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2 Julho de amostra 06/2017

3 Sumário Introdução... 4 Economia Cenário Nacional Distrito Federal Inflação IPCA (IBGE) IGP-M (FGV) Cenário de Crédito Taxa de juros Operações de Crédito Conjuntura Imobiliária Construção Civil Rentabilidade Imobiliária Rentabilidade Residencial Rentabilidade Comercial Oferta de Imóveis no Distrito Federal Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Índice SECOVI Comercialização Locação Informações Técnicas Coordenação e Execução Contato Equipe Técnica... 40

4 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Espera-se que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam extrair deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, é acrescentada à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional. Em seguida, encontram-se índices acerca do mercado imobiliário em geral e da oferta de imóveis no Distrito Federal, em que podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Por fim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise é feita graças à consolidação da base de dados, o que permite apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, há a versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o SECOVI/DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 4 Julho de 2018 Amostra 06/2018

5 Economia Boletim da Conjuntura Imobiliária 5

6 1. Cenário Nacional Em âmbito nacional, os efeitos gerados pela greve dos caminhoneiros persistiram em junho, contribuindo para a instabilidade econômica observada no segundo trimestre de Dentre eles, destaca-se o encarecimento de produtos agrícolas, o que resultou em preços mais elevados no varejo. A análise do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de junho corrobora esse fato, uma vez que apresentou altas não vistas em muito em tempo, e um dos maiores responsáveis por tal alta foi o subsetor de Alimentação e Bebidas (2,03%). Além desse, o subsetor de Habitação (2,48%) também influenciou fortemente o indicador, em razão da alta nos preços de energia elétrica e do gás encanado, resultando numa elevação de 2,48% no grupo como um todo. Tamanha incerteza no âmbito econômico culminou em perspectivas mais pessimistas: a previsão do Grupo de Conjuntura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para o PIB de 2018, medida em 3% no mês de março, reduziu-se para 1,7% em junho. 2. Distrito Federal No mês de junho, os índices de preços no Distrito Federal apresentaram variações significativas. Dentre os indicadores importantes nessa análise, destacam-se o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Em junho, o IPCA/Brasília apresentou aumento de 1,2% em relação a maio, o que decorre, principalmente, da greve dos caminhoneiros. Também aumentaram os preços dos alimentos e da gasolina, elevando-se em 2,04% e 4,2%, respectivamente. A mudança da barreira tarifária de energia elétrica (que deixou de ser amarela, passando para vermelha nível dois) também impactou os índices de preços no DF. Com alta de 2,43%, o IPCA do grupo Habitação foi influenciado diretamente por essa mudança. No caso do Distrito Federal, soma-se a isso o reajuste tarifário de 8,81% da CEB (Companhia Energética de Brasília), que também impactou o resultado do grupo. Quanto ao INPC/Brasília, a variação observada foi ligeiramente maior, com aumento de 1,43% em relação a maio. Assim como no IPCA, os grupos de Habitação, Alimentação e bebidas e Transportes tiveram maior influência sobre o resultado, em razão dos acontecimentos descritos. Como o INPC abrange rendimentos familiares inferiores àqueles contemplados pelo IPCA, a elevação de preços desses grupos resultou em uma variação maior do INPC. 6 Julho de 2018 Amostra 06/2018

7 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 3. Inflação Os índices de preços utilizados neste boletim para mensurar a inflação serão: o IPCA, pois é o principal indicador utilizado pelo Banco Central do Brasil para controle da meta inflacionária e o IGP-M, devido sua importância para o mercado imobiliário IPCA (IBGE) Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50% -1,00% -1,50% 2,48% Geral Habitação Aluguel e Taxas Fonte: IBGE. Elaboração: Econsult. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é medido com base na variação dos preços correntes de certos produtos: aqueles que compõem a cesta de consumo de famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, residentes em áreas urbanas de abrangência do SNPIC (Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor). Tal índice apresentou, no mês de junho, variação positiva de 1,26%. Esse número corresponde, de maneira aproximada, ao triplo do mesmo índice medido no mês anterior. Tamanho aumento (0,86% a mais em relação aos 0,40% medido em maio) culminou na maior inflação medida no mês de junho desde Boletim da Conjuntura Imobiliária 7

8 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Os maiores responsáveis pelo elevado valor do IPCA foram os grupos de Habitação, Alimentação e bebidas e Transportes. O grupo de Habitação foi o que apresentou maior variação dentre os três citados (2,48%), e foi responsável por 39% do índice. Dentre os subgrupos de Habitação, destacaram-se a variação daqueles referentes à Energia Elétrica (7,93%) e Gás Encanado (3,97%). O subgrupo de Aluguel e taxas foi um dos que menos variou na categoria (0,50%), na frente apenas de Reparos (0,14%). O IPCA acumulado em 12 meses medido em junho foi de 4,39%, número muito superior aos 2,86% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. A meta inflacionária para o ano de 2018 foi fixada em 4,5%, com tolerância de 1,5 pontos percentuais para cima ou para baixo, conforme determinação do Conselho Monetário Nacional IGP-M (FGV) Série Histórica IGP-M e IPCA 2,00% 1,87% 1,50% 1,00% 1,26% 0,50% 0,00% -0,23% -0,50% -0,67% -1,00% IGP-M IPCA Fonte: IBGE e FGV IBRE. Elaboração: Econsult. Além do IPCA, outro indicador de suma importância para o mercado imobiliário é o IGP-M, o Índice Geral de Preços do Mercado. Sob a ótica desse 8 Julho de 2018 Amostra 06/2018

9 mercado, o IGP-M é fundamental pois é o índice utilizado nos reajustes de taxas de aluguel de imóveis residenciais e comerciais, além de outras tarifas, como a de energia elétrica. Para o cálculo desse índice são considerados três outros indicadores: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), os quais tem peso equivalente de 60%, 30% e 10%, respectivamente. O IPC de junho foi igual a 1,09%, enquanto o IPA marcou 2,33%; já o INCC do mês apresentou variação positiva de 0,97%. O IGP-M, por sua vez, foi igual a 1,87%, mantendo a tendência de crescimento observada desde abril desse ano. Considerando a influência do IGP-M nos preços dos aluguéis, é válido ressaltar que um aumento no seu valor impacta diretamente o IPCA, uma vez que o preço do aluguel é um dos componentes da inflação medida pelo IPCA. 4. Cenário de Crédito 4.1. Taxa de juros Taxa básica de juros (Selic) 15,00% 13,00% 14,25% 11,00% 9,00% 7,00% 5,00% 6,50% 3,00% Fonte: IBGE e Banco Central. Elaboração: Econsult. Boletim da Conjuntura Imobiliária 9

10 A taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), é a taxa básica de juros da economia brasileira. Trata-se da taxa média ajustada dos financiamentos do Selic para títulos federais, e é determinada pelo Copom, o Comitê da Política Monetária do Banco Central do Brasil (BCB). Atualmente, a taxa Selic está fixada em 6,5% a.a., conforme determinação do Copom na sua última reunião, no dia 20 de junho. A decisão do comitê foi de manter a taxa nesse valor, assim como havia feito na reunião anterior. Entretanto, não houve indícios de que, na próxima reunião (1 de agosto), a Selic continuará no mesmo patamar, uma vez que depende de outros indicadores econômicos a alta do IPCA, por exemplo, pode influenciar a determinação dessa taxa. Contudo, no último Relatório de Mercado Focus do BCB, a previsão da meta da Selic para 2018 permaneceu em 6,5%. Para os anos seguintes, por sua vez, a expectativa é de ascensão desse valor, com previsão da meta em 8,00% para 2019, 2020 e Selic ou seja, quando essa taxa reduz, o mesmo ocorre com o ativo investido. Por outro lado, o inverso também é valido: se a taxa aumenta, o retorno também será maior. Na perspectiva do mercado imobiliário, um baixo valor da Selic é positivo. Isso pois, quanto menor essa taxa, mais barata é a obtenção de crédito. Com isso, torna-se mais fácil a realização de empréstimos e, por conseguinte, aumentam os investimentos nesse mercado, uma vez que se tratam de uma alternativa que pode ser mais rentável que os supracitados investimentos em renda fixa. É importante frisar que a incerteza do atual momento econômico do Brasil, conforme citado na análise nacional, pode influenciar diretamente a taxa Selic, a qual pode ser alterada ainda nesse ano em virtude de outros fatores. A taxa básica de juros impacta fortemente os investimentos aplicados em Renda Fixa, uma vez que o seu retorno costuma acompanhar a taxa 10 Julho de 2018 Amostra 06/2018

11 4.2. Operações de Crédito Volume de Crédito Habitacional em R$ Bilhões 650,0 618,5 621,3 622,8 623,5 623,4 624,2 624,8 624,4 625,0 626,0 625,8 626,9 600,0 550,0 500,0 450,0 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. Segundo o relatório de estatística apresentado pelo Banco Central, o volume de crédito no mês de maio foi de R$ 626,9 bilhões, o que representa uma alta de 0,17% em relação a abril. A análise do gráfico anterior permite verificar a variação do volume de crédito habitacional. Do valor registado no mês de maio, R$ 53,6 bilhões correspondem ao crédito concedido a pessoas jurídicas, enquanto R$ 573,3 bilhões foram destinados a pessoas físicas. A variação percentual registrada para maio configura a maior desde o início do ano. A alta de 0,09% observada em fevereiro foi seguida de uma elevação de 0,16% em março. Já em abril, o volume de crédito apresentou queda de 0,03%. Boletim da Conjuntura Imobiliária 11

12 Variação na Oferta de Crédito Setor Habitacional 0,13% 2,77% Indústria -1,88% -0,12% Setor Público 0,52% 1,02% Setor Privado 0,51% 1,31% Serviços 0,56% 2,72% Comércio -0,71% 3% -3,00% -2,00% -1,00% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% Acumulado em 2018 Maio Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. Já sobre a variação na oferta de crédito por atividade econômica, no mês de maio, foi o setor de serviços que apresentou a maior variação positiva, com 0,56%. A maior queda, por sua vez, aconteceu no comércio, cuja variação foi de -0,71%. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, a maior variação acumulada dos últimos quatro meses recaiu sobre o Comércio (3%), seguido pelo Setor Habitacional, que registrou alta de 2,77%. No mês de maio, os setores público e privado apresentaram variações semelhantes, encerrando o mês com alta de 0,52% e 0,51%, respectivamente. Já a diferença na variação acumulada foi ligeiramente maior, com o Setor Público registrando elevação de 1,02% e o Privado, 1,31%. Percebe-se a partir do gráfico acima que o setor industrial foi o único a registrar duas quedas, observadas tanto na variação mensal (-0,12%) como na acumulada (-1,88%). 12 Julho de 2018 Amostra 06/2018

13 Conjuntura Imobiliária Boletim da Conjuntura Imobiliária 13

14 5. Construção Civil Série Histórica Sinapi Nacional e Sinapi DF (mensal) 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,80% 0,80% 0,50% 0,00% -0,50% 0,38% 0,58% Sinapi Nacional (%) Sinapi DF (%) Fonte: IBGE e FGV IBRE. Elaboração: Econsult. Série Histórica Sinapi Nacional e Sinapi DF (em 12 meses) 7,00% 6,44% 6,00% 5,31% 5,00% 4,00% 3,00% 3,86% 4,07% Sinapi Nacional Acumulado (%) Sinapi DF Acumulado (%) Fonte: IBGE e FGV IBRE. Elaboração: Econsult. 14 Julho de 2018 Amostra 06/2018

15 O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil Sinapi tem como objetivo produzir séries mensais de custos do setor habitacional, que incluem mão de obra, materiais e serviços de construção. No mês de junho, o Índice Nacional da Construção Civil apresentou variação de 0,58% em relação a maio, tornando-se a nova maior taxa de Nos últimos doze meses, a variação atingiu 4,07%, superior à taxa registrada nos doze meses imediatamente anteriores, de 3,87%. Além disso, o índice de junho também superou o registrado no mesmo período de 2017, de 0,38%. Quando comparado ao mês de maio, o custo nacional da construção por metro quadrado, também apresentou alta, encerrando junho com R$ 1.089,46. Desse valor, R$ 558,75 se referem aos materiais e R$ 530,71, à mão de obra. Já no Distrito Federal, o custo da construção supera aquele observado no país, chegando a R$ 1.154,92. Em relação ao período anterior, o custo em junho apresentou variação mensal de 0,8%. Nos últimos dozes meses, a variação foi de 5,31%, também superior à observada em âmbito nacional. Os gráficos anteriores evidenciam o comportamento desse índice nas esferas regional e nacional. No primeiro, estão indicadas as variações mensais, enquanto o segundo apresenta variações nos últimos doze meses. 6. Rentabilidade Imobiliária O índice de rentabilidade, que relaciona o retorno de preços de oferta de locação aos de comercialização, é determinado a partir de preços medianos por metro quadrado, como mostra a fórmula seguinte. Preço mediano de locação, por m² Preço mediano de comercialização, por m² x Rentabilidade Residencial A Rentabilidade Residencial é calculada com base no comportamento da rentabilidade de três localidades do Distrito Federal: Águas Claras, Brasília e Guará. As categorias que formam o perfil das localidades são as Quitinetes e apartamentos de 1, 2 e 3 dormitórios. No mês de junho, mais uma vez, a maior Rentabilidade Residencial foi medida em Águas Claras, em todas as categorias da amostra: Apartamento 1 dormitório (0,48%), Apartamento 2 dormitórios (0,43%), Apartamento 3 dormitórios (0,42%) e Quitinete (0,46%). Na ótica por região, Brasília apresentou a maior Rentabilidade na categoria Apartamento 1 dormitório (0,40%), enquanto a menor foi medida nos Apartamentos 3 dormitórios (0,33%). No intervalo entre elas, encontram-se a rentabilidade de Quitinete (0,39%) e Apartamento 2 dormitórios (0,34%), nessa ordem. Já no Guará, o índice apresentou o mesmo valor tanto na categoria de Boletim da Conjuntura Imobiliária 15

16 Guará Brasília Águas Claras Quitinete quanto em Apartamento 2 dormitórios, ambos em 0,36%, seguidos pela categoria Apartamento 1 dormitório (0,34%). O menor valor foi obtido em Apartamento 3 dormitórios (0,28%), que também representa a rentabilidade mais baixa de toda a amostra. O quadro a seguir apresenta os resultados da Rentabilidade Residencial por Região Administrativa dos últimos 12 meses. O gráfico exibe os resultados do mês corrente das regiões de Águas Claras, Brasília e Guará. Quadro de série histórica Rentabilidade Residencial Série histórica da rentabilidade residencial atualizada, período de um ano. Região Águas Claras Brasília Guará Perfil do apartamento Quitinete 1 dormitório 2 dormitórios 3 dormitórios Quitinete 1 dormitório 2 dormitórios 3 dormitórios Quitinete 1 dormitório 2 dormitórios 3 dormitórios jun/17 0,45% 0,48% 0,41% 0,39% 0,39% 0,35% 0,35% 0,32% 0,44% 0,34% 0,34% 0,31% jul/17 0,42% 0,47% 0,40% 0,40% 0,38% 0,37% 0,35% 0,32% 0,43% 0,33% 0,34% 0,31% ago/17 0,43% 0,48% 0,40% 0,40% 0,39% 0,38% 0,36% 0,32% 0,44% 0,35% 0,35% 0,30% set/17 0,43% 0,48% 0,41% 0,40% 0,39% 0,37% 0,34% 0,32% 0,39% 0,32% 0,35% 0,30% out/17 0,44% 0,47% 0,42% 0,42% 0,37% 0,38% 0,34% 0,31% 0,39% 0,30% 0,35% 0,28% nov/17 0,43% 0,48% 0,41% 0,41% 0,37% 0,38% 0,34% 0,31% 0,37% 0,30% 0,34% 0,28% dez/17 0,44% 0,48% 0,41% 0,42% 0,38% 0,38% 0,35% 0,32% 0,38% 0,31% 0,34% 0,28% jan/18 0,45% 0,47% 0,40% 0,40% 0,39% 0,39% 0,35% 0,33% 0,39% 0,34% 0,36% 0,30% fev/18 0,45% 0,48% 0,40% 0,41% 0,39% 0,40% 0,35% 0,31% 0,41% 0,33% 0,36% 0,31% mar/18 0,45% 0,48% 0,39% 0,42% 0,39% 0,40% 0,34% 0,31% 0,40% 0,32% 0,36% 0,30% abr/18 0,46% 0,48% 0,41% 0,43% 0,38% 0,40% 0,35% 0,36% 0,41% 0,34% 0,35% 0,30% mai/18 0,46% 0,49% 0,43% 0,42% 0,38% 0,41% 0,35% 0,34% 0,36% 0,34% 0,35% 0,30% jun/18 0,46% 0,48% 0,43% 0,42% 0,39% 0,40% 0,34% 0,33% 0,36% 0,34% 0,36% 0,28% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult Rentabilidade Residencial Quitinete 1 dormitório 2 dormitórios 3 dormitórios Quitinete 1 dormitório 2 dormitórios 3 dormitórios Quitinete 1 dormitório 2 dormitórios 3 dormitórios 0,46% 0,48% 0,43% 0,42% 0,39% 0,40% 0,34% 0,33% 0,36% 0,34% 0,36% 0,28% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 16 Julho de 2018 Amostra 06/2018

17 6.2. Rentabilidade Comercial O cálculo da rentabilidade comercial tem como base o comportamento da rentabilidade de salas e lojas comerciais do Distrito Federal, com enfoque nas Regiões Administrativas de Águas Claras, Brasília, Setor Industrial e Taguatinga. No mês de junho, Águas Claras apresentou as maiores rentabilidades para as duas categorias analisadas. Enquanto a categoria Loja registrou 0,62%, Sala teve rentabilidade de 0,61%. Na capital, não houve mudanças significativas em relação ao mês de maio. Enquanto a rentabilidade da categoria Loja se manteve em 0,54%, a rentabilidade de Sala passou de 0,45% (registrada em maio) para 0,46%. O Setor de Indústria, por sua vez, registrou a menor rentabilidade para a categoria Sala, com 0,31%. Para Loja, a rentabilidade observada na região foi a mesma de Brasília, registrando 0,54%. Por fim, a Região Administrativa de Taguatinga apresentou a segunda maior rentabilidade dentre as cidades analisadas, em ambas as categorias. Em junho, a região apresentou 0,61% para Loja e 0,56% para Sala. No quadro a seguir, é possível observar os resultados da Rentabilidade Comercial por Região Administrativa de janeiro de 2017 até junho de Já o gráfico subsequente, por sua vez, exibe o resultado das rentabilidades observadas no último mês Quadro de série histórica - Comercial Série histórica da rentabilidade residencial atualizada, segundo a nova metodologia de determinação. Região Águas Claras Brasília Setor de Indústria Taguatinga Perfil do Imóvel Loja Sala Loja Sala Loja Sala Loja Sala jan/17 0,61% 0,50% 0,52% 0,43% 0,50% 0,34% 0,45% 0,48% fev/17 0,66% 0,50% 0,53% 0,44% 0,26% 0,34% 0,52% 0,52% mar/17 0,62% 0,51% 0,53% 0,44% 0,56% 0,34% 0,46% 0,49% abr/17 0,63% 0,53% 0,51% 0,45% 0,43% 0,35% 0,50% 0,47% mai/17 0,60% 0,54% 0,49% 0,43% 0,40% 0,35% 0,53% 0,49% jun/17 0,58% 0,57% 0,48% 0,44% 0,39% 0,35% 0,51% 0,52% jul/17 0,63% 0,56% 0,47% 0,44% 0,36% 0,34% 0,56% 0,53% ago/17 0,70% 0,58% 0,48% 0,44% 0,35% 0,35% 0,57% 0,53% set/17 0,61% 0,57% 0,50% 0,44% 0,35% 0,35% 0,50% 0,52% out/17 0,58% 0,55% 0,50% 0,43% 0,31% 0,32% 0,54% 0,52% nov/17 0,56% 0,60% 0,49% 0,43% 0,30% 0,33% 0,51% 0,52% dez/17 0,57% 0,60% 0,50% 0,44% 0,29% 0,30% 0,59% 0,52% jan/18 0,61% 0,61% 0,53% 0,46% 0,34% 0,30% 0,61% 0,50% fev/18 0,61% 0,61% 0,49% 0,44% 0,43% 0,32% 0,52% 0,51% mar/18 0,58% 0,59% 0,49% 0,45% 0,31% 0,31% 0,10% 0,54% abr/18 0,63% 0,60% 0,51% 0,44% 0,48% 0,33% 0,60% 0,57% mai/18 0,65% 0,60% 0,54% 0,45% 0,53% 0,31% 0,51% 0,57% jun/18 0,62% 0,61% 0,54% 0,46% 0,54% 0,31% 0,61% 0,56% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. Boletim da Conjuntura Imobiliária 17

18 Taguatinga Setor de Indústria Brasília Águas Claras Rentabilidade Comercial Loja Sala 0,62% 0,61% Loja 0,54% Sala 0,46% Loja 0,54% Sala 0,31% Loja Sala 0,56% 0,61% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult. 18 Julho de amostra 06/2018

19 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 7. Oferta de Imóveis no Distrito Federal No mês de junho, a oferta de imóveis totalizou , o que representa redução de 6,25% em relação a maio, em que a oferta era de Tal queda, evidente no primeiro gráfico, é reflexo dos resultados das amostras comercial e residencial, em que as categorias Comercialização e Locação tiveram variação negativa. No segundo gráfico, é possível observar o comportamento da amostra comercial, em que as duas categorias (Locação e Comercialização) apresentaram queda. Enquanto Locação diminuiu 5,46% em relação ao mês de maio, Comercialização decresceu 6,14%. Em números absolutos, a amostra comercial encerrou junho com imóveis na categoria Locação e na de Comercialização. Já no terceiro gráfico está presente a amostra residencial, em que também se verifica variação negativa nas duas categorias. Na categoria Comercialização, o resultado absoluto foi de , o que representa queda de 5,78% se comparado ao resultado do mês anterior (43.231). Na categoria Locação, por sua vez, a redução foi de 9,21%, encerrando junho com um total de imóveis. Total da Amostra Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Boletim da Conjuntura Imobiliária 19

20 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Amostra Comercial Comercialização Locação Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Amostra Residencial Comercialização Locação Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 20 Julho de amostra 06/2018

21 7.1. Comercialização Quadro I - Oferta de imóveis para comercialização no Distrito Federal. Tipo Oferta Participação Preço Mediano Residencial ,21% * Apart Hotel ,35% Loft 113 0,26% R$ Quitinete ,04% R$ Apartamento 1 dormitório ,65% R$ Apartamento 2 dormitórios ,11% R$ Apartamento 3 dormitórios ,20% R$ Apartamento 4 dormitórios ,54% R$ Casa 2 dormitórios 898 2,03% R$ Casa 3 dormitórios ,12% R$ Casa 4 dormitórios ,53% R$ Casa Condomínio 2 dormitórios 312 0,71% R$ Casa Condomínio 3 dormitórios ,52% R$ Casa Condomínio 4 dormitórios ,16% R$ Comercial ,79% Loja ,54% R$ Sala Comercial ,24% R$ Total Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Considerando a oferta de imóveis residenciais para comercialização, a categoria dos Apartamentos 2 dormitórios seguem apresentando a participação mais expressiva do total (21,11%), seguida por Apartamento 3 dormitórios (19,20%) e Apartamento 1 dormitório (10,65%), nessa ordem. Dentre essas três, a categoria de 2 dormitórios foi a única que manteve o preço mediano quando comparada ao mês anterior, enquanto as demais sofreram um aumento. Já se tratando dos preços medianos dos imóveis em questão, as únicas categorias que apresentaram variação negativa foram a de Casa Condomínio 4 dormitórios (-1,04%) e Loja (-4,76%), pertencentes à amostra Residencial e Comercial, respectivamente. Por outro lado, a categoria de Apartamento 3 dormitórios apresentou a maior variação positiva em relação ao mês de maio, trazendo um aumento equivalente a 2,4% no seu valor. Boletim da Conjuntura Imobiliária 21

22 Imóveis residenciais à venda Quadro II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de Dormitórios Quitinete Águas-Claras R$ R$ R$ R$ R$ * * * Brasília R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Brasília - Condomínio * * * * * R$ R$ R$ Ceilândia R$ R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Cruzeiro R$ R$ R$ R$ * * R$ R$ Gama * R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Guará R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Núcleo-Bandeirante R$ R$ R$ R$ * * R$ R$ Paranoá * * * * * R$ R$ R$ Riacho-Fundo * * * * * R$ R$ R$ Samambaia R$ R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Sobradinho R$ R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Taguatinga R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. O maior crescimento no preço mediano de imóveis residenciais à venda na categoria das Quitinetes se deu na região de Samambaia (7,14%), que também foi a única que apresentou variação positiva nessa categoria. A maior retração, por sua vez, ocorreu na região de Taguatinga (-6,52%). Já na categoria de Apartamento 1 dormitório, a variação mais significativa aconteceu em Sobradinho, que trouxe um índice negativo (-7,95%). Na região de Águas Claras, os preços de todas as categorias analisadas diminuíram, das quais a retração mais expressiva a ocorrida nos Apartamentos 2 dormitórios (-1,49%). Nos Apartamentos 3 dormitórios, a maior variação foi negativa (-4,21%) e ocorreu no Núcleo- Bandeirante. Em Brasília, a única retração de preços se deu na categoria Casa 3 dormitórios, e não foi muito expressiva (- 0,36%). Entretanto, foi nessa categoria que aconteceram tanto a maior quanto a menor variação de preços de toda a amostra. A primeira ocorreu no Riacho- Fundo (9,04%), enquanto a segunda foi medida no Cruzeiro (-14,37%). 22 Julho de amostra 06/2018

23 Boletim da Conjuntura Imobiliária 23

24 Quadro III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Apartamento Casa Cidade/Tipo Número de Dormitórios Quitinete Águas-Claras R$ R$ R$ R$ R$ * * * Brasília R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Brasília - Condomínio * * * * * R$ R$ R$ Ceilândia R$ R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Cruzeiro R$ R$ R$ R$ * * R$ R$ Gama * R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Guará R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Núcleo-Bandeirante R$ R$ R$ R$ * * R$ R$ Paranoá * * * * * R$ R$ R$ Riacho-Fundo * * * * * R$ R$ R$ Samambaia R$ R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Sobradinho R$ R$ R$ R$ * R$ R$ R$ Taguatinga R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Analisando a mediana do preço médio por metro quadrado, é possível visualizar que a maior variação na categoria das Quitinetes, analogamente ao ocorrido na Tabela II, aconteceu na região de Samambaia (13,34%), enquanto a menor se deu em Taguatinga (-9,33%). Quanto à categoria dos Apartamentos, a maior variação ocorreu na região do Gama naqueles que possuem 1 dormitório (3,37%); a menor, por sua vez, também aconteceu na mesma categoria, mas em Sobradinho (- 4,54%). Em Águas Claras, todos os preços dos imóveis analisados mantiveram-se constantes ou aumentaram pouco significativamente. Já em Brasília, a maior variação se deu na categoria das Casas, sendo que aquelas com 2 dormitórios variaram positivamente em 5,74%. Na mesma categoria, ainda, aconteceu a variação negativa mais expressiva de toda a amostra: no Gama, as casas com dois dormitórios apresentaram retração de 12,58% nos seus preços. A região de Sobradinho foi a única dentre as analisadas que apresentou diminuição nos preços de todas as categorias, dentre essas quedas a que mais diminuiu foi a referente às Quitinetes, com valores negativos de 7,59%. No geral, considerando todas as regiões, tanto a amostra de casas quanto a de apartamentos mostraram a maioria das suas variações negativas quando comparadas ao mês de maio. 24 Julho de amostra 06/2018

25 Quadro IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano/m 2 Quitinete R$ Quitinete R$ Apart Hotel R$ Apart Hotel R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Asa Norte Apartamento 4 dormitórios R$ Apartamento 4 dormitórios R$ Asa Norte Casa 3 dormitórios * Casa 3 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Loft R$ Loft R$ Quitinete R$ Quitinete R$ Apart Hotel R$ Apart Hotel R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Asa Sul Apartamento 4 dormitórios R$ Apartamento 4 dormitórios R$ Asa Sul Casa 3 dormitórios R$ Casa 3 dormitórios R$ Casa 4 dormitórios R$ Casa 4 dormitórios R$ Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Loft R$ Loft R$ Quitinete R$ Quitinete R$ Apart Hotel * Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios * Apartamento 3 dormitórios * Lago Norte Apartamento 4 dormitórios * Apartamento 4 dormitórios * Lago Norte Casa 3 dormitórios R$ Casa 3 dormitórios R$ Casa 4 dormitórios R$ Casa 4 dormitórios R$ Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios R$ Casa Condomínio 3 dormitórios R$ Casa Condomínio 4 dormitórios R$ Casa Condomínio 4 dormitórios R$ Loft R$ Loft R$ Quitinete * Quitinete * Apart Hotel * Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório * Apartamento 1 dormitório * Apartamento 2 dormitórios * Apartamento 2 dormitórios * Apartamento 3 dormitórios * Apartamento 3 dormitórios * Lago Sul Apartamento 4 dormitórios * Apartamento 4 dormitórios * Lago Sul Casa 3 dormitórios R$ Casa 3 dormitórios R$ Casa 4 dormitórios R$ Casa 4 dormitórios R$ Casa Condomínio 2 dormitórios R$ Casa Condomínio 2 dormitórios R$ Casa Condomínio 3 dormitórios R$ Casa Condomínio 3 dormitórios R$ Casa Condomínio 4 dormitórios R$ Casa Condomínio 4 dormitórios R$ Loft * Loft * Quitinete R$ Quitinete R$ Apart Hotel * Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Noroeste Apartamento 4 dormitórios R$ Apartamento 4 dormitórios R$ Noroeste Casa 3 dormitórios * Casa 3 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Loft * Loft * Quitinete R$ Quitinete R$ Apart Hotel * Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Sudoeste Apartamento 4 dormitórios R$ Apartamento 4 dormitórios R$ Sudoeste Casa 3 dormitórios * Casa 3 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Loft R$ Loft R$ Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Boletim da Conjuntura Imobiliária 25

26 No que diz respeito a Brasília e os preços de venda e por metro quadrado da região, a única categoria que sofreu desvalorização em relação ao mês anterior na Asa Norte foi a do preço por m² de Quitinetes (-1,18%). Fora isso, todas as outras variações foram positivas, com destaque para o preço de venda dos Apartamentos 4 dormitórios, que apresentaram alta de 2,04%. Os únicos preços a se manterem constantes na região foram o de venda de Quitinetes e Apart Hotel. Com exceção daqueles já citados, todas as outras categorias apresentaram altas inferiores a 2%. Quanto à Asa Sul, suas variações contrastam com as da Asa Norte, uma vez que sua maioria apresentou valores negativos. O maior crescimento dessa região aconteceu no preço de venda da categoria Apartamento 3 dormitórios (3,16%). Considerando os outros tipos de imóveis, por outro lado, a categoria Apart Hotel foi a que mais variou negativamente, apresentando retração de 8,05% no seu preço de venda. Além disso, esse tipo de imóvel foi o segundo mais desvalorizado quando analisado o preço por metro quadrado (-4,68%), atrás apenas do Loft (-9,38%). categoria Casa Condomínio 4 dormitórios, com aumento de 12,31%; a maior retração, por sua vez, aconteceu nas casas com 3 dormitórios (-2,88%). Considerando os preços por metro quadrado, o único desvalorizado na região foi o das Quitinetes (-2,96%), enquanto a maior alta ocorreu na categoria de Loft (2,77%). No Sudoeste, o único imóvel cujos preços aumentaram foi o Apartamento 2 dormitórios, com altas de 1,78% no preço de venda e 0,99% no preço por metro quadrado. Já as maiores diminuições se deram nos apartamentos com 1 dormitório para ambos os preços (-4,35% e -1,64% para preço de venda e por metro quadrado, respectivamente). As maiores retrações da amostra ocorreram no Lago Sul. Na região, a categoria Casa Condomínio 2 dormitórios teve seu preço de venda e seu preço por metro quadrado desvalorizados em 16,24% e 18,63%, nessa ordem. Por outro lado, as altas medidas não foram tão expressivas. Na região do Lago Norte, o preço de venda mais valorizado foi o da 26 Julho de amostra 06/2018

27 Imóveis comerciais à venda Quadro V - Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do Imóvel Valor Mediano Cidade Perfil do Imóvel Valor Mediano/m 2 Águas Claras Brasília Ceilândia Guará Núcleo Bandeirante Riacho Fundo Samambaia Setor-Industrial Sobradinho Taguatinga Vicente Pires Loja R$ Loja R$ Águas Claras Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Loja R$ Brasília Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Ceilândia Loja R$ Loja R$ Loja R$ Guará Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Loja R$ Núcleo Bandeirante Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Riacho Fundo Loja R$ Loja R$ Loja R$ Samambaia Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Loja R$ Setor-Industrial Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Loja R$ Sobradinho Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Loja R$ Taguatinga Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Vicente Pires Loja R$ Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. O mês de junho trouxe variações menores na categoria de imóveis comerciais quando comparado ao mês anterior. As maiores variações positivas nos preços de venda aconteceram, respectivamente, nas lojas do Setor- Industrial (10,81%) e Águas Claras (8,50%). Já as maiores desvalorizações ocorreram nas lojas das regiões de Taguatinga (-13,04%), Guará (-10%) e Ceilândia (-9,09%). Considerando os preços por metro quadrado, a região do Núcleo Bandeirante se destaca: apresentou um aumento de 38,89% na categoria Loja, número muito superior à segunda maior variação (4,64% nas lojas do Guará). A desvalorização dos preços nas lojas de Samambaia também se sobressai, apresentando uma retração de 18,63%, seguida pela categoria Loja de Taguatinga (-16,62%). Boletim da Conjuntura Imobiliária 27

28 Quadro VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano/m 2 Asa Norte Loja R$ Loja R$ Asa Norte Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Asa Sul Loja R$ Loja R$ Asa Sul Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Lago Norte Loja R$ Loja R$ Lago Norte Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Lago Sul Loja R$ Loja R$ Lago Sul Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Noroeste Loja R$ Loja R$ Noroeste Sala Comercial * Sala Comercial * Sudoeste Loja R$ Loja R$ Sudoeste Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. A grande maioria dos imóveis comerciais em Brasília se manteve estável ou apresentou algum crescimento. A única região que teve o seu preço de venda desvalorizado foi a Asa Sul, tanto na amostra de Loja (-7,76%) quanto na de Sala Comercial (-0,75%). Quanto às categorias valorizadas, destacam-se as Salas Comerciais do Lago Norte, as quais cresceram em 5,35%. Os preços medianos por metro quadrado, por sua vez, apresentaram variações positivas superiores, como nas salas comerciais do Lago Sul (18,19%) e lojas da Asa Norte (5,82%). As maiores retrações ocorreram nas lojas do Lago Norte (-4,83%) e Asa Sul (-1,31%). 28 Julho de amostra 06/2018

29 7.2. Locação Quadro VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Oferta Participação Residencial ,96% Preço Mediano Apart Hotel 417 3,22% Loft 24 0,19% R$ Quitinete ,47% R$ 800 Apartamento 1 dormitório ,21% R$ 950 Apartamento 2 dormitórios ,46% R$ Apartamento 3 dormitórios 703 5,42% R$ Apartamento 4 dormitórios 217 1,67% R$ Casa 2 dormitórios 273 2,11% R$ 950 Casa 3 dormitórios 354 2,73% R$ Casa 4 dormitórios 344 2,65% R$ Casa Condomínio 2 dormitórios 33 0,25% R$ Casa Condomínio 3 dormitórios 106 0,82% R$ Casa Condomínio 4 dormitórios 99 0,76% R$ Comercial ,04% Loja ,05% R$ Sala Comercial ,99% R$ Total Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Em junho, a amostra total de imóveis disponibilizados para locação foi de , o que representa uma queda em relação ao total de imóveis do mês anterior, em que foram registrados A participação de imóveis residenciais e comerciais no total da amostra foi de 59,96% e 40,04%, respectivamente. Quanto aos preços medianos, a maior parte das categorias não apresentou grandes variações. No entanto, a categoria Casa Condomínio de 3 dormitórios apresentou queda de 10,54% em relação ao mês de maio. A categoria Casa 4 dormitórios, por sua vez, registraram alta de 4,76%. Boletim da Conjuntura Imobiliária 29

30 Imóveis residenciais para locação Quadro VIII- Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. No mês de junho, no subgrupo Casa, a categoria Casa de 2 dormitórios no Riacho Fundo apresentou a maior variação positiva, com alta de 25%. Já a categoria Casa de 2 dormitórios em Brasília teve o pior resultado, com variação negativa de 16,67%. No subgrupo Apartamento, duas variações dos preços medianos foram mais expressivas. A categoria Apartamento de 2 dormitórios no Gama apresentou alta de 17,65% em relação ao mês anterior. A maior queda, por sua vez, foi registrada pela categoria Quitinete no Guará, com variação negativa de 7,69% 30 Julho de amostra 06/2018

31 Quadro IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. O preço mediano/m² dos imóveis residenciais de junho, assim como em abril e maio, não sofreu variações consideráveis em relação ao mês anterior no subgrupo Apartamento. Já no subgrupo Casa, vale ressaltar a alta de 41,67% na categoria Casa de 2 dormitórios em Sobradinho, além da queda de 23,81% registrada pela categoria Casa de 2 dormitórios em condomínios de Brasília. Quadro X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Boletim da Conjuntura Imobiliária 31

32 Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Quitinete R$ 835 Apart Hotel R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Apartamento 4 dormitórios R$ Quitinete R$ Apart Hotel R$ Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Apartamento 4 dormitórios R$ Casa 3 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Quitinete R$ 900 Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório R$ 950 Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios R$ Apartamento 4 dormitórios R$ Loft * Quitinete R$ 925 Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório R$ Apartamento 2 dormitórios R$ Apartamento 3 dormitórios * Apartamento 4 dormitórios * Casa 3 dormitórios * Casa 4 dormitórios R$ Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Loft * Quitinete * Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório * Apartamento 2 dormitórios * Apartamento 3 dormitórios * Apartamento 4 dormitórios * Casa 3 dormitórios R$ Casa 4 dormitórios R$ Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios R$ Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano/m 2 Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Ax'nálise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Quitinete R$ 29 Apart Hotel R$ 70 Apartamento 1 dormitório R$ 36 Apartamento 2 dormitórios R$ 35 Apartamento 3 dormitórios R$ 31 Apartamento 4 dormitórios R$ 34 Quitinete R$ 43 Apart Hotel R$ 73 Apartamento 1 dormitório R$ 44 Apartamento 2 dormitórios R$ 31 Apartamento 3 dormitórios R$ 30 Apartamento 4 dormitórios R$ 30 Casa 3 dormitórios * Casa 4 dormitórios * Quitinete R$ 30 Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório R$ 29 Apartamento 2 dormitórios R$ 34 Apartamento 3 dormitórios R$ 38 Apartamento 4 dormitórios R$ 37 Loft * Quitinete R$ 31 Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório R$ 32 Apartamento 2 dormitórios R$ 29 Apartamento 3 dormitórios * Apartamento 4 dormitórios * Casa 3 dormitórios * Casa 4 dormitórios R$ 21 Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios * Loft * Quitinete * Apart Hotel * Apartamento 1 dormitório * Apartamento 2 dormitórios * Apartamento 3 dormitórios * Apartamento 4 dormitórios * Casa 3 dormitórios R$ 23 Casa 4 dormitórios R$ 22 Casa Condomínio 2 dormitórios * Casa Condomínio 3 dormitórios * Casa Condomínio 4 dormitórios R$ 16 Analisando-se a mediana do preço dos imóveis, é possível concluir que a categoria Apartamento de 4 dormitórios na Asa Sul apresentou a maior variação positiva, com alta de 7,5% em relação ao mês de maio. A maior queda, por sua vez, recai sobre a categoria Apartamento de 1 dormitório no Lago Norte, que apresentou diminuição de 13,09%. Quanto à mediana dos preços/m² dos aluguéis, a categoria Apartamento de 1 dormitório no Sudoeste registrou queda de 11,52%. A maior alta também foi verificada nessa Região Administrativa, com variação positiva de 10,40% na categoria Apartamento de 2 dormitórios. 32 Julho de amostra 06/2018

33 Imóveis comerciais para locação Quadro XI - Mediana do aluguel dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Águas Claras Brasília Ceilândia Gama Guará Núcleo Bandeirante Riacho Fundo Recanto das Emas Samambaia São Sebastião Setor Industrial Sobradinho Taguatinga Vicente Pires Loja R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Loja R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Sala Comercial R$ 800 Loja R$ Loja R$ Sala Comercial R$ 890 Sala Comercial R$ Loja R$ Sala Comercial R$ Loja R$ Loja R$ Sala Comercial R$ 900 Loja R$ Sala Comercial R$ 913 Cidade Perfil do imóvel Valor mediano/m² Águas Claras Brasília Ceilândia Gama Guará Núcleo Bandeirante Riacho Fundo Recanto das Emas Samambaia São Sebastião Setor Industrial Sobradinho Taguatinga Vicente Pires Loja R$ 42,9 Sala Comercial R$ 33,3 Loja R$ 43,3 Sala Comercial R$ 38,1 Loja R$ 19,2 Sala Comercial R$ 22,5 Loja R$ 25,0 Loja R$ 20,5 Sala Comercial R$ 29,5 Loja R$ 20,0 Sala Comercial R$ 17,7 Loja R$ 24,0 Sala Comercial R$ 29,2 Loja R$ 18,2 Loja R$ 20,0 Sala Comercial R$ 21,0 Sala Comercial R$ 30,0 Loja R$ 38,5 Sala Comercial R$ 24,6 Loja R$ 22,7 Loja R$ 25,0 Sala Comercial R$ 25,0 Loja R$ 22,3 Sala Comercial R$ 22,2 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Analisando-se a tabela XI, verificou-se que tanto a mediana do aluguel como a mediana do aluguel/m² apresentaram variações significativas, com variações mais expressivas no primeiro caso. Quanto ao valor mediano de aluguel, a categoria Loja registrou queda de 30,09% no Gama. A categoria Sala Comercial, por sua vez, registrou alta no Guará, com elevação de 42,5% em relação a maio. Na mediana de aluguel/m², a categoria Loja apresentou alta de 1,0% em Brasília e queda de 8,21% em Samambaia. Já a categoria Sala Comercial registrou alta de 3,34% em São Sebastião. No Núcleo Bandeirante, essa categoria apresentou variação negativa de 11,45%. Quadro XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Boletim da Conjuntura Imobiliária 33

34 Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Bairro Perfil do Imóvel Valor Mediano/m 2 Loja R$ Loja R$ 38 Asa Norte Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ 40 Loja R$ Loja R$ 46 Asa Sul Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ 36 Loja R$ Loja R$ 35 Sudoeste Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ 28 Loja R$ Loja R$ 39 Lago Norte Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ 31 Loja R$ Loja R$ 50 Lago Sul Sala Comercial R$ Sala Comercial R$ 46 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A mediana do aluguel apresentou diversas variações, sendo significativos os resultados da categoria Sala Comercial. Enquanto a Asa Norte registrou alta de 13,33%, o Lago Sul teve queda de 12,82%. registradas na categoria Loja, com queda de 12,21% no Sudoeste e alta de 5,26% no Lago Sul. A categoria Sala Comercial, por sua vez, apresentou aumento de 2,6% no Sudoeste e diminuição de 4,13% no Lago Sul. Na mediana do aluguel/m², as variações mais expressivas foram 34 Julho de amostra 06/2018

35 8. Índice SECOVI O Índice Imobiliário SECOVI-DF, ou Índice SECOVI, foi idealizado com o propósito de apresentar, a cada mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para viabilizar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e proporcionar bases estratégicas para o desenvolvimento de expectativas sobre a atividade desse mercado nos próximos períodos Comercialização O Índice imobiliário SECOVI-DF, no mês de junho, apresentou decrescimento, assim como havia apresentado no mês anterior. É possível visualizar que, além da variação percentual ao mês (-0,37%), a variação acumulada no ano também segue negativa (-1,49%). Tratando de valores absolutos, o índice foi medido em 124,539, menor do que os 124,996 obtidos em maio. Índice Imobiliário SECOVI/DF (Comercialização) Mês Índice Variação percentual no mês Variação acumulada no ano jan/18 124, ,12% -2,12% fev/18 124, ,31% -2,42% mar/18 124, ,05% -2,37% abr/18 125, ,27% -1,13% mai/18 124, ,55% -1,49% jun/18 124, ,37% -1,86% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult Quando comparado ao mesmo mês do ano anterior, o índice de junho demonstrou retração de 3,64% no seu valor. A partir da análise da série histórica, visualiza-se que essa variação corresponde ao sexto decrescimento seguido nessa base de comparação. No gráfico a seguir, que traz os valores do índice no período compreendido entre junho de 2017 e junho de 2018, torna-se evidente a tendência de diminuição do seu valor - com exceção do crescimento apresentado nos últimos meses de março e abril. Boletim da Conjuntura Imobiliária 35

36 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/ ,248 Índice Imobiliário - Comercialização 124,540 Base: janeiro/ Locação Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult Assim como o índice imobiliário de comercialização, o índice de locação registrou queda no mês de junho. Após variações positivas desde fevereiro de 2018, o índice para o mês de junho configura inversão no quadro de aumentos consecutivos. Já a variação acumulada do ano continuou registrando valores positivos, encerrando junho com 1,29%. Apesar do sinal positivo, esse índice apresenta queda em relação a maio, que registrou variação acumulada de 1,49%. Índice Imobiliário SECOVI/DF (Locação) Mês Índice Variação percentual no mês Variação acumulada no ano jan/18 102, ,42% -0,42% fev/18 102, ,03% -0,39% mar/18 103, ,85% 0,46% abr/18 104, ,23% 1,70% mai/18 104, ,09% 1,49% jun/18 104, ,20% 1,29% Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult O gráfico a seguir evidencia o comportamento do índice imobiliário na categoria Locação. O mês de junho registrou 104,548, inferior ao observado no mês anterior, de 104,757. Em relação ao mesmo período de 2017, esse índice também apresentou redução. Em junho do ano passado, o índice imobiliário foi de 105, Julho de amostra 06/2018

37 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Índice Imobiliário - Locação , , Base: janeiro/2011 Fonte: SECOVI-DF; Elaboração: Econsult *Em relação ao mesmo período do ano anterior. Boletim da Conjuntura Imobiliária 37

38 Informações Técnicas Todos os Apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Os bairros definidos na delimitação de Brasília, para conveniência da análise, foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados de imobiliárias que atuam no Distrito Federal. O total foi de observações, de modo que os dados aqui presentes são referentes ao mês de junho do ano de Julho de amostra 06/2018

39 Coordenação e Execução Sindicato da Habitação do Distrito Federal SECOVI/DF PRESIDENTE Ovídio Maia Filho Vice-Presidente Carlos Hiram Bentes David 1º. Vice-Presidente Administrativo Robson Cunha Moll 1º. Vice-Presidente Financeiro Romeu Gonçalves de Carvalho Vice-Presidente Comercial Leonardo Aguiar de Vasconcelos 2º. Vice-Presidente Administrativo Marco Antônio Moura Demartini 2º. Vice-Presidente Financeiro Esmeraldo Dall Oca Vice-Presidente de Comunicação e Marketing Elton Sousa dos Santos Suplentes Miguel Setembrino Emery de Carvalho; João Omar Duarte Cruz; Hermes Rodrigues de Alcântara Filho Conselho Fiscal Efetivo 1º Conselheira Maria Thereza Pereira Silva 2º Conselheiro Giordano Garcia Leão 3º Conselheiro Marco Antônio Rezende Silva Conselho Fiscal Suplente 1º Conselheiro André Pereira da Silva 2º Conselheiro Pedro Henrique Colares Fernandes 3º Conselheiro Diocesmar Felipe de Faria Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF 1º Delegado Ovídio Maia Filho 1º Delegado Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes junto à FECOMÉRCIO/DF 2º Delegado Carlos Hiram Bentes David 2º Delegado Diocesmar Felipe de Faria Contato Gerência Executiva Isabel de Fátima Araújo Assessoria de Qualidade e Estratégia Mauro Castro SECOVI DF Sindicato da Habitação, Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº 44Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) / Boletim da Conjuntura Imobiliária 39

40 Equipe Técnica Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Telefone: (61) Presidente Institucional Matteo Taverna Diretor de Projetos André Vinícius Ribeiro Lima Apoio do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Professor Supervisor Roberto de Goes Ellery Júnior Colaboração Técnica ESTAT Consultoria Estatística Gerente do Projeto Marcílio Antônio da Silva Neto Consultores Matheus Rodrigues Teixeira Braga Isabella de Castro Jerônimo Equipe Técnica William Edward Rappel de Amorim 40 Julho de amostra 06/2018

41 Boletim da Conjuntura Imobiliária 41

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