que o índice tinha atingido um resultado de 107,7 no mês anterior. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 10

11 Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult Construção Civil O custo unitário básico por m² mostrou uma pequena variação positiva em outubro, com um valor de 0,18%. O valor atual do metro quadrado no Distrito Federal é de R$ 1066,58, bem próximo do que tinha sido observado em agosto, somente R$ 2,09 mais caro. 11

12 Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Valores em R$/m². Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 12

13 2. Índice de Preços Fontes: FGV, IBGE e FIPE; Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) O Índice geral de Preços de Mercado (IGP-M), dado obtido mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, variou 0,28% em outubro. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,1 p.p. a mais que no mês passado - passou de 0,13% para 0,23%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,46%, o que significa uma pequena diferença se comparado a setembro, cuja variação foi de 0,42% IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), elaborado pela FGV/IBRE registrou uma alta diferença se comparada a setembro, aumentou 0,57 ponto percentual indo para 0,59%. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), diferenciando-se do mês de setembro em que apresentou valor negativo, em outubro variou 0,73%. 13

14 Outro notável aumento, representando uma diferença de 0,91 ponto percentual IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) que é elaborado levando em conta famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos, apresentou variação de 0,37% em outubro IPCA (IBGE) O índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e cuja população-alvo são as famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos obteve variação de 0,42% no mês de referência, representando uma diminuição de 0,15 ponto percentual. Interessante notar que a variação do IPCA na categoria Habitação - DF foi de 0,68% INCC - DI (FGV) Um dos componentes do IGP-DI, o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC), também conhecido como INCC-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação em outubro foi de 0,17%, 0,2 p.p. maior que o do mês anterior. 14

15 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.2. Base Monetária 1 O montante da base monetária foi de R$ 234,19 bilhões em outubro. Observa-se um crescimento de 1,02% em comparação com o mês passado. Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult Operações de Crédito É observada, desde abril, uma crescente evolução da relação volume total de crédito e PIB. No mês de setembro, o valor registrado corresponde a 57,2%, um aumento de 0,4 p.p. quando comparado a agosto. 1 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 15

16 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. O saldo das operações de crédito em setembro foi de R$2.901 bilhões. Um montante 1,29% maior que o registrado no mês passado e 11,7% em doze meses. A elevação mensal resultou dos acréscimos respectivos de 1,6% e 0,9% nas carteiras de pessoas jurídicas e físicas, que somaram, respectivamente, R$1.540 bilhões e R$1.361 bilhões. O valor final das operações com recursos livres (participação de 52,9% do total de crédito do sistema financeiro) alcançou R$1.534 bilhões, após expansões de 0,7% no mês e 4,8% em doze meses Distribuição Setorial de Crédito Assim como observado em julho, no mês de setembro não ocorreram variações negativas nos índices. O setor público apresentou a maior variação, de 4,40% e a menor variação corresponde a 0,4%, relativo à indústria. No acumulado dos últimos 12 meses, o Setor Habitacional chegou a 28% e a 1,4% no mês analisado. 16

17 Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult Setor Financeiro Habitacional O mês de setembro manteve a evolução positiva de volume de crédito destinado ao setor habitacional observada desde março. O valor correspondente ao mês de setembro foi de 16,36%. Do mês de agosto a setembro observa-se um aumento de 0,03 p.p. e em relação ao mês de julho e agosto, registrou-se um avanço de 0,15 p.p.. O volume de crédito do setor habitacional em relação ao PIB, também mostrou um crescimento e situou-se do valor de 9,35%. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. 17

18 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult 4. Benchmark Fontes: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Diferente do mês passado, em que a metade dos índices apresentou desempenho negativo, no mês de outubro, somente o IMOB apresentou uma variação abaixo de zero, com valor respectivo a -0,17%. O índice IGC merece destaque, exibindo a maior variação correspondendo à 3,22%. 18

19 A respeito das cotações, o Euro e o Dólar apresentaram variações positivas, entretanto menores se comparadas ao mês passado, com valores respectivos a 0,36% e 1,26%. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. No gráfico acima, é possível observar a evolução dos índices acumulados no último ano. Nas barras com cores destacadas constam os valores do mês de outubro de 2014, já as barras sombreadas são referentes ao acumulado no último ano, para fins de comparação. No referido mês, prevaleceu-se a incidência de índices acumulados maiores que o valor acumulado de Somente o Euro e o Dólar demonstraram um comportamento atípico e se estabeleceu abaixo do acumulado, com variações respectivas a 2,15% e 10,63%. O IGC e o IBRX-50 apresentaram valores acumulados positivos, respectivamente, 4,15% e 0,34%. O IMOB manteve seu valor acumulado negativo, assim como observado mês passado e no acumulado

20 Fonte: Bm&fBovespa; Elaboração: Econsult. Após a queda acentuada do IMOB em setembro, no mês atual mostrou uma considerável evolução, saindo do patamar negativo quase alcançando o patamar neutro. Sua variação foi de -0,17% em outubro. Fonte: BCB; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Os resultados dos investimentos referentes ao mês de outubro mantiveram seu crescimento já observado desde agosto. A poupança apresentou uma evolução de 0,01 p.p. e o CDB de 0,04 p.p. 20

21 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao ano em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará por possuírem as amostras mais expressivas. Águas Claras foi a região líder, novamente, ao apresentar as maiores rentabilidades nos tipos de residência analisadas acima. A única região que se igualou, em valor, a Águas Claras foi o Guará, no quesito quitinetes, com variação correspondente à 0,44%. As rentabilidades dos imóveis residenciais de Brasília mostraram crescimento quando comparadas com o mês anterior. Apenas o apartamento de 1 dormitório que manteve o valor de 0,37% adquirido em setembro. 21

22 Os gráficos abaixo apresentam o comportamento do Índice de Rentabilidade das categorias analisadas por localização durante os últimos 12 meses. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 22

23 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice Comercial mensura o quanto o aluguel de determinado tipo de imóvel rende ao ano em relação ao seu preço no mercado. Regiões como 23

24 Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga, possuem maior relevância e dados mais expressivos para os cálculos dos respectivos índices. Em referência ao mês de outubro, a região que apresentou maior rentabilidade imobiliária comercial, no quesito Loja, foi Taguatinga, com valor de 0,67%, mantendo seu destaque observado em setembro. Em relação às salas comerciais, Taguatinga mostrou a pior rentabilidade e Águas Claras a maior, correspondendo a 0,56%. A maioria das rentabilidades de Brasília e do Setor de Indústria apresentou decrescimento quando comparadas com o mês de setembro. Seguem abaixo os gráficos da evolução das rentabilidades comerciais nos últimos meses. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 24

25 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao ano, mensalizada, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil 25

26 4.3. Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.4. Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Corresponde ao valor atual de uma carteira constituída em 1968 e retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa 26

27 4.7. Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra, e não leva em consideração a valorização do imóvel. 27

28 5. Oferta de Imóveis DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O gráfico acima representa o comportamento da amostra de imóveis do Distrito Federal nos últimos seis meses. No mês de outubro, o tamanho da amostra aumentou de maneira significativa em relação ao mês de setembro, totalizando imóveis, tanto residências quanto comerciais Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 28

29 Em outubro, a participação dos imóveis na amostra variou pouco em relação ao mês anterior com: 93,2% em tipos residenciais e 6,8% em comercial. A maior oferta continuou sendo de apartamentos de 2 dormitórios abrangendo imóveis. O imóvel com menor oferta foi a de Lofts representando apenas 113 unidades Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Em geral, Brasília segue com os valores mais altos. A modalidade Quitinete é a única que Brasília não apresenta superioridade ficando atrás do Cruzeiro que registrou valor de R$ ,00 para este tipo de imóvel. 29

30 Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Os maiores preços por metro quadrado tanto nos imóveis residenciais quanto comerciais foram registrados em Brasília, seguido de perto por Cruzeiro e Guará. De modo geral, Sobradinho aparece com os menores valores. 30

31 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 31

32 Como mostrado na tabela IV, os maiores valores medianos foram observados nos apartamentos de 4 dormitórios da Asa Sul e nas casas de 4 dormitórios do Lago Sul: R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente. Nos valores medianos/m² diversos tipos tiveram seus valores acima de R$11.000,00: Apart Hotel na Asa Norte; Quitinete, Apart Hotel e apartamentos de 1 e 4 dormitórios na Asa Sul Imóveis Comerciais à Venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O maior valor mediano dos imóveis comerciais não sofreu mudança, foi de R$ ,00 no quesito loja, no Setor de Indústria. Os maiores valores 32

33 medianos por m² foram apresentados pelas lojas do Setor de Indústria e as salas comerciais de Brasília, R$11.667,00 e R$10.540,00, respectivamente. Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A tabela VI apresenta os valores medianos de venda cobrados para imóveis comerciais, assim como o valor mediano de seus respectivos m² para cada região administrativa do Distrito Federal. Os valores referentes ao preço mediano que se destacaram de maneira positiva na categoria Loja foram visualizados, Asa Sul e Asa Norte. Quando adotado o mesmo critério para o m², os bairros de Brasília que se destacaram nesse quesito foram Sudoeste e Asa Sul. Em relação às Salas Comerciais, os menores valores registrados para o valor mediano e para o m² foram registrados, respectivamente, na região do Lago Norte e do Lago Sul. 33

34 5.3. Locação 1 Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O número de amostras para imóveis para locação não sofreu grandes mudanças em setembro, 68,5% nos residenciais e 31,5% nos comerciais. O preço mediano de destaque vai para as casas de 4 dormitórios. 1 Devido a limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 34

35 Imóveis Residenciais para Locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. A tabela VIII apresenta o preço mediano do aluguel cobrado nas principais regiões administrativas do Distrito Federal. Para os apartamentos, Brasília, Guará e Águas Claras, apresentam os maiores alugueis medianos para apartamentos com 3 dormitórios. Em relação à categoria Quitinetes, o cenário não se altera, a não ser pela inclusão da região administrativa do Cruzeiro e a saída da do Guará. Já com relação às casas, Brasília, Guará e Taguatinga apresentam preços de aluguel consideráveis. 35

36 Tabela IX - Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Na categoria Quitinetes, os maiores preços por m² cobrados foram verificados em Brasília, Cruzeiro e Guará. Com relação aos apartamentos, tanto com 1, 2,3 e 4 dormitórios, os preços das cidades de Samambaia, Sobradinho e Taguatinga estão no mesmo patamar (R$15,00 a R$18,00/m²). Já em relação às casas, Brasília é a região administrativa com os maiores preços de aluguel por m². 36

37 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A maior mediana do aluguel foi observada no Lago Sul, no quesito casa de 4 dormitórios R$12.000,00. O maior valor de aluguel/m² se deu na Asa Norte, nos apart hotéis R$79,00. 37

38 Imóveis Comerciais para Locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. No mês de outubro, o maior e o menor valor registrado para a categoria Loja foram verificados, respectivamente, nas regiões administrativas do Setor de Indústria e Núcleo Bandeirante. Já com relação à categoria Sala Comercial, seguindo o mesmo critério de análise, Brasília e Setor de Indústria foram as R.A s de destaque. 38

39 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. 1 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Mudando a amostra, os destaques recaem sobre a Asa Sul, Asa Norte e Lago Sul, nas medianas de aluguel das lojas. Com valores de R$6.000,00, R$3.000,00 e R$3.000,00, respectivamente. Quanto às salas comerciais, quando analisadas pelo valor do aluguel do metro quadrado, Asa Norte e Lago Sul aparecem com os maiores números. 1 Devido a limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 39

40 6. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 40

41 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Na cidade de Águas Claras, os preços de venda por m² apresentaram variação de 2,5% na modalidade quitinete, as demais se mantiveram estáveis. Em Brasília, os preços dos apartamentos de 2 quartos aumentaram 0,7%, os valores das casas de 3 quartos subiram 2,7% e as residências de 4 dormitórios mostraram queda de 0,9%. No Guará, as variações mais expressivas foram observadas nos apartamentos de 2 dormitórios, 3,9%, e nas casas de 3 dormitórios, 3,7%. 41

42 Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 42

43 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Em outubro, entre as variações dos preços de aluguéis por m² no Distrito Federal há alguns destaques. Na cidade de Águas Claras, os apartamentos de 2 quartos tiveram elevação de 3,4%. Em Brasília, a maior variação envolve as casas de 3 quartos com queda de 7,9% em seus preços. Já na cidade do Guará, as casas de 3 dormitórios reduziram 7,5% Comercial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 43

44 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. * Dados relativos às salas comerciais no Guará estão indisponíveis para esse período. Quanto à venda de imóveis comerciais, em outubro, o Guará apresentou uma diminuição significativa de 27,2% no preço das lojas. Já as lojas de Brasília aumentaram seus preços em 2,4%. Os outros quesitos nas demais localizações não demonstraram grandes diferenças Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 44

45 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. No que diz respeito ao preço mediano do m² dos imóveis comerciais, duas expressivas variações foram observadas. As lojas do Guará elevaram em 15,6% os seus alugueis enquanto as salas comerciais tiveram uma queda de 5,3%. As lojas de Brasília registraram a elevação de 4,7% e as salas comerciais de Águas Claras apresentaram redução de 3,5%. 7. Índice Imobiliário Secovi-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos. 45

46 7.2. Comercialização O Índice Imobiliário, pela primeira vez desde maio, apresentou uma variação positiva, alcançando a marca de aproximadamente 0,2%, o que significa que houve um aumento de 0,25 ponto percentual em relação a setembro. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 46

47 O número do índice Imobiliário apresentou pequena ascendência, passando de 123,468 para 123,713, seguindo o patamar que vem sendo observado nos últimos meses. Já no que diz respeito a variação do Índice Imobiliário Comercialização, percebe-se que a tendência de queda vem se consolidando, chegando a 8% no mês em questão. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Locação Como no mês de setembro, outubro também registrou variação negativa no índice: -0,357%. A variação acumulada no ano alcançou o patamar de 3,9%. 47

48 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult O Índice Imobiliário - Locação apresentou uma pequena queda, passou de 110,848 para 110,452, contrariando a tendência de aumento que vinha sendo observada nos últimos meses. Como é possível ver no gráfico abaixo, a variação do índice também obteve pequena queda, passou para 4,15%. 48

49 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 8. Conclusão O mês de outubro ficou marcado pela alteração na taxa Selic, agora em 11,25%. O ICC caiu levemente e agora é de 101,5, enquanto o ICI registrou sua primeira variação positiva desde dezembro de 2013, saindo de 81,1 para 82,6. Outro fator importante foi a queda considerável de 1,2% no NUCI, agora com um valor de 82%. A variação do volume de vendas do comércio varejista registrou uma pequena queda de 0,48%. Além disso, o CUB/m² assinalou uma alta sutil e alcançou R$ R$ 1066,58. Em outubro, a maioria dos índices econômicos apresentou variação positiva, exceto o IMOB. O Euro e o Dólar apresentaram variações positivas, entretanto menores quando comparadas com setembro. Em relação aos investimentos conservadores, os índices poupança e CDB mantiveram seu crescimento, com aumentos respectivos à 0,01 p.p. e 0,04 p.p.. Em relação à rentabilidade imobiliária residencial, Águas Claras foi a região que se destacou, pois novamente apresentou os maiores valores. Apenas as quitinetes do Guará alcançaram Águas Claras, com respectivo valor de 0,44%. No âmbito dos imóveis comerciais, em outubro, a região que apresentou maior rentabilidade em Lojas foi Taguatinga, correspondendo a 0,67%. 49

50 Entretanto, no que se refere a Salas Comerciais, Taguatinga apresentou o pior desempenho e Águas Claras o melhor. O IGP M teve uma variação positiva, diferindo pouco de setembro, com um valor de 0,28%. O IGP - DI apresentou um aumento bastante notável: aumentou 0,57 p.p. chegando numa variação de 0,59%. O IPC variou 0,37%. A oscilação do IPCA foi de 0,42%. Já o INCC, em outubro, variou 0,17%. Em outubro, a base monetária, apresentou valor de R$ 234,19 bilhões mantendo a evolução observada desde junho. Observou-se um crescimento de 1,02%. A relação volume total de crédito da economia e PIB, registrou valor de 57,2% e a relação volume total de crédito do setor habitacional e PIB correspondeu à 9,35%. No que diz respeito ao total de crédito destinado ao setor habitacional em relação ao crédito total, o valor apresentado em setembro foi 16,36%, um aumento de 0,03 p.p. se comparado ao mês de agosto. 50

51 9. Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho 1º. Vice Presidente Administrativo: Robson Cunha Moll 2º. Vice Presidente Administrativo: 1º. Vice Presidente Financeiro: Marco Antônio Moura Demartini Romeu Gonçalves de Carvalho 2º. Vice Presidente Financeiro: Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Pedro Henrique Colares Fernandes Marco Antônio Rezende Silva Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos Suplentes: Esmeraldo Dall Oca, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, Adelmir Araújo Santana. Conselho Fiscal Efetivo: Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva; 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro: Túlio César Barbosa Siqueira 3º Conselheiro: João Balduíno de Magalhães. Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF: 1º Delegado: Carlos Hiram Bentes David; Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho; 2º Delegado: Miguel Setembrino Siqueira. 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira. 51

52 10. Equipe Técnica Econsult Presidente Institucional Iago Affonso Diretor de Projetos Carlos Alberto Belchior Coordenador do Projeto Luciano Caetano Consultores Vittorio Leite Fernanda Araújo João Alonso Jhennyson Robert Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de Goes Ellery 11. Colaboração Técnica ESTAT Equipe Técnica: Alex Rodrigues do Nascimento Eduarda Marques Gustavo Martins Lucas Alves Site: 52

53 12. Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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