Boletim da Conjuntura Imobiliária. Julho de 2014

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1 Boletim da Conjuntura Imobiliária Julho de 2014 Brasília, Agosto de 2014

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor Indústria Construção Civil Distrito Federal Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC. 23 2

3 4.6. Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis Comerciais à Venda Locação Imóveis Residenciais para Locação Imóveis Comerciais para Locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário Secovi-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Colaboração Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de julho do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5

6 1. Atividade Econômica De acordo com a Ata da reunião do Copom do mês de julho, o valor da Selic, taxa básica de juros da economia, manteve-se em 11% a.a Cenário Nacional Consumidor Conforme a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no mês de julho, o ICC registrou um aumento de 3,1 p.p., mantendo o crescimento já observado no mês passado. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult Indústria O Índice de Confiança da Indústria obteve em julho o mais baixo valor observado nos últimos seis meses, correspondendo a 84,4. Obtendo uma variação de -3,20% em relação ao mês passado. 6

7 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Após apresentar oscilações consideradas estáveis, nos últimos dois meses o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) registrou uma queda atípica. No mês de julho, ela se intensificou ainda mais, atingindo o valor de 83,2%. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 7

8 Construção Civil O desempenho da indústria de construção civil vem se mantendo estável desde dezembro de No mês de junho, foi observada uma queda se comparada com o mês de maio e o índice finalizou com valor correspondente a 44,5. Fonte: CNI; Elaboração: Econsult Distrito Federal Construção Civil Durante o mês de julho, o Custo Unitário Básico do Distrito Federal (CUB-DF/m²) apresentou o valor de R$ 1.062,46. O número representa uma variação de 2,24% frente ao mês de junho. Vale ressaltar que esse é o maior valor desde fevereiro de

9 Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 9

10 2. Índice de Preços Fontes: FGV, IBGE e FIPE; Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), elaborado pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, que serve para ajustar os preços de contratos de aluguéis, teve no mês de julho uma variação de -0,61%. A variação foi influenciada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), equivalente a 60% do IGP-M, que teve uma variação de -1,11%. Porém, apesar de manter-se negativo, esse índice obteve uma leve recuperação em relação ao mês anterior, a menor registrada no ano. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), cujo valor concerne a 30% do Índice Geral, apresentou uma elevação de 0,15%, na qual o item Habitação, com um crescimento de 0,48% em seus preços, teve a maior alta. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que responde por 10% do IGP-M, aumentou 0,80%, valor puxado pelo item Mão de Obra que aumentou 1,11%. 10

11 2.2. IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI), também elaborado pela FGV/IBRE, registrou uma redução de 0,55%. Essa variação teve extrema contribuição do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que permaneceu negativo, com uma taxa de -1,01% ao passo que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) recuou 0,23 ponto percentual e o INCC subiu 0,75% em relação ao mês de junho. O que mais pesou no IPA e no IPC foi a batata-inglesa que caiu 32,81% no primeiro e 24,57% no segundo. O INCC teve como maior influência positiva o salário do servente de pedreiro, que aumentou 1,29% no mês IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) abrange as famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos e é elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Nesse mês de julho, o IPC obteve variação de 0,16% IPCA (IBGE) Esse índice é elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e é o parâmetro utilizado pelo Banco Central do Brasil (Bacen) para medir a inflação nacional. A variação no mês de julho do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no DF foi de -0,23%, a região com a quarta maior queda de preços. A variação do IPCA na categoria Habitação foi de 0,60% sendo a sexta variação mais alta dentre as regiões analisados INCC (FGV) O Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC), elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com a finalidade de apurar a evolução dos custos da construção habitacional, sofreu uma variação de 0,66%. A categoria 11

12 Materiais, Equipamentos e Serviços variou 0,34%, aumentando 0,04 ponto percentual em relação a junho e Mão de Obra apresentou uma variação de 1,11%, correspondendo a 0,12 ponto percentual a mais que o registrado no mês anterior. 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 1 No mês de julho o montante da base monetária foi de R$ 225,99 bilhões. Crescimento de 1,17% em relação ao mês passado. Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult Operações de Crédito No mês de junho, o volume total de crédito em relação ao PIB correspondeu a 56,3%. 1 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 12

13 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. O estoque total das operações de crédito do sistema financeiro, incluindo recursos livres e direcionados, atingiu R$2.830 bilhões em junho, com expansões de 0,9% no mês e 11,8% em doze meses, ante variações respectivas de 0,9% e 12,7% registradas em maio. O saldo dos empréstimos a pessoas físicas totalizou R$1.324 bilhões, avançando 1% e 14,3%, e o referente a pessoas jurídicas, R$1.506 bilhões, após incrementos de 0,9% e 9,7%, nas mesmas bases comparativas Distribuição Setorial de Crédito A maior diferença na distribuição de crédito foi observada no comércio e no setor público, passando de 0,10% e 0,50%, em maio, para 1,10% e 1,90%, respectivamente. Os demais setores permaneceram virtualmente iguais. A variação do setor habitacional em junho obteve uma diferença de 0,4%, a alteração foi de 2,5% para 2,1%. Já no acumulado em 12 meses também percebeu-se uma pequena queda: de 30,9% para 30%. 13

14 Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult Setor Financeiro Habitacional O volume de crédito do setor habitacional, se relacionado ao crédito total, manteve a ascensão observada desde janeiro, com um valor de 15,88% em junho. Se relacionado ao PIB, o crescimento dos últimos 5 meses também segue se perdurando: passou de 8,81% para 8,94%. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. 14

15 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. 4. Benchmark Fontes: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Em Julho, o Ibovespa e o IBrX-50 sofreram um aumento com relação a junho. O primeiro com uma elevação de 5,01% e o segundo subiu aproximadamente 5,23% quando comparado os índices de junho. O IGC e o 15

16 IMOB também variaram positivamente, com quedas de 2,43% e 0,31%, respectivamente. A Poupança e o CDB, índices de investimentos conservadores, não apresentaram grandes variações, aumentando, respectivamente, cerca de 0,06 e 0,13 ponto percentual, respectivamente. Em relação às cotações, o dólar variou de modo evidente, tendo uma variação positiva de 2,23% se comparada a variação de -1,21% do mês passado. O euro também obteve variação positiva, porém de menor expressão: 0,04%. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. No referente gráfico, é possível observar a evolução dos índices acumulados em relação ao último ano. Nas barras com cores destacadas constam os valores acumulados nos últimos 12 meses e as barras sombreadas são referentes ao índice acumulado em 2013, para fins de comparação. Vê-se que a maioria dos índices acumulam variação positiva se comparados ao ano de 2013, exceto o IMOB. Destaques positivos podem ser dados ao Ibovespa e ao IBrX-50, com 15,75% e 16,89%, respectivamente. 16

17 O dólar segue apresentando uma variação negativa acumulada, chegando a -0,57%. O euro diminuiu sua variação acumulada, passando de 4,44% para 0,10%. Fonte: Bm&fBovespa; Elaboração: Econsult. Em julho, o IMOB obteve variação positiva de 0,31% frente ao mês de junho. O índice voltou a ter variação em menor proporção desde as respectivas variações negativas que vinham ocorrendo desde abril deste ano. Fonte: BCB; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI 17

18 O CDB obteve aumento perceptível, passando de 0,81% para 0,94%; assim como a Poupança, que fechou o mês de julho rendendo 0,61% do capital aplicado. No mês de junho, o rendimento era de 0,55% a.m. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao ano em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará, por possuírem as amostras mais expressivas. No quesito quitinetes a maior rentabilidade foi na região do Guará, com um valor de 0,46%, acima de Águas Claras e Brasília, ambas com 0,44%. Já nos demais tipos de moradias Águas Claras seguiu se destacando, tendo valores de 0,42%, 0,40% e 0,37% nas modalidades de apartamento de um, dois e três dormitórios, respectivamente. A menor rentabilidade foi encontrada em Brasília, no item apartamento de 3 dormitórios com 0,29%. 18

19 Os gráficos abaixo apresentam o comportamento do Índice de Rentabilidade das categorias analisadas por localização durante os últimos 12 meses. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 19

20 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 20

21 O Índice Comercial mensura o quanto o aluguel de determinado tipo de imóvel rende ao ano em relação ao seu preço no mercado. Regiões como Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga, possuem maior relevância e dados mais expressivos para os cálculos dos respectivos índices. Em julho, as rentabilidades mais altas também se encontram em Águas Claras, tanto nas lojas quanto nas salas comerciais, com valores de 0,57% e 0,58%, respectivamente. O Setor de Indústria obteve uma grande valorização quanto a junho no que diz respeito ao quesito loja, passando de 0,37% para 0,55%. Já o destaque negativo é Taguatinga, pois na modalidade loja passou de 0,66% em junho para 0,50% no mês de julho. Os gráficos abaixo apresentam o comportamento das rentabilidades nos últimos doze meses. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 21

22 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao ano, mensalizada, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil 22

23 4.2. Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3. Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Corresponde ao valor atual de uma carteira constituída em 1968 e retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa 23

24 4.6. Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra, e não leva em consideração a valorização do imóvel. 5. Oferta de Imóveis DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O gráfico acima representa o comportamento da amostra de imóveis do Distrito Federal nos últimos seis meses. 24

25 5.1. Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF Tipo Ofertas Participação Residencial ,9% Preço Mínimo* Preço Mediano Preço Máximo* Apart Hotel 679 2,5% , , ,00 Loft 74 0,3% , , ,00 Quitinete ,1% , , ,00 Apartamento 1 dormitório ,2% , , ,00 Apartamento 2 dormitórios ,6% , , ,00 Apartamento 3 dormitórios ,3% , , ,00 Apartamento 4 dormitórios ,6% , , ,00 Casa 2 dormitórios 417 1,6% , , ,00 Casa 3 dormitórios ,4% , , ,00 Casa 4 dormitórios ,0% , , ,00 Casa Condomínio 2 dormitórios 282 1,1% , , ,00 Casa Condomínio 3 dormitórios ,8% , , ,00 Casa Condomínio 4 dormitórios ,5% , , ,00 Comercial ,1% Loja 706 2,6% , , ,00 Sala Comercial ,4% , , ,00 TOTAL ,0% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Verificando-se a tabela acima, repara-se que 93% das amostras são de imóveis residenciais e 7% representam os imóveis comerciais. Os números mais expressivos para os residenciais são de apartamentos de 2 e 3 quartos somando 43,9%. As salas comerciais são mais significativas nos imóveis comerciais, correspondendo a 4,4%. 25

26 Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * Gama * * Guará Núcleo Bandeirante * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * * Taguatinga * *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Casa Apesar de o Paranoá não ser uma região que é levada em consideração para o cálculo em diversas formas de imóveis residenciais, é a região com os preços mais baixos nas duas categorias em que participa: Casas com 2 e 3 dormitórios. Além disso, Núcleo Bandeirante, Samambaia e Sobradinho também apresentam preços abaixo da maioria das outras regiões administrativas. Em contraponto, Brasília, Cruzeiro e Águas Claras possuem preços bem elevados quando comparados nos mais diversos números de dormitórios. 26

27 Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * * Gama * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * Samambaia * * Sobradinho * * Taguatinga * *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Como pode ser observado na tabela acima, em que foram utilizados métodos que calculavam através da mediana, observa-se um registro bem mais elevado em Brasília, enquanto os menores valores medianos pertencem a Sobradinho. 27

28 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Norte Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Asa Sul Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Sudoeste Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Lago Norte Apartamento 3 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Lago Sul Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. É interessante observar na tabela acima a relação existente entre os valores medianos encontrados e os valores/m 2 medianos encontrados. Pode-se observar que o maior valor mediano e o maior valor/m 2 mediano foram obtidos nos apartamentos de 4 dormitórios da Asa Sul. Contudo, em outra análise entre as casas de 3 dormitórios do Lago Sul e Lago Norte nota-se que o 28

29 maior valor mediano foi visto no Lago Sul enquanto o maior valor/m 2 mediano foi no Lago Norte Imóveis Comerciais à Venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Loja Sala Comercial Brasília Loja Sala Comercial Guará Loja Núcleo Bandeirante Loja Riacho Fundo Loja Setor de Indústria Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. No que diz respeito aos imóveis comerciais, Vicente Pires obteve o menor registro de valor mediano (R$ ), entretanto, com Sobradinho com um valor bem próximo(r$ ), ambos valores foram observados para a categoria Lojas. 29

30 Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Asa Norte Asa Sul Sudoeste Loja Loja Loja Sala Comercial Sala Comercial Sala Comercial Lago Sul Sala Comercial Lago Norte Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Dentro de Brasília, no que tange aos imóveis comerciais, todos os valores registrados foram bem altos pela grande valorização da região. Destaca-se principalmente o preço das lojas na Asa Sul, com um valor mediano registrado em R$ , quase duas vezes o segundo maior valor, que pertence às lojas da Asa Norte de R$

31 5.2. Locação 1 Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial ,5% Preço Mínimo* Preço Mediano Preço Máximo* Apart Hotel 279 3,38% Loft 11 0,13% Quitinete ,72% Apartamento 1 dormitório ,05% Apartamento 2 dormitórios ,83% Apartamento 3 dormitórios 756 9,15% Apartamento 4 dormitórios 230 2,78% Casa 2 dormitórios 163 1,97% Casa 3 dormitórios 236 2,86% Casa 4 dormitórios 222 2,69% Casa Condomínio 2 dormitórios 38 0,46% Casa Condomínio 3 dormitórios 61 0,74% Casa Condomínio 4 dormitórios 59 0,71% Comercial ,5% Loja ,8% Sala Comercial ,3% TOTAL ,0% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A tabela acima apresenta o total das amostras de imóveis destinados à locação no Distrito Federal para o mês de Julho. Os imóveis residenciais destinados à locação totalizam 68,5% da amostra enquanto que os imóveis comerciais representam 31,5% da amostra. 1 Devido a limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 31

32 Imóveis Residenciais para Locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * * Cruzeiro * * * * * * Gama * * * * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * * * Casa Riacho Fundo * * * * * * * * Samambaia * * * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Para a locação de imóveis residenciais é necessário que se observe a grande diferença entre Brasília e qualquer outra região administrativa do Distrito Federal. Nenhum dos valores registrados chega a se aproximar dos valores em Brasília, principalmente no preço mediano das casas com 4 dormitórios que chega a R$

33 Tabela IX - Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * * Cruzeiro * * * * * * Gama * * * * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * * * Samambaia * * * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Quanto ao valor do m², são notáveis os baixos preços cobrados para a locação tanto no Núcleo Bandeirante quanto em Ceilândia. Além disso, é importante ressaltar o menor preço mediano registrado, com um patamar bem diferente da maioria, que foi de R$11,00 por m², preço da casa com 3 dormitórios em Sobradinho. 33

34 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m² Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Norte Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Sul Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Sudoeste Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Lago Norte Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Lago Sul Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O Lago Sul obteve uma diferença notável perante o Lago Norte. Enquanto o preço da mediana do aluguel de uma casa com 4 dormitórios foi de R$ no Lago Sul, o preço do mesmo tipo de imóvel no Lago Norte foi de R$

35 Imóveis Comerciais para Locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Águas Claras Brasília Ceilandia Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Guará Loja Núcelo Bandeirante Loja Sala Comercial Riacho Fundo Loja Samambaia Loja Setor de Indústria Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Loja Taguatinga Sala Comercial Vicente-Pires Loja Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Para os imóveis de categoria comercial observa-se uma baixa valorização das salas comerciais em Taguatinga, com um valor mediano de aluguel de R$ 700. Em compensação, o preço do aluguel das lojas nesta mesma região consegue superar boa parte das regiões administrativas do Distrito Federal, com um valor de R$

36 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. 1 Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul e Condomínios¹ Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Pode-se observar que quando se compara a Asa Norte com a Asa Sul o perfil do imóvel delimita qual das regiões possui valor mediano de aluguel mais alto. Enquanto se compara loja, a Asa Norte (R$ 2.557) fica com um preço bem mais abaixo do que o da Asa Sul (R$ 5.600). Contudo, na comparação entre salas comerciais quem obteve o maior valor foi a Asa Norte, com uma diferença de R$ Devido a limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 36

37 6. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 37

38 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. As variações do preço do metro quadrado de imóveis residenciais do mês de julho foram bem instáveis, com uma amostra bem heterogenia dependendo do local aonde a amostra foi observada e também pelo tipo de domicílio analisado. A amostra que teve o maior aumento no preço de sua venda foram as casas de 3 dormitórios em Brasília, com um acréscimo de 3,5% 38

39 quando comparado ao mês anterior. Já no caso do Guará, se observou a maior diminuição do preço de venda, com uma significativa baixa de 5,6% no preço das casas com 3 dormitórios quando comparado ao mês de junho Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 39

40 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. A locação de imóveis residenciais teve leves alterações na passagem para o mês de julho, com os preços de Brasília e Águas Claras quase que mantidos em relação à pesquisa passada, com exceção do Guará. Nesta região, foram vistos aumentos significativos nos preços das casas com 3 e 4 dormitórios, nos valores de 19,8% e 17,2% respectivamente Comercial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 40

41 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. * Dados relativos às salas comerciais no Guará estão indisponíveis para esse período. No boletim anterior tinha sido ressaltado um grande aumento no preço de venda das lojas no Guará, com um aumento de mais de 25% seu valor. Na passagem do mês de junho para julho parece que ocorreu uma resposta aquele aumento repentino, tendo sido observado uma diminuição considerável, mas não na mesma escala que se tinha visto. As lojas no Guará tiveram uma queda de mais de 10%, com um valor bruto maior que R$ 400. Enquanto isso, as salas comerciais tiveram seus preços sem grandes alterações e o mesmo aconteceu com a lojas de Brasília e de Águas Claras, sem nenhuma mudança maior que 1,5%. 41

42 Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. O mês de julho teve uma peculiaridade quanto ao aluguel de salas comercias já que não se obteve amostra das salas comerciais do Guará, o que não acontecia desde julho de A análise das informações obtidas mostrou um certo permanência dos preços do mês anterior, com pequenas mudanças. O maior aumento de preço foi o das lojas de Águas Claras com 1,7% e a maior queda nos preços foi de 1,4% nas lojas do Guará. 42

43 7. Índice Imobiliário Secovi-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos Comercialização O Índice Imobiliário relacionado à comercialização continua com variação negativa, chegando ao valor de -0,335%. A variação acumulada no ano ficou em 3,73%. Índice Imobiliário - Comercialização Mês Índice Variação Percentual No Mês jul/14 123,914-0,335% jun/14 124,331-0,028% mai/14 124,366-0,004% abr/14 124,370 0,201% mar/14 124,121 0,923% fev/14 122,986 0,950% Variação acumulada no ano Comercialização 3,73% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult 43

44 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. No mês de julho, o Índice Imobiliário apresentou leve queda em relação aos meses anteriores, alcançando 123,914, saindo do padrão que mantinha desde de março deste ano. Quando comparado a julho de 2013, o índice variou 12,56%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 44

45 7.2. Locação No mês de julho, o índice imobiliário concernente à locação mantevese positivo com uma variação de 0,392%. A variação acumulada no ano foi de 4,622%, número maior que o do mês de junho: 4,213%. Índice Imobiliário - Locação Mês Índice Variação Percentual No Mês jul/14 111,220 0,392% jun/14 110,786 0,748% mai/14 109,963-0,323% abr/14 110,320 0,255% mar/14 110,039 1,246% fev/14 108,685 1,048% Variação acumulada no ano Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 4,622% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsul 45

46 O índice de locação aumentou em julho, diferentemente do índice de comercialização, apresentando o valor de 111,220. Em relação à variação do mesmo mês do ano anterior, a variação foi de 4,08%, um valor expressivamente alto. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult.

47 8. Conclusão No mês de Julho, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) e o Custo Unitário Básico do Distrito Federal (CUB-DF/m²) foram os únicos índices, dentre aqueles em que os dados foram publicados, que registrou uma variação positiva. O ICC manteve o crescimento obsevado no mês passado e registrou um valor de 106, 9.O CUB teve uma ascensão bastante expressiva, registrando um valor de R$ 1.062,46, além de uma alta variação, acima de 2%, que não era vista desde maio de Já quanto ao Índice de Confiança da Indústria, ele manteve a queda já observada desde fevereiro e obteve valor de 84,4 no referido mês. Outro índice que apresentou uma expressiva queda foi o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), correspondendo a 83,20%, menor valor observado no último ano. O IGP-M mantém-se negativo, porém, com uma variação de -0,66% em julho ante o percentual de -0,74% no mês anterior, apresentando uma leve recuperação de 0,11% em relação a junho. Essa oscilação refletiu o desempenho do IPA, principal componente do Índice Geral de Preços Mercado, que diminuiu seu decrescimento em 0,33 ponto percentual. Fenômeno semelhante aconteceu com o IGP-DI que recuou 0,55%, já o IPC (FIPE) teve uma elevação de 0,12 ponto percentual. O IPCA registrou uma variação de apenas 0,01% enquanto que a categoria Habitação DF desse índice subiu 0,60%. O INCC apresentou uma variação de 0,75% puxada pelo componente Mão de Obra que atingiu 1,11%. Em geral, os índices de preços mostraram-se crescentes quando comparados ao mês de junho, dado o arrefecimento nas variações negativas e a acentuação nas taxas positivas. A base monetária, no mês de julho, atingiu o patamar de R$225,99 bilhões. Face ao mês anterior, houve crescimento de 1,17%. O volume total de crédito da economia correspondeu a 56,3% do PIB brasileiro. Em relação ao mês de junho, houve um pequeno aumento de 0,2 ponto percentual. Em relação ao total de crédito destinado ao Setor Habitacional, o montante total do mês de julho representou 15,88% do crédito total da economia. Quando 47

48 visto em relação ao PIB, o crédito destinado ao setor representa 8,94% do Produto Interno. Em julho todos os índices econômicos obtiveram variação positiva. Há de se dar destaque ao dólar que valorizou 2,23%, já que a moeda vinha apresentando variações negativas ou muito pequenas nos últimos meses. O euro teve a oscilação ínfima de 0,04%. O Ibovespa e o IBrX-50 aumentaram notavelmente, com valores de 5,01% e 5,23%, respectivamente. É interessante notar que a poupança alcançou o maior patamar dos últimos 12 meses: 0,61%. O CDB chegou ao nível de 0,94% e o IMOB, 0,31%. Em julho, Águas Claras continuou sendo destaque na modalidade de apartamentos, tanto de um quanto de dois e três dormitórios. As variações foram de 0,42%, 0,40% e 0,37%, respectivamente. Na modalidade quitinete também não houve grandes diferenças, o Guará seguiu abrangendo as residências com maior rentabilidade, de 0,46%, valor próximo das outras duas regiões analisadas. Na modalidade comercial, Águas Claras também se destacou em ambos os quesitos analisados com 0,57% de rentabilidade nas lojas e 0,58% nas salas comercias. É interessante notar que o Setor de Indústria obteve uma grande valorização se comparado com o mês de junho no quesito loja, aumentando 0,18%. Já Taguatinga teve uma notável queda na mesma modalidade, diminuindo 0,16 ponto percentual. No que diz respeito aos outros valores de rentabilidade, não houve grandes mudanças. 48

49 9. Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho 1º. Vice Presidente Administrativo: Robson Cunha Moll 2º. Vice Presidente Administrativo: 1º. Vice Presidente Financeiro: Marco Antônio Moura Demartini Romeu Gonçalves de Carvalho 2º. Vice Presidente Financeiro: Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Pedro Henrique Colares Fernandes Marco Antônio Rezende Silva Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos Suplentes: Esmeraldo Dall Oca, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, Adelmir Araújo Santana. Conselho Fiscal Efetivo: Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva; 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro: Túlio César Barbosa Siqueira 3º Conselheiro: João Balduíno de Magalhães. Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF: 1º Delegado: Carlos Hiram Bentes David; 2º Delegado: Miguel Setembrino Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho; 2º Delegado: Túlio César Barbosa 49

50 10. Equipe Técnica Econsult Presidente Institucional Iago Affonso Diretor de Projetos Carlos Alberto Belchior Coordenador do Projeto Luciano Caetano Consultores Vittorio Leite Fernanda Araújo João Alonso Jhennyson Robert Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de Goes Ellery 11. Colaboração Técnica ESTAT Equipe Técnica: Alex Rodrigues do Nascimento Luana Fernandes de Moraes Marcos Lima de Oliveira Site: 50

51 12. Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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