Boletim de Conjuntura Imobiliária. Janeiro de 2012

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1 Boletim de Conjuntura Imobiliária Janeiro de 2012 Brasília, fevereiro de 2012

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor Indústria Construção Civil Taxas de desocupação Distrito Federal Indústria Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de crédito Distribuição setorial de crédito Setor Financeiro Habitacional Setor Imobiliário Benchmark Poupança

3 4.2. Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Conclusão Colaboração Técnica Equipe Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de dezembro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult Consultoria Econômica em parceria com o Secovi-DF e distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5

6 1. Atividade Econômica Conforme a ata da 164ª reunião do COPOM, realizada em janeiro de 2012, a inflação registrada pela variação mensal do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em dezembro foi menor que a apresentada em novembro. Informações sugerem uma tendência de recuo da inflação acumulada após essa ter apresentado a terceira diminuição consecutiva. A taxa Selic se mantém constante em relação à ata passada no valor de 11,00% ao ano Cenário Nacional Índice de Confiança do Consumidor (ICC): O índice de Confiança ao Consumidor (ICC), mensurado pela Fundação Getúlio Vargas apontou uma diminuição de 3% no período entre dezembro e janeiro, passando de 119,6 pontos no mês de dezembro para 116 pontos em janeiro ICC 119,0 119,6 115,2 116,0 114,7 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 Fonte: FGV. Elaboração: Econsult. 6

7 Indústria Segundo a Fundação Getúlio Vargas, o Índice de Confiança na Indústria (ICI) registrou um aumento de 0,5% em janeiro, alcançando desta forma a cifra de 102,3 pontos. Ainda abaixo da média histórica registrada, de 103,9, é o maior índice em quatro meses. Os Índices de Situação Atual (ISA) e de expectativas (IE) foram ambos marcados por altas. O primeiro culminou com 103,0 pontos - maior valor desde agosto de e o segundo, apresenta o quarto aumento consecutivo mensal. Índice de Confiança da Indústria ,7 101,1 100,7 100,7 101,9 102,3 100 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 Fonte: FGV. Elaboração: Econsult. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), representado em 83,7% no mês de janeiro, teve um aumento de 0,3% em relação ao mês anterior. 7

8 NUCI 85,0% 84,7% 84,5% 84,4% 84,3% 84,0% 84,3% 84,4% 84,1% 83,6% 83,6% 83,5% 83,3% 83,4% 83,3% 83,0% Fonte: FGV. Elaboração: Econsult. A Pesquisa Industrial Mensal Produção Física PIM-PF, realizada pelo IBGE, divulgou os dados referentes à produção industrial em dezembro de 2011 que teve um aumento de 0,9% em relação ao mês anterior. 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% -3,00% Variação da Produção Industrial Mensal 1,90% 1,30% 0,50% 0,50% -0,20% -0,70% 0,20% -0,60% 0,30% -0,20% -1,60% -2,10% 1,20% Fonte: IBGE. Elaboração: Econsult. 8

9 Construção Civil A Sondagem da Indústria da Construção realizada em dezembro de 2011 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) atingiu os 47,6 pontos. Isso expõe uma queda de 1,43 pontos no nível de atividade em comparação ao mês anterior. Sondagem Indústria da Construção 58,0 56,0 54,0 52,0 50,0 48,0 46,0 51,0 50,0 49,5 49,0 48,3 52,4 50,9 51,0 50,1 50,3 48,0 49,3 47,6 Fonte: CNI. Elaboração: Econsult Taxa de Desocupação A pesquisa Mensal de Emprego, realizada pelo IBGE, apresentou que no mês de dezembro de 2011 a taxa de desemprego foi de 4,7%. Houve uma queda de 0,5 ponto percentual em relação à divulgação anterior. Tornando esta a menor taxa estimada desde

10 Taxa de Desocupação 7,00% 6,10% 6,40% 6,50% 6,40% 6,40% 6,20% 6,00% 6,00% 6,00% 5,80% 6,00% 5,00% 5,30% 5,20% 4,70% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% Fonte: IBGE. Elaboração: Econsult Distrito Federal Indústria O mais recente Informativo Mensal da Federação das Indústrias do Distrito Federal evidenciou uma diminuição do nível médio de utilização da capacidade instalada (UCI). O nível atingiu 66,8% em outubro, 1,5% abaixo do valor alcançado em setembro. 75,00% UCI - DF 72,00% 72,15% 70,96% 69,00% 66,00% 63,00% 70,86% 65,75% 69,61% 67,48% 68,92% 67,20% 65,60% 65,88% 68,39% 66,84% 60,00% Dados de julho indisponíveis Fonte: FIBRA. Elaboração: Econsult. 10

11 O Faturamento Real da Indústria no Distrito Federal apresentou queda de 7,37% no mês de outubro em relação ao mês anterior, sendo o segundo decréscimo consecutivo. Crescimento do Faturamento Real da Indústria* - DF 20,00% 10,00% 0,00% -10,00% -20,00% 13,54% 11,67% 5,82% 2,37% -3,56% -2,01% -0,32% -4,81% -4,50% -7,37% -10,44% -14,91% *Em relação ao mês anterior Dados de junho de 2011 indisponíveis Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF Em dezembro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo IBGE, o volume de vendas no comercio varejista teve um aumento de 1,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Realizando, portanto, o maior aumento nos últimos quatro meses. 11

12 Variação do Volume de Vendas do Comércio Varejista* - DF 8,90% 8,20% 8,40% 7,30% 4,60% 2,80% 2,90% 2,70% 2,30% 2,50% 2,50% 3,50% -1,70% *Em relação ao mesmo mês no ano anterior Fonte: IBGE. Elaboração: Econsult. Em relação ao mês anterior, o Índice do volume de Vendas do Comércio varejista teve um aumento de 54,2 pontos em dezembro, e atingiu o valor de 226,4 pontos. O índice repetiu o padrão do ano passado de expressiva alta no último mês do ano. Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista - DF ,2 161,8 151,1 158,3 159,0 164,1 165,0 157,4 164,5 157,5 168,0 172,2 226,4 Fonte: IBGE. Elaboração: Econsult. 12

13 Construção Civil No mês de janeiro, o Custo Unitário Básico (CUB/m²) do Distrito Federal, calculado pelo Sinduscon-Df, teve um aumento de 1,40% em relação ao mês anterior, subindo para R$898,50. 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50% -1,00% -1,50% CUB/m² - Variação Mensal 3,13% 1,64% 0,89% 0,25% 0,16% 0,13% 0,50% 0,16% 0,16% -0,08% -1,06% 0,55% 1,40% Fonte: Sinduscon DF. Elaboração: Econsult. 13

14 CUB/m²* - DF ,50 883,92 886,10 879,05 869,89 871,29 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 *Valores em R$/m² Fonte: Sinduscon DF. Elaboração: Econsult. 2. Índice de Preços Índices de Preços - Variação Mensal 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4 IGP-M IGP-DI IPC IPCA INCC Dezembro -0,12-0,16 0,61 0,50 0,11 Janeiro 0,25 0,30 0,66 0,56 0,89 Fontes: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE. Elaboração: Econsult. 14

15 2.1. IGP-M (FGV) No primeiro mês do ano, o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado pela FGV/IBRE, teve variação positiva de 0,25% no mês. Em 12 meses, houve elevação de 4,53%. O cálculo do IGP-M toma como base os preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês referência. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), responsável por 60% da composição do IGP-M, apresentou variação de -0,07% no mês em questão. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) obteve a taxa de crescimento de 0,97% em janeiro contra 0,71% registrado no último mês de Já o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), último componente do IGP-M, variou 0,67%, bem acima do registro de 0,35% em dezembro, retomando a tendência de crescimento que havia sido quebrada no último mês IGP-DI (FGV) Em janeiro, o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou taxa de crescimento de 0,30%, invertendo o resultado negativo apresentado no mês anterior. Esse índice é calculado com base nos preços coletados entre o primeiro e o último dia do mês de referência pela FGV/IBRE. Simultaneamente, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação quase nula de 0,01%, sendo uma estabilização da queda de -0,55% ocorrida em dezembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação positiva de 0,81%, acima da apurada do mês anterior, 0,79%. Com esse registro, o índice manifestou crescimento pelo terceiro mês consecutivo. Acompanhando os resultados positivos dos outros indicadores, o setor de habitação obteve avanço na taxa de variação em relação ao mês dezembro, passando de 0,27% para 0,33%. 15

16 2.3. IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), tendo como público alvo as famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos e calculado pela Fundação de Pesquisas Econômicas (FIPE), apresentou aumento de 0,66% em janeiro. Na categoria Habitação, ocorreu um revés do movimento de desaceleração apresentado anteriormente. Foi registrada uma taxa de 0,31%, contra 0,17% no mês precedente IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo variou 0,56% no primeiro mês do ano, índice maior do que o registrado em dezembro, 0,50%. Especificamente no Distrito Federal, o grupo Habitação teve variação de 0,58%, registro acima da taxa nacional, 0,53%, porém menor que o do mês de dezembro, 0,74% INCC (FGV) O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), calculado pela FGV, mostrou um expansão acentuada em janeiro, com alta de 0,89%, demonstrando um reaquecimento após a retração ocorrida em dezembro, quando o indicador caiu para o patamar de 0,11%. Todos os três componentes do índice dois apresentaram crescimento, sendo que Materiais e Equipamentos passou de 0,16% para 0,24%, Serviços, de 0,40% para 1,20% e Mão de Obra, de 0,01% para 1,34%. 16

17 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 1 Em Janeiro, a base monetária teve uma ligeira queda, chegando a R$ milhões. Contudo, os números se mantiveram em patamar elevado e são maiores dos que viam sendo vistos até novembro de Variação no Montante da Base Monetária ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/ *Valores em milhões de R$ Fonte: BCB, Indicadores Econômicos. Elaboração: Econsult Operações de crédito Seguindo a tendência histórica, no mês de dezembro, o total de crédito concedido no país tornou a subir. Foi observado um aumento de 2,28% em relação ao mês de novembro com acumulado de 18,98% em 12 meses, chegando ao montante de R$ 2,029 trilhões. Esse resultado representa 49,1% do Produto interno Bruto. 1 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 17

18 49,5% 49,0% 48,5% 48,0% 47,5% 47,0% 46,5% 46,0% 45,5% 45,0% 44,5% Volume Total de Crédito/PIB 49,1% 48,2% 47,4% 47,5% 46,6% 46,1% jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos. Elaboração: Econsult. O crédito destinado a recursos livres, no mês de dezembro, totalizou R$ 1,303 trilhão, um crescimento mensal de 1,92% e participação de 55% no credito total. Os saldos de pessoas físicas e jurídicas seguiram a tendência do credito geral e cresceram 1,2% e 2,6%, totalizando R$ 652 bilhões e R$ 651 bilhões respectivamente. Empréstimos direcionados também terminaram o mês em alta, com expansão de 2,9% Distribuição setorial de crédito Ocorreu uma desaceleração no crescimento do saldo de empréstimos no mês para o setor público, com resultado de 5% e montante de R$ 81,67 bilhões. Este resultado se deu principalmente pelo saldo do Governo Federal, que cresceu 1,44% frente a 12,7% no período observado anteriormente. Houve, entretanto, um acréscimo de nas dívidas dos governos estaduais e municipais que cresceram 8,90% no mês. Por esta razão a variação de crédito do setor público foi a maior observada durante dezembro. Dos setores pesquisados, apresentaram um maior crescimento em seus saldos o setor privado, de indústria e de serviços. Por sua vez, os setores 18

19 habitacional, público e comércio apresentaram um menor crescimento em relação ao mês anterior. Variação na Oferta de Crédito Comércio Serviços Setor Privado Dezembro Em 12 meses Setor Público Indústria Setor Habitacional 45,50% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% Fonte BCB, Nota à Imprensa. Elaboração: Econsult Setor Financeiro Habitacional Em dezembro, o credito relativo ao setor habitacional, segue crescente, com resultado de R$ 200,5 bilhões, variação de 2,7% em relação a mês de novembro e de 44,50% no acumulado de 12 meses. O crédito habitacional do mês de dezembro corresponde a 9,88% do crédito total concedido e a 4,85% do Produto Interno Bruto. 19

20 10,00% 9,90% 9,80% 9,70% 9,60% 9,50% 9,40% 9,30% 9,20% 9,10% 9,00% Volume de Crédito do Setor Habitacional/ Crédito Total 9,35% 9,54% 9,57% 9,74% 9,84% 9,88% jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos. Elaboração: Econsult. 4,90% 4,80% 4,70% 4,60% 4,50% 4,40% 4,30% 4,20% 4,42% Volume de Crédito do Setor Habitacional / PIB 4,56% 4,63% 4,72% 4,74% 4,85% jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos. Elaboração: Econsult. 3.5 Setor Imobiliário Operações com crédito destinadas à pessoa jurídica, no mês de dezembro, alcançaram o patamar de R$ 6,4 bilhões e mantêm a tendência crescente observada nos últimos meses, com uma expansão de 4,84% em relação a novembro e de 81,82% em relação a dezembro de Créditos destinados a pessoas físicas seguiram o mesmo padrão, mantendo a tendência 20

21 crescente apresentada nos últimos meses com um aumento de 6,74% no mês e de 89,42% no acumulado de 12 meses. Vale a pena destacar o fato de que ambos obtiveram um crescimento mensal maior (1% e 2,6% respectivamente) em relação ao observado no mês anterior Operações de Crédito Referenciais para Taxa de Juros -Pessoa Jurídica Fonte: BCB, Nota à Imprensa. Elaboração: Econsult Setembro Outubro Novembro Dezembro *Valores em milhões de R$ Operações de Crédito Referenciais para Taxa de Juros -Pessoa Física Fonte: BCB, Nota à Imprensa. Elaboração: Econsult Setembro Outubro Novembro Dezembro *Valores em milhões de R$

22 4. Benchmark Desempenho dos Índices 11,13% 9,12% 7,35% 11,78% 0,59% 0,91% Ibovespa IBRX-50 IGC IMOB Poupança¹ CDB² Fonte: BCB, Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Os índices Ibovespa, Brasil 50 (IBRX-50) e Governança Corporativa (IGC) conseguiram melhores resultados de desempenho quando comparados ao mês de dezembro, com altas de respectivamente: 11,13%, 9,12% e 7,35%. Entre os investimentos conservadores, o CDB fechou o mês com desempenho positivo de 0,91%. As aplicações em caderneta de poupança obtiveram leve alta para 0,59%, mantendo praticamente o nível do mês passado. 22

23 Índices Acumulados 10,57% 14,92% 1,71% 3,21% -3,18% -12,22% Ibovespa IBRX-50 IGC IMOB Poupança CDB No período de doze meses Fonte: BCB, Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. Os índices que acumularam maior rentabilidade no acumulado dos últimos doze meses foram o CDB com 14,92% e a Caderneta de Poupança com 10,57%. Os índices IBRX-50 e IGC reverteram seu resultado acumulado, apresentando rentabilidade acumulada positiva pela primeira vez em 6 meses. Os demais índices do mercado de capitais avaliados apresentaram rentabilidade negativa no acumulado. 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% -15,00% -20,00% IMOB Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. 23

24 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 O Índice Imobiliário (IMOB) reverteu o movimento de queda do mês anterior, apresentando significativa alta de 11,78% em relação a dezembro. 1,05% 1,00% 0,95% 0,90% 0,85% 0,80% 0,75% 0,70% 0,65% 0,60% 0,55% 0,50% 0,45% Investimentos conservadores Poupança¹ CDB² Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI O CDB continuou apresentando aumento na rentabilidade, rendendo 0,91% em janeiro. A poupança, no entanto, apresenta rendimento estável, permanecendo a 0,59% ao mês. 24

25 Índice de Rentabilidade Imobiliária 0,50% 0,40% 0,30% 0,20% 0,10% 0,00% Quitinete Apart. 1 dormitório Apart. 2 dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Apart. 3 dormitórios Águas Claras 0,45% 0,43% 0,41% 0,38% Brasília 0,43% 0,35% 0,31% 0,29% Guará 0,33% 0,32% 0,29% 0,28% O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o rendimento obtido por meio da locação de imóveis nas diferentes regiões do Distrito Federal. Para esse estudo, foram analisadas Brasília, Águas Claras e Guará, cidades com as amostras mais expressivas. Em Janeiro, Águas Claras continuou apresentando a taxa de rentabilidade mais alta, sendo as quitinetes, mais uma vez, os imóveis mais rentáveis. Em seguida, aparecem os apartamentos de 1 e de 2 dormitórios. Sendo R$ ,00 o preço de comercialização médio de um apartamento de 1 dormitório nessa cidade, o investidor teria, com a taxa apresentada, um rendimento de R$10.441,84 ao decorrer de um ano do apartamento de 1 dormitório. É importante recordar que tal taxa não inclui a valorização do imóvel, que pode aumentar a rentabilidade. Os gráficos a seguir evidenciam o desempenho do índice de rentabilidade no período de janeiro de 2011 a janeiro de

26 0,50% 0,45% 0,40% 0,35% 0,30% Águas Claras Quitinete Apart. 1 dormitório Apart. 2 dormitórios Apart. 3 dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 0,45% 0,40% 0,35% 0,30% 0,25% Brasília Quitinete Apart. 1 dormitório Apart. 2 dormitórios Apart. 3 dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 0,45% 0,40% 0,35% 0,30% 0,25% 0,20% Guará Quitinete Apart. 1 dormitório Apart. 2 dormitórios Apart. 3 dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 4.1 Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma 26

27 remuneração. A TR utilizada é aquela do dia do depósito. Fonte: Banco Central do Brasil 4.2 Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais o banco se compromete a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim, analisamos o CDB, contratado a taxas flutuantes DI, que é taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido, sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3 Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro e o valor atual de uma carteira constituída em Retrata, portanto, o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa 27

28 4.6 Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. 28

29 5. Oferta de Imóveis DF 5.1 Comercialização Tabela I Oferta de imóveis no período, discriminados pelo perfil, mostrando o preço máximo, mínimo e mediano de venda, além da participação relativa. Tipo Ofertas Participação Residencial % Preço Mínimo* Preço Mediano Preço Máximo* Apart Hotel 419 1,8% R$ R$ R$ Loft 73 0,3% R$ R$ R$ Quitinete ,7% R$ R$ R$ Apartamento 1 dormitório ,4% R$ R$ R$ Apartamento 2 dormitórios ,9% R$ R$ R$ Apartamento 3 dormitórios ,3% R$ R$ R$ Apartamento 4 dormitórios ,1% R$ R$ R$ Casa 2 dormitórios 478 2,1% R$ R$ R$ Casa 3 dormitórios ,7% R$ R$ R$ Casa 4 ou mais dormitórios ,0% R$ R$ R$ Casa Condomínio 2 dormitórios 96 0,4% R$ R$ R$ Casa Condomínio 3 dormitórios 237 1,0% R$ R$ R$ Casa Condomínio 4 ou mais dormitórios 424 1,9% R$ R$ R$ Comercial % Loja 632 2,8% R$ R$ R$ Sala Comercial 819 3,6% R$ R$ R$ TOTAL * Os preços mínimo e máximo são determinados, respectivamente, pelo 5º e pelo 95º percentil da amostra Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Em janeiro, foram ofertados imóveis residenciais no Distrito Federal, sendo 66,3% apartamentos de um a quatro dormitórios. O segmento mais notável foi o de apartamentos de três dormitórios, com 23,3% do total, ou imóveis. Os imóveis comerciais mantiveram sua participação próxima a 6% da amostra. 29

30 5.1.1 Imóveis à Venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à venda, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete ou mais Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * * Gama * * Guará Núcleo Bandeirante * * * Paranoá * * * * * Riacho Fundo * * * * * * Samambaia * Sobradinho Taguatinga * *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete ou mais Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * * Gama * * Guará Núcleo Bandeirante * * * Paranoá * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * Sobradinho Taguatinga * *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Brasília mantém seu destaque no setor habitacional. Cruzeiro e Guará seguem a mesma tendência, ocupando o segundo e terceiro lugares em preço 30

31 por m², com destaque para o segmento de casas com três dormitórios, para o qual o Cruzeiro apresenta o metro quadrado mais caro do DF. Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 ou mais dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 ou mais dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 ou mais dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. 31

32 A tabela IV mostra que apartamentos de um dormitório na Asa Sul apresentam o metro quadrado de venda mais caro da amostra. Em termos absolutos, as casas de quatro ou mais dormitórios no Lago Sul apresentam o maior valor da amostra Imóveis Comerciais à Venda Tabela V - Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Águas Claras Brasília Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Ceilândia Loja Gama Loja Guará Loja Sala Comercial Paranoá Loja Riacho Fundo Loja Samambaia Loja Setor de Indústria Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Em relação aos imóveis comerciais no Distrito Federal, Brasília se manteve com o maior preço por metro quadrado em salas comerciais, enquanto o Setor de Indústria continuou apresentando o metro quadrado mais caro em lojas. Quanto a valores absolutos, Taguatinga apresenta as lojas mais caras, enquanto o Setor de Indústria se destaca no segmento de salas comerciais. 32

33 Tabela VI - Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Sul Lago Norte Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Em Brasília, a Asa Sul apresentou os maiores valores absolutos de lojas, enquanto a Asa Norte se destacou em Salas Comerciais. 33

34 5.2 Locação Tabela VII - Oferta de imóveis no período para locação no DF, discriminados por preço mínimo, médio e mediano, de acordo com o perfil do imóvel. Tipo Número de Ofertas Participação Residencial ,8% Preço Mínimo* Preço Mediano Preço Máximo* Apart Hotel 123 3,4% R$ R$ R$ Loft 9 0,2% R$ R$ R$ Quitinete ,8% R$ 500 R$ 950 R$ Apartamento 1 dormitório ,4% R$ 500 R$ 900 R$ Apartamento 2 dormitórios ,5% R$ 610 R$ R$ Apartamento 3 dormitórios ,3% R$ R$ R$ Apartamento 4 dormitórios 80 2,2% R$ R$ R$ Casa 2 dormitórios 48 1,3% R$ 650 R$ 900 R$ Casa 3 dormitórios 91 2,5% R$ 800 R$ R$ Casa 4 ou mais dormitórios 143 4,0% R$ R$ R$ Casa Condomínio 2 dormitórios 9 0,2% R$ 700 R$ R$ Casa Condomínio 3 dormitórios 11 0,3% R$ R$ R$ Casa Condomínio 4 ou mais dormitórios 21 0,6% R$ R$ R$ Comercial ,2% Loja ,0% R$ 600 R$ R$ Sala Comercial ,2% R$ 600 R$ R$ TOTAL * Os preços mínimo e máximo são determinados, respectivamente, pelo 5º e pelo 95º percentil da amostra Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Com uma participação de 20,8% no total de ofertas do mercado, as quitinetes representam o perfil de imóvel mais comum na amostra. Esse resultado confirma a tendência de imóveis com menor número de dormitórios prevalecerem nas ofertas de locação. Também é valido destacar que imóveis comerciais continuam representando uma parcela crescente da análise, com 29,2% do total de ofertas. 34

35 5.2.1 Imóveis Residenciais para Locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete ou mais Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro * * * * * * Gama * * 605 * * * * * Guará * Samambaia * * * * * * Sobradinho * * * Taguatinga * * *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Tabela IX - Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados no período, discriminado por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete ou mais Águas Claras * * * Brasília Brasília-Condomínio * * * * * Ceilândia * 9 10 * Cruzeiro * * * * * * Gama * * 11 * * * * * Guará * Samambaia * * * * * * Sobradinho * * * 8 7 Taguatinga * * *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Brasília ainda figura como a localidade de maior preço para locação, tanto em valores medianos quanto por metro quadrado. Águas Claras, Cruzeiro e Guará também aparecem no estudo como cidades valorizadas. 35

36 Tabela X - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Norte Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Sul Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Sudoeste Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Lago Norte Apartamento 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 ou mais dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 ou mais dormitórios Lago Sul Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 ou mais dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Asa Sul, Asa Norte e Sudoeste apresentam valores semelhantes de aluguel. O Lago Sul apresenta os maiores preços observados, com destaque para o aluguel de casas com quatro ou mais dormitórios, que representa o maior preço absoluto da amostra. 36

37 5.2.2 Imóveis Comerciais para Locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do Imóvel Mediana do Mediana do Aluguel Aluguel/m2 Águas Claras Loja Sala Comercial Brasília Loja Sala Comercial Ceilandia Loja Sala Comercial Guará Loja Sala Comercial Paranoá Loja Sala Comercial Riacho Fundo Loja Sala Comercial Samambaia Loja Setor de Indústria Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. No mês de janeiro, tanto em termos absolutos como em preço por metro quadrado, Águas Claras se destaca no segmento de lojas. Brasília e Setor de Indústria lideram em salas comerciais. 37

38 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Perfil do Imóvel Mediana do Mediana do Aluguel Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Odds&Actions. Análise: Econsult. Acima, percebe-se que os aluguéis de lojas e salas comerciais mais altos são os da Asa Sul, seguidos pelos da Asa Norte. 6. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês, para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode-se ajudar a entender o comportamento do desenvolvimento do mercado imobiliário em cada localidade analisada. 38

39 Preço em R$/m² Preço em R$/m² Preço em R$/m² 6.1. Residencial Venda Águas Claras Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Brasília Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 ou mais dormitórios Guará Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 ou mais dormitórios 39

40 Preço em R$/m² No mercado de quitinetes, o Guará apresentou resultados positivos, confirmando a tendência recente de valorização. Águas Claras apresentou um aumento notável de preços, rompendo com os baixos índices dos últimos meses. Já em Brasília, houve valorização pouco significativa em comparação com as outras regiões citadas. Em Águas Claras e Guará, os preços dos apartamentos de 2 e 3 dormitórios mantiveram o ritmo de crescimento. Em Brasília, os apartamentos de 3 dormitórios permaneceram praticamente estáveis, enquanto os de 2 dormitórios fecharam o mês em alta. Os preço das casas de 3 dormitórios em Brasília se estabilizou, rompendo com os resultados negativos dos dois meses anteriores; as casas de 4 dormitórios apresentaram leve desvalorização. No Guará, as casas de 3 dormitórios apresentaram valorização significativa, opostamente às de 4 ou mais dormitórios, cujos resultados foram negativos Locação Águas Claras Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios 40

41 Preço em R$/m² Preço em R$/m² Guará Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios ou mais Brasília Quitinete Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios ou mais Em Águas Claras, todos os tipos de imóveis analisados obtiveram resultado positivo para locação no mês de janeiro. Brasília apresentou movimento semelhante, apenas as casas de 3 e 4 dormitórios apresentaram estabilidade e queda respectivamente. No Guará, os preços permaneceram estáveis em geral, havendo apenas uma variação negativa nas casas de 3 dormitórios e positiva nos apartamentos de 2 dormitórios. 41

42 Preço mediano por m² Preço mediano por m² 6.2 Comercial Venda Loja Águas Claras Brasília Guará Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Sala Comercial Águas Claras Brasília Guará Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Em relação aos imóveis comerciais para venda, o segmento loja manteve a tendência dos últimos meses no Guará com uma leve queda. Já o perfil sala comercial apresentou um acréscimo em janeiro. Em Águas Claras os valores para ambos os segmentos de imóveis comerciais analisados mantiveram-se constantes, enquanto Brasília teve valorização principalmente no segmento de lojas, mantendo a tendência dos seis meses anteriores. 42

43 Aluguel mediano por m² Aluguel mediano por m² Locação Loja Águas Claras Brasília Guará 0 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Sala Comercial Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Águas Claras Brasília Guará Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Os preços de locação por metro quadrado de imóveis comerciais apresentaram resultados distintos nas cidades analisadas durante o mês de janeiro. Águas Claras teve variação negativa em salas comerciais, e permaneceu estável no segmento de lojas. O Guará teve resultado positivo em salas comerciais, com preços estacionados para locação de lojas. Já Brasília permaneceu estável nos preços de lojas e obteve leve desvalorização em salas comerciais. 43

44 7. Conclusão Os índices em análise demonstram que, no período de janeiro, a conjuntura econômica encontra-se num patamar relativamente estável com queda na inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e manutenção da taxa Selic em 11% a.a. O aumento de diversos índices, tais como o de Confiança na Indústria (ICI), de situação atual (ISA) e de expectativa (IE), junto com a diminuição da taxa de desemprego, geram expectativas positivas. No Distrito Federal ocorreu um aumento no volume de vendas no comércio varejista o que é em parte reflexo de uma maior facilidade na obtenção de créditos por parte dos consumidores. Entretanto, o Custo Unitário Básico do DF sofreu um acréscimo, atingindo o valor de R$ 898,50 no mês de janeiro. Em janeiro, os cinco índices de preços avaliados obtiveram resultados acima dos registrados no mês anterior, sendo todas as variações positivas. Entre essas, sobressaíram-se o IGP-M e o IGP-DI, que reverteram a situação de retração apresentada anteriormente. Os resultados passaram de -0,12% para 0,25% e de -0,16% para 0,30%, respectivamente. O grande destaque foi o INCC, que terminou o ano variando 0,11% no mês, mas alcançou alta de 0,89% no primeiro mês de A base monetária atingiu o patamar de R$200,58 bilhões. O crescimento foi menos expressivo que nos resultados anteriores, no entanto, o montante absoluto ainda é significativo quando comparado com os números finais do ano passado. As operações de crédito, na análise de dezembro, continuam em expansão. Com acréscimo de 2,28%, a participação do crédito no Produto Interno Bruto (PIB) alcançou um novo recorde ao atingir a marca de 49,1% das riquezas produzidas no país. A distribuição setorial de crédito fechou o mês apresentando crescimento generalizado. Destaque para setor público com resultado de 5% e o setor de serviços com crescimento de 4,3%. Em janeiro, todos índices avaliados apresentaram significativa melhora. O Índice de Imóveis (IMOB), no entanto, destaca-se apresentando recuperação expressiva, começando o ano com crescimento de 11.78%. Os índices conservadores (Poupança e CDB) continuaram como investimentos rentáveis 44

45 no mês, se comportando de forma semelhante aos últimos meses. São eles os que apresentam melhores índices acumulados. Os padrões de oferta para compra e locação de imóveis residenciais no Distrito Federal se mantêm. Brasília se sobressaiu novamente, apresentando os maiores valores em casas e apartamentos de todos os tipos pesquisados. Águas Claras, Guará e Cruzeiro também continuam se destacando como áreas valorizadas. Já em relação à oferta de imóveis comerciais, o Setor de Indústria figura como a área mais valorizada no segmento de lojas para venda Águas Claras apresenta o maior preço por metro quadrado para locação de lojas. Brasília se destaca no mercado de salas comerciais para locação e venda, acompanhada do Setor de Indústria, Águas Claras e Guará. 45

46 8. Colaboração Técnica Responsável Técnico: Leonardo Aguirre Site: 9. Equipe Técnica Presidente Institucional Marina Villas Boas Dias Diretor de Projetos Rodrigo Emrich Torreão Braz Coordenador do Projeto Rodrigo Emrich Torreão Braz Consultores Amanda Luise André Luiz da Costa Beatriz Santana Marques de Oliveira João Victor Lisboa de Vasconcelos Sofia Laura Amorin Criado Apoio do Departamento de Economia da Unb Professor Chefe do Departamento Roberto de Goes Ellery Supervisão Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David 2º Vice-Presidente Administrativo Esmeraldo Dall Oca Vice-Presidente Ovídio Maia Filho 1º Vice-Presidente Financeiro Romeu Gonçalves de Carvalho 1º Vice-Presidente Administrativo Robson Cunha Moll Vice-Presidente de Incorporações Glauco Oliveira Santana 2º Vice-Presidente Financeiro Alberto Fernandes de Sousa 46

47 e Marketing Vice - Presidente de Comunicação Gilvan João da Silva Suplentes: Gil Henrique Pereira Marcos Fabrício Moraes Garzon Vice - Presidente Comercial Luiz César de Castro Barreto Presidente do Conselho Consultivo Miguel Setembrino Emery de Carvalho Conselho Fiscal 1º Conselheiro Maria Thereza Pereira Silva Conselho Fiscal - Suplentes: 1º Conselheiro Carlos Ananias Barbosa 2º Conselheiro Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro Paulo Hernani de Araújo 3º Conselheiro Frederico Mancuso Attié 3º Conselheiro Antônio Guilherme Pereira do Valle Delegados Representantes Junto à FECOMÉRCIO/DF. Efetivos: 1º Delegado Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado João Balduíno de Magalhães 2º Delegado Túlio César Barbosa Siqueira 2º Delegado Ovídio Maia Filho 47

48 10. Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (061) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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