Boletim da Conjuntura Imobiliária

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1 AGOSTO DE 2015 Boletim da Conjuntura Imobiliária 1 Boletim da Conjuntura Imobiliária

2 Agosto de

3 Boletim da Conjuntura Imobiliária Agosto de 2015 Descrição Capa: BRB - BANCO DE BRASILIA S.A. Fotógrafo - VictorDelduque delduquefotografia@gmail.com 3 Boletim da Conjuntura Imobiliária

4 Sumário Ressalvas Técnicas... 5 Introdução... 6 Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor (ICC) Indústria Construção Civil Serviços (ICS) Taxa de desocupação Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M(FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark ÍndicesEconômicos Rentabilidade Residencial Comercial Conceitos Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa Ibovespa Índice Brasil 50 IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de Rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Tabela VIII- Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período Imóveis comerciais para locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário SECOVI-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Agosto de

5 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os Apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de observações. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de agosto do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra e não leva em consideração a valorização do imóvel. 5 Boletim da Conjuntura Imobiliária

6 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( Agosto de

7 Atividade Econômica Na 193ª edição da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada durante os dois primeiros dias de setembro de 2015, foi decidido por unanimidade que a Taxa Selic meta seria mantida em 14,25% a.a. O Comitê considera ainda que, ao longo da primeira metade de 2015, os ajustes de preços relativos na economia tornaram o balanço de riscos para a inflação desfavorável para este ano. Nesse contexto, conforme antecipado em Notas anteriores, esses ajustes de preços fazem com que a inflação se eleve no curto prazo e tenda a permanecer elevada em 2015, necessitando determinação e perseverança da política monetária para impedir sua transmissão para prazos mais longos Cenário Nacional Consumidor (ICC) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou, entre julho e agosto, queda de 1,7%, atingindo 80,6 pontos, perpetrando, assim como ocorreu em junho, o menor índice da série histórica. De acordo com a FGV, a queda do ICC no ano de 2015 deve-se à insatisfação geral com a situação econômica e à tendência de redução do consumo familiar. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 7 Boletim da Conjuntura Imobiliária

8 Indústria Índice de Confiança da Indústria (ICI) retomou o comportamento de recuo apresentando variação de -1,6% entre julho e agosto, após sofrer alta de 1,47% no mês anterior. Dessa forma, a retomada do movimento de queda sugere que a alta do mês anterior teria sido um evento passageiro. Nesse sentido, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) sofreu queda em agosto em relação ao mês anterior de 78,2% para 77,7%. Esse foi o menor patamar registrado na série histórica. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. O NUCI recuou 0,5 ponto percentual entre agosto e julho, atingindo o menor nível desde outubro de 1993 Agosto de

9 A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma queda de 1,5% na produção total entre junho e julho de O resultado faz juz à tendência de queda que tem sido observada desde fevereiro deste mesmo ano, com exceção apenas do mês de maio. A Produção Industrial Mensal apresentou queda de 8,9% quando comparados julho de 2015 com o mesmo período em Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil A Sondagem da Indústria da Construção, realizada pela CNI, registrou 38,2 pontos no mês de julho, apresentando uma alta de 1,87% em relação ao mês anterior. Contudo, ainda permanecendo abaixo da linha dos 50 pontos e indicando queda da atividade. O resultado foi o maior nível do ano, embora ainda assim represente uma queda de 14,92% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Fonte: CNI; Elaboração: Econsult. 9 Boletim da Conjuntura Imobiliária

10 Serviços (ICS) De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança de Serviços (ICS), apresentou, entre julho e agosto de 2015, uma variação negativa de 4,7%. De acordo com o IBRE, há um quadro de pessimismo entre as empresas de Serviços, expresso na continuidade da queda da curva de confiança, e ainda, a fragilidade na demanda, tanto das empresas quanto das famílias, vem impactando negativamente a atividade do setor, com reflexos imediatos no mercado de trabalho, uma vez que este é o setor mais empregador da economia Taxa de desocupação De acordo com o IBGE, o Brasil registrou no mês de julho de 2015 uma taxa de desocupação de 7,5%, apresentando assim um aumento de Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior. Vale ressaltar que esse foi o maior valor registrado pelo índice desde maio de Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Agosto de

11 1.2. Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF O Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista avançou 2,5% em julho, atingindo o nível de 94,3 pontos. Comparado ao mês de julho do ano anterior, o índice é 8% menor. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult * A Série Histórica foi atualizada considerando a nova base utilizada pelo IBGE jan/2011= Boletim da Conjuntura Imobiliária

12 Construção Civil O Custo Unitário Básico (CUB) por m², de acordo com o Sinduscon- DF, foi, no mês de agosto, de R$ 1.140,79.Dessa forma, o CUB/DF apresentou uma leve queda de 0,12% no mês de agosto em relação ao mês anterior. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Agosto de

13 Índice de Preços Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE. Elaboração: Econsult IGP-M(FGV) O Índice geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, tendo como base os dados obtidos a partir do dia 21 do mês anterior até o dia 20 do mês referência, variou 0,28% no mês de agosto, o que aponta uma diminuição na variação quando comparado ao mês anterior. O IGP-M é composto por três outros 2.2. IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), elaborado pela FGV/IBRE demonstrou variação de0,4% em agosto, uma desaceleração de 0,18 ponto percentual em relação àdo mês anterior. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA)variou 0,44%, apontando também um recuo quando comparado ao avanço do mês anterior. índices: O Índice de preços ao Produtor Amplo (IPA), com participação de 60%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com participação de 30% e o Índice Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC - M) com participação de 10%. Esses índices variaram 0,2%, 0,24% e 0,8%, respectivamente. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,22% em agosto, representando um patamar de variação menor do que o demonstrado no mês anterior. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apontou variação de 0,59% em agosto, pouco acima do mês anterior, que apresentou 0,55% de elevação. 13 Boletim da Conjuntura Imobiliária

14 2.3. IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), é elaborado levando em conta famílias com renda entre 1 e IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), toma como base as famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos. No mês de agosto, o índice apresentou uma variação de apenas 0,22%. No mês salários mínimos. Esse registrou variação de 0,56% no mês de agosto, apresentando uma redução de 0,29 ponto percentual em relação ao mês anterior. anterior, o registro havia sido de 0,62%. Já a categoria Habitação do IPCA no Distrito Federal variou apenas 0,05%, demonstrando assim uma desaceleração na comparação mensal com julho quando reportou 0,47% de avanço INCC (FGV) Um dos componentes do IGP- DI, o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC), também conhecido como INCC-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação do mês de agosto foi de 0,59%, registrando um leve aumento em comparação com o mês anterior, no qual o índice registrou 0,55%. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária No mês de agosto o montante de base monetária apresentou queda de 2,27%, contrariando o comportamento de alta do mês anterior. O montante foi de R$ 234,73 para R$ 229,41 bilhões. A queda do mês de fevereiro para agosto foi de 5,18% aproximadamente. Agosto de

15 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". Éa principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. Os valores divulgados são calculados a partir da média dos saldos nos dias úteis do mês Operações de Crédito Em julho, o Volume Total de Crédito em relação ao PIB foi de 54,5%, mesmo índice do mês anterior. O índice foi calculado utilizando o PIB projetado pelo BACEN, em valores nominais, de R$ bilhões. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult Em julho, o PIB projetado pelo BACEN, foi de R$ bilhões e o total de crédito fornecido atingiu R$ bilhões, enquanto o volume de crédito destinado ao setor habitacional foi de R$ 547,01 bilhões. 15 Boletim da Conjuntura Imobiliária

16 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult *em valores nominais Quanto ao saldo total das operações de crédito, este apresentou uma variação de 0,34% em relação ao mês anterior, atingindo um montante de R$ bilhões. A elevação resultou dos aumentos das carteiras para Pessoas Físicas e Jurídicas, que oscilaram, respectivamente, 0,41% e 0,27% Distribuição Setorial de Crédito No mês de julho o destaque foi o Setor Público, que apresentou variação de 3,28% nos recursos direcionados, seguido do Setor Habitacional, que sofreu variação de 1,23%. Os setores de Comércio e Serviços apresentaram comportamento divergente do mês anterior, visto que em julho esses setores sofreram queda de 1,88% e 0,1%. Os demais setores apresentaram oscilações positivas. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. O setor habitacional obteve uma variação acumulada de 19,25% no agregado de 12 meses. Agosto de

17 3.4. Setor Financeiro Habitacional Em julho, o comportamento de alta do volume de crédito habitacional em relação ao crédito total se manteve. Quanto ao volume de crédito habitacional em relação ao PIB, a variação foi de 9,59%, seguindo o movimento que vem acontecendo desde abril de O volume de crédito oferecido ao setor habitacional atingiu o valor de 17,58%do volume total de crédito, superior ao valor registrado nos últimos dois meses. Em relação à oferta de crédito para o setor habitacional, essa variou 1,23% no mês de julho, um pouco mais que o mês anterior, acumulando 19,25% de crescimento nos últimos 12 meses. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. 17 Boletim da Conjuntura Imobiliária

18 Benchmark 4.1. Índices Econômicos No mês de agosto o índice Ibovespa apresentou uma queda de 8,33%, seguindo o comportamento do mês anterior. Os demais índices do Bm&fBovespa também apresentaram uma tendência de queda. O IBrX-50 sofreu uma queda de 7,98%, enquanto que o IGC e o IMOB variaram -8,33% e -11,58%, respectivamente. Em relação ao câmbio, o dólar e o euro continuaram apresentando uma grande valorização em relação ao real. O dólar registrou um acréscimo de 5,82% e o euro apresentou uma variação de 8,03%, variações menores se comparadas às apresentadas no mês de julho, quando o dólar perfez 10,26% e o euro, 8,74% de avanço. Por fim, o CDB e a poupança variaram 1,10% e 0,69%, respectivamente, variações menores que as do mês anterior. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. No gráfico de índices acumulados, podemos comparar a variação nos últimos doze meses, representados pelas barras de cores mais fortes, e a variação dos índices levando em conta o índice acumulado em todo ano de 2014, representados pelas barras mais claras. Como apresentado no gráfico abaixo, a tendência de todos os índices foi de retração em relação ao seu acumulado no ano de O IBRX-50 apresentou uma queda mais expressiva que a do mês anterior, sofrendo retração de 22,65% no acumulado dos últimos doze meses frente à variação de -2,64% que foi registrada em O índice Ibovespa também demonstrou uma grande retração, de 23,92%, se comparado ao seu acumulado em 2014, de -2,91%. Por fim, nos últimos doze meses, o IMOB sofreu retração de 41,3% e o IGC de 18,03%. Agosto de

19 Em relação ao rendimento acumulado no período de doze meses, destacam-se os investimentos conservadores, sendo esses Poupança e CDB, que renderem 7,66% e 11,66%, respectivamente Quanto aos índices relacionados à Bovespa, ao comparar com os acumulados em 2014, observa-se uma queda no comportamento em geral, com o Ibovespa, o IBRX-50 e o IMOB apresentando forte queda. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. O Dólar acumulou apreciação de 61,77 % enquanto o Euro de 38,34%. O CDB e a Poupança obtiveram crescimento moderado Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. O IMOB registrou uma expressiva queda de 11,58% no mês de agosto prosseguindo assim com a tendência de queda que já é observada desde o mês de abril de Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. 19 Boletim da Conjuntura Imobiliária

20 Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. Em relação aos rendimentos mensais para os investimentos conservadores, em agosto a Poupança e o CDB registraram variações de 0,69% e 1,10%, respectivamente, apresentando rendimentos menores que o mês anterior. Agosto de

21 4.2. Rentabilidade Residencial O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao mês em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília, Guará e Taguatinga por possuírem amostras expressivas. Em agosto, o Guará registrou a maior rentabilidade na modalidade Quitinete. Já no caso de Apartamentos de 1, Águas Claras registrou a maior rentabilidade. Para apartamentos de 2 e 3 dormitórios, a região de Taguatinga apresentou os maiores valores. Índice de Rentabilidade Imobiliária (Residencial) 0,50% 0,40% 0,30% 0,20% 0,10% 0,00% Quitinete Apart. 1 dormit. Apart. 2 dormit. Apart. 3 dormit. Águas Claras 0,44% 0,48% 0,41% 0,36% Brasília 0,42% 0,39% 0,30% 0,28% Guará 0,47% 0,44% 0,37% 0,31% Taguatinga 0,32% 0,37% 0,42% 0,36% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Nos gráficos a seguir é possível observar a variação da rentabilidade residencial durante um período de 12 meses nas regiões de Águas Claras, Brasília e Guará. 21 Boletim da Conjuntura Imobiliária

22 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Agosto de

23 Comercial O Índice Comercial mensura o quanto o aluguel do imóvel rende ao mês em relação ao seu preço no mercado. Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga possuem maior relevância e dados mais expressivos para os cálculos dos respectivos índices. Em agosto, Brasília registrou a maior rentabilidade na modalidade Lojas, seguindo o comportamento do mês anterior. Já no perfil Salas Comerciais, Águas Claras apresentou o maior rendimento, de 0,56%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Nos gráficos a seguir de Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga, é possível notar a evolução das rentabilidades comerciais nos últimos meses. 23 Boletim da Conjuntura Imobiliária

24 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Agosto de

25 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Conceitos Poupança Os valores depositados em Poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao ano, mensalizada, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil Índice Bovespa Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída em Retrata o comportamento dos principais papéis negociado na BM&FBOVESPA.Fonte:Bm&fBovespa 25 Boletim da Conjuntura Imobiliária

26 4.3.4.Índice Brasil 50 IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte:Bm&fBovespawww.bmfbovespa. com.br Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho Fonte:Bm&fBovespa de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de Rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. Agosto de

27 Oferta de Imóveis DF O gráfico a seguir, Total da Amostra, apresenta o tamanho da amostra de imóveis do Distrito Federal nos últimos doze meses. Apesar da queda no total da amostra ocorrida em julho, o mês de agosto registrou o maior número nos últimos 12 meses. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Linha de tendência utiliza média móvel para 3 períodos; 27 Boletim da Conjuntura Imobiliária

28 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Linha de tendência utiliza média móvel para 3 períodos; 5.1. Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial ,1% Apart Hotel ,7% Loft 63 0,2% Quitinete ,1% Apartamento 1 dormitório ,0% Apartamento 2 dormitórios ,2% Apartamento 3 dormitórios ,2% Apartamento 4 dormitórios ,1% Casa 2 dormitórios 669 1,7% Casa 3 dormitórios ,6% Casa 4 dormitórios ,2% Casa Condomínio 2 dormitórios 328 0,8% Casa Condomínio 3 dormitórios ,8% Casa Condomínio 4 dormitórios ,4% Comercial ,9% Loja 892 2,3% Sala Comercial ,6% TOTAL ,0% Preço Mínimo Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult Preço Mediano Preço Máximo A Tabela I apresenta a composição da amostra, destacando imóveis residenciais frente aos comerciais, observa-se que a participação do tipo residencial na amostra é de 93,1% e a do tipo comercial é de 6,9% sendo a categoria de menor participação a de Loft. Já a mais ofertada é a de apartamentos com 2 dormitórios. Agosto de

29 Imóveis à venda Tabela II -Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * Cruzeiro * * * Gama * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa De acordo com a Tabela II, os preços mais altos, dentre todas as categorias de imóveis, foram encontrados em Brasília, onde o menor preço.mediano foi apontado nas quitinetes, que apresentaram o valor de R$ ,00. Já o menor valor mediano foi encontrado em Sobradinho na categoria de apartamentos de 1 dormitório, com preço de R$ ,00. Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * Cruzeiro * * * Gama * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa 29 Boletim da Conjuntura Imobiliária

30 Quanto aos preços medianos por m², a Tabela III apontou Brasília com os maiores valores para quase todas as categorias, com exceção de casas de 3 e 4 dormitórios. O m² mediano mais caro é o de apartamentos de 1 dormitório em Brasília, custando R$ ,00,. Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft * * Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Ao analisar os preços medianos e os preços medianos por metro quadrado do Plano Piloto e do Sudoeste, a Tabela IV aponta que o maior preço mediano se encontra nos apartamentos de 4 dormitórios da Asa Sul, com valor de R$ ,00. Já o maior preço por m² advém dos Apart Hotéis na Asa Norte, que reportaram R$11.417,00. Agosto de

31 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios * * Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Loft Quitinete * * Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Observando as regiões do Lago Norte e Lago Sul, a Tabela IV aponta como menor preço mediano a modalidade quitinete, no Lago Norte, que apresenta um valor de R$ ,00. Já o maior valor mediano foi encontrado nas casas com 4 dormitórios do Lago Sul, R$ ,00. Quanto ao preço por m², o destaque é a categoria Loft no Lago Norte, que apresentou um valor de R$ 8.778, Boletim da Conjuntura Imobiliária

32 Imóveis comerciais à venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Brasília Guará Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Núcleo Bandeirante Loja Samambaia Loja Setor Industrial Sobradinho Taguatinga Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. A Tabela V refere-se aos preços medianos dos imóveis comerciais e seus valores medianos por m², separados em lojas e salas comerciais. O maior valor mediano para lojas foi encontrado no Setor Industrial, com um valor de R$ ,00. Já o maior valor mediano para salas comerciais se encontra em Brasília, seguido pelo Setor Industrial, registrando R$ 9.932,00 e R$ 9.430,00, respectivamente. Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Agosto de

33 Quanto ao valor mediano e o valor mediano do m² de Brasília, o maior valor para loja está na Asa Sul, com R$ ,00. Quanto ao maior valor mediano das salas comerciais, esse foi encontrado no bairro Sudoeste, apresentando R$ ,00. O destaque dentre os valores medianos por m² se encontra nas salas comerciais da Asa Norte, que apresentaram um valor de R$ , Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial ,3% Apart Hotel 625 3,82% Loft 15 0,09% Quitinete ,05% Apartamento 1 dormitório ,65% Apartamento 2 dormitórios ,60% Apartamento 3 dormitórios ,35% Apartamento 4 dormitórios 363 2,22% Casa 2 dormitórios 316 1,93% Casa 3 dormitórios 515 3,15% Casa 4 dormitórios 408 2,49% Casa Condomínio 2 dormitórios 60 0,37% Casa Condomínio 3 dormitórios 125 0,76% Casa Condomínio 4 dormitórios 132 0,81% Comercial ,7% Loja ,3% Sala Comercial ,4% TOTAL ,0% Preço Mínimo Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Preço Mediano Preço Máximo Quanto à oferta de imóveis destinados à locação no DF, o tipo residencial tem participação de 73,3% e o comercial obteve 26,7%. Nos imóveis residenciais, o destaque no número de ofertas são os apartamentos de 2 dormitórios. Já nos imóveis comerciais, o destaque são as salas comerciais, representando 17,4% do total analisado. 33 Boletim da Conjuntura Imobiliária

34 Imóveis residenciais para locação Tabela VIII- Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro 875 * * * * * Gama * * * * * Guará * Núcleo Bandeirante * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa A cidade de Brasília possui os maiores preços para os imóveis residenciais para locação, de acordo com a Tabela VIII. Dentre as categorias analisadas, o maior valor é encontrado na categoria Casas com 4 dormitórios em Brasília, atingindo R$ 9.000,00. Já o menor valor se encontra em Samambaia e em Taguatinga, na categoria Quitinete, de R$ 450,00. Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro 29 * * * * * Gama * * * * 12 * Guará * Núcleo Bandeirante * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa Agosto de

35 A Tabela IX faz referência ao preço mediano por m² dos imóveis residenciais ofertados. Na maior parte das categorias analisadas percebe-se que os maiores preços estão em Brasília, sendo que o m² mais caro da região é o de apartamentos de um dormitório. Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 2 dormitórios * * Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 2 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices A tabela acima mostra os preços medianos e os preços medianos por m² de locação em bairros de Brasília. O maior valor mediano, de R$ 7.000,00, está nos apartamentos de 4 quartos da Asa Sul. Já o menor valor mediano é apresentado nas quitinetes da Asa Norte, com um valor de R$ 990,00. Em relação aos preços medianos por m², o mais alto foi reportado na categoria Apart Hotel da Asa Sul. O menor valor apontado advém das casas com 4 dormitórios da Asa Sul, sendo esse de R$ 19, Boletim da Conjuntura Imobiliária

36 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios * * Casa Condomínio 4 dormitórios * * Loft * * Quitinete Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Ao falar sobre o valor mediano e valor mediano por m², para locação, ofertados na região do Lago Norte e do Lago Sul, percebe-se que o maior valor mediano foi de R$ ,00, encontrado nas casas com 4 dormitórios do Lago Sul. Quanto ao preço mediano por m², o destaque é a categoria dos apartamentos de 1 dormitório no Lago Norte, que registrou R$ 35,00. Agosto de

37 Imóveis comerciais para locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do Imóvel Mediana do Mediana do Aluguel Aluguel/m2 Águas Claras Brasília Ceilândia Loja Loja Loja Sala Comercial Sala Comercial Sala Comercial Cruzeiro Loja Guará Loja Sala Comercial Núcleo Bandeirante Loja Paranoá Loja Planaltina Loja Recanto Das Emas Loja Riacho Fundo Loja Samambaia Loja Sala Comercial Setor Industrial Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Sala Comercial Taguatinga Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A Tabela XI faz referência às medianas dos alugueis e às medianas dos alugueis por m² de imóveis comerciais. O Setor Industrial apresenta a maior mediana de aluguel de lojas, com um valor de R$ 6.691,00. Já para salas comerciais, o maior valor também se encontra no Setor Industrial, com um valor de R$ 1.800,00. Com relação às medianas dos aluguéis por m² dos imóveis comerciais para locação por região, a maior no perfil loja é de R$ 49,00 e se encontra em Águas Claras. Já no perfil sala comercial, o maior valor está em Brasília e é de R$ 42, Boletim da Conjuntura Imobiliária

38 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul e Condomínios¹ Perfil do Mediana do Mediana do Imóvel Aluguel Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Quanto aos valores das medianas dos aluguéis e medianas dos alugueis por m² para imóveis comerciais em Brasília, a maior mediana do aluguel de lojas se encontra no Lago Sul e Condomínios, registrando um valor de R$8.000,00. Já o menor valor é de R$ 1.600,00 e se encontra no Sudoeste. Entretanto, para salas comerciais, a Asa Norte demonstra o valor mais alto, de R$ 1.900,00. Quanto ao valor mediano do m² para lojas, o mais elevado é encontrado no Lago Sul e o menor no Lago Norte. Em relação às salas comerciais, registrou-se o maior valor na Asa Norte e o menor no Sudoeste. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda A região de Águas Claras demonstrou, entre agosto e julho, variação positiva de 2,3% para o preço de quitinetes. Para o acumulado dos últimos doze meses, foram registrados, respectivamente, 1,9% e 1,8% de aumento no preço de apartamentos de 2 e 3 dormitórios. Em Brasília, as Casas de 3 dormitórios sofreram uma variação de 1,1% no preço do m² Agosto de

39 comparado ao mês anterior. Já a menor variação foi apontada nos preços dos apartamentos de 2 quartos, que apresentaram aumento de 0,2%. Nos últimos doze meses, o Guará registrou oscilações acumuladas negativas em 2 das 5 modalidades analisadas. A maior ocorreu na categoria de Casa com 3 dormitórios, a qual registrou queda de 7,9%. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 39 Boletim da Conjuntura Imobiliária

40 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Locação Em relação à mediana do preço do aluguel por m², a região de Águas Claras apresentou variação mensal positiva em apenas uma das três categorias analisadas, a categoria de Quitinetes, que registrou aumento de 1,5%. Já em Brasília, a variação mais expressiva foi do preço do aluguel de casas com 4 dormitórios, a qual foi de 2,2%. O preço dos apartamentos de 2 quartos sofreu queda de 0,3% enquanto o de apartamentos de 1 dormitório sofreu queda de 1,4%. Quanto ao Guará, as casa de 4 dormitórios demonstraram variação negativa de 14%. Além disso, foi observado que o preço de casas com 3 dormitórios e quitinetes variaram, respectivamente, 3,1% e -3,4%. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Agosto de

41 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Comercial Venda Em relação aos valores medianos por m² para a venda de lojas e salas comerciais no mês de agosto, Brasília apresentou um aumento de 1,8% no preço das lojas e uma queda de 0,7% no preço das salas comerciais. O Guará apresentou aumento no preço das lojas, registrando uma variação de 9,6%. Porém, as salas comerciais apresentaram queda de 0,2% em seu preço. No que se refere à região de Águas Claras, foi registrada uma queda de 2,5% nas duas categorias analisadas. 41 Boletim da Conjuntura Imobiliária

42 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Agosto de

43 Locação A mediana do aluguel por m² da cidade de Brasília apresentou queda tanto no preço do aluguel de lojas quanto de salas comerciais, registrando variações negativas de 2,1% e 0,1%, respectivamente. O Guará registrou aumento de 11,8% no preço do aluguel de lojas e queda de 8,6% no preço das salas comerciais para locação. Em relação à região de Águas Claras, foi apontado variação negativa na categoria das salas comerciais, registrando queda de 3,2%. Já na categoria de lojas, houve aumento de 0,1%. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 43 Boletim da Conjuntura Imobiliária

44 Índice Imobiliário SECOVI-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos Comercialização O Índice Imobiliário de agosto apresentou avanço em relação ao mês anterior, sendo computado em 125,688, ou seja, 0,258% maior do que o calculado no mês de julho. Já no âmbito anual, o índice registrou uma variação acumulada de 0,98%. Índice Imobiliário - Comercialização Mês Índice Variação Percentual No Mês ago/15 125,688 0,258% jul/15 125,364-0,131% jun/15 125,528-0,272% mai/15 125,870-0,409% abr/15 126,387 0,075% mar/15 126,292 0,487% Variação acumulada no ano Comercialização 0,98% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Agosto de

45 Analisando o comportamento do índice nos últimos 12 meses, é possível observar que houve uma oscilação do índice imobiliário, o qual resultou em 125,688 no mês atual. Além disso, é válido ressaltar que o comportamento de alta, que o índice registrou no último mês ocorreu após uma desaceleração durante o mês de abril (1,75%) a julho (1,17%). Com relação à variação do índice no mês de agosto, este se apresentou 1,75% maior em relação ao mesmo mês do ano anterior. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Locação O índice para Locação permaneceu em queda, cenário que se iniciou no em abril. No mês de agosto, apresentou valor de 111,347, diminuição de 0,026% em relação ao mês anterior. A retração mensal foi a menor desde que o índice entrou em tendência de queda. Índice Imobiliário - Locação Mês Índice Variação Percentual No Mês ago/15 111,347-0,026% jul/15 111,376-0,389% jun/15 111,811-0,463% mai/15 112,331-0,950% abr/15 113,409-0,847% mar/15 114,378 0,444% Variação acumulada no ano Locação -0,7% 45 Boletim da Conjuntura Imobiliária

46 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice Imobiliário para Locação manteve o comportamento de desaceleração registrado nos seis meses anteriores, sendo computado em 111,347. Em comparação ao mês de agosto do ano anterior, o índice apresentou uma pequena melhora. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Agosto de

47 Conclusão No mês de setembro, foi realizada a 193ª reunião do Copom, que optou por manter a Taxa Selic em 14,25%, objetivando impedir que a inflação permaneça em patamares altos no longo prazo. Quanto aos Índices de Confiança, o ICI, ICS e ICC, todos calculados pela FGV, registraram simultaneamente a mínima histórica de suas respectivas séries. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF) registrou uma queda de 1,5% na produção total, acumulando uma retração de 8,9% em relação a julho de Já a Taxa de Desocupação, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contabilizou um aumento de 0,6 ponto percentual em julho em relação ao mês anterior, passando de 6,9% para 7,5%. O índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista no DF apresentou, em julho, avanço de 2,5% em relação ao mês anterior. Na construção civil, o CUB/m² atingiu no mês de agosto R$ 1140,79. No mês de agosto, as variações do IGP-M e o IGP-DI foram de, respectivamente, 0,28% e 0,40%. Os dois índices apresentaram desaceleração em relação ao mês anterior. Com relação ao IPC-FIPE, foi registrada uma variação de 0,56%, apresentando um decrescimento em relação ao mês de julho, no qual foi registrado 0,85%. Quanto ao IPCA, esse demonstrou variação inferior à do mês passado, que foi de 0,62%, sendo que a atual foi de apenas 0,22%. Já o INCC-DI foi o único índice que apresentou aumento em relação ao mês anterior. A variação atual foi de 0,59% enquanto a de julho foi de 0,55%. Em agosto, a base monetária sofreu uma queda de 2,27% em relação ao mês anterior, alcançando um montante de R$ 229,41 bilhões. Já o volume total de crédito em relação ao PIB não sofreu alteração em relação ao mês anterior. Em relação aos setores pesquisados na distribuição de recursos direcionados, os setores de Comércio e Serviço registraram variações negativas de 1,9% e 0,1%, respectivamente. Já os demais setores sofreram variações positivas, sendo a mais expressiva registrada no Setor Público, com 3,3%, seguida da Indústria e do Setor Privado, registrando 0,3% e 0,1%, respectivamente. Por fim, o setor habitacional apresentou variação de 1,23%, acumulando 19,25% de crescimento nos últimos 12 meses. Em agosto, os índices do Bm&fBovespa apresentaram tendência generalizada de queda, sendo que o IMOB apresentou a maior variação, de -11,58%. Em relação aos investimentos conservadores, como Poupança e CDB, esses atingiram variações de 0,69% e 1,10%, respectivamente. Por fim, o Dólar e o Euro, no mês de agosto, apresentaram o mesmo comportamento de valorização frente ao real do mês anterior. A moeda americana sofreu uma variação positiva de 5,82% e a moeda europeia apresentou variação de 8,03%..Em agosto, os índices de rentabilidade residencial no perfil de quitinetes foram reportados maiores na região do Guará. Para apartamentos de 1 dormitório, o destaque foi a região de Águas Claras e para apartamentos de 2 e 3 dormitórios, o maior índice apresentado foi da região de Taguatinga. Quanto à rentabilidade comercial, Brasília se destacou no perfil Lojas e Águas Claras apresentou a maior rentabilidade no perfil Salas 47 Boletim da Conjuntura Imobiliária

48 Comerciais. Quanto a amostra, no mês de agosto, a amostra total utilizada para elaboração do boletim aumentou em observações em relação ao mês anterior. Quanto aos preços dos imóveis residenciais, a cidade de Brasília apresenta a mediana dos preços mais alta em relação às demais regiões. Já os menores preços por m² na categoria casas encontram-se no Paranoá. Quanto aos imóveis comerciais, o Setor Industrial apresenta os preços mais altos, seguido de Brasília. Os menores valores da mediana do aluguel encontram-se em Planaltina na categoria lojas e em Ceilândia para salas comerciais. Abril de

49 Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho 1º. Vice Presidente Administrativo: Robson Cunha Moll 1º. Vice Presidente Financeiro: 2º. Vice Presidente Administrativo: Romeu Gonçalves de Carvalho Marco Antônio Moura Demartini 2º. Vice Presidente Financeiro: Pedro Henrique Colares Fernandes Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Marco Antônio Rezende Silva Suplentes: Esmeraldo Dall Oca, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, Adelmir Araújo Santana. Conselho Fiscal Efetivo: Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva; 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro:Túlio César Barbosa Siqueira 3º Conselheiro: João Balduíno de Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF: 1º Delegado: Carlos Hiram Bentes David; Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho; Contato Magalhães. 2º Delegado: Miguel Setembrino Siqueira. 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira. SECOVI DF Sindicato da HabitaçãoSetor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Boletim da Conjuntura Imobiliária

50 Equipe Técnica Econsult Consultoria Econômica Presidente Institucional Nicholas Ribeiro Contato Diretor de Projetos Matheus Oliveira Honorato Coordenador do Projeto Nícolas Pinto Consultores Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61) Marcos Ferreira Maria Luísa Araújo Matheus Roveré Mônica Guo Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de GoesEllery Colaboração Técnica ESTAT Equipe Técnica: Eduarda Almeida Leão Marques Gustavo Martins Venâncio Pires Lucas Alves de Melo Site: 50 Boletim da Conjuntura Imobiliária

51 51 Boletim da Conjuntura Imobiliária

52 Abril de

53 DIRETORIA Presidente:Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho 1º. Vice Presidente Administrativo:Robson Cunha Moll 2º. Vice Presidente Administrativo: Marco Antônio Moura Demartini 1º. Vice Presidente Financeiro: Romeu Gonçalves de Carvalho 2º. Vice Presidente Financeiro: Pedro Henrique Colares Fernandes Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Marco Antônio Rezende Silva Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos Suplentes: Esmeraldo Dall Oca Hermes Rodrigues de Alcântara Filho Adelmir Araújo Santana Conselho Fiscal Efetivo: 1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 3º Conselheiro Túlio César Barbosa Siqueira Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva 2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro: João Balduíno de Magalhães Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF: 1º Delegado Carlos Hiram Bentes David 2º Delegado: Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira. 53 Boletim da Conjuntura Imobiliária

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