Boletim de Conjuntura Imobiliária. Dezembro de 2010

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1 Boletim de Conjuntura Imobiliária Dezembro de 2010 Brasília, janeiro de 2010

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Índice de Confiança do Consumidor (ICC): Indústria Construção Civil Distrito Federal Indústria Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF Construção Civil Taxas de Desocupação Índice de Preços IGP-M(FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de crédito Distribuição setorial de crédito Setor Financeiro Habitacional Setor Imobiliário Benchmark Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB

3 4.3 Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Conclusão Colaboração Técnica Equipe Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de dezembro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim objetiva servir como possível insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Espera-se que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam extrair deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, expondo, na parte inicial do trabalho, dados da atividade econômica, índice de preços e o sistema financeiro nacional, bem como uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Posteriormente, evidenciam-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, os preços por metro quadrado e valores medianos dos imóveis distribuídos por tipo e região. Na parte final do boletim, assim como no mês anterior, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult Consultoria Econômica em parceria com o Secovi-DF e distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5

6 1. Atividade Econômica Na última reunião do Copom, realizada nos dias 7 e 8 de dezembro de 2010, foi decidido manter a taxa básica de juros Selic em 10,75% a.a. Nesse cenário e considerando a manutenção da taxa de câmbio em 1,70 R$/US$, a projeção para a inflação de 2010 elevou-se em relação ao valor considerado na reunião do Copom de outubro e se encontra sensivelmente acima do valor central de 4,5% para a meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) Cenário Nacional Índice de Confiança do Consumidor (ICC): O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), fechou o mês de dezembro com 122,5 pontos, apresentando variação negativa de 2,1% em comparação com o mês anterior. O índice mede a capacidade de compra no país, abordando expectativas relacionadas à inflação, ao desemprego e a rendimentos futuros. ICC ,4 120,9 121,7 121,8 122,5 120,0 118,5 114,7 111,0 110,8 113,2 112,4 110,7 107, jun jul ago set out nov dez Fonte: FGV; Elaboração: Econsult 6

7 Indústria O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da FGV voltou a apresentar aceleração em dezembro, elevando-se em 1,6%. O indicador, registrando 114,5 pontos, atingiu o maior nível do segundo semestre e se igualou à média do ano. Seus componentes - Índice de Situação Atual (ISA) e Índice de Expectativa (IE) avançaram 1,3% e 1,9%, respectivamente. Índice de Confiança da Indústria ,3 113,6 112,9 113,4 114,0 112,7 114,5 113,4 109,6 107,0 100,2 103,6 95,7 90, jun jul ago set out nov dez Fonte: FGV; Elaboração: Econsult O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI) elevou-se de 84,5% para 84,9%. Com o resultado, a média do período de outubro a dezembro de 2010 ficou em 84,9%, nível igual à média do ano. NUCI 86,0% 85,0% 84,0% 84,0% 85,1% 84,3% 84,9% 85,5% 85,1% 84,9% 85,0% 85,2% 84,5% 84,9% 83,8% 83,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: FGV; Elaboração: Econsult 7

8 De acordo com a última Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao mês de novembro, a produção industrial reduziu-se 0,1% em relação ao mês de outubro. Em contrapartida, em relação ao mesmo período do ano anterior, obtém-se um aumento de 5,3%, mantendo a sequência de treze resultados positivos consecutivos neste tipo de comparação. Variação da Produção Industrial Mensal 3,00% 2,80% 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% 1,50% 1,10% 0,40% 0,40% 0% -0,10% -0,20% -0,10% -0,80% -1,00% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil De acordo com a última pesquisa de Sondagem da Construção Civil, publicada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador do nível de atividade apresentou nova expansão em novembro, registrando 53 pontos resultado acima dos 50 pontos, indicando crescimento. O setor continua aquecido, o que pode ser evidenciado pelo nível de atividade acima do usual para o mês, com indicador em 54,3 pontos. As expectativas dos empresários para os próximos seis meses mostramse bastante otimistas. Isso se deve ao aumento obtido pelos indicadores de expectativas com relação à atividade, novos empreendimentos e serviços e compra de insumos e matérias-primas. 8

9 Sondagem da Construção Civil 58 Nível de Atividade 56 55,8 55,8 56, ,2 53,9 53,8 54,9 53,8 53, ,5 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Fonte: CNI; Elaboração: Econsult 1.2. Distrito Federal Indústria Segundo a última sondagem industrial publicada pela Federação das Indústrias do DF (FIBRA), referente ao mês de outubro, a utilização da capacidade instalada (UCI) recuou 0,37% em relação a setembro, alcançando 69,74%. Esse resultado interrompeu uma sequência de três meses de crescimento do indicador. Já na comparação com o mesmo mês no ano anterior, houve aumento de 2,9%. 72,00% UCI - DF 69,00% 69,38% 69,75% 69,24% 69,74% 66,00% 66,49% 66,62% 67,71% 64,46% 63,00% 60,00% jan fev mar abr mai jun ago out Dados de julho e setembro indisponíveis Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult 9

10 Em outubro, o faturamento da indústria no DF recuou 3,56% frente ao mês anterior, o que evidencia a hipótese de crescimento moderado da atividade industrial. Em compensação, destacam-se as fortes expansões obtidas com relação a outubro de 2009 e no comparativo anual, em que foram registradas variações de 43,43% e 32,64%, respectivamente. Crescimento do Faturamento Real da Indústria* - DF 30,00% 20,00% 22,30% 10,00% 0,00% 9,13% 3,70% -2,81% -0,58% 1,07% -10,00% -3,56% -20,00% Dados de julho e setembro indisponíveis Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult -14,53% jan fev mar abr mai jun ago out * em relação ao mês anterior Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF Segundo Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) realizada pelo IBGE, referente ao mês de novembro, o volume de vendas do comércio varejista no Distrito Federal elevou-se apenas 3,1%, na comparação com igual período do ano anterior, o que representou o segundo pior resultado do Brasil no mês e o pior desempenho do DF no ano. O índice de volume de vendas foi de 158,6. 10

11 Variação do volume de vendas do comércio varejista* - DF 14,00% 6,00% 6,50% 4,60% 8,30% 9,50% 9,80% 8,50% 5,80% 7,10% 3,10% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov *Em relação ao mesmo período no ano anterior Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Índice do volume de vendas do comércio varejista - DF ,6 161,2 162, ,5 148,2 152,9 158,7 152,3 158, ,4 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil O Custo Unitário Básico (CUB/m²) no Distrito Federal, referente ao mês de novembro de 2010, apresentou oscilação positiva de 0,34% em relação ao mês anterior. Com esse resultado, o custo de construção do metro quadrado aumentou para R$ 839,20. 11

12 CUB/m² - DF ,87 827,32 832,57 830,27 836,37 839, , Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult CUB/m² - Variação Mensal 4,00% 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50% 3,66% 1,21% 1,10% 1,36% 0,63% 0,74% 0,35% 0,45% 0,34% 0,05% -0,28% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult 1.3. Taxas de Desocupação De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE em seis regiões metropolitanas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre), obteve-se taxa de desocupação de 5,7% em novembro de 2010, evidenciando queda de 0,4% em relação ao mês anterior. Esse resultado foi o menor já registrado na pesquisa, iniciada em março de No comparativo anual, o indicador recuou 1,4%, atingindo um total de 7,5%. 12

13 O número de pessoas em idade ativa foi estimado em 41,5 milhões dentre as regiões investigadas, não apresentando variação significativa em relação ao mês anterior. A população desocupada, cerca de 1,4 milhão, diminuiu 5,9% em novembro e 20,7% frente a novembro de 2009, o que corresponde a 85 mil e 354 mil pessoas, respectivamente. Já a população ocupada, estimada em 22,4 milhões, permaneceu estável com relação a outubro, mas apresentou alta de 3,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que reflete a instalação de 795 mil postos de trabalho no período de doze meses. Além disso, a população economicamente ativa de pessoas (compreendida pelas pessoas ocupadas mais as desocupadas) - apurada em 23,8 milhões - também não registrou variação mensal. A taxa de atividade (proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa), estimada em 57,2% em novembro, não obteve oscilações mensais e anuais. A média do nível da ocupação de janeiro a novembro de 2010 foi de 53,2%, apresentando elevação de 1,2% quando comparada com o mesmo período de O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (10,4 milhões) ficou estável na análise mensal e, na comparação anual, cresceu 8,7%, representando acréscimo de 839 mil postos de trabalho com carteira de trabalho assinada O rendimento médio real habitual dos trabalhadores, apurado em R$ 1.516,70 em novembro, apresentou recuo na comparação mensal. No entanto, o poder de compra do rendimento médio de trabalho dos ocupados cresceu 5,7% frente a novembro de A massa de rendimento médio real habitual (R$ 34,4 bilhões) aumentou 9,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas diminuiu 0,6% em relação a outubro. 13

14 Taxa de Desocupação 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% 7,40% 7,60% 7,20% 7,30% 7,50% 7,00% 6,90% 6,70% 6,20% 6,10% 5,70% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult 2. Índice de Preços Índices de Preços - Variação Mensal 1,8 1,5 1,2 0,9 0,6 0,3 0 IGP-M IGP-DI IPC IPCA INCC Novembro 1,45 1,58 0,72 0,83 0,37 Dezembro 0,69 0,38 0,54 0,63 0,67 Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE Elaboração: Econsult 14

15 2.1. IGP-M(FGV) O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado pela FGV/IBRE, variou 0,69% em dezembro, resultado inferior a taxa de 1,45% ocorrida no mês anterior. Esse índice é baseado nos preços coletados entre os dias 21 do mês de novembro e 20 do mês de dezembro. Representando 60% do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de apenas 0,83%. Essa variação foi bastante inferior a do mês passado (1,84%). Esse índice é contemplado em Bens Finais, Bens Intermediários e Matérias-Primas Brutas. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que corresponde a 30% do índice, continuou com uma variação crescente de 0,92% em dezembro contra 0,81% no mês de novembro de Vale ressaltar as variações do setor Habitação (0,27% para 0,43%), com destaque para aluguel residencial e condomínio residencial, ambas com variação positiva de 1,03% e 1,10% respectivamente IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI), apurado também pela FGV/IBRE, variou 0,38% em dezembro, o que representa pouco se comparado ao mês anterior - a variação registrada em novembro foi de 1,58%. Diferentemente do índice anterior, o IGP-DI é calculado com base nos preços coletados entres os dias 1 e 31 do mês de referência. Essa variação pouco expressiva está relacionada com as baixas taxas do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPA) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC). O IPA registrou variação muito inferior com apenas 0,21% e o IPC variou de 1,00% no mês de novembro a 0,72% no mês em questão. O grupo Habitações também registrou decréscimo na taxa de variação (0,43% para 0,29%). 15

16 2.3. IPC (FIPE) Em dezembro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação de Pesquisas Econômicas (FIPE), constatou uma taxa de 0,54%. Esse valor representa um decréscimo em relação aos dois meses anteriores, novembro e outubro. Com relação ao item Habitação, o IPC fechou com um pequeno crescimento em relação ao período anterior, passando de 0,20% em novembro para 0,21% em dezembro de IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é calculado pelo IBGE e apresentou redução em 0,2 ponto percentual no mês, obtendo uma variação negativa de 0,63%. O motivo dessa desaceleração está ligado principalmente ao grupo Alimentação e Bebidas, que obteve baixa no mês, passando de 2,22% em novembro para 1,32% no mês corrente. Cabe ressaltar que esse grupo corresponde a 49% do índice. Em relação ao grupo Habitação, ocorreu o menor resultado de um mês para o outro, passando de 0,57% para 0,49% em dezembro. Essa redução é explicada, basicamente, pela variação dos componentes: aluguéis residenciais (de 1,05% para 0,73%) e da energia elétrica, esse com um destaque maior (de 0,48% para 0,02%) INCC (FGV) O Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), determinado pela FGV/IBRE, registrou uma variação positiva com uma taxa de 0,67%, acima do resultado do mês anterior, de 0,37%. Analisando as séries históricas do índice, percebe-se que a variação percentual acumulada no ano foi de 7,77%. Esse índice é composto por Materiais e Equipamentos, Serviços e Mão de Obra, sendo esse último grupo o responsável pela variação positiva do INCC no mês de dezembro. 16

17 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 1 De acordo com os indicadores econômicos do Banco Central (BCB), a média dos saldos diários da base monetária e componentes no mês de dezembro de 2010 obteve o valor de R$197,4 bilhões, mostrando um crescimento significativo de 11% em relação a novembro de 2010 na comparação anual, a variação foi de 17,9%. Variação no montante da base monetária em reais R$ milhões jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/ Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult 3.2. Operações de crédito As operações de crédito continuaram se expandindo em novembro, sendo um importante fator de sustentação da demanda agregada. As operações de crédito alcançaram R$1.678 bilhões em novembro, crescendo 2% no mês e 20,8% em doze meses. 1 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 17

18 Acerca das operações de crédito com recursos livres, os financiamentos e empréstimos, contando com recursos livres e direcionados, alcançaram R$1.678 bilhões em novembro, representando aumento de 2% no mês e de 20,8% em relação a novembro do ano anterior. Os créditos referentes a recursos direcionados alcançaram R$576,3 bilhões em novembro, elevando-se 2% no mês e 30,2% em doze meses. Tais operações se mantêm condicionadas pelo desempenho das carteiras do BNDES, volume de R$352,1 bilhões e expansão mensal de 1,7%, e pelo volume de financiamentos destinados ao setor habitacional, de R$126,6 bilhões e aumento de 3,4% no mês A relação crédito/pib passou a representar 46,3%, ante 45,9% em outubro último e 44,4% em novembro de O gráfico a seguir ilustra essa expansão: 46,50% 46,00% 45,50% 45,00% 44,50% 44,00% 43,50% Volume total de crédito/pib 45,87% 45,37% 45,07% 44,57% 44,58% 46,30% 43,00% jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult Pelo quarto mês seguido, a taxa média de juros das modalidades que compõem o crédito referencial apresentou retração. Com 34,8% em novembro, valor 0,6% inferior ao mês de outubro e 0,1% ao mês de novembro de Os resultados relativos ao custo médio estão de acordo com a evolução do spread bancário, que decresceu 0,8% no mês de novembro e 1,5% em doze meses. 18

19 A inadimplência do crédito referencial, consideradas as operações com atrasos superiores a noventa dias, manteve-se no patamar de 4,7% pelo terceiro mês consecutivo, verificando-se redução de 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior Distribuição setorial de crédito Com relação à distribuição de créditos no mês de novembro, pode-se destacar que a evolução do crédito por segmento na atividade econômica refletiu o ritmo das atividades mercantis relacionadas com as vendas de fim de ano. Os volumes das operações destinadas à indústria ao comércio e ao setor de serviços somaram, respectivamente, R$359,5, R$168,7 e R$287,8 bilhões. O gráfico abaixo apresenta algumas dessas variações na oferta de crédito: Variação na Oferta de Crédito Setor Rural Serviços Setor Público Indústria Comércio 0,80% 2% 1% 1,50% 2,70% Novembro No ano Setor Habitacional 3,40% 53,90% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult 3.4. Setor Financeiro Habitacional Os financiamentos habitacionais, levando-se em conta os recursos da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), prosseguiram em evolução acelerada, com expansões de 3,4% no mês e de 19

20 53,9% em doze meses. O saldo desse setor totalizou R$133,5 bilhões em novembro. 3.5 Setor Imobiliário Analisando o financiamento imobiliário, observa-se uma tendência crescente do volume de operações de crédito referencial. Em novembro, o crescimento com relação ao segmento pessoas jurídicas foi de 4,8% no mês e de 61,4% em dozes meses. Já em relação a pessoas físicas, o aumento mensal foi de 4,17% e de 59,5% em doze meses. O gráfico a seguir ilustra essas variações: Operações de crédito referenciais para taxa de juros -pessoa jurídica Setembro Outubro Novembro R$ milhões Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult R$ milhões 20

21 Operações de crédito referenciais para taxa de juros -pessoa física Setembro Outubro Novembro Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult 4. Benchmark Desempenho dos índices dez-10 0,64% 0,92% -2,62% -2,11% -2,18% -5,73% Ibovespa IBRX-50 IGC IMOB Poupança¹ CDB² Fonte: BCB, Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Os índices analisados tiveram variações expressivas neste mês de dezembro. Exceto pela poupança e CDB, investimentos de baixo risco, que apresentaram pequena variação positiva, os índices apresentaram agravação na queda média de aproximadamente 2,4%, e acabou-se por gerar, junto ao mês anterior, uma tendência de queda nestes índices. 21

22 nov-09 dez-09 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 IMOB 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% -8,00% -10,00% Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. Mantendo o ritmo decrescente do mês anterior, índice imobiliário, IMOB, apresentou uma variação negativa de 5,73%. Porém, é um índice que mostrou grande volatilidade no último ano, o que demonstra que pode não deve haver uma tendência prolongada de queda. Além disto, apesar desta alta instabilidade, o que em uma primeira análise significaria um risco em sua aplicação, o índice apresentou retorno satisfatório nos últimos 12 meses. Teria um rendimento de 7,24% no acumulado de dezembro de Investimentos conservadores 0,90% 0,85% 0,80% 0,75% 0,70% 0,65% 0,60% 0,55% 0,50% 0,45% Poupança¹ CDB² Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI 22

23 Analisando os investimentos considerados de longo prazo temos a Poupança e o CDB como exemplo. Ambos índices interromperam a tendência de queda e apresentaram aumento expressivo em relação ao mês de novembro, destaque para o CDB que apresentou um valor recorde de 0,90% no que diz respeito aos últimos doze meses, vale ressaltar que este índice sempre apresentou neste período variações mais expressivas que a poupança, apresentando uma maior rentabilidade. 0,50% 0,45% 0,40% 0,35% 0,30% 0,25% 0,20% 0,15% 0,10% 0,05% 0,00% Índice Rentabilidade Imobiliário Apart. 1 dormitório Apart. 2 dormitórios Apart. 3 dormitórios Apart. 4 dormitórios Quitinete Águas Claras 0,45% 0,41% 0,36% 0,34% 0,46% Brasília 0,35% 0,34% 0,33% 0,33% 0,42% Guará* 0,40% 0,29% 0,27% 0,28% Guará. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult *Não houve amostra suficiente para a análise da rentabilidade de apartamentos de 4 dormitórios para o O Índice de Rentabilidade Imobiliário mede o rendimento obtido através da locação de imóveis nas diferentes regiões do Distrito Federal. Para esse estudo, foram analisadas Brasília, Águas Claras e Guará por apresentarem as maiores amostras. Destaque para Águas Claras que continua sendo a RA mais rentável neste mês de dezembro. Em relação a novembro, Brasília obteve aumento em todos os índices enquanto as outras duas cidades permaneceram sem significativas alterações em seus índices. Quanto ao modelo de imóvel, os mais interessantes para um investimento continuam sendo os apartamentos de um dormitório e as Quitinetes, estes na faixa média de 0,4%. 23

24 4.1 Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. A TR utilizada é aquela do dia do depósito. Fonte: Banco Central do Brasil 4.2 Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais o banco se compromete a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3 Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída em Retrata o comportamento dos principais papéis negociado na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. 24

25 Fonte: Bm&fBovespa Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra e não leva em consideração a valorização do imóvel. 25

26 5. Oferta de Imóveis DF 5.1 Comercialização Tabela I Oferta de imóveis na amostra discriminados pelo perfil mostrando o preço máximo, mínimo e mediano de venda, além da participação relativa. Tipo Ofertas Participação Residencial % Preço mínimo Preço mediano Preço máximo Apart Hotel 210 1,5% R$ R$ R$ Apartamento 1 dormitório ,8% R$ R$ R$ Apartamento 2 dormitórios ,2% R$ R$ R$ Apartamento 3 dormitórios ,3% R$ R$ R$ Apartamento 4 dormitórios ,5% R$ R$ R$ Casa 2 dormitórios 315 2,2% R$ R$ R$ Casa 3 dormitórios ,4% R$ R$ R$ Casa 4 dormitórios ,6% R$ R$ R$ Casa 5 dormitórios 197 1,4% R$ R$ R$ Casa 6 dormitórios 41 0,3% R$ R$ R$ Casa Condomínio 1 dormitório 11 0,1% R$ R$ R$ Casa Condomínio 2 dormitórios 47 0,3% R$ R$ R$ Casa Condomínio 3 dormitórios 138 1,0% R$ R$ R$ Casa Condomínio 4 dormitórios 231 1,6% R$ R$ R$ Casa Condomínio 5 dormitórios 61 0,4% R$ R$ R$ Casa Condomínio 6 dormitórios 18 0,1% R$ R$ R$ Loft 70 0,5% R$ R$ R$ Quitinete 811 5,6% R$ R$ R$ Comercial 918 6% Loja 472 3,3% R$ R$ R$ Sala Comercial 446 3,1% R$ R$ R$ TOTAL Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. Na amostra deste mês percebe-se uma discrepância considerável entre preços máximos e mínimos de imóveis destinados a venda. Apesar disso a mediana mostra-se uma boa medida devido a sua sensibilidade menor a valores discrepantes. Nota-se também na amostra de dezembro que a moda dos tipos de imóvel é apartamento de três dormitórios. 26

27 Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * Cruzeiro Gama Guará Núcleo Bandeirante Paranoá * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia Sobradinho Taguatinga Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. Tabela III Mediana do preço por metro quadrado discriminados por tipo de imóvel e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * Cruzeiro Gama Guará Núcleo Bandeirante Paranoá * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho Taguatinga Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. 27

28 Como ressaltado em boletins anteriores, Brasília possui ainda os valores mais altos de imóveis dentro da amostra. Porém ao observarmos os preços por metro quadrado, que é uma boa medida já que indexa pela área, notamos que a superioridade dos valores dos imóveis do tipo casa para Brasília não se mantém, principalmente ao compararmos com cidades como Guará para casas de um dormitório e Cruzeiro para casas de dois, três e quatro dormitórios. Tal fato pode ser explicado em parte pela baixa incidência na amostra de casas de um dormitório em Brasília. É válido lembrar que quando observamos preços medianos dos imóveis, Brasília ainda mantém os preços mais valorizados comparando-se a todas as outras cidades presentes na amostra. Para o caso de Brasília, a divergência de preços entre os bairros é observável e, portanto, faz-se necessária a apresentação dos dados por bairro, como sugere a próxima tabela. 28

29 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Quitinete Apartamento 1 dormitório Asa Norte Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Asa Sul Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Sudoeste Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Lago Norte Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa 5 dormitórios Casa 6 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa 5 dormitórios Casa 6 dormitórios Lago Sul Casa Condomínio 1 dormitório Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Casa Condomínio 5 dormitórios Casa Condomínio 6 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. Como ressaltado anteriormente, o bairro Sudoeste apresenta valores medianos por metro quadrado mais homogêneos e relativamente superiores aos outros bairros da cidade comparando-se cada perfil. A exceção seria o valor mediano do metro quadrado para apartamentos de um dormitório, no qual a Asa Sul apresenta um valor maior. 29

30 Um fato que vale ressaltar é a relativa valorização dos preços medianos por metro quadrado de imóveis do tipo apartamento de um dormitório e quitinete, principalmente nos bairros Sudoeste e Asa Sul. Estes perfis de imóveis possuem uma forte procura, pois atendem a demanda de compradores e inquilinos que desejam habitar em localidades mais centrais além de possuírem valores de compra e aluguel mais reduzidos, bem como seu tamanho Imóveis comerciais à venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Brasília Ceilandia Gama Guará Núcleo Bandeirante Paranoá Recanto das Emas Riacho Fundo Samambaia Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Loja Loja Sala Comercial Loja Loja Loja Loja Loja Sala Comercial Loja Setor Industrial Sala Comercial Sobradinho Loja Loja Taguatinga Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. Percebe-se que a tendência apontada por boletins anteriores de saturação das Lojas em Brasília se mostra ainda existente, ao observarmos os valores dos preços medianos deste perfil de imóvel comercial. Além desta saturação, é interessante notar que regiões como Águas Claras e Taguatinga tem cada vez mais se tornado pólos comerciais importantes no Distrito Federal. 30

31 Apresentaremos novamente os preços para os bairros de Brasília com a mesma motivação anterior. Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado para a cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Asa Norte Loja Sala Comercial Asa Sul Loja Sala Comercial Sudoeste Loja Sala Comercial Lago Norte Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. Na amostra deste mês mantém-se constante a tendência de valores mais elevados apresentados pelos imóveis comerciais do bairro Asa Sul. O fato pode ser explicado por uma possível divergência amostral, ou até mesmo por uma discrepância qualitativa da oferta de imóveis da Asa Sul em comparação aos outros bairros da cidade. 31

32 5.2 Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF, discriminados preço mínimo, médio e mediano, por perfil do imóvel. Tipo Número de Ofertas Participação Preço Mínimo Preço Mediano Preço Máximo Residencial % Apart Hotel 214 4,2% R$ R$ R$ Apartamento 1 dormitório ,0% R$ 300 R$ R$ Apartamento 2 dormitórios ,0% R$ 410 R$ R$ Apartamento 3 dormitórios 460 9,1% R$ 450 R$ R$ Apartamento 4 dormitórios 147 2,9% R$ 900 R$ R$ Casa 2 dormitórios 32 0,6% R$ 300 R$ R$ Casa 3 dormitórios 80 1,6% R$ 550 R$ R$ Casa 4 dormitórios 129 2,6% R$ 550 R$ R$ Casa 5 dormitórios 36 0,7% R$ R$ R$ Casa 6 dormitórios 14 0,3% R$ R$ R$ Casa Condomínio 2 dormitórios 4 0,1% R$ R$ R$ Casa Condomínio 3 dormitórios 10 0,2% R$ R$ R$ Casa Condomínio 4 dormitórios 10 0,2% R$ R$ R$ Casa Condomínio 5 dormitórios 10 0,2% R$ R$ R$ Loft 16 0,3% R$ R$ R$ Quitinete ,1% R$ 280 R$ 888 R$ Comercial % Loja ,3% R$ 300 R$ R$ Sala Comercial ,6% R$ 90 R$ R$ TOTAL 5057 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. Na amostra referente aos imóveis destinados à locação, notamos que a discrepância entre valores mínimos e máximos dos aluguéis se apresenta mais visível para apartamentos de mais dormitórios, assim como para casas, porém a mediana ainda se mostra uma boa medida para se fazer uma análise geral dos valores de locação. A moda na amostra dos tipos de imóvel destinados a locação é quitinetes. 32

33 5.2.1 Imóveis residenciais para locação Tabela VIII- Preço mediano dos imóveis, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de Dormitórios Quitinete Águas Claras * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Casa Ceilândia * * 650 * * * * Cruzeiro * * * * Gama * * 450 * * * * Guará * * Núcleo Bandeirante * * * * * Samambaia * * * * * Sobradinho * * * Taguatinga * * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel discriminado por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de Dormitórios Casa Quitinete Águas Claras * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * 10 * * * * Cruzeiro 32 * * * * Gama * * 9 * * 8 * Guará * Núcleo Bandeirante * * * * * Samambaia * 12 8 * * * Sobradinho * * * 7 10 Taguatinga * * 13 * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Assim como na amostra de imóveis destinados a venda, Brasília segue a tendência dos boletins anteriores e apresenta os maiores valores de preço 33

34 mediano do aluguel e preço mediano por metro quadrado do aluguel comparando-se as demais cidades, salvo algumas exceções. Notam-se também alguns valores acima do patamar médio apresentado pelos imóveis de Águas Claras. Além de um destaque para os valores dos metros quadrados das quitinetes, superiores aos demais perfis de imóveis em quase todas as cidades. Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado do aluguel por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa 5 dormitórios Casa 6 dormitórios Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa 5 dormitórios Casa 6 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Casa Condomínio 5 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. 34

35 A tendência de relativa homogeneidade entre os valores de aluguel por metro quadrado entre os bairros de Brasília se mantém. O fato se explica pela flexibilidade característica do mercado de aluguéis que tendem a valores próximos no longo prazo Imóveis comerciais para locação Tabela XI - Mediana do Aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado de imóveis comerciais discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do Imóvel Mediana do Mediana do Aluguel Aluguel/m2 Águas Claras Loja Sala Comercial Brasília Loja Sala Comercial Ceilandia Loja Sala Comercial Gama Loja Guará Loja Sala Comercial Núcleo Bandeirante Loja Paranoá Loja Sala Comercial Riacho Fundo Loja Samambaia Loja Setor Industrial Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. O notório desenvolvimento comercial das regiões que cercam o Plano Piloto tem efeitos visíveis sobre os valores medianos dos aluguéis por metro quadrado neste tipo de imóvel. Em regiões como Águas Claras, por exemplo, este fato é evidente. Porém diferente do observado nos últimos dois meses, no mês de dezembro o valor mediano do aluguel para Lojas em Águas Claras mostra-se inferior ao mesmo valor para a cidade de Brasília. Contudo é importante 35

36 lembrar que o mercado imobiliário de aluguéis é flexível, cabendo variações inesperadas no curto-prazo. Tabela XII - Mediana do Aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado de imóveis comerciais em Brasília, por tipo, em R$. Bairro Perfil do Imóvel Mediana do Mediana do Aluguel Aluguel/m2 Asa Norte Loja Sala Comercial Asa Sul Loja Sala Comercial Sudoeste Loja Sala Comercial Lago Norte Loja Sala Comercial Lago Sul Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Odds&Actions; Análise: Econsult. No que se refere a imóveis comerciais o bairro Asa Sul apresenta os valores mais elevados para aluguéis. Porém cabe destaque aos imóveis comerciais do bairro Lago Sul, que superam os valores da Asa Sul tanto em preço mediano do aluguel quanto preço mediano do aluguel por metro quadrado para Salas Comerciais. 36

37 Preço em R$/m² Preço em R$/m² 6. Séries Históricas Considerando o melhor desempenho amostral do último trimestre julgamos incluir a análise de séries históricas no nosso boletim. Abrangemos os perfis de imóvel com maior amostra nas cidades com maior peso no total de imóveis em oferta Residencial Venda Águas Claras Apt 2 Dormitórios Apt 3 dormitórios Quitinete Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Guará Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete 37

38 Preço em R$/m² Brasília Apt 2 Dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Pelo espaço temporal de cinco meses, espaço o qual é relativamente consolidado dentro do âmbito do curto prazo, podemos usufruir um pouco das séries históricas a fim de que possamos ter algumas conclusões e pontuar algumas observações. No que diz respeito à comercialização de imóveis residenciais, pode-se observar certa estabilidade dos valores do metro quadrado em Águas Claras, havendo uma ligeira homogeneidade entre os preços dos apartamentos de dois e três dormitórios. No Guará nota-se uma visível recuperação valorativa do preço do metro quadrado das quitinetes e pode-se esperar certa estabilidade futura para este perfil de imóvel. Já em Brasília observa-se a mesma estabilidade entre os metros quadrados dos apartamentos e notória discrepância de preços entre estes e as casas, que possuem valores próximos entre si. 38

39 Preço em R$/m² Preço em R$/m² Preço em R$/m² Locação 22 Águas Claras Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Quitinete 10 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 18 Guará Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete 6 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Brasília Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Casa 3 Dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete 5 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 39

40 Preço mediano por m² No que se refere à locação de imóveis residenciais, Águas Claras segue a mesma tendência observada na comercialização, salvo exceções, pois se tratam de mercados diferentes. Cabe destaque também aos preços dos metros quadrados das quitinetes visivelmente superiores aos dos apartamentos dentro da linha temporal. No Guará percebe-se uma queda valorativa das quitinetes, acompanhada de uma ascendência dos preços dos apartamentos de três dormitórios. É observável também a estabilidade inalterada apresentada pelas casas de três dormitórios. Brasília apresenta panorama similar aos gráficos de comercialização, havendo destaque para o preço do metro quadrado das quitinetes, e havendo ressalvas para as oscilações nos valores medianos dos metros quadrados das casas não observados na série de comercialização Comercial Venda Loja Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Brasília Guará Águas Claras 40

41 Aluguel mediano por m² Preço mediano por m² Sala Comercial Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Brasília Guará Águas Claras Comparando-se as três cidades quanto à comercialização de imóveis comerciais, nota-se para as lojas valores maiores referentes a Águas Claras, fato explicado por uma possível saturação das lojas de Brasília, além dos visíveis preços menores observados no Guará para o mesmo perfil de imóvel. Já para salas comerciais, o panorama se inverte: Brasília atinge valores maiores comparativamente às outras duas cidades. Cabe ressaltar que devido ao ressurgimento de dado amostral para a cidade Guará neste mês de Dezembro, seu gráfico do preço mediano do metro quadrado pra salas comerciais comporta-se como uma curva-salto, o que dificulta previsões, comparações e até mesmo uma melhor visualização Locação 80 Loja Brasília Guará Águas Claras 10 0 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 41

42 Aluguel mediano por m² Sala Comercial Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Brasília Guará Águas Claras Analisando-se os imóveis comerciais destinados à locação é visível a queda dos valores dos preços medianos dos metros quadrados da cidade de Águas Claras para lojas. Tal fato pode estar espelhado na maior procura por imóveis tipo loja à venda observada, talvez por um maior poder de compra da população por parte da grande expansão do crédito, ou pelo otimismo gerado pelo bom momento da conjuntura econômica, mas também pela especulação imobiliária que começa a surgir em Brasília.Existe maior flexibilidade do mercado imobiliário de aluguéis. Apesar disso a idéia de saturação das lojas de Brasília ainda se mantém, mesmo notando-se uma aproximação valorativa entre as duas cidades no que se refere a lojas. Para as salas comerciais há a mesma inversão do panorama observado na comercialização, lembrando-se do fato de que essa inversão pode se dar devido à localização central de Brasília e à boa oferta de salas comerciais na cidade. 42

43 7. Conclusão Na última reunião do Copom, realizada nos dias 7 e 8 de dezembro de 2010, foi decidido manter a taxa básica de juros Selic, fechando o ano com taxa de 10,75% a.a. Segundo a Presidente eleita, Dilma Rousseff, a taxa Selic provavelmente aumentará em Janeiro. De acordo com o Boletim Focus, do Banco Central (BC), a expectativa é que a taxa se situe em 12,25% anuais no final de Acerca dos Índices de Confiança, os resultados de dezembro foram divergentes com relação ao consumidor e a indústria. Enquanto o ICC registrou desempenho negativo, as expectativas para o setor industrial foram animadoras, uma vez que o ICI teve o maior resultado do segundo semestre. Já no que se refere ao setor de construção civil, os empresários mostram-se bastante otimistas. Isso se deve ao aumento obtido pelos indicadores de expectativa com relação à atividade, novos empreendimentos e serviços e compra de insumos e matérias-primas. No Distrito Federal, destacam-se o decréscimo obtido pelo faturamento industrial e a leve expansão no volume de vendas do comércio varejista, referentes ao mês de novembro. Além disso, o custo de construção do metro quadrado no DF também apresentou crescimento no penúltimo mês do ano. Com relação à taxa de desocupação, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE, constatou em novembro o menor resultado já registrado no estudo, iniciado em março de A população desocupada teve um decréscimo de cerca de 85 mil pessoas no período. Os índices de preços mostram a situação inflacionária do país, ou seja, a variação da inflação no mês de dezembro no caso. Os indicadores IGP-M, IGP-DI calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) obtiveram uma desaceleração considerável. Já o IPC (FIPE) e o IPCA (IBGE) apresentaram também uma redução, porém menos expressiva. O único índice que teve crescimento acima em relação ao mês anterior foi o INCC, apurado pela FGV. 43

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