Boletim da conjuntura Imobiliária

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1 FEVEREIRO DE 2015 Boletim da conjuntura Imobiliária Brasília, março de Boletim da Conjuntura Imobiliária

2 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Boletim da Conjuntura Imobiliária 2

3 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução... 5 Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor (ICC) Indústria (ICI) Taxa de desocupação Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M(FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark ÍndicesEconômicos Rentabilidade Residencial Comercial Conceitos Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa Ibovespa Índice Brasil 50 IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de Rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário SECOVI-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Boletim da Conjuntura Imobiliária

4 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de janeiro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5 Boletim da Conjuntura Imobiliária

6 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Atividade Econômica Durante a 189ª reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM), realizada nos dias 03 e 04 de março de 2015, os membros do COPOM analisaram a evolução recente e as perspectivas para a economia brasileira e internacional, no contexto do regime de política monetária, cujo objetivo é atingir as metas fixadas pelo governo para a inflação. Diante do que foi exposto sobre os tópicos, o Copom decidiu elevar novamente, por unanimidade, a SELIC em 0,50 p.p., passando de 12,25% para 12,75%. O comitê defende que taxas de inflação elevadas geram distorções que levam a aumentos dos riscos e deprimem os investimentos. Essas distorções se manifestam, por exemplo, no encurtamento dos horizontes de planejamento das famílias, empresas e governos, bem como na deterioração da confiança de empresários. O Comitê enfatiza, também, que taxas de inflação elevadas subtraem o poder de compra de salários e de transferências, com repercussões negativas sobre a confiança e o consumo das famílias. Por conseguinte, tais taxas reduzem o potencial de crescimento da economia, bem como de geração de empregos e renda Cenário Nacional Consumidor (ICC) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2015 uma queda de 4,9%, quando variou de 89,8 para 85,4 pontos. Esta variação fez com que o nível verificado neste mês se tornasse o menor da série história, criada em setembro de 2005, superando o mês anterior. Segundo a instituição, a queda continua representando uma forte tendência observada ao longo de todo o ano passado e que parece refletir uma preocupação geral com o mercado de trabalho e a inflação. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 6

7 Indústria (ICI) O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,9% entre dezembro de 2014 e janeiro de Após recuar 1,5% em dezembro frente a novembro, o índice passou de 84,3 pontos em dezembro para 85,9 em janeiro. Em fevereiro, o resultado foi a queda mais forte desde junho passado, perfazendo -3,4% na comparação mensal. O comportamento foi majoritariamente determinado pelos recuos nos componentes do cálculo. O Índice de Expectativas (IE) recuou 4,9%, atingindo 81,9 pontos e o Índice da Situação Atual (ISA) registrou queda de 2,1%, para 84,0 pontos, retornando ao mesmo patamar de dezembro. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) variou -0,4 pontos percentuais entre janeiro e fevereiro, passando de 82% para 81,6%. 7 Boletim da Conjuntura Imobiliária

8 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou uma elevação de 2% na produção industrial mensal quando comparada ao total produzido entre dezembro de 2014 e janeiro de O valor observado contrapôs o comportamento de queda dos meses anteriores, registrando o maior valor desde janeiro de Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil Através de sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para a indústria da Construção Civil, observou-se que entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 houve uma variação negativa de 6,35%, quando o nível de atividade passou de 39,4 para 36,9. A queda seguiu a observação anterior onde, também, houve uma variação negativa, de 8,37%. Fonte: CNI; Elaboração: Econsult. 8

9 Taxa de desocupação O IBGE registrou no primeiro mês de 2015 uma taxa de desocupação de 5,3%, sinalizando um acréscimo de 1 ponto percentual na taxa em relação ao mês anterior, quando registrou 4,3% no índice de desocupação. O índice reportou a maior taxa de desocupação desde Setembro de 2013, quando a taxa registrou o patamar de 5,4%. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF O Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista perfez, no mês de janeiro de 2015, variação de -16,05% em relação ao mês anterior, atingindo o valor de 100,4. Quando comparado ao mesmo mês do ano anterior, em 2014, o índice apresentou recuo de -5,90%. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. 9 Boletim da Conjuntura Imobiliária

10 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult * A Série Histórica foi atualizada considerando a nova base utilizada pelo IBGE jan/2011= Construção Civil Segundo o Sinduscon-DF, o Custo Unitário Básico (CUB) por m² registrado no mês de janeiro foi de R$ 1.073,63, apresentando variação positiva de 0,29% em relação ao mês anterior. A variação ocorrida segue o sutil movimento de alta registrada desde agosto de Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 10

11 Índice de Preços Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) O Índice geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, levando em consideração dados obtidos desde o dia 21 do mês anterior e o dia 20 do mês referência, variou 0,27% em fevereiro, apresentando desaceleração de 0,49 ponto percentual em relação ao mês anterior. O IGP-M é composto por três outros índices: O Índice de preços ao Produtor Amplo (IPA), com participação de 60%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com participação de 30% e o Índice 2.2. IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), elaborado pela FGV/IBRE registrou 0,53% em fevereiro, baixa de 0,14 ponto percentual em relação à variação anterior. Já o Índice de Preços ao Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC - M) com participação de 10%. Em fevereiro, o IPA e o IPC apresentaram variações mais negativas que as do mês anterior, registrando, respectivamente, -0,09% e 1,14% e contribuindo para a desaceleração do IGP-M. Já o Índice Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC - M) reportou retração de 0,2ponto percentual, oscilando 0,5% em fevereiro frente a 0,7% observados em janeiro, reforçando o impacto dos outros componentes. Produtor Amplo (IPA), registrou leve aceleração passando de 0,23% no mês de janeiro para 0,41% em fevereiro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação nos preços de 0,97% em fevereiro, no 11 Boletim da Conjuntura Imobiliária

12 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) mês anterior, a variação do índice havia sido 0,76 ponto percentual maior. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa de variação de 0,31% em fevereiro, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,92% IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) que é elaborado levando em conta famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos, registrou elevação de 2.4. IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e cuja população-alvo são as famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos obteve variação de 1,22% no mês de 1,22% no mês atual, apresentando desaceleração de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior quando reportou 1,62% de elevação nos preços. fevereiro, no mês anterior a variação havia sido de 1,24%. A variação do IPCA na categoria Habitação foi de 0,57%, apresentando comportamento de desaceleração frente ao mês anterior quando registrou 1,61% INCC (FGV) Um dos componentes do IGP- DI, o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC), também conhecido como INCC-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação em fevereiro foi de 0,31%, sendo que no mês anterior o índice registrou 0,92% de oscilação. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária A quantidade total da base monetária observada no mês de fevereiro foi de R$ 241,93 bilhões. Ao comparar-se a variação com a do mês de janeiro, a oscilação foi de 4,43%, repetindo o comportamento de diminuição apresentado no mês anterior. Dessa forma, manteve a conduta contrária à sequência de avanços da Base Monetária apresentada nos últimos meses de

13 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. Os valores divulgados são calculados a partir da média dos saldos nos dias úteis do mês Operações de Crédito O saldo total das operações de crédito atingiu o valor de R$ 3.013,00 bilhões, redução de 0,2% em relação ao mês anterior e aumento de 11% no agregado dos últimos 12 meses. No que concerne ao volume total da relação crédito/pib, o índice obteve o valor de 58,5% marcando uma diminuição de 0,4 ponto percentual na comparação mensal. A retração no saldo destinado às pessoas jurídicas de 1,1% influenciou o comportamento mensal. Entretanto, observou-se crescimento de 0,9% no saldo com pessoas físicas, Fonte: BCB, nota à Imprensa; Elaboração: Econsult. 13 Boletim da Conjuntura Imobiliária

14 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) que totalizou o valor de R$ 1.425,00 bilhões reforçando a conduta variável no crédito livre para empresas. As concessões de crédito sofreram uma diminuição considerável no mês de janeiro, registrando uma redução de -27,13% para pessoas jurídicas e de -10,36% para pessoas físicas, marcando o decréscimo de -18,50% em relação ao aumento demonstrado no mês anterior. Já a inadimplência apresentou crescimento de 0,1% no primeiro mês do ano, em ambas as categorias: pessoas físicas e jurídicas Distribuição Setorial de Crédito No mês de janeiro, os setores que obtiveram variação positiva na oferta de crédito foram o Setor Público (1,70%) e o Setor Habitacional (0,58%). Os demais setores apresentaram recuo na comparação mensal. O destaque negativo foi o setor de serviços que apresentou variação de -1,10% enquanto havia oscilado 2,7% no mês anterior. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. O setor habitacional obteve uma variação acumulada de 35,0% no agregado de 12 meses Setor Financeiro Habitacional No mês de janeiro, o volume de crédito habitacional apresentou considerável avanço se comparado ao crédito total e ao PIB. No que concerne ao total de crédito oferecido ao setor privado, o volume representado pelo setor habitacional atingiu o valor de 16,80%, valor maior do que o observado no mês anterior quando era de 16,63%. Ao comparar com o PIB, notou-se um leve crescimento para o volume de crédito para o setor: 0,4% de variação quando comparado ao mês de dezembro. Com relação à variação real do montante de crédito relativo ao setor habitacional, esta foi de aproximadamente 0,7% na comparação com dezembro de

15 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Em janeiro, o PIB foi de R$ 5.146,83 bilhões e o total de crédito fornecido atingiu R$ 3.012,91 bilhões, enquanto que o volume de crédito destinado ao setor habitacional foi de R$ 506,17 bilhões. 15 Boletim da Conjuntura Imobiliária

16 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Benchmark 4.1. Índices Econômicos No mês de fevereiro, os rendimentos da Poupança e o CDB perfizeram desacelerações. A Poupança variou 0,52%, enquanto o CDB registrou 0,81%, uma diminuição de 0,11% na comparação com o último mês. Tal comportamento diferencia-se dos últimos dois meses nos quais os dois índices apresentaram variações positivas. Já o IMOB reportou variação positiva de 10,11%, juntamente com o Ibovespa e os demais índices relacionados que também seguiram o movimento de aumento. No âmbito das cotações, as atenções estão voltadas para o dólar, que obteve variação positiva de 5,90% quando em janeiro havia apresentado a taxa de 0,95%. Já a moeda da comunidade europeia obteve crescimento em relação ao último mês tendo uma variação de 5,22%. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. No gráfico de índices acumulados, podemos comparar a variação nos últimos doze meses, representados pelas barras de cores mais fortes, e a variação dos índices levando em conta o índice acumulado em todo ano de 2014, representados pelas barras mais claras. O IGC se destacou pela variação positiva apresentando o valor de 11,85% nos últimos doze meses. Já o Ibovespa apresentou 9,53% nos últimos doze meses e -2,91% no acumulado de

17 Quanto aos índices relacionados a Bovespa, ao comparar com os acumulados em 2014, observa-se uma melhora geral no comportamento dos índices. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. O Dólar sofreu uma elevação e passou de 12,51% para 21,20%, enquanto o Euro variou negativamente atingindo -1,54% no acumulado. Em 2014 a moeda havia variado -0,89%. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. O IMOB voltou a oscilar de forma brusca, desta vez, positivamente, chegando a 10,11% no mês de fevereiro, registrando um acumulado de -12,44% nos últimos doze meses. Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. 17 Boletim da Conjuntura Imobiliária

18 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. Nos investimentos conservadores, observou-se uma desaceleração no ritmo do rendimento de CDBs passando de 0,92% para 0,81% no mês de fevereiro. A Poupança manteve uma leve desaceleração em relação ao mês anterior passando de 0,59% para 0,52% no último mês. 18

19 4.2. Rentabilidade Residencial O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao mês em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará por possuírem as amostras mais expressivas. O local que obteve, mais uma vez, o maior índice de rentabilidade imobiliária foi a região de Águas Claras. Em seguida, o Guará superou as outras localidades na categoria das quitinetes obtendo o valor de 0,47% em seu índice. As quitinetes apresentaram os índices mais rentáveis frente às outras modalidades imobiliárias observadas em todas as três regiões já citadas. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. É possível notar, nos gráficos de Águas Claras, Brasília e Guará, a variação do Índice de Rentabilidade das categorias analisadas por região administrativa durante os últimos 12 meses. 19 Boletim da Conjuntura Imobiliária

20 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 20

21 Comercial O Índice Comercial mensura o quanto o aluguel do imóvel rende ao mês em relação ao seu preço no mercado. Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga possuem maior relevância e dados mais expressivos para os cálculos dos respectivos índices. No mês de fevereiro, a região administrativa de Águas Claras manteve comportamento semelhante ao último mês, registrando, assim, o maior valor em ambas as categorias, Loja e Sala Comercial. A rentabilidade foi de 0,58% no primeiro modelo e de 0,56% na segunda modalidade. A região de Taguatinga destacou-se positivamente no quesito Loja: atingindo 0,54% em fevereiro mantendo o comportamento de alta do mês anterior. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Nos gráficos de Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga é possível notar a evolução das rentabilidades comerciais nos últimos meses. 21 Boletim da Conjuntura Imobiliária

22 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 22

23 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Conceitos Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5%ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao ano, mensalizada, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil Índice Bovespa Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída em Retrata o comportamento dos principais papéis negociado na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa 23 Boletim da Conjuntura Imobiliária

24 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Índice Brasil 50 IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho Fonte: Bm&fBovespa de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de Rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. 24

25 Oferta de Imóveis DF O gráfico a seguir, Total da Amostra, apresenta o tamanho da amostra de imóveis do Distrito Federal nos últimos seis meses. Percebe-se que a amostra aumentou de forma significativa entre setembro e novembro de De dezembro de 2014 a fevereiro de 2015, a amostra variou de a Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial ,5% Apart Hotel 775 2,5% Loft 77 0,3% Quitinete ,7% Apartamento 1 dormitório ,5% Apartamento 2 dormitórios ,4% Apartamento 3 dormitórios ,6% Apartamento 4 dormitórios ,9% Casa 2 dormitórios 515 1,7% Casa 3 dormitórios ,6% Casa 4 dormitórios ,2% Casa Condomínio 2 dormitórios 282 0,9% Casa Condomínio 3 dormitórios ,7% Casa Condomínio 4 dormitórios ,6% Comercial ,5% Loja 855 2,8% Sala Comercial ,7% TOTAL ,0% Preço Mínimo* Preço Mediano Preço Máximo* Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. No mês de fevereiro, a participação de imóveis residenciais permaneceu praticamente a mesma do último mês. Estes representam, na amostra, 92,5%, quando em janeiro representavam 92,9%, e os imóveis comerciais representam 7,5%. A menor oferta da amostra total é a de Lofts e a maior é de apartamentos com 2 dormitórios. 25 Boletim da Conjuntura Imobiliária

26 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Imóveis à venda Tabela II -Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * Gama * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa Assim como no último mês, os preços mais altos foram observados na cidade de Brasília, seja qual for o perfil do imóvel encontrado. O maior preço mediano registrado é o de casas com 4 dormitórios, atingindo o valor de R$ ,00. Seguindo ainda o movimento registrado em janeiro, os valores medianos mais baixos foram encontrados nos apartamentos de 1 dormitório em Sobradinho e casas com 2 dormitórios no Paranoá. Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * Gama * * * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * * Sobradinho * * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa 26

27 Observando os preços por m²percebe-se que no geral os maiores preços encontram-se em Brasília, seguidos de perto pelos preços de Cruzeiro. Os menores preços estão distribuídos entre Paranoá, Samambaia, Sobradinho, Ceilândia e Gama. Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Loft Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Os dados da Tabela IV mostram que, dentro de Brasília, como registrado no último mês, os maiores valores observados foram para apartamentos de 4 dormitórios localizados na Asa Sul, que apresentaram preço mediano de R$ ,00, valor superior à última amostra. Na comparação por m² destaca-se o preço dos Apartamentos de 1 dormitório na Asa Sul, com preço mediano por metro quadrado de R$ , Boletim da Conjuntura Imobiliária

28 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios * * Casa Condomínio 3 dormitórios * * Casa Condomínio 4 dormitórios Loft Quitinete * * Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Ainda na mesma tabela IV, que trata do valor mediano e do valor mediano por m² em Brasília, pode-se observar que os bairros Lago Norte e Lago Sul apresentam alguns dos preços mais elevados, sobretudo no quesito casa 4 dormitórios. 28

29 Imóveis comerciais à venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Loja Sala Comercial Brasília Loja Sala Comercial Guará Loja Sala Comercial Riacho Fundo Loja Samambaia Loja Setor de Indústria Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Na tabela acima, o maior registro encontrado para o preço mediano por m² para imóveis comerciais à venda foi no Setor de Indústria e Abastecimento: as lojas reportaram R$ ,00/m². Já para o perfil de salas comerciais, o maior valor encontrado é o dos imóveis localizados em Brasília, valendo R$ ,00/m². Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Sul Lago Norte Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. 29 Boletim da Conjuntura Imobiliária

30 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Como observado em janeiro, a Asa Sul apresenta o maior valor mediano para venda de imóveis comerciais: as lojas do local apresentaram R$ ,00 de valor mediano, sendo R$ ,00 o valor mediano do m². Quanto ao valor mediano do m², o perfil de imóvel que apresenta o menor valor são as lojas da Asa Norte, com R$ 6.000,00/m² Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Ofertas Participação Preço Preço Mínimo* Residencial ,9% Mediano Preço Máximo* Apart Hotel 393 3,69% Loft 14 0,13% Quitinete ,14% Apartamento 1 dormitório ,89% Apartamento 2 dormitórios ,84% Apartamento 3 dormitórios 922 8,65% Apartamento 4 dormitórios 224 2,10% Casa 2 dormitórios 190 1,78% Casa 3 dormitórios 305 2,86% Casa 4 dormitórios 299 2,81% Casa Condomínio 2 dormitórios 34 0,32% Casa Condomínio 3 dormitórios 93 0,87% Casa Condomínio 4 dormitórios 84 0,79% Comercial ,1% Loja ,4% Sala Comercial ,7% TOTAL ,0% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. No mês de fevereiro, a distribuição da amostra entre imóveis residenciais e comerciais se manteve praticamente constante, onde o primeiro perfil representa 69,9% da amostra e o segundo 30,1%. A maior participação foi do perfil Quitinetes com proporção de 17,14% da amostra total. 30

31 Imóveis residenciais para locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro 900 * * * * * Gama * * * * * * Guará * Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * * * Samambaia * * * Sobradinho * * Taguatinga * Casa Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Assim como observado na tabela de preços medianos de imóveis residenciais para venda, Brasília também registrou os maiores valores para locação, seja qual for o perfil de imóvel analisado. Os menores preços encontram-se em Sobradinho, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga e Gama. Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro 30 * * * * * Gama * * * * * * Guará * Núcleo Bandeirante * * * 15 * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * * * Samambaia * * * Sobradinho * * Taguatinga * Casa Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. 31 Boletim da Conjuntura Imobiliária

32 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Ao comparar-se o preço mediano por m², percebe-se que, assim como na tabela anterior, os maiores valores observados encontram-se em Brasília. Entre os menores valores observados, estão as cidades de Sobradinho, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios * * Loft * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices A comparação do preço mediano por m² mostra que os maiores valores são observados dentro de Brasília, seja na Asa Norte ou na Asa Sul. Além disso, o perfil com os maiores registros é o de Apart Hotel, registrando R$ 78,00 na Asa Sul, R$ 76,00 na Asa Norte e R$ 53,00 no Sudoeste. 32

33 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios * * Casa Condomínio 4 dormitórios * * Loft * * Lago Sul Quitinete * * Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Ainda tratando da tabela X, pode-se perceber que os bairros Lago Norte e Lago Sul, de Brasília, apresentam alguns dos maiores preços, tanto no que se refere ao valor mediano quanto ao valor mediano por metro quadrado. Analisando essas duas localidades, o destaque está nas casas de 4 dormitórios do Lago Sul, que alcançam o valor mediano de R$ , Boletim da Conjuntura Imobiliária

34 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Imóveis comerciais para locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Águas Claras Brasília Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Ceilandia Loja Guará Núcelo Bandeirante Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Paranoá Loja Riacho Fundo Loja Sala Comercial Samambaia Loja Setor de Indústria Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Vicente-Pires Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Quanto à comparação dos imóveis comerciais para locação por região, observou-se que os maiores valores de mediana do aluguel por m² foram encontrados nas lojas de Águas Claras, registrando R$ 60,00, e nas salas comerciais localizadas no Setor de Indústria e Abastecimento, apresentando R$ 49,00. 34

35 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul e Condomínios¹ Perfil do Mediana do Mediana do Imóvel Aluguel Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Para os imóveis comerciais dentro de Brasília, observa-se que os maiores valores por m² para as lojas encontram-se em Lago Sul e Condomínios, com mediana de R$ 64,00 e para Sala Comercial em Asa Norte, com mediana do aluguel por metro quadrado de R$ 48,00. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda Na região de Águas Claras, verificou-se variação em todas as parciais registradas. Foi verificada variação de 0,7% em relação ao mês anterior tanto para apartamentos de 2 dormitórios quanto para os de 3. As quitinetes sofreram, no mesmo período, variação negativa de 1,3%. Em Brasília, exceto nas quitinetes, observou-se variação em todos os tipos de imóveis. Foi observado para apartamentos de 2 e 3 dormitórios o valor de 1,7% e 1,1%, respectivamente. Nas casas, -1,1% para aquelas com 3 dormitórios e 1,3% para as de 4 dormitórios. No Guará, destaca-se o 35 Boletim da Conjuntura Imobiliária

36 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) recuo dos índices de apartamentos com 2 dormitórios e casas com 3 dormitórios, sendo, respectivamente, -2,6% e -2,5%. Quitinetes e apartamentos com 3 dormitórios sofreram variação de -1,0% e -0,2%, respectivamente. Casas com 4 dormitórios foi a única categoria de imóveis com oscilação positiva para o mês de fevereiro na região: apresentaram expansão de 2,2%. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 36

37 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Locação No mês de fevereiro, a mediana do preço do aluguel por m² registrou as variações mais expressivas na região do Guará. As casas com 3 dormitórios reportaram 11,1% de avanço em relação ao mês anterior, enquanto as com 4 dormitórios registraram 4,1%. Apartamentos com 3 dormitórios e quitinetes registraram variação negativa, de -9,1% e -4,3% respectivamente. Em Águas Claras, foi observada elevação para apartamentos com 2 dormitórios (4,8%). Na região de Brasília, nenhum tipo de imóvel sofreu variação em toda a amostra coletada. O maior valor encontrado para a mediana do preço médio do m² foi o de quitinetes em Brasília, registrando R$ 36,00, enquanto o menor é o das casas com 4 dormitórios localizadas no Guará, onde observou-se o valor de R$ 17,00. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 37 Boletim da Conjuntura Imobiliária

38 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Comercial Venda Em relação ao preço mediano do m² para lojas e salas comerciais, o mês de fevereiro registrou pequenas variações. O resultado mais expressivo do período foi a valorização das lojas localizadas em Brasília, onde registrouse variação positiva de 3,1% em relação ao mês anterior. Já as salas comerciais registraram índice negativo de -0,3%. Em Águas Claras, pouca variação foi percebida: nas lojas, 0,2% quando comparado com o mês anterior, enquanto salas comerciais registraram 0,4%. Os destaques negativos foram os valores observados no Guará, tanto para lojas quanto para salas comerciais. Ambos os tipos de imóveis registraram variação negativa, 38

39 sendo -3,6% para lojas e -2,3% para salas comerciais. O menor valor observado na amostra foi o de lojas no Guará, de R$ 3.054,00, enquanto o maior foi de salas comerciais, em Brasília, alcançando R$ ,00. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 39 Boletim da Conjuntura Imobiliária

40 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Locação Quanto à análise dos preços medianos do m² para locação de lojas ou salas comerciais, observou-se uma variação expressiva nas salas comerciais localizadas em Águas Claras, variando 5,3% em relação ao mês anterior. Quanto às lojas, a cidade que obteve maior variação foi Brasília, registrando 2%. O destaque negativo do mês de fevereiro são as salas comerciais localizadas no Guará, que registraram queda de 3,6% em relação ao mês anterior. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 40

41 Índice Imobiliário SECOVI-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos Comercialização O Índice Imobiliário seguiu o comportamento de alta dos últimos meses, atingindo o valor de 125,680 em fevereiro e registrando uma variação de 0,678% na comparação mensal. No âmbito anual, o índice registrou uma variação acumulada de 0,97%. Variação acumulada no ano Comercialização 0,97% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 41 Boletim da Conjuntura Imobiliária

42 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Sob a perspectiva dos últimos 12 meses, pode-se observar que houve um aumento do índice imobiliário, na qual passou de 122,986 para 125,680. Além disso, vale ressaltar que o índice vem apresentando comportamento de alta nos últimos cinco meses. Comparando a variação do índice com o mesmo período do mês anterior, percebe-se que a tendência de desaceleração desta relação tem se consolidado, atingindo o patamar de 2,19% no mês de fevereiro. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Locação O índice acompanhou o comportamento dos últimos meses e registrou variação positiva de 1,112% em fevereiro, atingindo 113,872. A variação acumulada do ano registrou 1,6%. Variação acumulada no ano Locação 1,6% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 42

43 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice Imobiliário - Locação apresentou expansão em fevereiro, passando de 112,620 para 113,872. Destaca-se que o índice vem apresentando movimento de alta desde novembro de Já na comparação anual, a variação do índice em relação a variação do mesmo mês do ano anterior foi 4,77%, registrando aceleração de 0,06 ponto percentual frente a comparação entre janeiro de 2015 e janeiro de Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 43 Boletim da Conjuntura Imobiliária

44 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Conclusão No mês de fevereiro, após reunião realizada pelo Copom, a SELIC sofreu outra variação de 0,50 ponto percentual, chegando a atingir o valor de 12,75%. O ICC registrou queda de 4,9% na comparação mensal seguindo a tendência demonstrada desde Outubro de O ICI, índice que mede a confiança da indústria, apresentou uma retração de 3,4% entre janeiro e fevereiro de Além disso, o NUCI chegou ao patamar de 81,6%, voltando a apresentar queda após o crescimento do último registro. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF) apresentou em janeiro de 2015 um avanço de 2% da produção industrial mensal quando comparada a dezembro de A sondagem da indústria da construção civil realizada pela CNI registrou que entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 houve uma variação negativa de 6,35%. Além disso, o CUB/m², seguindo o comportamento de crescimento dos últimos meses, registrou elevação monetária de R$ 5,00 entre dezembro e fevereiro atingindo R$ 1.073,63. Em fevereiro, o comportamento geral dos índices foi de desaceleração, o IGP M e o IGP DI registraram, respectivamente, 0,27% e 0,53% de variação nos preços, ante 0,76% e 0,67% no mês anterior. Os demais índices apresentaram o mesmo comportamento, a variação do IPC foi de 1,22%, 0,4 ponto percentual menor na comparação mensal e a oscilação do IPCA foi de 1,24%. Por fim, o INCC, em janeiro, teve uma expansão de 0,31%. No mês de fevereiro, o valor atingido pela base monetária foi de R$ 241,93 bilhões, significando uma variação de -4,43% na comparação mensal com o mês anterior, repetindo o comportamento de queda já observado no mês de janeiro de No que concerne ao volume total de crédito em relação ao PIB, observou-se o valor de 58,5%, representando uma queda em relação aos 58,9% observados no último mês. O destaque, dessa vez negativo, foi o setor de serviços que apresentou variação de -1,10% enquanto havia oscilado 2,7% no mês anterior. No panorama do setor habitacional o acumulado para os últimos 12 meses atingiu 35%. No mês de fevereiro, os índices relacionados ao Ibovespa apresentaram variações positivas na comparação mensal. Já o IMOB destacou-se com primeiro mês de crescimento após cinco meses consecutivos de queda. Os investimentos conservadores fecharam o ano praticamente estáveis na comparação aos últimos 12 meses; a poupança reportou 0,52% e o CDB registrou 0,81% no mês de fevereiro. O Dólar fechou o segundo mês do ano com uma variação positiva de 5,90%. O Euro, após ter uma leve variação positiva no fim de 2014, registrou avanço de 5,22%. No panorama da rentabilidade relacionada aos imóveis residenciais, os maiores índices pertenceram, novamente, à região de Águas Claras que prosseguiu com o comportamento apresentado no mês anterior. No que concerne à rentabilidade de imóveis comerciais, a região administrativa também se destacou em ambas categorias: Lojas e Salas Comerciais atingindo os valores de 0,58% e 0,56%, respectivamente. O destaque positivo vai para região de Brasília que obteve crescimento no quesito loja, comparado ao mês anterior, alcançando o valor de 0,55% no índice. 44

45 No mês de fevereiro, muitos dos movimentos observados em janeiro foram mantidos nas observações, como, por exemplo, os maiores registros sendo encontrados na cidade de Brasília, seguida pelo Cruzeiro. Os menores valores, ainda como na última amostra, distribuem-se entre Sobradinho, Samambaia, Ceilândia, Taguatinga e Gama, variando de acordo com o perfil do imóvel a ser analisado. Em relação aos imóveis residenciais, por exemplo, apartamentos de 1 dormitório em Sobradinho e casas com 2 dormitórios no Paranoá registraram os menores valores. Quanto aos imóveis comerciais, os maiores valores observados são encontrados no Setor de Indústria e Abastecimento e em Brasília, variando de acordo com o perfil. Na análise dos bairros de Brasília, Asa Sul e Asa Norte se revezaram nos destaques. Para a comercialização de imóveis comerciais, a Asa Sul apresentou os maiores valores, enquanto que para imóveis residenciais, os registros com maiores valores foram na Asa Norte. A exceção é encontrada no aluguel de imóveis comerciais, onde Lago Sul e Condomínios e Asa Norte se destacaram. Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho 1º. Vice Presidente Administrativo: Robson Cunha Moll 2º. Vice Presidente Administrativo: 1º. Vice Presidente Financeiro: Marco Antônio Moura Demartini Romeu Gonçalves de Carvalho 2º. Vice Presidente Financeiro: Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Pedro Henrique Colares Fernandes Marco Antônio Rezende Silva Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos 45

46 Sindicato da habitação do Distrito federal (SECOVI/DF) Suplentes: Esmeraldo Dall Oca, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, Adelmir Araújo Santana. Conselho Fiscal Efetivo: Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva1º Conselheiro: Gilvan João da Silva; 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro:Túlio César Barbosa Siqueira3º Conselheiro: João Balduíno de Magalhães. Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF: 1º Delegado: Carlos Hiram Bentes David; 2º Delegado: Miguel Setembrino Siqueira. Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho; 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira. Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61)

47 Equipe Técnica Econsult Consultoria Econômica Presidente Institucional Nicholas Ribeiro Contato Diretor de Projetos Matheus Oliveira Honorato Coordenador do Projeto Jhennyson Robert Consultores Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61) André Felipe Igor Morais Nicolas Pinto Ana Libânio Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de Goes Ellery Colaboração Técnica ESTAT Equipe Técnica: Eduarda Almeida Leão Marques Gustavo Martins Venâncio Pires Lucas Alves de Melo Site:

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