Boletim da conjuntura Imobiliária

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1 ABRIL DE 2015 Boletim da conjuntura Imobiliária Brasília, maio de Boletim da Conjuntura Imobiliária

2 Abril de

3 Boletim da Conjuntura Imobiliária Abril de Boletim da Conjuntura Imobiliária

4 Sumário Ressalvas Técnicas... 5 Introdução... 6 Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor (ICC) Construção Civil Serviços (ICS) Taxa de desocupação Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M(FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark ÍndicesEconômicos Rentabilidade Residencial Comercial Conceitos Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa Ibovespa Índice Brasil 50 IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de Rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário SECOVI-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Abril de

5 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de abril do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra e não leva em consideração a valorização do imóvel. 5 Boletim da Conjuntura Imobiliária

6 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( Abril de

7 Atividade Econômica Foi decidido por unanimidade na 190ª reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada nos dias 28 e 29 de abril de 2015 a elevação da Taxa Selic em 0,5 p.p, alcançando 13,25% a.a. O Comitê destaca que o fato de a inflação atualmente se encontrar em patamares elevados reflete dois processos de alinhamento de preços relativos na economia realinhamento de preços domésticos em relação aos internacionais e realinhamento de preços administrados em relação aos livres e que a tendência é de que a inflação permaneça elevada durante todo o ano de Neste contexto, o órgão acredita que a política monetária pode conter uma elevação maior à longo prazo, revertendo a situação após Cenário Nacional Consumidor (ICC) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou entre março e abril a primeira recuperação no ano de 2015, após um período de queda que persistia desde dezembro de A variação do índice no período foi de 3,3% ao passar de 82,9 para 85,6 pontos. De acordo com a FGV, apesar de a primeira alta do ICC no ano ser uma boa notícia, o valor apresentado é insuficiente para se caracterizar como uma mudança de tendência e a confiança do consumidor continua extremamente baixa em termos históricos. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 7 Boletim da Conjuntura Imobiliária

8 Indústria O Índice de Confiança da Indústria (ICI) verificou o menor nível já registrado pela série mensal, iniciada em outubro de 2005, ao passar de 75,4 para 72,8 pontos, variação de 3,4%. Dos 14 componentes que compõem o índice, 10 apresentaram queda. O IBRE alega que a explicação para a queda da confiança do setor industrial decorre, principalmente, do nível insuficiente de demanda interna, o que proporcionou aumento dos estoques. Diante disso, o setor não vê perspectivas de melhora em um futuro próximo. O NUCI apresentou variação negativa de 0,5 ponto percentual no período, passando de 80,4% para 79,9%. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. O NUCI recuou 0,5 ponto percentual entre março e abril, atingindo o menor valor desde julho de Abril de

9 A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou queda de 0,8% na produção total entre fevereiro e março de O resultado reflete o comportamento do mês anterior, quando a variação foi ainda mais negativa,-0,9%. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil Entre fevereiro e março de 2015, a Sondagem da Indústria da Construção, realizada pela CNI, apresentou a primeira alta do ano, variando 3,55% em relação ao mês anterior, em valores absolutos, o índice passou de 36,6 para 37,9 pontos, no entanto, o valor do índice continua baixo em termos históricos e é menor do que todos os resultados do ano de Fonte: CNI; Elaboração: Econsult. 9 Boletim da Conjuntura Imobiliária

10 Serviços (ICS) O Índice de Confiança de Serviços (ICS), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apresentou alta de 3,5 pontos percentuais, a primeira variação positiva do ano, apesar de ainda registrar valor historicamente baixo sendo menor do que todos os apresentados no ano de Taxa de desocupação O IBGE registrou no mês de março de 2015 a maior taxa de desocupação desde março de 2012, Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. com um aumento de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior, chegando assim a 6,2%. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Março de

11 1.2. Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF O Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista atingiu, no mês de março de 2015, a oscilação de -7,02% em relação a 12 meses atrás, passando de 105,4 para 98 pontos. Quando comparado ao mês anterior, o índice sofreu elevação de 12,39%. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult * A Série Histórica foi atualizada considerando a nova base utilizada pelo IBGE jan/2011= Boletim da Conjuntura Imobiliária

12 Construção Civil Segundo o Sinduscon-DF, o Custo Unitário Básico (CUB) por m² registrado no mês de abril foi de R$ 1.076,65, apresentando a primeira baixa do ano, com queda de 0,08% na comparação mensal com março. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Março de

13 Índice de Preços Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE. Elaboração: Econsult IGP-M(FGV) O Índice geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, levando em consideração dados obtidos desde o dia 21 do mês anterior e o dia 20 do mês referência, variou 1,17% em abril, apresentando aceleração de 0,19 ponto percentual em relação ao mês anterior. O IGP-M é composto por três outros índices: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com participação de 60%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com participação de 30% e o Índice Nacional de Custo da 2.2. IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), elaborado pela FGV/IBRE registrou 0,92% em abril, desaceleração de 0,29 ponto percentual em relação à variação anterior. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), registrou um Construção de Mercado (INCC - M) com participação de 10%. Em abril, o IPA apresentou variação superior ao do mês anterior, registrando 1,41% e contribuindo para a aumento do IGP-M. O IPC variou 0,75% registrando uma desaceleração frente ao crescimento de 1,42% do mês anterior. Já o Índice Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC - M) reportou aceleração de 0,29 ponto percentual, oscilando 0,65% em abril frente a 0,36% observados em março, contrapondo o impacto da desaceleração do IPC. decréscimo, passando de 1,24% no mês de março para 1,11% em abril. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação nos preços de 0,61% em abril. No mês anterior, a variação do índice havia sido 13 Boletim da Conjuntura Imobiliária

14 de 1,41%, registrando, portanto, uma desaceleração de 0,8 ponto percentual. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa de variação de 0,46% em abril, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,62% IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) que é elaborado levando em conta famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos, registrou elevação de 2.4. IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e cuja população-alvo são as famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos, obteve variação de 0,71% no mês de 1,1% no mês atual, apresentando aceleração de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior quando reportou 0,7% de expansão nos preços. abril. No mês anterior, o registro havia sido de 1,32%. A variação do IPCA na categoria Habitação foi de 0,72%, apresentando comportamento de elevada desaceleração frente ao mês anterior quando registrou 6,41% INCC (FGV) Um dos componentes do IGP- DI, o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC), também conhecido como INCC-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação em abril foi de 0,46%, sendo que no mês anterior o índice registrou 0,62% de oscilação. A categoria Materiais, Equipamentos e Serviços obteve variação de 0,84% frente ao mês anterior e a categoria Mão de Obra variou 0,11% no mês de abril. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária A quantidade total da base monetária observada no mês de abril retraiu em relação ao mês anterior, registrando R$ 238,31 bilhões. Houve uma oscilação, em relação ao mês de março, de aproximadamente -1,01% repetindo o comportamento de retração apresentado nos três meses anteriores. Dessa forma, manteve a contraposição à sequência de avanços apresentada nos últimos meses de Março de

15 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. Os valores divulgados são calculados a partir da média dos saldos nos dias úteis do mês Operações de Crédito O saldo total das operações de crédito atingiu o valor de R$ bilhões, aumento de 1,2% em relação ao mês anterior e de 11,2% na comparação dos últimos 12 meses. Na relação Volume Total de Crédito/PIB observou-se queda, registrando 54,8% e marcando decréscimo de 3,8 pontos percentuais na comparação mensal. Em março, o saldo para pessoas jurídicas apresentou expansão de 1,6% chegando ao valor de R$ bilhões e o saldo para pessoas físicas obteve crescimento de 0,8% totalizando R$ bilhões. Fonte: BCB, nota à Imprensa; Elaboração: Econsult. 15 Boletim da Conjuntura Imobiliária

16 Fonte: BCB, nota à Imprensa; Elaboração: Econsult. As concessões de crédito apresentaram evolução no mês de abril, registrando uma variação de 33,1% para pessoas jurídicas e de 19% para pessoas físicas, totalizando o decréscimo de 25,3% em relação ao mês anterior Distribuição Setorial de Crédito No mês de março,todos os tipos de créditos destinados apresentaram variação positiva. O destaque vai para o Setor Público, que registrou elevação de 2,8%. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. O setor habitacional obteve uma variação acumulada de 46,40% no agregado de 12 meses. Março de

17 3.4. Setor Financeiro Habitacional No mês de março, o volume de crédito habitacional apresentou estabilidade se comparado ao crédito total, análise contrária ao PIB. O volume de crédito oferecido ao setor habitacional atingiu o valor de 16,98% do volume total de crédito, percentual maior do que o observado no mês anterior que foi de 16,92%. Ao comparar com o PIB, notou-se um decréscimo para o volume de crédito para o setor: 0,60 ponto percentual de variação quando comparado ao mês de fevereiro. Com relação à variação real do montante de crédito relativo ao setor habitacional, esta foi de aproximadamente 1,46% na comparação com fevereiro. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Em março, o PIB foi de R$ 5.580,99 bilhões e o total de crédito fornecido atingiu R$ 3.060,00 bilhões, enquanto que o volume de crédito destinado ao setor habitacional foi de R$ 519,70 bilhões. 17 Boletim da Conjuntura Imobiliária

18 Benchmark 4.1. Índices Econômicos No mês de abril, o índice Ibovespa registrou o maior valor da série desde outubro de 2011, atingindo a variação de 9,93%, e o IBrX-50 voltou a registrar crescimento de 9,67% após queda no mês anterior. Quanto à Poupança e ao CDB, ambos apresentaram retração em relação ao mês anterior; o primeiro rendeu 0,61%, enquanto o segundo 0,94%. Quanto aos outros índices relativos ao mercado ainda não citados, como o IMOB e o IGC, o primeiro apresentou desaceleração em relação a março, registrando -3,24%, enquanto o IGC variou 6,32%. Com relação ao câmbio, o Real valorizou-se frente ao Dólar e ao Euro. A cotação da moeda americana registrou decréscimo de 5,70%, enquanto o Euro variou -1,35%. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. No gráfico de índices acumulados, podemos comparar a variação nos últimos doze meses, representados pelas barras de cores mais fortes, e a variação dos índices levando em conta o índice acumulado em todo ano de 2014, representados pelas barras mais claras. O maior valor acumulado para índices do mercado financeiro foi, pela segunda vez seguida, o do IGC, que apresentou variação positiva de 10,14%, valor que é, no entanto, menor que o rendimento acumulado no mesmo período para o CDB, considerado um dos investimentos conservadores. Já o Ibovespa apresentou 8,92% nos últimos doze meses e -2,91% no acumulado do último ano. Março de

19 Quanto aos índices relacionados à Bovespa, ao comparar com os acumulados em 2014, observa-se uma melhora geral no comportamento dos índices. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. O Dólar acumulou apreciação de 35,04% enquanto o Euro, de 9,41%. O CDB manteve a média e continua obtendo rendimentos melhores do que os índices da Bovespa. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. O IMOB registrou -3,24% de variação no mês de abril, desacelerando o movimento de valorização que vinha ocorrendo nos últimos dois períodos analisados. Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. 19 Boletim da Conjuntura Imobiliária

20 Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. Tanto a Poupança quanto o CDB registraram no mês de abril rendimentos menores do que os do mês anterior. Os rendimentos da Poupança, que haviam sido de 0,63% no mês anterior, atingiram 0,61%, enquanto os do CDB apresentaram variação negativa de 0,09 ponto percentual, saindo de 1,03% para 0,94%. Março de

21 4.2. Rentabilidade Residencial O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao mês em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará por possuírem as amostras mais expressivas. Refazendo o padrão apresentado historicamente, a região com maior rentabilidade imobiliária em geral foi Águas Claras. Em seguida, o Guará superou Brasília e Águas Claras na categoria Quitinetes reportando índice de rentabilidade de 0,51%. As quitinetes foram, em média, os imóveis mais rentáveis dentre as categorias analisadas no mês de março em Brasília e Guará. Em Águas Claras este tipo de imóvel apresentou rentabilidade 0,01% menor que apartamentos de 1 dormitório. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. É possível notar nos próximos gráficos, de Águas Claras, Brasília e Guará, a variação do Índice de Rentabilidade das categorias analisadas por região administrativa durante os últimos 12 meses. 21 Boletim da Conjuntura Imobiliária

22 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Abril de

23 Comercial O Índice Comercial mensura o quanto o aluguel do imóvel rende ao mês em relação ao seu preço no mercado. Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga possuem maior relevância e dados mais expressivos para os cálculos dos respectivos índices. No mês de abril, Taguatinga apresentou o maior rendimento na categoria lojas, de 0,60%, sendo seguida de perto pelas regiões de Águas Claras e Brasília, ambas com 0,59%. Na categoria salas comerciais, a região com maior índice foi Águas Claras, reportando 0,60%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Nos gráficos a seguir, de Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga é possível notar a evolução das rentabilidades comerciais nos últimos 12 meses. 23 Boletim da Conjuntura Imobiliária

24 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Abril de

25 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Conceitos Poupança Os valores depositados em Poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5%ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao ano, mensalizada, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil Índice Bovespa Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída em Retrata o comportamento dos principais papéis negociado na BM&FBOVESPA.Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 IBrX Boletim da Conjuntura Imobiliária

26 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte:Bm&fBovespa Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta Fonte:Bm&fBovespa por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de Rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. Abril de

27 Oferta de Imóveis DF O gráfico a seguir, Total da Amostra, apresenta o tamanho da amostra de imóveis do Distrito Federal nos últimos seis meses. Percebe-se que a amostra voltou a aumentar depois de significativas quedas em meses anteriores. De novembro de 2014 a abril de 2015, a amostra passou de a Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial ,8% Preço Mínimo Preço Mediano Preço Máximo Apart Hotel 885 2,3% Loft 81 0,2% Quitinete ,8% Apartamento 1 dormitório ,6% Apartamento 2 dormitórios ,7% Apartamento 3 dormitórios ,9% Apartamento 4 dormitórios ,7% Casa 2 dormitórios 611 1,6% Casa 3 dormitórios ,7% Casa 4 dormitórios ,9% Casa Condomínio 2 dormitórios 321 0,8% Casa Condomínio 3 dormitórios ,4% Casa Condomínio 4 dormitórios ,2% Comercial ,2% Loja 994 2,6% Sala Comercial ,5% TOTAL ,0% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. No mês de abril, a participação de imóveis residenciais teve leve redução em relação ao último mês. Estes representam, na amostra, 92,8%, quando em março representavam 92,9%, e os imóveis comerciais representam 7,2%. A menor oferta da amostra é a de Lofts e a maior é de apartamentos com 2 dormitórios, composição semelhante à do mês anterior. 27 Boletim da Conjuntura Imobiliária

28 Imóveis à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * * Gama * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa Mantendo o comportamento dos últimos meses, os preços mais altos foram observados na cidade de Brasília, seja qual for o perfil do imóvel encontrado. O maior preço mediano registrado continua sendo o de casas com 4 dormitórios, atingindo, o valor de R$ ,00. Seguindo ainda o movimento registrado em março, os valores medianos mais baixos foram encontrados nos apartamentos de 1 dormitório em Sobradinho (R$ ,00) e quitinetes no Guará (R$ ,00). Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * * Gama * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa Abril de

29 Observando os preços por m² percebe-se que os maiores preços encontram-se, geralmente, em Brasília. Os menores valores estão distribuídos entre Paranoá, Samambaia, Sobradinho, Ceilândia e Gama, sendo o menor preço o observado nas casas de 2 dormitórios do Paranoá. Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft * * Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Loft Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Os dados da Tabela IV mostram que, dentro de Brasília, conforme registrado no último mês, os maiores valores observados foram para apartamentos de 4 dormitórios localizados na Asa Sul, que apresentaram preço mediano de R$ ,00, valor inferior à última amostra. Na comparação por m², destaca-se o preço dos Apartamentos de 1 dormitório na Asa Sul, com preço mediano por metro quadrado de R$ ,00, valor superior ao do último mês. 29 Boletim da Conjuntura Imobiliária

30 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios * * Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Loft Quitinete Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Ainda na mesma tabela IV, que trata do valor mediano e do valor mediano por m² em Brasília, pode-se observar que os bairros Lago Norte e Lago Sul apresentam alguns dos preços mais elevados, sobretudo na categoria casa 4 dormitórios, sendo que no mês de abril os imóveis do Lago Norte superaram os do Lago sul em diversas categorias como quitinetes e casas com 3 dormitórios. Abril de

31 Imóveis comerciais à venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Brasília Guará Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Samambaia Loja Setor Industrial Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Na tabela acima, o maior registro encontrado para o preço mediano por m² para lojas foi em Águas Claras atingindo R$ 9.697,00. Já para o perfil de salas comerciais, o maior valor foi encontrado em Brasília alcançando a marca de R$ ,00/m². Tabela VI - Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. 31 Boletim da Conjuntura Imobiliária

32 Como observado nos últimos meses, a Asa Sul apresenta o maior valor mediano para venda de imóveis comerciais: as lojas da região apresentaram R$ ,00 de valor mediano. Quanto ao valor mediano do m², o perfil de imóvel que apresenta o menor valor são as salas comerciais do Lago Sul, com R$ 5.333,00/m² Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Ofertas Participação Preço Preço Mínimo Residencial ,9% Mediano Preço Máximo Apart Hotel 503 3,68% Loft 20 0,15% Quitinete ,42% Apartamento 1 dormitório ,02% Apartamento 2 dormitórios ,04% Apartamento 3 dormitórios ,68% Apartamento 4 dormitórios 302 2,21% Casa 2 dormitórios 255 1,86% Casa 3 dormitórios 441 3,22% Casa 4 dormitórios 386 2,82% Casa Condomínio 2 dormitórios 42 0,31% Casa Condomínio 3 dormitórios 99 0,72% Casa Condomínio 4 dormitórios 98 0,72% Comercial ,1% Loja ,7% Sala Comercial ,5% TOTAL ,0% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. No mês de abril, a distribuição da amostra entre imóveis residenciais e comerciais teve uma leve alteração, o primeiro perfil representa 71,9% da amostra em relação aos 71,2% do mês anterior e o segundo 28,1% frente aos 30,1% do mês anterior. A maior participação continua sendo a categoria das Quitinetes com proporção de 17,42% da amostra total levantada de imóveis. Abril de

33 Imóveis residenciais para locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * Cruzeiro 900 * * * * * Gama * * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * * Samambaia * * * Sobradinho * * Taguatinga Casa Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Assim como observado na tabela de preços medianos de imóveis residenciais para comercialização, Brasília também registrou os maiores valores para locação, seja qual for o perfil de imóvel analisado, tendo os apartamentos com 4 dormitórios o preço mediano de R$ 5.500,00. Os menores valores estão distribuídos entre Sobradinho, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga e Gama. Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro 28 * * * * * Gama * * * 12 * * Guará Núcleo Bandeirante * * 19 * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * 14 * * Samambaia * * * Sobradinho * * Taguatinga Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa 33 Boletim da Conjuntura Imobiliária

34 Ao comparar-se o preço mediano por m², percebe-se que, assim como na última tabela, os maiores valores encontram-se em Brasília. Entre os menores valores observados, estão as cidades de Sobradinho, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 2 dormitórios * * Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 2 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices A comparação do preço mediano por m² mostra que os maiores valores são observados dentro de Brasília, seja na Asa Norte ou na Asa Sul. Além disso, o perfil com os maiores registros de valor mediano por m² é o de Apart Hotel, registrando R$ 75,00 na Asa Sul e Norte e R$ 53,00 no Sudoeste. Abril de

35 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios * * Casa Condomínio 4 dormitórios * * Loft * * Quitinete * * Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Ainda tratando da tabela X, pode-se perceber que os bairros Lago Norte e Lago Sul, de Brasília, apresentam alguns dos maiores preços, tanto no que se refere ao valor mediano quanto ao valor mediano por metro quadrado. Analisando essas duas localidades, o destaque está nos apartamentos de 3 dormitórios do Lago Norte, que alcançam o valor mediano de R$ ,00, preço também observado no mês anterior. 35 Boletim da Conjuntura Imobiliária

36 Imóveis comerciais para locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Águas Claras Brasília Ceilândia Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Cruzeiro Loja Guará Núcleo Bandeirante Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Paranoá Loja Planaltina Loja Recanto Das Emas Loja Riacho Fundo Loja Samambaia Setor Industrial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Vicente Pires Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Mediana do Aluguel/m2 Comparando os imóveis comerciais para locação por região, observou-se que os maiores valores de mediana do aluguel por m² foram encontrados nas lojas de Águas Claras, reportando R$ 56,00, e nas salas comerciais localizadas no Setor de Indústria e Abastecimento, atingindo R$ 45,00. Abril de

37 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul e Condomínios¹ Perfil do Mediana do Mediana do Imóvel Aluguel Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Considerando os imóveis comerciais nas regiões de Brasília, observa-se que os maiores valores por m² para as lojas encontram-se no Lago Sul e Condomínios, com mediana de R$ 63,00 e para Salas Comerciais na Asa Norte, com mediana do aluguel por metro quadrado de R$ 49,00, valores também apresentados no mês anterior. Quanto à mediana do aluguel, o maior valor observado para lojas e salas comerciais foi no Lago Sul e Condomínios. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda É possível verificar na região de Águas Claras variação em Quitinetes e Apartamentos de 2 dormitórios. Foi verificada variação negativa de 0,2% em relação ao mês anterior na categoria de quitinetes. Os apartamentos de 2 dormitórios, no mesmo período, também obtiveram uma variação negativa de 0,2%. Os apartamentos de 3 dormitórios não 37 Boletim da Conjuntura Imobiliária

38 sofreram variação. Já em Brasília, a maior variação ocorreu na categoria das casas de 3 dormitórios sendo ela de -1,7%. Observou-se que no caso de apartamentos de 2 e 3 dormitórios o valor obtido foi de -1,0% e 0,1%, respectivamente. Nas casas, -1,1% para aquelas com 3 dormitórios. No que concerne ao Guará, a categoria de casas com 3 dormitórios recebe destaque com a variação positiva de 1,3%. Em relação aos apartamentos estes apresentaram variações de -1,4% e 1,5% nas categorias de 2 e 3 dormitórios respectivamente. Por fim, as Quitinetes obtiveram, novamente, uma variação negativa de 0,3% mantendo o comportamento observado no mês anterior.. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Abril de

39 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Locação No mês de abril, a mediana do preço do aluguel por m² repetiu o comportamento apresentado nos meses anteriores obtendo as variações mais significativas na região do Guará. As casas com 3 dormitórios apresentaram queda de 2,2% em relação ao mês anterior, enquanto as com 4 dormitórios registraram variação positiva de 4,0%. Apartamentos com 2 e 3 dormitórios obtiveram variações negativas de 2,8% e 2,0%, respectivamente. Em Águas Claras, não se observou nenhuma elevação. Na categoria de apartamentos com 2 e 3 dormitórios verificou-se oscilação de 0,6% e 0,0%, respectivamente, enquanto as quitinetes registraram -3,6%. Na região de Brasília, foi possível notar em todas as categorias, com exceção de apartamentos de 2 dormitórios (que não apresentaram variação), um recuo.os apartamentos de 3 dormitórios perpetraram -0,1%. As casas de 3 e 4 dormitórios apresentaram variação de -1,0% e -1,8%, respectivamente. Já as quitinetes registraram contração de 2,3%. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 39 Boletim da Conjuntura Imobiliária

40 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Comercial Venda Em relação ao preço mediano do m² para lojas e salas comerciais, o mês de abril registrou variações significativas em alguns perfis de imóveis. A região de Brasília, apresentou -6,2% em relação ao mês anterior dentro da categoria loja. Enquanto as salas comerciais registraram, também, uma variação negativa, de 1,6%. Já Águas Claras, apresentou para as salas comerciais uma oscilação de -0,1% mantendo o comportamento do mês anterior, enquanto as lojas registraram uma queda de 1,9%. No Guará, tanto para lojas quanto para salas comerciais Abril de

41 foram observadas variações negativas de 14,3% para Lojas e de 1,8% para salas comerciais. A região manteve o comportamento apresentado no mês anterior obtendo o menor valor em lojas equivalente a R$ 2.714,00, enquanto o maior de salas comerciais, foi alcançado em Brasília, totalizando R$ ,00. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 41 Boletim da Conjuntura Imobiliária

42 Locação Quanto à análise dos preços medianos do m² para locação de lojas ou salas comerciais, foi possível observar na região de Águas Claras, um recuo de 4,3% em relação ao mês anterior na categoria loja e variação nula na categoria sala comercial. Já Brasília, registrou -2,7% de oscilação na categoria loja e uma queda também no quesito sala comercial, de 1,0%. O Guará registrou queda apenas na categoria das salas comerciais sendo seu índice -2,1%. A região apresentou um aumento quando comparado ao mês anterior no quesito lojas obtendo expansão de 0,1%. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Abril de

43 Índice Imobiliário SECOVI-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos Comercialização O Índice Imobiliário seguiu o comportamento de alta dos últimos meses, com leve desaceleração, atingindo o valor de 126,387 em abril e registrando uma variação de 0,075% na comparação com o mês anterior. No âmbito anual, o índice registrou uma variação acumulada de 1,54%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 43 Boletim da Conjuntura Imobiliária

44 Sob a perspectiva dos últimos 12 meses, pode-se observar que houve um aumento do índice imobiliário, o qual passou de 124,370 para 126,387. Além disso, vale ressaltar que o índice vem apresentando comportamento de alta nos últimos sete meses, desde outubro de Comparando a variação do índice com o mesmo período do ano anterior, percebe-se que a tendência de desaceleração desta relação tem se consolidado, atingindo uma variação 66% menor no mês de abril em relação ao mês de abril do ano passado. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Locação O índice quebrou o comportamento dos últimos meses e registrou variação negativa de 0,847% em abril, recuando para 113,409. A variação acumulada do ano registrou 1,2%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Abril de

45 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice Imobiliário - Locação apresentou retração em abril, quebrando a tendência de alta observada desde novembro de 2014, passando de 114,378 para 113,409. Já na comparação anual, a variação do índice em relação à variação do mesmo mês do ano anterior foi de 2,8%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 45 Boletim da Conjuntura Imobiliária

46 Conclusão No mês de abril, após reunião realizada pelo Copom, a SELIC sofreu outro aumento, de 0,50 ponto percentual, chegando a atingir o valor de 13,25%. O ICC registrou aumento após queda de 3 meses seguidos, atingindo 85,6 pontos. O ICI, índice que mede a confiança da indústria, apresentou variação de 2,6 pontos percentuais, atingindo 72,8 pontos. Além disso, o NUCI chegou ao patamar de 79,9%, apresentando o valor mais baixo desde o início de observação da série para o boletim em janeiro de Em abril, o comportamento geral dos índices não teve uma uniformidade. O IGP-M e o IPC-FIPE registraram expansão em relação ao mês de março. O IGP M e o IPC-FIPE registraram, respectivamente, 1,17% e 1,1% de variação nos preços, ante 0,98% e 0,7% no mês anterior. O IGP- DI, o IPCA e o INCC-DI registraram desaceleração no crescimento se comparados aos resultados do mês anterior. O IGP-DI registrou variação de 0,92% frente à variação de 1,21% do mês anterior. O IPCA registrou uma variação de 0,71% frente à variação de 1,32%. O INCC-DI registrou uma variação de 0,46% no mês de abril, registrando uma desaceleração de 0,16 ponto percentual em relação aos 0,62% registrado no mês anterior. No mês de abril, o valor atingido pela base monetária foi de R$ 238,31 bilhões, significando um recuo de 1,01% na comparação mensal com o mês anterior, repetindo o comportamento de queda já observado nos períodos precedentes. No que concerne ao volume total de crédito em relação ao PIB, observou-se o valor de 54,8%, representando um decréscimo de 3,8 pontos percentuais. Em março, houve variação positiva na oferta de crédito de todos os setores, sendo o destaque o Setor Público, que registrou 2,8% de expansão. No panorama do Setor Habitacional, o agregado dos últimos 12 meses foi de 46,40%. No mês de abril, os índices relacionados ao Ibovespa, excetuandose o IMOB, apresentaram variações positivas na comparação mensal. Além disso, o acumulado dos últimos 12 meses ainda é maior que o acumulado de O Ibovespa apresentou, no último mês, o maior crescimento desde outubro de 2011 ao registrar variação de 9,93%. Os investimentos conservadores apresentaram retração em relação ao mês anterior; a poupança reportou 0,61% e o CDB registrou 0,94%. Destaca-se que o acumulado dos últimos 12 meses para este tipo de investimento, em abril, obteve rendimentos médios semelhantes aos investimentos relacionados ao Bovespa. O Dólar cessou a tendência de alta, tendo sua cotação variado -5,70% em relação ao último mês. O Euro, por sua vez, apresentou o mesmo comportamento, oscilando -1,35%. As observações para o mês de abril foram semelhantes em termos de conclusão com o mês de referência. Analisando a rentabilidade dos imóveis residenciais, observa-se que os maiores índices concentraram-se na região de Águas Claras, com exceção para a categoria Quitinetes, onde o Guará obteve o maior índice. Em relação à rentabilidade de imóveis comerciais, quem se destacou foi a região de Taguatinga, que obteve a maior rentabilidade na categoria Lojas. Na categoria Salas comerciais, a maior rentabilidade foi registrada em Águas Claras. No mês de abril, muitas das movimentações observadas em março Abril de

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